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co-patrocínio Data-Driven Mindset 5 insights para transformar dados em resultados exponenciais Junho 2021

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5 insights para

transformar dados

em resultados

exponenciais

Junho 2021

Data-Driven

Mindset

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Maurício Fernandes

CEO da Dedalus

Priscyla Laham

VP de Vendas da Microsoft Brasil

Ricardo Cavallini

CEO da Makers

DATA-DRIVEN MINDSET

com a presença de:

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U

ma boa base de dados é o ponto de partida para a transformação digital de qualquer empresa. Bem trabalhados, os dados fornecem as informações que vão guiar as decisões estratégicas da companhia. Como consolidar, processar e gerenciar esses dados de forma que gerem insights e vantagem competitiva para os negócios?

Para discutir esses e outros desafios e oportunidades para uma estratégia data-driven, a

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WARM

UP

Nuvem não é opção: A vantagem do uso da nuvem já é consenso

entre os especialistas e, cada vez mais, também entre as empresas. “Ninguém mais pergunta se vai ou não (para a nuvem), mas como vai”, diz o CEO da Dedalus, Maurício Fernandes, lembrando que 70% dos novos clientes da companhia, que é líder em gerenciamento de nuvem pública, já operam em cloud e perceberam que continuar fazendo tudo sozinho, sem a ajuda de uma empresa especializada, não está funcionando. A nuvem, diz ele, é essencial para manter a empresa atualizada sem desperdiçar tempo e dinheiro

desenvolvendo internamente soluções que já existem no mercado.

Como lidar com os legados: Se o uso da nuvem para novos projetos é

consenso, o que fazer com os legados? É possível manter um

ambiente híbrido? A VP de Vendas da Microsoft Brasil, Priscyla Laham, diz que algumas empresas ainda precisam manter determinados bancos de dados internamente por questões de segurança ou de regulação. Mas que é fundamental que os novos projetos já sejam desenvolvidos em cloud. “É uma ponte, não um cenário de longo prazo”, diz Priscyla. Maurício prefere a opção integral em nuvem, mas diz que o ambiente híbrido pode ser necessário num período de

transição. “Legado ninguém joga fora. Mas é importante não criar mais. Novos investimentos têm de ser cloud first, não recomendamos

continuar crescendo on premise”, diz Maurício.

Colaboração gera inovação: A inovação, já está mais do que provado, se

desenvolve melhor em ambientes colaborativos. A nuvem permite compartilhar informações e incorporar melhorias com muito mais rapidez e eficiência, com novos produtos e serviços desenvolvidos por parceiros ou concorrentes que obrigam a empresa a melhorar. Para se manter competitivo em uma infraestrutura interna de TI é necessário um investimento muito maior.

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1. TECNOLOGIA

COMO HABILITADOR

DA TRANSFORMAÇÃO

DIGITAL

Com a pandemia, empresas que já tinham iniciado sua jornada digital mostraram uma resiliência muito superior às que ainda não tinham começado este processo. O CEO da Dedalus compara a nuvem à

disrupção causada pelo computador em relação à máquina de escrever. Assim como durante muito tempo o computador apenas substituiu as máquinas de escrever, muitas empresas, segundo ele, não aproveitavam o potencial total de inovação do cloud. “Se você precisa de um software de reconhecimento facial, por exemplo, já está pronto. É só conectar. Não faz sentido criar isso internamente ou guardar todos os dados dentro da empresa. Não há capacidade de processamento, não há velocidade de inovação”, diz Maurício.

A nuvem permite uma aceleração no desenvolvimento da tecnologia. Mas a tecnologia é só o habilitador das mudanças mais profundas que precisam ser feitas, diz Priscyla Laham, da Microsoft. “A transformação digital é reimaginar o seu negócio”, completa. Na opinião dela, para fazer a transformação digital é preciso ter lideranças transformacionais. É isso que vai fazer a empresa adotar uma postura de inovação permanente. “Tudo está na mão do cliente. O nosso papel é trabalhar junto com ele”, diz a VP da Microsoft Brasil.

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2. A TRANSFORMAÇÃO

É CULTURAL

A mudança que se vive hoje não é só tecnológica, mas cultural.

“Nem sempre é fácil medir o impacto das mudanças, porque muitas delas são mudanças de segunda ou terceira ordem”, diz Cavallini. Produtos e serviços desenvolvidos nos últimos anos mudaram o modo de ver o mundo e criaram um consumidor muito mais

exigente, com novos parâmetros e expectativas. “Foco no cliente não é um termo da moda, é para onde o mundo está apontando. E para entender isso precisamos de dados”, diz ele. Dessa observação

também podem surgir novos modelos de negócios. Como uma empresa, citada por ele, que cria novos produtos analisando os comentários dos consumidores no site da Amazon.

“Estamos vindo de uma época em que a especialização era o mais importante, mas isso começou a se diluir na virada do século”, diz Maurício, da Dedalus. “Hoje é mais importante ter um conhecimento mais amplo do que ser um especialista”, afirma, lamentando que muitos profissionais de TI não entendem o que a empresa faz, o que ela produz, o que vende, e se limita à “caixinha” da tecnologia. A tendência agora é a busca por um profissional com uma visão mais ampla, que consiga fazer a ligação da tecnologia com outras áreas.

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3. DADOS PRECISAM

GERAR INFORMAÇÃO

Os dados são a matéria-prima, mas o valor está na

informação que eles geram. Os dados são o novo petróleo, como se diz. Mas, seguindo com a analogia, eles precisam ser refinados para virar valor. “Assim como o petróleo precisa ser transformado em gasolina, precisamos transformar dados em informação e informação em negócio”, diz Cavallini.

É preciso saber o que guardar, o que descartar e ter tudo organizado para que as informações fluam dentro da organização, auxiliando no processo de criação de novos produtos e serviços, melhorando a qualidade de

atendimento e gerando um processo constante de inovação. O maior obstáculo para este processo é que muitas vezes os dados estão em silos dentro das empresas. “Para ser um líder do setor você tem que saber utilizar os dados e colocá-los num fluxo”, diz Priscyla.

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RICARDO

CAVALLINI

CEO da Makers

“Daqui a 10 anos sua empresa pode estar 40 anos à frente de outras. Ou 40 anos atrás. Por isso, a necessidade de estar sempre mudando, aprendendo e se adaptando.”

“Ninguém usa dados, mas informação. Nem todos os dados são importantes. Não se deve guardar tudo. É preciso tirar daqueles dados

informações úteis, que sejam interessantes para o negócio.”

“Só vamos conseguir coordenar o

cuidado se reduzirmos a fragmentação dos dados. Para o homem ir à Lua, a Nasa criou uma liga metálica que não existia naquela época. Nossa liga

metálica é o prontuário eletrônico único. Cabe a nós criar a melhor oportunidade, em cada touchpoint com o paciente, para qualificar os inputs trazidos pelos seus dados e gerar o melhor tratamento possível.”

VP de Vendas da Microsoft Brasil

PRISCYLA

LAHAM

CEO da Dedalus

MAURÍCIO

FERNANDES

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5. NUVEM PRECISA DE

GESTÃO PERMANENTE

Feita a migração para a nuvem, é preciso garantir que esses dados estejam seguros, organizados de forma a serem acessados

facilmente e prontos para virar informação e gerar valor para a empresa. Os serviços de uma empresa especializada em gestão da nuvem permitem que a empresa foque no seu core business, sem se preocupar em acompanhar as atualizações que a

Microsoft faz diariamente para melhorar a performance e a segurança dos seus sistemas.

Com uma boa gestão de cloud os custos não aumentam, mas

vão reduzindo com o tempo, diz Maurício Fernandes, da Dedalus. Ele discorda da visão de alguns de que basta um sistema bem arquitetado para que tudo funcione bem. O executivo diz que é preciso uma atenção constante para reagir às mudanças de

regras e aos novos negócios. “Gestão é fundamental para tirar o máximo do negócio”, diz o CEO da Dedalus.

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6. TECNOLOGIA

PARA INCLUIR

A tecnologia tem a capacidade de mudar a sociedade, ampliando a inclusão de todas as pessoas e ajudando a diminuir as

desigualdades. É essa a visão da Microsoft e um princípio que a empresa aplica no desenvolvimento de seus produtos e serviços. A adoção de critérios de diversidade nas equipes pode ajudar no desenvolvimento de soluções que acabam tendo um uso mais amplo do que o planejado inicialmente. Um exemplo, segundo Priscyla, é o fundo borrado do aplicativo de reuniões Teams.

Pensado para facilitar a leitura labial de pessoas com problemas auditivos, acabou se tornando útil também para quem está

trabalhando em casa e não quer mostrar o ambiente de fundo. “Estamos colocando em cada desenvolvimento de produto a acessibilidade e a inclusão. Todas as empresas têm essa

responsabilidade”, diz Priscyla Laham. Isso é muito importante, diz ela, num ambiente de negócios que cobra cada vez mais que as empresas representem toda a sociedade, tanto entre os seus

colaboradores como entre os clientes. “Isso não é um favor. Isso é ser competitivo. É conseguir sobreviver”, afirma.

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Segurança é prioridade. A digitalização acelerada – e quase sempre às pressas – no ano passado deixou vulnerabilidades que agora precisam de atenção. A Microsoft tem uma

verificação de segurança que avalia a situação da empresa. Além da segurança, a privacidade é outro tema prioritário para este momento pós-Covid.

Tendências para o futuro. Além dos efeitos imediatos, a pandemia vai provocar mudanças de comportamentos que irão criar oportunidades em outras áreas. Mobilidade e saúde, especialmente saúde mental, estão entre os setores que terão grande desenvolvimento nos próximos anos.

Acabou a zona de conforto. A competição pode vir de qualquer lugar. Pode vir de uma pequena startup, que criou um produto ou serviço que vai revolucionar o mercado. Ou de uma grande empresa, que desenvolveu uma solução para uso interno que pode se transformar numa operação independente.

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Referências

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