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UM ESTUDO DE VIABILIDADE E IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO INOVAR

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Academic year: 2021

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Doralice Cesar dos Santos 1 (Dora@conesulpb.com.br)

Antonio Fernandes de Oliveira2 (f_oliveira-pib@hotmail.com)

RESUMO: Os principais autores da área de Gestão Ambiental (GA), como Castellanelli, (2007), Pitta Junior, (2009), Reis, (2207), D`Avingnon, (2007). Concordam que a reciclagem é um método muito atrativo de gerenciamento de resíduos. Como o ciclo reverso de produto, custo sócio-econômico e suas contribuições de preservações ambientais. Desta forma, torna-se viável à necessidade promover a conscientização dos estabelecimentos e da sociedade, sobre o óleo de cozinha descartado de forma inadequada que pode causar danos ao meio ambiente. Assim, o presente trabalho teve como objetivo investigar o destino dado ao óleo de cozinha dos estabelecimentos e domicílios situados no município de Pimenta Bueno - RO e verificar os problemas encontrados pela comunidade para o descarte e pesquisar no município a existência da coleta seletiva para este tipo de resíduo. Para atividade prática desse trabalho foi distribuído um questionário, contendo sete perguntas buscando evidenciar o grau de consciência ambiental de cada aluno de uma Escola Estadual de Ensino Fundamental Aníso Serrâo de Carvalho, sobre o tema abordado. Pela observação dos aspectos mencionados pode-se concluir que a reciclagem do óleo de cozinha é um dos meios de preservação do meio ambiente. Desta forma o trabalho alcançou as expectativas, mostrando o que é possível preservar o meio ambiente, mesmo através de técnicas simples, desde que com o apoio correto.

Palavras - chave: Reciclagem. Óleo Vegetal. Meio Ambiente

INTRODUÇÃO

De acordo com Castellanelli et al. (2007), o resíduo do óleo de cozinha, gerado diariamente nos lares, indústrias e estabelecimentos, acaba sendo despejado diretamente nas águas, como em rios e riachos ou simplesmente em pias e vasos sanitários, indo parar nos sistemas de esgoto causando danos, como entupimento dos canos e o encarecimento dos

1 Graduada em Tecnologia em Gestão Ambiental pela Faculdade Unopar, Técnica em Radiologia Médica, pelo Delta,

Pós-Graduada em auditoria Perícia e Gestão Ambiental, Perícia e Desenvolvimento de Projetos e Docência do Ensino Superior. Pós-Graduando em Psicopedagogia, Gestão de Pessoas e Consultoria Empresarial pela Faculdade de Pimenta Bueno – FAP

2 Graduado em Administração de Empresa pela Faculdade de Pimenta Bueno, Pós Graduando em Gestão de Pessoas pela

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processos das estações de tratamento, além de contribuir para a poluição do meio aquático, ou, ainda, no lixo doméstico - contribuindo para o aumento das áreas dos aterros sanitários.

Como essa realidade é importante para cidadãos conscientes, podemos trabalhar atividades que não afeta o meio ambiente e nos adequarmos a legislação ambiental vigente, realizando um trabalho de transformação da sociedade como um todo.

Sendo assim, o óleo de cozinha usado pode servir como matéria-prima na fabricação de diversos produtos, tais como biodiesel, tintas, óleos para engrenagens, sabão, detergentes, entre outros (PITTA JUNIOR et al., 2009). Segundo os mesmos autores, o ciclo reverso do produto pode trazer vantagens competitivas e evitar a degradação ambiental e problemas no sistema de tratamento de água e esgotos.

Para Reis et al. (2007), o óleo de cozinha usado retornado à produção, além de evitar a degradação do meio ambiente e os conseqüentes custos sócio-econômicos, também cumpre o papel de evitar o gasto de recursos escassos, tais como os ambientais, humanos, financeiros e econômicos - terra, água, fertilizantes, defensivos agrícolas, maquinário, combustível, mão-de-obra, financiamento bancário, fator tempo, entre outros.

Conforme D'Avignon (2007) defende, quanto mais o cidadão evitar o descarte do óleo no lixo comum, mais estará contribuindo para preservar o meio ambiente. Segundo ele, uma das soluções é entregar o óleo usado a um catador de material reciclável ou diretamente a associações que façam à reciclagem do produto.

Na cidade de Pimenta Bueno não existe uma política ambiental voltada para a coleta e destino final dos resíduos de cozinha, no que diz respeito a frituras e assados em geral, sejam de natureza doméstica e ou de comércio e restaurantes que utilizam dessa matéria para seu devido uso. Esse material, em função da não existência de um destino final apropriado, vem sendo jogado indevidamente nos ralos de pias de domicílios domésticos, comerciais e industriais, fato que traz um enorme dano ambiental, pois se o mesmo não for devidamente acondicionado e processado irá fatalmente cair no final da cadeia em algum córrego de água, quando não, é lançado indevidamente em sumidouros vindo a contaminar o lençol freático, causando assim um dano ambiental.

O óleo vegetal ou de cozinha como é conhecido pode ser originado da soja, girassol ou milho, freqüentemente utilizado em frituras, quase que em sua totalidade não possui um destino final adequado, sem falar no mal que o excesso pode causar ao organismo, ele também traz um enorme prejuízo ao meio ambiente se jogado pelo ralo da pia, pois provoca o entupimento das

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tubulações nas redes de esgoto, aumentando em até 50% os custos de tratamento, e conseqüentemente poluindo nossas águas. Segundo Rebouças (2010), o óleo de cozinha representa um fator nocivo à natureza, cada litro de óleo que vai para o esgoto possui a capacidade de poluir até 1 milhão de litros de água.

Para Santana et al.(2010), o ciclo reverso do produto, quando adotado, pode evitar e/ou minimizar a degradação ambiental, trazendo, conseqüentemente, vantagens competitivas para as empresa. Em relação ao óleo de cozinha usado, objeto de enfoque, o uso de ferramenta Logística Reversa - ou seja, o retorno do produto para servir de matéria-prima para fabricação do mesmo ou de outro - pode evitar problemas nos sistema de tratamento de água e esgotos por despejo inadequado do mesmo. Não lançar óleo em fontes de água, na rede de esgoto ou solo é uma questão de responsabilidade social e, por isso, deve ser uma idéia propagada.

Depois de reciclado, o óleo de fritura usado pode ser utilizado como matéria-prima na produção de resina para tintas, sabão, detergente, amaciante, sabonete, glicerina, ração para animais, biodiesel, lubrificante para carros máquinas agrícolas e outros. (PORTO ALEGRE, 2008). Mas a alternativa de reaproveitamento do óleo para fazer sabão tem sido considerada a mais simples produção tecnológica de reciclagem fazendo com que haja um ciclo de vida desse produto.

Dessa forma, torna-se viável à necessidade de promover a conscientização dos estabelecimentos e da sociedade, sobre o óleo de cozinha descartado de forma inadequada que pode causar danos ao meio ambiente, sendo que ele pode ser reutilizado em diferentes formas, sendo uma dela a produção de sabão em escala industrial ou artesanal (PEZZINI, 2009).

A reciclagem de óleos vegetais industriais vem ganhando espaço cada vez maior, não simplesmente porque os resíduos representam matérias-primas de baixo custo, mas principalmente porque os efeitos da delegação ambiental decorrente de atividades industriais e urbanas estão atingindo níveis cada vez mais alarmantes (FIGUEIREDO, 1995).

Assim, o presente trabalho teve como objetivos

a) Investigar o destino dado ao óleo de cozinha dos domicílios situados no Município de Pimenta Bueno - RO.

b) Verificar os problemas encontrados pelos alunos do ensino fundamental para descarte.

c) Pesquisar a existência da coleta seletiva para este tipo de material no Município de Pimenta Bueno-RO.

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Conscientizar a comunidade através dos meios de comunicações, panfletos explicativos, cartazes, palestras nas escolas e no comércio local, com a finalidade de incluir o maior número possível de pessoas e instituições sobre a responsabilidade socioambiental.

Coleta seletiva do óleo vegetal usado a fim de utilizá-lo como matéria-prima principal para a produção de sabão e detergente.

Para a realização deste artigo científico, os caminhos metodológicos foram edificados a partir das seguintes configurações: trata-se de um trabalho de natureza qualitativa sócio-ambiental, que permitiu a troca de conhecimento entre o acadêmico e a sociedade. Onde na primeira etapa, o pesquisador realiza levantamento bibliográfico e revisão da literatura acerca do assunto.

Na segunda etapa foi realizada uma visita à escola estadual de ensino fundamental Anísio Serrâo de Carvalho do município de Pimenta Bueno, para apresentação do questionário no qual é uma cópia fiel de um artigo publicado "Consciência Limpa Reciclando o óleo de cozinha" a vice Diretora que em seguida, indicou as séries que poderiam participar do estudo, alunos do 6ºc, 7ºa, 8ºa e 9ºa do ano fundamental.

Na terceira fase o pesquisador (acadêmico) seguindo o agendamento prévio realizado com a direção da escola, para verificar conhecimento dos mesmos sobre o descarte e reutilização do óleo vegetal usado.

Na quarta etapa coube o pesquisador (acadêmico), identificar a existência ou não de cooperativa de catadores no município ou qualquer outro estabelecimento que poderia receber esse material. Havendo o estabelecimento no Município, entraria em contato para maiores informações para os procedimentos realizados pela empresa.

Participaram 143 alunos das séries 6º, 7º, 8º e 9º, do ensino fundamental da Escola Estadual Anísio Serrano, onde foi realizado pesquisa para obter informação de resultado e discussão.

Para a atividade prática desse trabalho, foi distribuído um questionário vide anexo 1 contendo sete perguntas referentes ao tema abordado no Estudo. Extraído do projeto consciência limpa: Reciclando o óleo de cozinha.

Na quinta etapa encaminho anexo, Projeto “Inovar” Reciclagem de óleo Vegetal ao Excelentíssimo Senhor Paulo Adair, DD. Presidente da Câmara Municipal de Pimenta Bueno-RO. Para vossa apreciação e posterior viabilização do mesmo, vide anexo 2.

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2. DESENVOLVIMENTO

Dentre os resíduos gerados que representam riscos de poluição ambiental considerável estão os óleos vegetais usados em processos de fritura. Segundo Reis et al. (2007), esses óleos são largamente consumidos para a preparação de alimentos tanto nas residências domiciliares quanto nos estabelecimentos industriais e comerciais de produção de alimentos. Devido à falta de informação da população e dos empresários, o resíduo do óleo de cozinha gerado acaba sendo despejados em corpos aquáticos – como rios ou riachos causando a sua contaminação, ou nas pias e vasos sanitários, indo parar nos sistemas de esgoto e causando o entupimento dos canos, encarecendo os processos das Estações de Tratamento de Efluentes.

Segundo Rebouças (2010), o óleo de cozinha representa um fator nocivo à natureza, cada litro de óleo que vai para o esgoto possui a capacidade de poluir até 1 milhão de litros de água. Além da poluição na água, o óleo fica retido nos encanamentos e nas estruturas dos esgotos provocando entupimentos e rompimentos das redes de esgoto.

O óleo descartado no ralo da pia da cozinha, além de causar mau cheiro, aumenta consideravelmente às dificuldades referentes ao tratamento de esgoto. Este óleo descartado acaba chegando aos rios e até mesmo ao oceano, através das tubulações. A presença do óleo na água é facilmente perceptível. Por ser mais leve e menos denso que a água ele flutua,não se misturando,permanecendo na superfície. Cria-se assim uma barreira que dificulta a entrada de luz e bloqueia a oxigenação da água. Esse fato pode comprometer a base da cadeia alimentar aquática (fitoplânctons), causando um desequilíbrio ambiental, comprometendo a vida (PARAÍSO,2008).

Do ponto de vista da Legislação Ambiental, o tema "óleo de cozinha usado" está sendo abordado pelo projeto de Lei nº 2074 de 19 de setembro de 2007 - em transmitaçâo no Congresso Federal Brasileiro -, que dispõe sobre "a obrigação dos postos de gasolina, hipermercados, empresas vendedoras ou distribuidoras de óleo de cozinha e estabelecimentos similares de manter estruturas destinadas à coleta de óleo de cozinha usado" (CÂMARA DOS DEPUTADOS, 2007), Isto irá fazer com que as empresas produtoras de óleo de cozinha devem informar em seus rótulos sobre a possibilidade de reciclagem do produto e de manter estruturas adequadas para a coleta do óleo dispensado.

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A coleta seletiva domiciliar, embora seja mais complexa do ponto de vista da sua operacionalização, consegue incorporar questões mais amplas, como a preocupação com o meio ambiente, o reaproveitamento dos recursos, a geração de emprego e renda e o envolvimento da sociedade (GALBIATI, 2005).

Desta forma, torna-se viável à necessidade de promover a conscientização dos estabelecimentos e da sociedade, sobre o óleo de cozinha descartado de forma inadequada que pode causar danos ao meio ambiente, sendo que ele pode ser reutilizado em diferentes formas, sendo uma delas, a produção de sabão em escala industrial ou artesanal (PEZZINI, 2009).

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES

A Figura 1 mostra que a maioria dos alunos da escola Anísio Serrâo de Carvalho envolvidos (96,50%) no estudoreconhece a importância do meio ambiente para sua vida e a necessidade da sua preservação. Na Figura 2, ficou evidente que o óleo de cozinha é muito utilizado nas residências, uma vez que 83,21% dos alunos confirmaram que sim.

Figura 1

Sim 96,5% Nâo 3,5%

Você sabe da importãncia do meio ambiente para sua vida?

3,5%

96,5% Aluno

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Figura 2

Na Figura 3, muitos alunos (65,73%), confirmaram que o óleo de cozinha nas suas casas após o uso é armazenado, porém, conforme o que demonstra o gráfico, algumas famílias ainda descartam esse resíduo no meio ambiente de uma maneira incorreta, como podemos observar no quintal (6,99%), no lixo (21,67%) e na pia (11,88%). Para uma pequena porcentagem (6,29%) dos envolvidos no questionário, responderam que coleta para fabricação de sabão caseiro. Figura 3 Armazenado 65,7% No Quintal 6,9% Pia da cozinha 11,2 Lixo 21,6% Coletado 6,2 Como é descartado o óleo de cozinha em sua residência?

65,7% 11,2% 21,6% 6,2% 6,9% Aluno Resposta Sim 83,2% Nâo 16,8%

Você utiliza o óleo de cozinha com frequência?

83,2%

16,8%

Aluno

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Quando a pergunta foi ao conhecimento de alternativa para reciclar o óleo, observa-se que 58,04% dos entrevistados souberam responder sobre a existência de alguma maneira de reciclar o óleo de cozinha, porém, 34,96% não tinham nenhum conhecimento sobre alternativas de reciclagem (Figura 4).

Quando foram entrevistados a respeito da reutilização do óleo de cozinha, muitos alunos confirmaram que sim, cerca de 84,61%, e apenas uma pequena parcela, 16,08% dos envolvidos responderam que não, conforme está exposto na (Figura 5).

Apesar de muitos alunos reutilizarem o óleo de cozinha, conforme o que foi mostrado na figura 6, muitos alunos (73,42%) não conhecem quais são os danos que o descarte desse resíduo causa quando descartado de maneira incorreta (Figura 6).

Sim 58,4% Nâo 34,9%

Sem Resposta 6,2%

Você conhece alguma maneira de reciclar o óleo de cozinha?

58,4% 34,9% 6,2% Aluno Resposta Sim 84,6% Nâo 15,4% Na sua residência você reutiliza o óleo de cozinha?

84,6% 15,4% Aluno resposta Figura 4 Figura 5

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Após a aplicação do questionário, os alunos solicitaram por meio de comentário que seria necessário a realização de uma palestra para maiores esclarecimento sobre os danos causados a saúde com o descarte incorreto do óleo de cozinha.

Quanto à existência ou não de uma cooperativa para receber o óleo de cozinha, o Município de Pimenta Bueno, não apresenta nenhum setor, (ponto de coleta) disponível, sendo que, pessoas terceirizadas é que fazem a coleta e reutiliza na produção de sabão em pedra e liquido de forma artesanal. No entanto, fica pendente o processo de coleta seletiva desse resíduo. Vale ressaltar que, à necessidade de criar uma cooperativa de coletores de óleo de cozinha usado, gerando emprego e renda para as famílias carentes.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Tendo como ideia inicial falar sobre os problemas que envolvem toda sociedade, buscou-se mostrar que a reciclagem é uma forma muito atrativa de gerenciamento de resíduos, pois transforma o lixo doméstico em insumos que podem ser reutilizados, trazendo com isso, diversas vantagens ambientais.

Além disso, pode contribuir, para a economia dos recursos naturais,assim como para o bem estar da comunidade,uma vez que a tecnologia atual já permite reciclar com eficiência diversos materiais amplamente consumidos. Porém é uma pena que a reciclagem não é ainda um hábito comum entre os brasileiros.

No caso do óleo de cozinha, uma das alternativas e até das mais simples como reciclagens, é a fabricação de sabão caseiro.

Sim 23,3% Nâo 76,7%

Você sabe quais os danos causados a saúde com o descarte incorreto do óleo de cozinha?

23,3%

76,7% Aluno

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O grande problema encontrado ainda é a falta da conscientização e até mesmo informação da população sobre as conseqüências do manejo inadequado do óleo e do seu descarte no meio ambiente. Grande parte da população ainda não sabe o que fazer com o resíduo de cozinha e acaba descartando de forma inadequada - jogando na pia, ralo, vaso sanitário que provoca impactos ambientais sérios.

Foi constatado que: (1) O destino dado ao óleo de cozinha usado dos domicílios e estabelecimentos do município de Pimenta Bueno, a alternativa de reaproveitamento do óleo usado é para fabricação de sabão caseiro em escala artesanal. (2) Os consumidores não estão conscientes dos problemas causados pelos resíduos do óleo ou não possuem meios para descartá-los adequadamente. (3) As leis, por enquanto, não estimulam o descarte apropriado do óleo, portanto, a necessidade de coleta seletiva e cooperativa de coletores do resíduo residual é prioridade máxima neste município, tornando-se cidade inteligente. (4) Também avalia que o projeto de lei citado, trata adequadamente os dois problemas encontrados com o consumidor, a conscientização e a falta de coleta, pois tal projeto,quando transformado em lei,obrigará a criação de postos de coleta e de colocação de avisos nos rótulos das embalagens dos óleos de cozinha com alertas para o problema causado e de que o produto deve ser descartado nos postos de coletas.

Recomenda-se, para estudos posteriores, o interesse em desenvolver um trabalho de mudanças de hábitos com relação ao meio ambiente como, por exemplo: motivar as pessoas a minimizar o impacto mudando o hábito alimentar, ou seja, trocar os alimentos de frituras por assados, lixo e coleta de óleo. Nosso foco é atuar com alunos e suas famílias podendo se estender para comunidade entorno.

Sendo assim, acredito que cada um deve ter consciência do seu impacto no meio ambiente e fazer a sua parte para cuidar bem dele. A partir desse pensamento ecológico de sustentabilidade e responsabilidade social.

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5 REFERÊNCIAS

CASTELLANELLI, C.; MELLO, C. I.; RUPPENTHAL, J. E.; HOFFMANN, R. Óleos

comestíveis: o rótulo das embalagens como ferramenta informativa. In: I Encontro de

Sustentabilidade em Projetodo Vale do Itajaí. 2007.

CÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei: coleta do óleo de cozinha. 2007 Disponível

em:http://www.camara.gov.br/sileg/Prop_ Detalhe.asp? id=368364. Acesso em: 23 de

set.2014.

D’AVIGNON, A. L. de A. Uso do óleo de cozinha para produção de biodiesel. 2007. (Programa

de rádio ou TV/Mesa redonda).

FIGUEIREDO, P. M. A sociedade do lixo: os resíduos, a questão energética e a crise ambiental. 2. ed. São Paulo: Unimep, 1995.

GALBIATI, A. F. O gerenciamento integrado de resíduos sólidos e a reciclagem. Minas Gerais, jun. 2005. Disponível em: <http://www.redeaguape.org.br/desc_artigo.php?cod=92>. Acesso em: 25 de out.2014.

PARAÍSO. Programa de coleta seletiva de óleo de cozinha usado. 2008. Disponível em: <http://www.paraiso.mg.gov.br>.Acesso em: 28 de out.2014.

PEZZINI, E. Plano de negócio: viabilidade de instalação da empresa de reciclagem e coleta de

óleo vegetal usado na cidade de Passo Fundo. Trabalho de conclusão de curso ao curso de

administração da Faculdade Anhanguera de Passo Fundo, Faplan - Anhanguera Educacional S.A. Orientada pela Prof.ª Alba Valéria Oliveira Ficagna. Passo Fundo, 2009.

PITTA JUNIOR, O. S. R.; NOGUEIRA NETO, M. S.; SACOMANO, J. B.; LIMA, A.

Reciclagem do óleo de cozinha usado: uma contribuição para aumentar a produtividade do

processo. Key elements for a sustainable world: Energy, water and climate change. 2ns

International Workshop – Advences in Cleaner Production. São Paulo, Brasil, maio 2009.

Disponível em: http://www.advancesincleaner production.net/second/

files/sessoes/4b/2/M.%20S.%20Nogueira%20-%20Resumo%20Exp.pdf. Acesso em: 29 de

out.2014.

PORTO ALEGRE. Meio ambiente. 2008. Disponível em:

<http://www2.portoalegre.rs.gov.br>. Acesso em: 29 dez. 2014.

REBOUÇAS, F. Reciclagem do óleo de cozinha. 2010. Disponível em:

http://www.infoescola.com/ecologia/reciclagem-de-oleo-de-cozinha/. Acesso em: 10 de

nov.2014.

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