SEGURANÇA NO TRABALHO
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Zona Industrial II Fase
4935 – 232 Neiva
Tel: 258 350 660 Fax: 258 350 669
E-mail: dimalda@mail.telepac.pt
INTRODUÇÃO
NORMAS
EUROPEIAS
• Vestuário alta
visibilidade
• Vestuário de chuva
• Vestuário
CORPO
• Protecção auditiva
• Protecção ocular
• Proteçcão do crâneo
• Protecção respiratória
CABEÇA
• Luvas
MÃOS
• Calçado
PÉS
• Arnês e kit de arnês
ANTI-QUEDA
• Massa de lavar mãos
• Kit primeiros socorros
DIVERSOS
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A DIMA é uma empresa com 18 anos de existência, que comercializa
todo o tipo de equipamentos indústriais. Nesse sentido estamos a diversificar a
nossa gama de produtos. Por isso e porque nos preocupamos com as pessoas
e assumimos esse compromisso criamos este catálogo que pensamos, cobre
todas as necessidades da sua empresa no âmbito da segurança no trabalho.
Todos nós sabemos os tristes números dos acidentes de trabalho que
ocorrem em Portugal todos os anos. São milhares de acidentes de trabalho, na
sua maioria resultantes da falta de uso de equipamentos de protecção e
segurança adequados. Uma das nossas missões é oferecer às empresas uma
gama de produtos e soluções que permitam a protecção total do trabalhador
contra todo o tipo de acidentes e doenças relacionadas com o trabalho.
Mas a segurança não é a única das nossas preocupações. Também nos
preocupa a maneira de adequar esses equipamentos de segurança à sua
imagem corporativa. Por sua vez, os profissionais querem segurança mas sem
perder o sentido estético. Temos tudo o que a sua empresa precisa para que
os trabalhadores desenvolvam a sua actividade profissional de forma segura e
com um estilo actual.
A nossa missão é superar as exigências deste sector. Procuramos
sempre os melhores produtos ao melhor preço, para poder propor-lhe os
equipamentos mais adequados às suas necessidades e adaptados à sua
imagem corporativa.
Criamos este catálogo com uma perfeita observância de todas as normas
em vigor, ressalvando e conforto dos seus funcionários e melhorando a
qualidade do ambiente de trabalho de todos.
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NORMAS EUROPEIAS
As normas europeias são acordos documentados que estabelecem critérios importantes para produtos serviços e processos. Como tal, as normas garantem que os produtos e serviços são adequados para os fins a que se destinam. Para que uma norma seja europeia, tem que ser adoptada por um dos organismos europeus da normalização e disponibilizada ao público.
As normas europeias contribuem para a defesa do meio ambiente e para a protecção da saúde e segurança dos cidadãos europeus, sendo aplicadas aos mais diversos serviços e produtos.
Através deste breve resumo, pretendemos apenas, salientar algumas das mais importantes Normas que são aplicadas todos os dias na produção de EPI (Equipamentos de Protecção Individual), e que têm contribuído para a melhoria das condições de segurança laboral de tantos trabalhadores em todo o mundo.
De forma a garantir a melhor performance e a máxima durabilidade, o EPI deverá ser o mais adequado para o tipo de trabalho a que se destina, devendo ser usado e conservado de acordo com as instruções que obrigatoriamente o acompanham.
Vestuário de trabalho e Roupa técnica
• EN 340 Requisitos gerais para o Vestuário de trabalho e Roupa técnica
• EN 341 Esta Norma define os requisitos gerais para o vestuário técnico. O vestuário tem que ter uma etiqueta c/ informação, incluindo o nome do fabricante e do artigo, tamanho, instruções de uso e conservação.
• EN 342 Estabelece os requisitos para o vestuário de protecção contra temperaturas inferiores a – 5ºC. Nos testes é medida a impermeabilidade ao ar frio e a capacidade térmica.
• EN 343 Norma que define os requisitos a que o vestuário de protecção contra o mau tempo tem que obedecer. Define a impermeabilidade do vestuário à água e ao vapor de água.
Vestuário de Alta Visibilidade
• EN 471 Esta norma é um complemento da Norma EN 340, e é aplicada ao vestuário de alta visibilidade, cobrindo 2 pontos, o tipo e a superfície do material reflector usado. Os materiais (retroreflectores, fluorescentes ou ambos combinados) devem ser claramente visíveis em ambientes perigosos e sob qualquer tipo de luz.
O vestuário de alta visibilidade está dividido em 3 categorias, de acordo com o nível de protecção, que são: Classe I – Categoria menos exigente, baixa visibilidade. 14 cm2 de material fluorescente, 10 cm2 de material retroreflector, 20 cm2 de material combinado.
Classe II – Nível médio de exigência, em termos de visibilidade. Uma boa porção do corpo deve estar coberta. 50 cm2 de material fluorescente ou 13 cm2 de material retroreflector.
Classe III – Nível de exigência elevada. A maior parte, ou mesmo todo o corpo, deve estar coberto com vestuário de alta visibilidade.
Calçado de Segurança
• EN 345 Esta norma define as exigências fundamentais e facultativas, a que o calçado de segurança e uso profissional deve obedecer. Para cumprir o pressuposto nesta norma, o calçado de segurança deverá comportar diversos elementos essenciais (palmilha resistente à perfuração, aos ácidos e óleos, biqueira anti-esmagamento) Os reforços na biqueira, e a biqueira de aço devem proteger eficazmente, o utilizador, de choques de um nível de energia equivalente a pelo menos 200 joules.
• EN 346 Igual ao calçado de segurança que corresponde à Norma EN 345, o calçado de protecção EN346, não é, contudo, dotado de uma biqueira resistente a um choque superior a um nível de energia de 100 joules. • EN 347 Esta norma engloba o calçado de uso profissional sem biqueira de aço, ou reforço.
Luvas de Uso Profissional
• Categoria I (Riscos Menores):
As luvas abrangidas por esta categoria não protegem o utilizador de nenhum perigo específico. São uma protecção simples para eventuais acidentes, que à partida têm pouca probabilidade de ocorrer.
• Categoria II (Riscos Médios):
Luvas testadas e certificadas, por laboratórios acreditados, conforme uma, ou várias Normas Europeias. Estas luvas comportam uma marca legível que indica o nível de eficácia na protecção de certos riscos, como a abrasão, o corte, a perfuração e são sempre acompanhadas por folheto informativo.
• Categoria III (Riscos Altos ou Irreversíveis):
Luvas testadas e certificadas por um laboratório acreditado, mas sujeitas a um controlo de qualidade obrigatório. Estes controlos de qualidade, são efectuados durante a produção, através de testes aleatórios ou vigilância, efectuados por elementos de um organismo acreditado, e completam os testes laboratoriais.
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As luvas que cumprem as exigências preconizadas pelas Normas Europeias são marcadas com o símbolo CE, que confirma a aprovação nos testes laboratoriais a que são sujeitas. A norma, ou normas, a que a luva respeita sãorepresentadas na mesma através de um pictograma. Relativamente às luvas de uso profissional, foram várias as Normas estabelecidas pelo Conselho Europeu, no entanto apenas nos debruçaremos sobre as mais usuais:
• EN 420 (Exigências Essenciais – categoria I) A norma EN 420 diz respeito às luvas de “riscos mínimos”, e define as exigências de base para todas as luvas de protecção e uso profissional: Identificação do
fabricante, composição e material não perigoso – pH o mais neutro possível – adaptação ao trabalho a que se destina, embalagem e instruções de armazenagem;
• EN 388 (Riscos Mecânicos – categoria II) Tendo em conta que estas luvas se destinam a trabalhos bastantes perigosos, são testadas a abrasão, corte, rasgão e perfuração.
• EN 407 (Calor e Fogo) A norma EN 407 é um complemento da Norma EN 388, e diz respeito ás luvas que serão usadas no contacto com fogo ou fontes de calor. Neste caso é testada a inflamabilidade, a resistência à radiação calorífica e a partículas metálicas em fusão.
• EN 374 (Riscos Microorgânicos e Químicos – categoria III)
EN 374 – 2 – Protecção contra os perigos micro orgânicos. Os testes valiam a isolação ao ar e à água. EN 374 – 3 – Protecção contra os perigos químicos. É testada a capacidade de protecção contra a
penetração de químicos lixívia, ácido sulfúrico e ácido hidroclorídrico. Durante os testes é medido o tempo necessário para que um produto perigoso atravesse a luva e entre em contacto com a pele. • EN 511 (Riscos de exposição ao frio) Neste caso as luvas são testadas à protecção que garantem contra a penetração do frio.
Protecção Anti-Queda
As quedas representam a segunda causa de acidente grave ou mortal, no local de trabalho, logo a seguir aos acidentes c/ veículos. Face a tal realidade, foram criadas diversas Normas que visam estabelecer os requisitos a que os equipamentos anti – queda devem obedecer.
• EN 355 Norma que define os requisitos essenciais que os absorvedores de energia devem respeitar • EN 358 Sistemas de posicionamento
• EN 360 Diz respeito aos equipamentos anti – queda com retenção automática • EN 361 Esta norma é especifica dos arnês anti-queda.
• EN 362 Conectores / mosquetões
•EN363 Refere-se aos equipamentos anti- queda mais complexos, como os sistemas anti - queda com sistema de retenção, e determina também as exigências ao nível da resistência.
Protecção Auricular
• EN 352 – 1 – Protectores contra o barulho/ ruído. Exigências de segurança (auriculares) • EN 352 – 2 – Protectores contra o barulho. Exigências de segurança (tampões)
Protecção da Cabeça
• EN 397 Esta norma diz respeito aos capacetes de protecção destinados à utilização na industria e sector de construção. Estabelece as exigências referentes à resistência do material utilizado na produção (deve resistir ao choque, penetração, inflamabilidade, etc.). Determina que no capacete devem constar determinadas informações, como o número de norma, nome do fabricante, data de fabricação…
Protecção Visual
• EN 166 Esta norma é aplicada a todos os tipos de protectores individuais dos olhos, que visam proteger contra diversos tipos de perigos susceptíveis de prejudicar a vista e a visão, à excepção de alguns casos, como a radiação de origem nuclear, raios X, emissões laser, etc. Esta norma determina os princípios básicos, e pode ser complementada com outras normas específicas.
• EN 175 Específica as exigências de segurança para os equipamentos de protecção dos olhos e visão, para soldadores.
Protecção Respiratória
• EN 140 Requisitos mínimos para mascaras e meias mascaras. De forma a cumprirem as normas estas
mascaras devem respeitar diversos critérios, como a resistência a temperaturas extremas, resistência a impactos, resistência a produtos de limpeza e desinfectantes.
• EN 149 Diz respeito a meias – mascaras c/ filtros de partículas. Estas mascaras, filtram mais eficazmente que as certificadas apenas segundo a EN140, sendo testadas severamente tanto nos laboratórios como em campo.