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Vmax Instruções para a instalação e funcionamento ,5 kv A ,5 ka

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Academic year: 2021

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Medium voltage products

Vmax

Instruções para a instalação e funcionamento

12 ... 17,5 kV - 630 ... 1250 A - 16 ... 31,5 kA

Índice

I. Introdução 4

II. Programa para a preservação do meio ambiente 4 III. Aplicação das normas para a emissão de raios X 4

1. Embalagem e transporte 5

2. Controle no momento do recebimento 5

3. Armazenamento 5

4. Movimentação 6

5. Descrição 7

6. Instruções para a manobra do disjuntor 15

7. Instalação 17

8. Entrada em funcionamento 27

9. Manutenção 29

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Para a sua segurança!

Verifique se o local de instalação (espaços, segregações e am-biente) é adequado para a aparelhagem elétrica.

Faça com que todas as operações de instalação, entrada em funcionamento e manutenção sejam efetuadas por operadores com um conhecimento adequado da aparelhagem.

Verifique se durante as fases de instalação, funcionamento e manutenção são respeitadas as prescrições das normas e de lei para a execução das instalações de acordo com as regras da boa técnica e de segurança no trabalho.

Observe escrupulosamente as informações mencionadas no presente manual de instrução. Faça com que durante o serviço não sejam superadas as potên-cias nominais do aparelho. Verifique se os operadores que manuseiam o aparelho possuem o presente manual de instrução à disposição e as informações necessárias para uma intervenção correta.

Dedique uma atenção especial às notas indicadas no manual pelo seguinte símbolo:

Lembre-se de que um comportamento responsável

protege a sua segurança e a dos outros!

Para qualquer exigência contate o Serviço

de Assistência ABB.

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Índice

I. Introdução 4

II. Programa para a preservação do meio ambiente 4

III. Aplicação das normas para a emissão de raios X 4

1. Embalagem e transporte 5

2. Controle no momento do recebimento 5

3. Armazenamento 5 4. Movimentação 6 5. Descrição 7 5.1. Informações gerais 7 5.2. Normas de referência 7 5.3. Disjuntor fixo 7 5.4. Disjuntor extraível 10

5.5. Características dos acessórios elétricos 14 6. Instruções para a manobra do disjuntor 15

6.1. Indicações de segurança 15

6.2. Dispositivos de manobra e sinalização 15 6.3. Manobra de fechamento e de abertura do disjuntor 16

7. Instalação 17

7.1. Informações gerais 17

7.2. Condições de instalação e de funcionamento 17

7.3. Operações preliminares 19

7.4. Instalação do disjuntor fixo 19

7.5. Disjuntor extraível com carro realizado por terceiros 19 7.6. Disjuntor extraível com carro da ABB para quadros UniGear 19 7.7. Ligações do circuito de potência dos disjuntores fixos 20

7.8. Ligação à terra 21

7.9. Ligação dos circuitos auxiliares 21

7.10. Dimensões gerais 22

Disjuntores fixos 22

Disjuntores fixos para quadro UniGear 500R 23 Disjuntores extraíveis Vmax/L para quadros UniGear 550 25 Disjuntores extraíveis Vmax/W para módulos PowerCube 26 Disjuntores extraíveis Vmax/SEC para quadros UniSec 26

8. Entrada em funcionamento 27

8.1. Procedimentos gerais 27

9. Manutenção 29

9.1. Informações gerais 29

9.2. Inspeção e testes de funcionamento 29

9.3. Revisão 30

9.4. Reparos 31

10. Peças de reposição e acessórios 32

(6)

I.

Introdução

Esta publicação contém as informações necessárias para a instalação e entrada em funcionamen-to dos disjunfuncionamen-tores de média tensão Vmax. Para a utilização correta do produfuncionamen-to, recomendamos uma leitura atenta deste manual. Como acontece para todos os aparelhos de nossa fabricação, também os disjuntores Vmax foram projetados para diferentes configurações de instalação. Estes aparelhos também permitem outras variações técnico-construtivas (sob solicitação do cliente) para os adequar a exigências especiais de instalação.

Por este motivo, as informações fornecidas a seguir podem não contemplar as instruções rela-cionadas com configurações especiais.

Torna-se portanto necessário referir-se sempre a este manual e também à documentação técnica mais atualizada (esquema do circuito, esquemas topográficos, desenhos de montagem e insta-lação, eventuais estudos de coordenação das proteções, etc.) especialmente no que se refere às eventuais variações solicitadas relativamente às configurações normalizadas.

Para as operações de manutenção utilize exclusivamente peças de reposição originais.

Para obter mais informações consulte também o catálogo técnico do disjuntor e o catálogo de peças de reposição.

Todas as operações relacionadas com a instalação, colocação em funcionamento, condução e manutenção devem ser realizadas por operadores que tenham uma qualificação suficiente e um conhecimento detalhado da aparelhagem.

II.

Programa para a preservação do meio ambiente

Os disjuntores Vmax são realizados respeitando as Normas ISO 14000 (Diretrizes para a gestão ambiental). Os processos produtivos são realizados respeitando as normas para a preservação do meio ambiente no que se refere à redução do consumo de energia e de matérias primas, como também de produção de resíduos.

Tudo isso graças ao sistema de gestão ambiental da unidade produtiva das aparelhagens de média tensão.

III. Aplicação das normas para a emissão de raios X

Uma das propriedades físicas do isolamento no vácuo é a possibilidade de emissão de raios X quando os contatos da ampola estão abertos. Os ensaios específicos realizados pelos labora-tórios PTB (Physikalisch-Technische Bundesanstalt, de Brunswick - Alemanha) demonstraram que a emissão local, à distância de 10 cm da superfície da ampola ou do pólo, não ultrapassa 1 µSv/h.

As conseqüências são que:

– à tensão nominal de funcionamento, o emprego de ampolas a vácuo é absolutamente seguro; – a aplicação da tensão suportável à freqüência industrial, de acordo com as normas IEC

62271-100 e VDE 0670, é segura;

– a aplicação de tensão superior à tensão suportável à freqüência industrial ou de tensão de teste em corrente contínua, especificadas nas normas IEC e VDE, não é possível;

– a contenção dos fenômenos locais acima mencionados, com ampolas com os contatos abertos, depende da manutenção da distância específica entre os contatos.

Este condição é intrinsecamente garantida por um funcionamento correto do comando e pelas regulações do sistema de transmissão.

(7)

A B 3 4 2 1 5

2.

Controle no momento do

recebimento

Antes de executar qualquer operação verifique sempre se as molas do co-mando estão descarregadas e se o aparelho está na posição aberta.

Assim que receber o material controle o estado do aparelho, a integridade da embalagem e a correspondência dos dados da placa (ver a fig. 1) com os especificados na confirmação de pedido e na guia de transporte.

Certifique-se ainda de que o fornecimento inclua todos os materiais descritos na guia de expedição.

Se ao desembalar o material encontrar qualquer dano ou irregularidade no fornecimento, avise a ABB (diretamente, através do representante ou do fornecedor) o mais rapidamente possível ou, de qualquer forma, antes de passados cinco dias do recebimento do material. O aparelho é fornecido somente com os acessórios especi-ficados no formulário de encomenda e legiti-mados na confirmação da encomenda enviada pela ABB. Os documentos de acompanhamento inseridos na embalagem de expedição são: – manual de instrução (este documento) – atestado de aprovação

– cartão de identificação

– cópia dos documentos de expedição – esquema elétrico.

Outros documentos que antecedem o envio do aparelho são:

– confirmação de encomenda – original do aviso de expedição

– eventuais desenhos ou documentos respei-tantes a configurações/condições especiais.

1.

Embalagem e transporte

O disjuntor é expedido em embalagem própria, na posição de disjuntor aberto e com as molas descarregadas. Cada aparelho é protegido por um invólucro em plástico para evitar infiltrações de água durante as fases de carregamento e descarregamento, e para preservá-lo da poeira durante a armazenagem. Legenda A Placa de características do disjuntor. B Placa de características do comando. 1 Tipo de aparelho. 2 Símbolos de

conformi-dade com as Normas. 3 Número de série. 4 Características do disjuntor. 5 Características dos circuitos auxiliares de comando. DISjUNTOR IEC 62271-100 Vmax ... ... ... CEI 17-1 CLASSIfICAçãO ... ... ... SN ... ... ... PR. YEAR ... M MASS ... kV Ur ESqUEMA ELéCTRICO ... ... ... ... fIG. ... ... .. ... ... ... COMANDO -MO1 ... ... ... V Made by ABB

3. Armazenamento

Caso seja previsto um período de armazena-mento, as nossas oficinas (a pedido) providen-ciam uma embalagem adequada às condições especificadas. Ao receber o aparelho, remova-o cuidadosamente da sua embalagem e faça as verificações descritas em Controle no momento do recebimento (cap. 2). Se não for possível proceder à instalação imediata do aparelho, ele deverá ser recolocado na sua embalagem original. Introduza na embalagem pelo menos um envelope padrão de substância higroscópica para cada aparelho. Se a embalagem original não estiver mais disponível e não for possível proceder à instalação imediata do aparelho, armazene-o em ambiente coberto, bem ven-tilado, com atmosfera seca, sem poeira, não corrosiva, em posição afastada de materiais facilmente inflamáveis e com temperatura entre –5 °C e +40 °C. Em todos os casos, evite panca-das acidentais ou posições que possam causar solicitações na estrutura do aparelho.

(8)

4. Movimentação

Antes de executar qualquer operação verifique sempre se as molas do comando estão descar-regadas e se o aparelho está na posição aberta. Siga estas instruções para elevar e movimentar o disjuntor (fig. 2):

fig. 2

fig. 3

Os aparelhos não devem ser movi-mentados prendendo os dispositivos de elevação diretamente neles. Se for necessário utilizar esta técnica, coloque o disjuntor sobre um pallet ou sobre uma plataforma de suporte robusta (ver a fig. 3).

– utilize um equipamento de elevação adequa-do (1) (não forneciadequa-do) muniadequa-do de cabos com ganchos de segurança (2);

– prenda os ganchos (2) nos furos feitos para esta finalidade presentes na armação do disjuntor e eleve-o;

– ao terminar a operação (e, de qualquer for-ma, antes da entrada em funcionamento), desprenda o equipamento de elevação. Durante a movimentação, tome o máximo cui-dado para não solicitar as partes isolantes e os terminais do disjuntor.

(9)

2 3 4 5 1 7 8 6 12 11 10 9 9 9 Legenda

1 Alavanca para a carga manual das molas de fecha-mento

2 Sinalizador de disjuntor aberto/fechado 3 Placa de características

4 Botão de abertura 5 Botão de fechamento

6 Dispositivo de exclusão mecânico para relé de mínima tensão (a pedido).

7 Sinalizador de molas de fechamento carregadas/des-carregadas

8 Contador de operações 9 Terminais

10 furo de ligação à terra

11 Passagem para o cordão dos circuitos auxiliares 12 contatos auxiliares

5.2. Normas de referência

Os disjuntores Vmax estão em conformidade com as normas IEC 62271-100, CEI 17-1 fas-cículo 1375, e com as normas dos principais países industrializados.

5.3. Disjuntor fixo

O disjuntor fixo (fig. 4) corresponde à execução básica munida de estrutura e painel de proteção frontal. Na parte inferior da estrutura são reali-zados os furos de fixação.

Para as ligações elétricas dos circuitos auxi-liares do disjuntor está disponível um bloco de terminais específico.

O furo de ligação à terra (10) situa-se na parte traseira do disjuntor.

Nota: existe uma versão fixa específica para quadro

UniGear fixed CB denominada Vmax/f.

5. Descrição

5.1. Informações gerais

Os disjuntores da série Vmax são aparelhos a vácuo para uso em interiores; relativamente aos desempenhos elétricos, consulte o catálogo técnico correspondente, código 1VCP000169. Contate a ABB para exigências especiais de instalação.

Estão disponíveis as seguintes versões: – fixa

– extraível para quadros UniGear tipo ZS1 – extraível para módulos PowerCube – extraível para quadros UniSec.

(10)

5.3.1. Características gerais dos disjuntores fixos

Disjuntor

Versão fixapara quadros UniGear 500R Normas

Tensão nominal

Tensão nominal de isolamento Tensão suportável a 50 Hz Tensão de impulso suportável freqüência nominal

Corrente térmica nominal (40 °C) Capacidade de interrupção nominal (corrente nominal simétrica de curto-circuito)

Corrente nominal suportável de curta duração (3 s)

Capacidade de fechamento

Seqüência de operações Duração de abertura Duração do arco

Duração total de interrupção Duração de fechamento Dimensões gerais máximas

Distância entre os pólos Peso

quadro normalizado das dimensões Temperatura de funcionamento Tropicalização Compatibilidade eletromagnética IEC 62271-100 CEI 17-1 (Arquivo 1375) Ur [kV] Us [kV] Ud (1 min) [kV] Up [kV] fr [Hz] Ir [A] Isc [kA] Ik [kA] Ip [kA] [O-0,3s-CO-15s-CO] [ms] [ms] [ms] [ms] H [mm] L [mm] P [mm] I [mm] [Kg] 1VCD [°C] IEC: 60068-2-30 721-2-1 IEC 60694 H L P I I Vmax 12 – 12 12 28 75 50-60 630 1250 16 16 20 20 25 25 31,5 31,5 16 16 20 20 25 25 31,5 31,5 40 40 50 50 63 63 80 80 33,5...60 33,5...60 10...15 10...15 43,5...75 43,5...75 45...80 45...80 496 496 416 416 433 433 133 133 77 77 003279 003279 –5...+40 –5...+40 Vmax 17 – 17,5 17,5 38 95 50-60 630 1250 16 16 20 20 25 25 31,5 31,5 16 16 20 20 25 25 31,5 31,5 40 40 50 50 63 63 80 80 33,5...60 33,5...60 10...15 10...15 43,5...75 43,5...75 45...80 45...80 531 531 416 416 433 433 133 133 77 77 003279 003279 –5...+40 –5...+40

(11)

5.3.2. Equipamento de série dos disjuntores fixos

As versões básicas dos disjuntores fixos são tripolares e equipadas com:

– comando manual do tipo EL

– sinalizador mecânico de molas de fechamento carregadas/descarregadas

– sinalizador mecânico de disjuntor aberto/ fechado

– botão de fechamento – botão de abertura

– contador de operações

– conjunto de dez contatos auxiliares de disjun-tor aberto/fechado

Nota: a aplicação do relé de abertura e/ou do relé de

abertura suplementar requer o emprego de um ou de dois contatos auxiliares de fechamento (normalmente abertos), reduzindo assim o número de contatos auxi-liares disponíveis.

– alavanca para a carga manual das molas de fechamento

– bloco de terminais de apoio dos circuitos auxiliares. Vmax/F 12 12 12 28 75 50-60 630 1250 2000 – – – – – – 25 25 25 31,5 31,5 31,5 – – – – – – 25 25 25 31,5 31,5 31,5 – – – – – – 63 63 63 80 80 80 33,5...60 33,5...60 33,5...60 10...15 10...15 10...15 43,5...75 43,5...75 43,5...75 45...80 45...80 45...80 543 543 543 416 416 516 461 461 562 133 133 133 77 77 80 003516 003516 003516 –5...+40 –5...+40 –5...+40 Vmax/F 17 17,5 17,5 38 95 50-60 630 1250 2000 – – – – – – 25 25 25 31,5 31,5 31,5 – – – – – – 25 25 25 31,5 31,5 31,5 – – – – – – 63 63 63 80 80 80 33,5...60 33,5...60 33,5...60 10...15 10...15 10...15 43,5...75 43,5...75 43,5...75 45...80 45...80 45...80 543 543 543 416 416 516 461 461 562 133 133 133 77 77 80 003516 003516 003516 –5...+40 –5...+40 –5...+40

(12)

16 4 5 17 9 1 2 3 6 7 12 10 14 13 15 11 8 8 5.4. Disjuntor extraível

Os disjuntores extraíveis (ver a fig. 5) estão disponíveis para quadros UniGear tipo ZS1, módulos PowerCube e quadros UniSec. São constituídos por um carro no qual está fixada a estrutura de sustentação do disjuntor. Da união (15) sai o cordão com o conector (14) (tomada) para a ligação dos acessórios elétricos do comando. Na parte alta do disjuntor estão fixados os batentes para o acionamento dos contatos (conectado/isolado) posicionados no quadro. Nos lados do disjuntor estão fixadas as rampas (9) para o acionamento das per-sianas de segregação dos contatos de média tensão da caixa ou do quadro. Na parte frontal do carro do disjuntor está montada a travessa com os puxadores (17) de engate do disjuntor para a manobra de inserção/extração median-te a alavanca de manobra específica (16). O disjuntor é complementado pelos contatos de isolamento (8).

O disjuntor extraível está equipado com blo-queios adequados, situados na travessa frontal, que permitem o engate nos entalhes correspon-dentes do quadro. Os bloqueios só podem ser acionados pelos puxadores se o carro estiver totalmente apoiado na travessa. A alavanca de manobra (16) deve ser introduzida até o fundo (ver também o parágrafo 7.6.). Um bloqueio impede o avanço do carro na caixa ou na parte fixa quando o seccionador de aterramento está fechado. Um outro bloqueio impede a inserção e extração se o disjuntor estiver fechado. Com o carro em posição intermediária, entre isolado e conectado, um outro bloqueio impede o fe-chamento do disjuntor (tanto mecânico, quanto elétrico). No carro também está montado um ímã de bloqueio que, se não estiver excitado, impede a manobra de inserção do carro. A pedido, também está disponível um intertra-vamento que impede a inserção do disjuntor com a porta aberta e a abertura da porta com o disjuntor fechado. Legenda 1 Alavanca para a carga manual das molas de fechamento 2 Sinalizador de disjuntor aberto/fechado 3 Placa de características 4 Botão de abertura 5 Botão de fechamento 6 Sinalizador de molas de fechamento carregadas/ descarregadas 7 Contador de operações 8 Contatos de isolamento 9 Rampa para o acionamento das persianas do quadro fig. 5 10 Carro 11 Bloqueios para o engate na parte fixa 12 Dispositivo de exclusão mecânico para relé de mínima tensão (a pedido) 13 Batentes para o acionamento dos contatos situados na caixa 14 Conector (tomada) 15 União para a cablagem 16 Alavanca de manobra de inserção/extração do disjuntor 17 Puxadores de acionamento dos bloqueios (11).

(13)

Vmax/L 12-17

5.4.1. Características gerais dos disjuntores extraíveis (12-17,5 kV) para quadros UniGear tipo ZS1, compartimentos com 550 mm de largura, para módulos PowerCube PB1 com 600 mm de largura e para quadros UniSec Disjuntor Emprego em quadro/caixa Normas Tensão nominal

Tensão nominal de isolamento Tensão suportável a 50 Hz Tensão de impulso suportável freqüência nominal

Corrente térmica nominal (40 °C) Capacidade de interrupção nominal (corrente nominal simétrica de curto-circuito)

Corrente nominal suportável de curta duração (3 s)

Capacidade de fechamento

Seqüência de operações Duração de abertura Duração do arco

Duração total de interrupção Duração de fechamento Dimensões gerais máximas

Distância entre os pólos Peso

quadro normalizado das dimensões Temperatura de funcionamento Tropicalização Compatibilidade eletromagnética IEC 62271-100 CEI 17-1 (Arquivo 1375) Ur [kV] Us [kV] Ud (1 min) [kV] Up [kV] fr [Hz] Ir [A] Isc [kA] Ik [kA] Ip [kA] [O-0,3s-CO-15s-CO] [ms] [ms] [ms] [ms] H [mm] L [mm] P [mm] I [mm] [Kg] 1VCD [°C] IEC: 60068-2-30 721-2-1 IEC 60694 H L P I I Vmax/L 12 UniGear 550 12 12 28 75 50-60 630 1250 16 16 20 20 25 25 31,5 31,5 16 16 20 20 25 25 31,5 31,5 40 40 50 50 63 63 80 80 33,5...60 33,5...60 10...15 10...15 43,5...75 43,5...75 45...80 45...80 665 665 461 461 665 665 150 150 98 98 003334 003334 –5...+40 –5...+40 Vmax/L 17 UniGear 550 17,5 17,5 38 95 50-60 630 1250 16 16 20 20 25 25 31,5 31,5 16 16 20 20 25 25 31,5 31,5 40 40 50 50 63 63 80 80 33,5...60 33,5...60 10...15 10...15 43,5...75 43,5...75 45...80 45...80 665 665 461 461 665 665 150 150 98 98 003334 003334 –5...+40 –5...+40

(14)

Vmax/W 12-17

5.4.2. Equipamento de série dos disjuntores extraíveis para quadros UniGear tipo ZS1 com 550 mm de largura, para módulos PowerCube com 600 mm de largura e para quadros UniSec

As versões básicas dos disjuntores extraíveis são tripolares e equipadas com:

– comando manual do tipo EL

– sinalizador mecânico de molas de fechamento carregadas/descarregadas

– sinalizador mecânico de disjuntor aberto/ fechado

– botão de abertura e de fechamento – contador de operações

– conjunto de dez contatos auxiliares de disjun-tor aberto/fechado

– alavanca para a carga manual das molas de fechamento

– contatos de isolamento

– cordão com conector (só tomada) para cir-cuitos auxiliares, com pino de contraste a pedido, que impede a introdução da tomada no soquete se a corrente nominal do disjuntor for diferente da corrente nominal do painel – alavanca de extração/inserção (a quantidade

deve ser definida em função do número de aparelhos pedidos)

– eletroímã de bloqueio no carro (1).

(1) A pedido. Impede a inserção do disjuntor no painel com os circuitos auxiliares não conectados (tomada não introduzida no soquete). Vmax/W 12 PowerCube 12 12 28 75 50-60 630 1250 16 16 20 20 25 25 31,5 31,5 16 16 20 20 25 25 31,5 31,5 40 40 50 50 63 63 80 80 33,5...60 33,5...60 10...15 10...15 43,5...75 43,5...75 45...80 45...80 665 665 503 503 662 662 150 150 100 100 003280 003280 –5...+40 –5...+40 Vmax/W 17 PowerCube 17,5 17,5 38 95 50-60 630 1250 16 16 20 20 25 25 31,5 31,5 16 16 20 20 25 25 31,5 31,5 40 40 50 50 63 63 80 80 33,5...60 33,5...60 10...15 10...15 43,5...75 43,5...75 45...80 45...80 665 665 503 503 662 662 150 150 100 100 003280 003280 –5...+40 –5...+40 Disjuntor Emprego em quadro/caixa Normas Tensão nominal

Tensão nominal de isolamento Tensão suportável a 50 Hz Tensão de impulso suportável freqüência nominal

Corrente térmica nominal (40 °C) Capacidade de interrupção nominal (corrente nominal simétrica de curto-circuito)

Corrente nominal suportável de curta duração (3 s)

Capacidade de fechamento

Seqüência de operações Duração de abertura Duração do arco

Duração total de interrupção Duração de fechamento Dimensões gerais máximas

Distância entre os pólos Peso

quadro normalizado das dimensões Temperatura de funcionamento Tropicalização Compatibilidade eletromagnética IEC 62271-100 CEI 17-1 (Arquivo 1375) Ur [kV] Us [kV] Ud (1 min) [kV] Up [kV] fr [Hz] Ir [A] Isc [kA] Ik [kA] Ip [kA] [O-0,3s-CO-15s-CO] [ms] [ms] [ms] [ms] H [mm] L [mm] P [mm] I [mm] [Kg] 1VCD [°C] IEC: 60068-2-30 721-2-1 IEC 60694 H L P I I

(15)

Vmax/SEC 12-17

Vmax/SEC 12 UniSec 12 12 28 75 50-60 630 1250 16 16 20 20 25 25 16 16 20 20 25 25 40 40 50 50 63 63 33,5...60 33,5...60 10...15 10...15 43,5...75 43,5...75 45...80 45...80 665 665 503 503 662 662 150 150 100 100 003280 003280 –5...+40 –5...+40 Vmax/SEC 17 UniSec 17,5 17,5 38 95 50-60 630 1250 16 16 20 20 25 25 16 16 20 20 25 25 40 40 50 50 63 63 33,5...60 33,5...60 10...15 10...15 43,5...75 43,5...75 45...80 45...80 665 665 503 503 662 662 150 150 100 100 003280 003280 –5...+40 –5...+40 IEC 62271-100 CEI 17-1 (Arquivo 1375) Ur [kV] Us [kV] Ud (1 min) [kV] Up [kV] fr [Hz] Ir [A] Isc [kA] Ik [kA] Ip [kA] [O-0,3s-CO-15s-CO] [ms] [ms] [ms] [ms] H [mm] L [mm] P [mm] I [mm] [Kg] 1VCD [°C] IEC: 60068-2-30 721-2-1 IEC 60694 Disjuntor Emprego em quadro/caixa Normas Tensão nominal

Tensão nominal de isolamento Tensão suportável a 50 Hz Tensão de impulso suportável freqüência nominal

Corrente térmica nominal (40 °C) Capacidade de interrupção nominal (corrente nominal simétrica de curto-circuito)

Corrente nominal suportável de curta duração (3 s) Capacidade de fechamento

Seqüência de operações Duração de abertura Duração do arco

Duração total de interrupção Duração de fechamento Dimensões gerais máximas

Distância entre os pólos Peso

quadro normalizado das dimensões Temperatura de funcionamento Tropicalização Compatibilidade eletromagnética H L P I I

(16)

Contatos auxiliares do disjuntor

Un: 24 ... 250 V c.a.-c.c. Corrente nominal: Ith2 = 10 A

Tensão de isolamento: 2000 V 50 Hz (por 1 min.) Resistência elétrica: 3 mOhm

Corrente nominal e capacidade de interrupção nas categorias AC11 e DC11:

Un Cosϕ T In Icu

220 V ~ 0,7 -- 2,5 A 25 A 24 V – -- 15 ms 10 A 12 A 60 V – -- 15 ms 6 A 8 A 110 V – -- 15 ms 4 A 5 A 220 V – -- 15 ms 1 A 2 A Nota

A aplicação do relé de abertura e/ou do relé de abertura suplementar requer o emprego de um e/ou dois contatos auxiliares de fechamento (normalmente abertos), reduzindo assim o número de contatos auxiliares disponíveis.

Comando por motor (-MS) Un: 24 ... 30 - 48 ... 60 - 110 ... 130 - 220 ... 250 V– Un: 100 ... 130 - 220 ... 250 V~ 50/60 Hz Limites de funcionamento: 85 … 110% Un Potência absorvida no arranque (Ps): c.c. 600 W; c.a. = 600 VA Potência nominal (Pn): c.c. = 200 W; c.a. = 200 VA Duração do arranque 0,2 s

Tempo de carregamento: 4-5 s

Tensão de isolamento: 2000 V 50 Hz (por 1 min.)

Ímã de bloqueio no comando (-RL1) Un: 24 - 30 - 48 - 60 - 110 - 132 - 220 - 250 V– Un: 48 - 60 - 110 - 120 ... 127 - 220 ... 240 V~ 50/60 Hz Limites de funcionamento: 85 … 110% Un Potência absorvida no arranque (Ps): c.c. 250 W; c.a. = 250 VA

Potência absorvida em serviço

contínuo (Pc): c.c. = 5 W; c.a. = 5 VA Duração do arranque: 150 ms Ímã de bloqueio no carro (-RL2) Un: 24 - 30 - 48 - 60 - 110 - 125 - 127 - 132 - 220 - 240 V– Un: 24 - 30 - 48 - 60 - 110 - 125 - 127 - 220 - 230 ... 240 V~ 50/60 Hz Limites de funcionamento: 85 … 110% Un Potência absorvida no arranque (Ps): c.c. 250 W; c.a. = 250 VA Potência absorvida em

serviço contínuo (Pc): c.c. = 5 W; c.a. = 5 VA Duração do arranque: 150 ms

Dispositivo de controle do funcionamen-to e continuidade dos relés de abertura/ fechamento (Shunt Test Unit)

Un: 24 ... 250 V c.a./c.c. Máxima corrente interrompida: 6 A

Máxima tensão interrompida: 250 V c.a. 5.5. Características dos acessórios elé-tricos Relé de abertura (-MO1); Relé de abertura suplementar (-MO2); Relé de fechamento (-MC) Un: 24 - 30 - 48 - 60 - 110 - 125 - 220 - 250 V– Un: 24 - 48 - 60 - 110 - 120 ... 127 - 220 ... 240 V~ 50 Hz Un: 110 - 120 - 127 - 220 - 240 V~ 60 Hz Limites de funcionamento: 70 … 110% Un Potência absorvida no arranque (Ps): c.c. 200 W; c.a. = 200 VA Duração do arranque cerca de 100 ms Potência de manutenção (Pc): c.c. = 5 W; c.a. = 5 VA Tempo de abertura: 40 ... 60 ms Tempo de fechamento: 40 ... 80 ms Tensão de isolamento: 2000 V 50 Hz (por 1 min.) Relé de mínima tensão (-MU) Un: 24 - 30 - 48 - 60 - 110 - 125 - 220 - 250 V– Un: 24 - 48 - 60 - 110 - 120 - 127 - 220 ... 240 V~ 50 Hz Un: 110 - 120 ... 127 - 220 ... 240 V~ 60 Hz Limites de funcionamento: – abertura do disjuntor: 35-70% Un – fechamento do disjuntor: 85-110% Un Potência absorvida no arranque (Ps): c.c. 200 W; c.a. = 200 VA Duração do arranque cerca de 100 ms Potência de manutenção (Pc): c.c. = 5 W; c.a. = 5 VA Tempo de abertura: 30 ms

Tensão de isolamento: 2000 V 50 Hz (por 1 min.)

Temporizador eletrônico para relé de míni-ma tensão (montado fora do disjuntor)

Un: 24 ... 30 - 48 - 60 - 110 ... 127 - 220 ... 250 V– Un: 48 - 60 - 110 ... 127 - 220 ... 240 V~ 50/60 Hz Tempo de abertura regulável

(17)

6 11 3 9 7 8 2 5 1 4 10

6.

Instruções para a manobra do disjuntor

6.1. Indicações de segurança Os disjuntores Vmax garantem um grau de proteção mínimo IP2X se forem instalados nas seguintes condições: – disjuntor fixo, instalado atrás de rede metálica de proteção – disjuntor extraível, instalado em quadro. Nestas condições, o operador fica totalmente protegido do contato acidental com partes em movimento.

Se efetuar manobras mecânicas no disjuntor fora do quadro, o operador deverá tomar o máximo cuidado com as partes em movimento. Se as manobras estiverem impedidas, não force os intertravamentos mecânicos e verifique se a seqüência das manobras é correta. As manobras de introdução e extração do disjuntor nos quadros devem ser graduais, para evitar pancadas que podem deformar os intertravamentos mecânicos. fig. 6 6.2. Dispositivos de manobra e sinalização Dispositivo de exclusão mecânico para relé de mínima tensão (a pedido)

Dispositivo de exclusão desativado

Relé de mínima tensão ati-vado. O disjuntor só pode ser fechado se o relé de mínima tensão estiver recebendo alimentação.

Dispositivo de exclusão ativado

Relé de mínima tensão de-sativado. O disjuntor pode ser fechado mesmo se o relé de mínima tensão não esti-ver recebendo alimentação.

Legenda

1 Bloqueio por chave (se previsto) (*)

2 Alavanca para a carga manual das molas de fechamento

3 Engate para a alavanca de manobra de extração (só para disjuntores extraíveis) 4 Botão de abertura

5 Botão de fechamento

6 Sinalizador de disjuntor aberto/fechado

7 Sinalizador de molas de fechamento carregadas/descarregadas 8 Contador de operações

9 Puxadores para o acionamento dos bloqueios do carro (só para disjuntores extraí-veis)

10 Alavanca de manobra de inserção/extração do disjuntor

11 Dispositivo de exclusão mecânico para relé de mínima tensão (a pedido).

(*) Atenção! Para ativar o bloqueio por chave: abra o disjuntor; mantenha o botão de abertura

(18)

290° 5 7 4 6 fig. 7

O motor de engrenagens recarrega as molas automaticamente depois de cada operação de fechamento até o aparecimento do sinalizador amarelo (7).

Se faltar a tensão durante o carregamento, o motor de engrenagens pára e recomeça a carregar as molas automaticamente quando a tensão volta.

De qualquer maneira, é sempre possível com-pletar a operação de recarga manualmente.

c) Fechamento do disjuntor

A operação só pode ser feita com as molas de fechamento totalmente carregadas.

Para o fechamento manual, pressione o botão (5). Se o relé de fechamento estiver presente, a operação também pode ser feita à distância por meio do circuito de controle específico. O fechamento é indicado pelo sinalizador (6).

d) Abertura do disjuntor

Para a abertura manual pressione o botão (4). Se o relé de abertura estiver presente, a opera-ção também pode ser feita à distância por meio do circuito de controle específico. A abertura é indicada pelo sinalizador (6).

6.3. Manobras de fechamento e abertu-ra do disjuntor

A manobra do disjuntor pode ser manual ou elétrica (fig. 6 - fig. 7).

a) Manobra manual de carregamento das molas

Para carregar as molas de fechamento manu-almente, é necessário acionar repetidamente a alavanca de carregamento (2) (ângulo máximo de rotação da alavanca de cerca de 90°) até o aparecimento do sinalizador amarelo (7) que indica que as molas estão totalmente carre-gadas.

Os esforços máximos normalmente aplicáveis na alavanca são ≤ 150 N para o comando EL1, ≤ 200 N para o comando EL2 e ≤ 250 N para o comando EL2S. Para saber qual o tipo de comando, veja a placa de características re-produzida na fig. 1.

b) Manobra elétrica de carregamento das molas

A pedido, o disjuntor pode ser equipado com os seguintes acessórios para a manobra elétrica: – motor de engrenagens para o carregamento

automático das molas de fechamento – relé de fechamento

(19)

7.2.2. Condições especiais

Instalações em altitudes superiores a 1000 m acima do nível do mar

Possível dentro dos limites permitidos pela redução da rigidez dielétrica do ar.

Aumento da temperatura ambiente

Redução da corrente nominal.

favorecer a dissipação do calor com ventilação suple-mentar adequada.

Clima

Para evitar o risco de corrosão ou de outros danos em zonas:

– com umidade elevada e/ou

– com variações rápidas e elevadas da temperatura, adotar medidas adequadas (por exemplo, empregando aquece-dores elétricos) para impedir a formação de

condensação.

Contate a ABB para exigências especiais de instalação ou para condições operacionais diferentes. As zonas afetadas pela passagem de condutores de potência ou de conduto-res dos circuitos auxiliares devem ser protegidas contra o eventual acesso de animais, que poderiam provocar danos ou problemas de funcionamento.

7. Instalação

7.1. Informações gerais Uma instalação correta representa um fator essencial. As instruções do fa- bricante devem ser estudadas atenta-mente e respeitadas. É recomendável utilizar luvas para manipular as peças durante a instalação. 7.2. Condições de instalação e de funcionamento

As normas indicadas a seguir devem ser con-sideradas com uma atenção especial durante a instalação e o funcionamento:

– IEC60694/DIN VDE 0101

– VDE 0105: funcionamento de instalações elétricas

– DIN VDE 0141: Sistemas de ligação à terra para instalações elétricas com tensão nomi-nal acima de 1 kV

– Todas as normas de prevenção de acidentes em vigor nos respectivos países.

7.2.1. Condições normais

Devem ser respeitadas as recomendações das normas IEC 60694 e 62271-100. Em especial:

Temperatura ambiente

Máxima: + 40 °C

Máxima média em 24 horas: + 35 °C Mínima (segundo a classe – 5),

aparelhos para interiores: – 5°

Umidade

O valor médio da umidade relativa, medida por um período superior a 24 horas, não deve ultrapassar 95%. O valor médio da pressão do vapor de água, medido por um período superior a 24 horas, não deve ultrapassar 2,2 kPa.

O valor médio da umidade relativa, medida por um período superior a 1 mês, não deve ultrapassar 90%. O valor médio da pressão do vapor de água, medido por um período superior a 1 mês, não deve ultrapassar 1,8 kPa.

Altitude

(20)

7.2.3. Curvas de interrupção

Nos gráficos seguintes indicamos o número de ciclos de fechamento-abertura (Nr.) admitido para as ampolas a vácuo em função da capacidade de interrupção (Ia).

Legenda

Nr. Número de ciclos de

fechamento-abertura admissível para as am-polas a vácuo.

Ia Capacidade de

inter-rupção das ampolas a vácuo.

fig. 8a fig. 8b

(21)

2 1

7.3. Operações preliminares

– Limpar as partes isolantes com panos limpos e secos.

– Verificar se os terminais superiores e inferio-res estão limpos e sem nenhuma deformação provocada por pancadas recebidas durante o transporte ou durante a armazenagem.

7.4. Instalação do disjuntor fixo

O disjuntor pode ser fixado utilizando diretamen-te a chapa de supordiretamen-te ou em carro preparado pelo cliente. O disjuntor pode ser fixado utilizan-do diretamente a chapa de suporte ou em carro preparado pelo cliente.

Nota: os disjuntores para quadros UniGear fixed CB são

instalados diretamente na fábrica, não sendo necessárias operações por parte do Cliente.

7.5. Disjuntor extraível com carro reali-zado por terceiros

Os disjuntores Vmax instalados em carros realizados pelo cliente devem ser equipados com um ou dois contatos auxiliares adicionais (acionados pelo bloqueio mecânico e pelo dispositivo de disparo do disjuntor) aos quais confiar a função de interromper o circuito do relé de fechamento (-MC). Desta maneira, tem-se a certeza de que nenhum impulso elétrico será capaz de ativar o relé de fechamento com o disjuntor colocado em posição intermediária. Além disso, o cliente deve realizar um bloqueio para impedir a translação do disjuntor quando ele estiver na posição fechada.

7.6. Disjuntor extraível com carro ABB para quadro UniGear tipo ZS1 com 550 mm de largura e quadro UniSec

Os disjuntores extraíveis foram concebidos para o emprego nos quadros UniGear tipo ZS1 com 550 mm de largura.

Para inserir e extrair o disjuntor do quadro, intro-duza até o fundo a alavanca (1) (fig. 9) na sede correspondente (2) e acione-a no sentido horário para a inserção, ou no sentido anti-horário para a extração, até atingir as posições de fim de curso. As operações de inserção e extração dos disjuntores devem ser graduais para evitar pancadas que poderiam deformar os intertrava-mentos mecânicos e os batentes fins de curso.

Normalmente, o torque necessário para efetuar a inserção e extração é ≤25 Nm. Este valor não deve ser ultrapassado. Se as manobras forem impedidas ou difíceis, não as force e verifique se a seqüência das manobras é correta.

Nota: para completar a operação de inserção ou de

extra-ção são necessárias cerca de 20 rotações da alavanca.

quando o disjuntor atinge a posição de isolado em teste/isolado, pode-se considerá-lo inserido no quadro e, ao mesmo tempo, ligado à terra mediante as rodas do carro.

Os disjuntores extraíveis de 630 A e de 1250 A são dimensionalmente intercambiáveis. Graças a uma codificação diferente da tomada dos cir-cuitos auxiliares, ficam impedidas associações erradas entre painéis e disjuntores.

Para as operações de instalação do disjuntor, consulte sempre a documentação técnica dos referidos quadros elétricos.

As manobras de inserção e extração devem ser feitas sempre com o disjun-tor aberto. fig. 9 Max. 25 Nm Inserção Extração

(22)

Cobre descoberto

– Limpar com lima fina ou lixa.

– Apertar bem e recobrir as superfícies de contato com graxa tipo 5RX Moly.

Cobre ou alumínio prateado

– Limpar com pano áspero e seco. – Só no caso de traços resistentes de

oxida-ção, limpar com lixa de granulação finíssi-ma tofiníssi-mando cuidado para não remover a camada superficial.

– Se necessário, restabelecer o tratamento superficial.

Alumínio descoberto

– Limpar com escova metálica ou lixa – Recobrir as superfícies de contato

imedia-tamente com graxa neutra.

– Inserir entre a conexão em alumínio e o terminal em cobre o bimetal cobre-alumínio com superfícies lixadas (lado em cobre em contato com o terminal; lado em alumínio em contato com a conexão).

T2 Parafuso M6 M8 Sem lubrificante 10,5 Nm 26 Nm Torque de aperto recomendado (1) Com lubrificante (2) 4,5 Nm 10 Nm

(1) O torque de aperto nominal baseia-se num coefi-ciente de atrito da rosca de 0,14 (valor distribuído ao qual a rosca fica sujeita que, em alguns casos, não pode ser transcurado).

O torque de aperto nominal com lubrificante está de acordo com as normas DIN 43673

(2) Óleo ou graxa. Rosca e superfície em contato com acabeça lubrificadas.

Considerar as diferenças em relação à tabela geral das Normas (por exemplo, para sistemas de contato ou terminações) conforme previsto na documentação técnica específica.

Recomenda-se que a rosca e as superfícies em contato com as cabeças dos parafusos sejam ligei-ramente lubrificadas com óleo ou graxa para permitir um torque de aperto nominal correto.

T1

7.7. Ligações do circuito de potência dos disjuntores fixos

7.7.1. Avisos gerais

– Escolha a seção dos condutores em função da corrente de funcionamento e da corrente de curto-circuito da instalação.

– Predisponha a colocação de isoladores de sustentação adequados, perto dos terminais do disjuntor fixo ou do invólucro, dimensiona-dos em função dimensiona-dos esforços eletrodinâmicos oriundos da corrente de curto-circuito da instalação.

7.7.2. Montagem das conexões

– Verifique se as superfícies de contato das conexões são planas, não apresentam re-barbas, traços de oxidação nem deformações provocadas pela furação ou por pancadas recebidas

– Em função do material condutor utilizado e do tratamento superficial adotado, faça na su-perfície de contato do condutor as operações indicadas na tabela T1.

Procedimentos de montagem

– Ponha as conexões em contato com os ter-minais do disjuntor tendo o cuidado de evitar solicitações mecânicas (tração / compressão) exercidas, por exemplo, pelas barras condu-toras nos próprios terminais.

– Intercale uma arruela elástica e uma plana entre a cabeça do parafuso e a conexão. – Recomendamos a utilização de parafusos em

conformidade com as normas DIN classe 8.8, consultando também as informações indica-das na tabela T2.

– No caso de conexões feitas em cabo, respeite à risca as instruções do fabricante para exe-cutar as terminações.

(23)

1

2

1

7.8. Ligação à terra

Para o disjuntor na versão fixa proceda à ligação à terra no ponto marcado com o símbolo de terra (ver a fig. 4).

Limpe e desengraxe a zona ao redor do pa-rafuso por um diâmetro de cerca de 30 mm e, ao terminar a montagem, cubra a junção com graxa de vaselina.

Utilize um condutor (barramento ou trança) com seção que satisfaça as normas em vigor.

7.9. Ligação dos circuitos auxiliares

Nota: l a seção mínima dos fios utilizados para os circuitos

auxiliares não deve ser inferior à utilizada para as cabla-gens internas. Além disso, devem ser isolados para 3 kV de teste. Lembramos ainda que os circuitos auxiliares devem ser verificados à tensão máxima de 2 kV de acordo com o prescrito pelas normas.

7.9.1. Disjuntor fixo

A ligação dos circuitos auxiliares do disjuntor deve ser feita por intermédio do bloco de termi-nais específico montado no interior do disjuntor e os fios devem passar pela união (2). fora da união, os cabos devem passar através de um revestimento metálico adequado de proteção (tubo, canalete, ...) que deve ser ligado à terra. Para evitar que os fios da cablagem fora do disjuntor (realizada pelo cliente) entrem aci-dentalmente em contato com partes móveis, com a possibilidade de danos no isolamento, recomendamos colocar e fixar os fios conforme mostrado na figura.

Nota: para os disjuntores instalados em quadros UniGear

fixed CB não são previstas operações por parte do Cliente. Antes de remover a caixa hermética do comando para ter acesso ao bloco de terminais, verifique se o disjuntor está aberto e com as molas de fechamento descarregadas. fig. 10 7.9.2. Disjuntor extraível

Os circuitos auxiliares do disjuntor extraível são completamente cablados na fábrica até o conector (1 - fig. 11).

Para as ligações externas, consulte o esquema

(24)

7.10. Dimensões gerais

Vmax - Disjuntores fixos

12-17,5 kV; 630-1250 A; 16-20-25-31,5 kA TN 1VCD003279-E0441

(25)

Vmax/F - Disjuntores fixos para quadro UniGear 500R

12-17,5 kV; 630-1250 A; 25-31,5 kA TN 1VCD003516-E0771

(26)

416 150 240 ±1 30 18XM10 16 94 R47 218 133 133 266 75 150 17

A

A

BT 16 133 133 40 80 12 66 336 28 81 61 200 A-A 17 51,5 543 28 108 49 26,5 79,5 105 20 59 58,5 173 29,5 48 320 155,5 189 426,5 243 112,7 9,5 135,5 562 86,5 11,5 47 218 240 Vmax/F - Disjuntores fixos para quadro UniGear 500R 12-17,5 kV; 1600-2000 A; 25-31,5 kA TN 1VCD003558-V2315

(27)

Vmax/L - Disjuntores extraíveis para quadros UniGear com 550 mm de largura

12-17,5 kV; 630-1250 A; 16-20-25-31,5 kA TN 1VCD003334-V2296

(28)

438 17,23 10 0,39 15,5 0,61 370 14,58 19,5 0,77 662 26,05 36 1,42 79 3,11 39 1,53 52 2,05 320 12,6 25 0,98 416 16,38 598 23,54 21,5 0,85 154 6,06 76 2,99 629,5 24,78 625,5 24,63 123,5 4,86 260 10,24 205 8,07 35 1,38 19 0,75 619,5 24,39 662,2 26,07 492 19,37 42,5 1,67 234 9,19 531 20,91503 19,8 = = 228,5 9 16 0,61 56,5 2,22 31 1,22 28 1,09 28 1,09 49 1,93 28 1,09 501 19,72 68 2,68 124 4,88 456 17,95 150 5,91 150 5,91 1 2 Vmax/W - Disjuntores extraíveis para módulos PowerCube (largura 600 mm) 12-17,5 kV; 630-1250 A; 16-20-25-31,5 kA TN 1VCD003280-V3519 Vmax/SEC - Disjuntores extraíveis para quadros UniSec 12-17,5 kV; 630-1250 A; 16-20-25 kA TN 1VCD003280-V3519

(1) Barreiras isolantes para 17,5 kV

(2) Distribuidor de campo eléctrico para 17,5 kV

(29)

1 Circuito de média tensão

Com um aparelho megger de 2500 V meça a re-sistência de isolamento entre as fases e a massa do circuito.

Circuitos auxiliares

Com um aparelho megger de 500 V (se as apare-lhagens instaladas permitirem o seu uso), meça a resistência de isolamento entre os circuitos auxiliares e a massa.

Verifique se as ligações no circuito de controle são corretas: forneça a alimentação elétrica.

Execute algumas manobras de fechamento e abertu-ra (ver o cap. 6). NOTA. Alimente o relé de mínima

tensão e o ímã de bloqueio do comando à tensão nominal correspondente (se eles forem previstos). Alimente o motor de engrenagens de carregamento das molas à tensão nominal correspondente.

Execute algumas manobras de fechamento e aber-tura. NOTA. Alimente o relé de mínima tensão e

o ímã de bloqueio do comando à tensão nominal correspondente (se eles forem previstos).

Alimente o relé de mínima tensão à tensão nominal correspondente e execute a manobra de fechamento do disjuntor.

Corte a tensão para o relé.

feche o disjuntor e alimente o relé de abertura à tensão nominal correspondente.

A resistência de isolamento deve ser de pelo me-nos 50 mOhm e, de qualquer maneira, constante no tempo.

A resistência de isolamento deve ser de pelo menos alguns mOhm e, de qualquer maneira, constante no tempo.

Manobras e sinalizações regulares.

As manobras e as relativas sinalizações acontecem regularmente.

As molas são carregadas regularmente. As sinalizações são regulares.

O motor de engrenagens pára quando as molas estão carregadas.

O motor de engrenagens recarrega as molas depois de cada manobra de fechamento.

O disjuntor fecha regularmente. As sinalizações são regulares.

O disjuntor abre. A sinalização comuta. O disjuntor abre regularmente. As sinalizações são regulares. Resistência de isolamento.

Circuitos auxiliares.

Comando manual.

Comando por motor (se for previsto).

Relé de mínima tensão (se for previsto).

Relé de abertura e relé de abertura suplementar (se for previsto).

8. Entrada em funcionamento

8.1. Procedimentos gerais

Todas as operações relacionadas com a entrada em funcionamento devem ser feitas por pessoal da ABB ou por pessoal do cliente que tenha uma qualificação adequada e um conheci-mento detalhado da aparelhagem e da instalação. Se as manobras estiverem impedidas, não force os intertrava-mentos mecânicos e verifique se a seqüência das manobras é correta. Os esforços de manobra que podem ser aplicados para a inserção dos disjuntores extraíveis estão indicados no parágrafo 7.6.

OBJETO DA INSPEÇÃO PROCEDIMENTO CONTROLE POSITIVO

2 3

4

5

6

faça estas operações antes de pôr o disjuntor em serviço:

– verifique se as conexões de potência estão corretamente apertadas nos terminais do disjuntor;

– estabeleça a calibragem do relé de sobrecor-rente primário eletrônico (se previsto); – verifique se o valor da tensão de alimentação

dos circuitos auxiliares está entre 85% e 110% da tensão nominal das aplicações elétricas; – verifique se não entraram corpos estranhos,

tais como resíduos de embalagem, entre os componentes móveis;

– verifique se no local de instalação é garantida uma troca de ar suficiente para evitar aumen-tos de temperatura;

– faça ainda os controles indicados na tabela T3.

(30)

T3

Relé de fechamento (se for previsto) Bloqueio por chave (se for previsto)

Contatos auxiliares no comando.

Dispositivo de exclusão de mínima tensão (se for previsto).

Eletroímã de bloqueio (-RL1) (se for previsto).

Eletroímã de bloqueio no carro do disjuntor (-RL2) (se for previsto).

Contatos auxiliares transmitidos de sinalização de disjuntor conectado/ isolado.

Abra o disjuntor e alimente o relé de fechamento à tensão nominal correspondente.

Abra o disjuntor; mantenha o botão de abertura pres-sionado, rode a chave e extraia-a da sua sede. Tente efetuar a manobra de fechamento do disjuntor. Reintroduza a chave e rode-a 90°.

Execute a manobra de fechamento.

Instale os contatos auxiliares em circuitos de sina-lização adequados. Execute algumas manobras de fechamento e abertura.

Com o disjuntor aberto, as molas carregadas, o dispo-sitivo de exclusão desativado e o relé de mínima tensão não alimentado, tente fechar o disjuntor.

Com o disjuntor aberto, as molas carregadas e o eletroímã de bloqueio não alimentado, tente fechar o disjuntor tanto manualmente, como eletricamente. Com o disjuntor aberto, na posição de isolado em teste e com o eletroímã de bloqueio sem receber alimenta-ção, tente inserir o disjuntor.

forneça a alimentação ao eletroímã de bloqueio e faça a manobra de inserção.

Instale os contatos auxiliares em circuitos de sinaliza-ção adequados.

Com o disjuntor inserido na caixa, faça algumas ma-nobras de translação desde a posição de isolado em teste à posição de conectado.

Conduza o disjuntor para a posição de extraído.

O disjuntor fecha regularmente. As sinalizações são regulares.

O fechamento, tanto manual, como elétrico, não acontece.

O fechamento manual e o fechamento elétrico acon-tecem regularmente; nesta posição, a chave não pode ser extraída.

As sinalizações acontecem regularmente.

O fechamento não é possível.

O fechamento não é possível.

Não é possível inserir o disjuntor.

A inserção acontece regularmente.

As sinalizações que indicam as manobras acontecem regularmente.

OBJETO DA INSPEÇÃO PROCEDIMENTO CONTROLE POSITIVO

8 9 10 11 12 13 7

(31)

9. Manutenção

As operações de manutenção visam manter o bom funcionamento do aparelho por mais tempo possível.

De acordo com o especificado nas normas IEC 61208 / DIN 31 051, devem ser feitas as seguintes operações.

Inspeção: Determinação das condições efetivas

Revisão: Medidas a serem adotadas para manter as condições específicas

Reparos: Medidas a serem adotadas para restabelecer as condições espe-cíficas.

9.1. Informações gerais

Os disjuntores a vácuo são caracterizados por uma construção simples, robusta e por uma longa durabilidade. O comando não necessita de manutenção durante toda a sua vida útil, mas somente de inspeções funcionais (ver o pará-grafo 9.2.2.). As ampolas a vácuo são isentas de manutenção por toda a sua vida útil. A inter-rupção no vácuo não produz efeitos prejudiciais nem mesmo se as interrupções da corrente nominal e de curto-circuito forem freqüentes. As intervenções durante o funcionamento e a sua finalidade são determinadas pelas condições ambientais, pela seqüência de operações e pelas interrupções em curto-circuito.

Nota

Para os serviços de manutenção, respeite as prescrições das seguintes normas:

– as especificações relativas indicadas no capítulo “Normas e Especificações”;

– normas para a segurança no trabalho indicadas no capí-tulo “Entrada em funcionamento e manobras”;

– normas e especificações do país onde a aparelhagem está instalada.

As operações de manutenção podem ser feitas exclusivamente por pessoal treinado e que respeite todas as regras de segurança. Além disso, recomendamos confiar a sua execução ao pessoal da ABB pelo menos nos casos de verificação dos desempenhos de funcionamen-to e para os reparos.

Para realizar as operações de manutenção, isole a aparelhagem da alimentação elétrica e coloque-a em condições de segurança.

Antes de efetuar qualquer operação, verifique se o disjuntor está aberto, com as molas descarregadas e sem receber alimentação (circuito de média tensão e circuitos auxiliares).

9.1.1. Vida operativa

A expectativa de vida operativa dos disjuntores Vmax é a seguinte:

– ampolas a vácuo: até 30.000 manobras em função do tipo (ver o parágrafo 7.2.3. Curvas de interrupção);

– atuador: até a 15.000 manobras em condi-ções operativas normais, em função do tipo de disjuntor e com manutenção regular.

9.2. Inspeção e testes de funcionamento

9.2.1. Dispositivos de interrupção em geral

– Verifique as condições dos dispositivos de interrupção com inspeções regulares. – A inspeção a intervalos fixos pode ser evitada

se a aparelhagem permanecer sob controle constante de pessoal qualificado.

– Os controles devem incluir, em primeiro lugar, o exame visual para verificar a presença de contaminações, traços de corrosão e fenôme-nos de descargas elétricas.

– faça inspeções mais freqüentes se as con-dições de funcionamento não forem usuais (incluindo as condições climáticas severas) e em caso de poluição ambiental (por exemplo, contaminação elevada ou atmosfera com agentes agressivos).

– Exame visual dos contatos de isolamento. Recomendamos rodar alternativamente o sis-tema de contatos para manter limpa a super-fície interna das zonas de contato. As zonas de contato devem ser limpas se apresentarem sinais de superaquecimento (superfície des-colorida) (ver também o parágrafo Reparos). – No caso de condições anômalas, adote

sem-pre medidas apropriadas de revisão (ver o parágrafo Revisão).

(32)

20 Nm 20 Nm

fig. 12

Verificação do aperto dos parafusos

9.2.2. Comando por mola com acúmulo de energia

faça o teste funcional do comando a cada 5.000 manobras ou de 4 em 4 anos.

Antes de proceder ao teste, abra o disjuntor e faça as seguintes operações:

– se o disjuntor for extraível, ponha o disjuntor na posição de teste

– se o disjuntor for fixo: corte a tensão de ali-mentação para o circuito de média tensão.

Nota

Isole e ponha a área de trabalho em condições de segu-rança respeitando as regras de segusegu-rança especificadas nas normas IEC/DIN VDE.

Teste funcional

– Ponha o disjuntor em condições de seguran-ça descarregando as molas de fechamento (feche e abra o disjuntor utilizando os botões de fechamento e de abertura).

– Com o disjuntor na posição de teste, faça algumas manobras de abertura e fecha-mento utilizando os relés de abertura e de fechamento.

– Os parafusos e porcas são apertados na fábrica e o aperto correto é indicado por uma marca colorida. Não são previstas outras operações de aperto durante a vida operativa do disjuntor. Todavia, se após a realização de eventuais serviços, for necessário apertar de novo os parafusos ou porcas, recomendamos respeitar os valores indicados na fig. 12.

9.3. Revisão

9.3.1. Dispositivos de interrupção em geral

Se for necessário proceder à limpeza dos dispositivos durante as inspeções, de acordo com o especificado no parágrafo 9.2.1., adote o seguinte procedimento:

• isole e ponha a área de trabalho em condi-ções de segurança respeitando as regras de segurança especificadas nas normas IEC/ DIN VDE;

• limpeza geral das superfícies:

– seque e elimine os pequenos depósitos de sujeira com um pano macio e seco; – os depósitos de sujeira mais resistentes

podem ser removidos com detergente de tipo doméstico levemente alcalino;

• limpeza de superfícies isolantes e de elemen-tos condutivos:

– sujeira leve: com detergente Rivolta BWR 210;

– sujeira resistente: com detergente a frio tipo 716.

Ao terminar a limpeza enxágüe bem com água limpa e seque cuidadosamente.

Nota

Utilize exclusivamente detergentes sem halogênios e em nenhum caso utilize tricloroetano, tricloroetileno nem tetra-cloreto de carbono!

9.3.2. Atuador e sistema de transmissão

A revisão deve ser feita após 15.000 manobras tanto para o atuador (caixa de disparo), como para o amortecedor.

Nota

A desmontagem e substituição do comando (caixa de disparo) podem ser feitas só pelo pessoal da ABB ou por pessoal qualificado e devidamente treinado, sobretudo para o que se refere às regulações necessárias.

(33)

Detalhes para a revisão

• Se for previsto, corte a alimentação para o motor de carregamento das molas e descar-regue as molas do comando manualmente fechando e abrindo o disjuntor.

• Substitua as partes sujeitas a solicitação me-cânica ou a stress por condições ambientais especiais (entre em contato com um centro de serviço da ABB).

Nota

Estas operações podem ser feitas só pelo pessoal da ABB ou por pessoal qualificado e devidamente treinado.

9.3.3. Ampola a vácuo

As ampolas a vácuo são isentas de manutenção até ser atingido o número máximo de manobras elétricas previsto para o tipo de ampola (ver o parágrafo 7.2.3. Curvas de interrupção). A vida operativa da ampola a vácuo é definida pela soma das correntes limite correspondentes ao tipo específico de ampola, de acordo com o indicado nos gráficos do parágrafo 7.2.3. Curvas de interrupção: o pólo completo do disjuntor deve ser substituído quando for atingida a soma das correntes limite.

Nota

A desmontagem e substituição do conjunto da ampola podem ser feitas só pelo pessoal da ABB ou por pessoal qualificado e devidamente treinado, sobretudo para o que se refere às regulações necessárias.

Para efetuar o teste da ampola utilize: um tester VIDAR para medição do vácuo, da empresa Programma Electric GmbH, Bad Homberg v.d.H.

Para verificar a vedação da ampola ao vácuo, predisponha os seguintes valores de teste do instrumento VIDAR:

Tensão nominal

do disjuntor Tensão de teste em c.c.

12 kV 28 kV

17,5 kV 28 kV

O teste deve ser feito sempre com o disjuntor aberto e com os contatos à distância nominal. Procedimento para o teste do nível de vácuo na ampola:

– desligue a tensão e ponha a área de trabalho em condições de segurança de acordo com as regras de segurança das normas IEC/ DIN VDE;

– abra o disjuntor;

– ligue à terra um terminal de cada uma das fases do disjuntor;

– ligue o terminal de terra do tester VIDAR à estrutura do disjuntor;

– ligue o terminal de alta tensão do tester VIDAR ao terminal não ligado à terra da ampola (fase L1) e faça o teste.

Repita o teste para as fases L2 e L3.

Nota

Os cabos de ligação do tester podem produzir uma indica-ção por efeito capacitivo. Neste caso, os cabos não devem ser removidos.

9.3.4. Lubrificação

– Examine visualmente as condições dos con-tatos de isolamento em tulipa, das superfícies de deslizamento, etc. Lubrifique se for neces-sário.

– Verifique o funcionamento elétrico e mecâni-co mecâni-correto dos vários dispositivos, prestando uma maior atenção nos intertravamentos. Lubrifique se for necessário.

9.4. Reparos

A substituição de peças de reposição ou de acessórios deve ser feita por pessoal da ABB ou por pessoal qualificado e devidamente trei-nado. Trabalhe sempre com o disjuntor aberto, bloqueado numa condição que não permita o seu fechamento e com a área de trabalho isola-da e em condições de segurança. As molas do comando devem estar descarregadas. Todas as fontes de alimentação devem estar desligadas e colocadas em condições de segurança contra possíveis fechamentos do disjuntor durante as operações de remoção e instalação.

Se a manutenção for feita por opera-dores do cliente, a responsabilidade pelas intervenções será do cliente. A substituição de peças não incluídas na “Lista das peças de reposição” (parágrafo 10.1.) deve ser feita exclu-sivamente pelo pessoal da ABB. Em especial: – conjunto da ampola juntamente com as conexões – atuador e sistema de transmissão – grupo de molas de fechamento – mola de abertura – amortecedor.

(34)

10. Peças de reposição e

acessórios

Todas as operações de montagem de peças de reposição/acessórios devem ser feitas respeitando as instruções fornecidas com as peças, por pessoal da ABB ou por pessoal do cliente que tenha uma qualificação adequada e com um conhecimento detalhado da aparelhagem (IEC 60694) e de todas as normas que indicam como efetuar as operações em condições de seguran- ça. Se a manutenção for feita por ope-radores do cliente, a responsabilidade pelas intervenções será do cliente. Antes de efetuar qualquer operação, verifique se o disjuntor está aberto, com as molas descarregadas e sem receber alimentação (circuito de média tensão e circuitos auxiliares).

Para encomendar peças de reposição/acessó-rios para o disjuntor, utilize os códigos comer-ciais de pedido indicados no catálogo técnico e cite sempre:

– o tipo de disjuntor

– a tensão nominal do disjuntor

– a corrente térmica nominal do disjuntor – a capacidade de interrupção do disjuntor – o número de série do disjuntor

– a tensão nominal das peças de reposição elétricas eventualmente encomendadas. Para a disponibilidade e pedido de peças de reposição, entre em contato com a nossa As-sistência.

10.1. Lista das peças de reposição

– Relé de abertura

– Relé de abertura suplementar – Relé de mínima tensão

– Temporizador para relé de mínima tensão – Dispositivo de exclusão mecânico para relé

de mínima tensão – Relé de fechamento

– Motor de engrenagens de carga das molas com sinalização elétrica de molas carrega-das

– Contato de sinalização de estado aberto/ fechado do disjuntor de proteção do motor de engrenagens

– Contato de sinalização de molas de fecha-mento carregadas/descarregadas

– Contatos auxiliares do disjuntor – Eletroímã de bloqueio no comando – Contato de posição do carro extraível – Contatos de sinalização de

conectado/iso-lado

– Bloqueio por chave na posição aberta – Intertravamento de isolamento com a porta – Proteção para botão de abertura

– Proteção para botão de fechamento – Eletroímã de bloqueio no carro extraível – Conjunto de seis contatos em tulipa – Septos isolantes.

(35)
(36)

Para maiores informações entre em contato com: ABB S.p.A.

Power Products Division Unità Operativa Sace-MV Via Friuli, 4 I-24044 Dalmine Tel.: +39 035 6952 111 Fax: +39 035 6952 874 E-mail: info.mv@it.abb.com ABB AG

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