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Fístulas Digestivas PACIENTE CIRÚRGICO

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Academic year: 2021

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Fístulas Digestivas

(2)

Efeito da Resposta Metabólica à

Agressão: Cirurgia e Infecção.



Aumento da produção de hormônios: glucagon,

insulina, cortisol, catecolaminas, aldosterona e

vasopressina;



Citocinas: interleucinas 1, 2 e 6;



Fator de necrose tumoral;



Mediadores lipídicos: prostaglandinas,

tromboxanes, leucotrienos.



Resulta em alterações no equilíbrio energético e

protéico, de água e minerais, conhecido com

SIRS – Sind. da Resposta Inflamatória

Sistêmica.

(3)

Efeito da Resposta Metabólica à

Agressão: Cirurgia e Infecção.

METABOLISMO ENERGÉTICO:  Aumenta 5 – 50%;  Resposta para o aumento do débito cardíaco, consumo de O2, taquicardia e aumento do consumo de calorias;  Consumo rápido do glicogênio (24-48 hs);  Estímulo à gliconeogênese – produção hepática de glicose;  Menor tolerância a glicose peri;férica  Lipólise – oxidação de triglicerídeos e ácidos graxos;  Proteólise;

(4)

Efeito da Resposta Metabólica à

Agressão: Cirurgia e Infecção.

METABOLISMO PROTÉICO:

 CATABOLISMO:

 Metabolismo hepático de aminoácidos (aa)

gliconeogênicos: alanina,

 No músculo – oxidação dos aacr (leucina, isoleucina, valina);

 No intestino – glutamina;

 Aa ainda são usados na:

 Síntese de proteínas par reparo tecidual;

 Defesa imunológica;

 Produção de proteínas da fase aguda;

 A queda das proteínas:

 Redução da força e resisteência muscular esquelética;

 Redução da força muscular respiratória;

 Baixos níveis de proteínas plasmáticas;

 Dificuldade na cicatrização de feridas.

(5)

Efeito da Resposta Metabólica à

Agressão: Cirurgia e Infecção.

METABOLISMO DA

ÁGUA E MINERAIS:



Aumento da

permeabilidade

capilar



Extravazamento de

líquidos para o

extra-celular;



Edema



Hidratação excessiva

com soluções

(6)

Avaliação nutricional:



Avaliação Subjetiva

Global (ASG);



Antropometria;



Proteínas

plasmáticas;



Balanço nitrogenado/

nitrogênio urinário;



Índice Creatinina –

Altura (ICA)



Índices Nutricionais

Compostos;



Teste da Força

Muscular;



Análise da

Composição

Corporal;

(7)

Avaliação nutricional:



Avaliação Subjetiva

Global (ASG):

Questionário;

Útil no ínício e durante a evolução



Antropometria:

PCT: prega cutânea do tríceps; CMB: circunferência muscular do braço; * Limitado pelas alterações do estado de hidratação e composição corporal já existente;

(8)

Avaliação nutricional:

 Proteínas plasmáticas:

 Albumina;

 Pré-albumina;

 Transferrina;

 Proteína ligada ao retinol;

• Alterado pela resposta metabólica e extravasamento; • Útil na monitorização da resposta à terapia nutricional;  Balanço Nitrogenado/ Nitrogênio Urinário

 Método clínico mais

comum para determinar o

turnover protéico;

 Mais consistente para determinar o resultado clínico;

 Prefere-se o nutrogênio urinário total

(9)

Avaliação nutricional:

ICA – ÍNDICE

CREATININA

-ALTURA:



Indica a massa

muscular e o

nitrogênio total

corporal;



Excreção de

creatitina na urina

diminui com a idade e

aumenta nas

infecções;

FORÇA MUSCULAR:



Estimulação elétrica

do n. ulnar;

Força do polegar



Dinamometria;

Aperto de mão ou apreensão;



Força dos músculos

respiratórios.

(10)

Avaliação nutricional:

ÍNDICES NUTRICIONAIS COMPOSTOS:



Combinação de testes isolados: antropometria,

bioquímicos, imunológicos...)



IPN: Índice Prognóstico Nutricional:

IPN(%)=158 – 16,6(Alb) – 0,78(PCT) – 0,2(TRF) – 5,8(TCH)

Alb: albumina;

PCT: prega cutânea tricipital; TRF: transferrina (mg/dl);

TCH: testes cutâneos de hipersensibilidade (anergia:0, induração parcial;1, induração completa:2).

(11)

Avaliação nutricional:

ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO CORPORAL:



BIA – impedância bioelétrica;



Tem valor variável



Altera-se com a variação da hidratação e

eletrólitos;

(12)

Requerimento nutricional:



Energia:



GEB - Harris Benedict (modificada por Long)

Homens=[66+(13,7xP)+(5XA)-(6,8xI)] x FA x FI Mulheres=[655+(9,6xP)+(1,8xA)-(4,7xI)] x FA x FI P= peso

A= altura I= idade

FA= fator atividade FI= fator injúria

(13)

Requerimento nutricional:



Energia:



CALORIMETRIA INDIRETA: método mais

refinado, medido pelo VO2 e VCO2.



Evita-se hiperalimentação

GER (Equação de Weir)

GER (kcal/24 hs)= 144 x [(3,941xVO2)+(1,106xVCO2)] 25 – 30 kcal/Kg/dia

(14)

Requerimento nutricional:



CARBOIDRATOS:

Não deve ultrapassar: 5 mg/kg/ min.

Aumenta a oferta de CO2, esteatose hepática,

hiperosmolaridade, hiperglicemia diurese osmótica;

Adição de insulina melhora o aproveitamento da glicose.

(15)

Requerimento nutricional:



LIPÍDIOS:

30% das calorias totais

Diminui a necessidade de calorias por carboidratos

Pacientes críticos tem diminuição da atividade da lipase lipoproteíca – leva ao depósito de lipídios no sist. retículo endotelial;

Usa-se parte de TCM - permite melhor oxidação lipídica – reduz o acúmulo.

Ômega 3 – diminui a resposta inflamatória grave e desconforto respiratório.

(16)

Requerimento nutricional:



PROTEÍNA:

Fundamental para reduzir o catabolismo protéico endógeno;

1,0 – 1,5 g/kg/ dia

Pacientes críticos ou perdas protéicas como fístulas aumentam a necessidade de proteínas, relação

caloria – nitrogênio 100 – 150:1;

O excesso de proteínas aumentam a uremia e pode agravar o quadro clínico;

AA essenciais: arginina – melhora função

linfocitária; glutamina – combustível para cel. de divisão rápida (enterócitos, macrófagos e linfócitos)

(17)

Requerimento nutricional:

VIA DE ACESSO: Nutrição enteral:

 Sempre que puder usar o TGI

 Sondas enterais – gástricas, duodenais ou jejunais -menor de 4 semanas;  Estomas – gastrostomias (preferência) e jejunostomias (risco de aspiração)- superior a 4 semanas; PEG – gastrostomias endoscópicas per-cutâneas mais usadas,

(18)

Requerimento nutricional:

VIA DE ACESSO:

Nutrição Parenteral (NPT):

 Quanto o TGI não está disponível;

 Acesso venoso central:

 Punção subclávia

 Veia periférica – catéter longo (flebite!)

 Início após estabilização do estado crítico: distúrbios cardiocirculatórios, ácido-básicos e eletrolíticos.

(19)

PROTOCOLO TRATAMENTO



Reposição volêmica



Combate a sepse



Terapia nutricional

(20)

PROTOCOLO TRATAMENTO



Reposição volêmica



Combate a sepse



Terapia nutricional



Cuidados com a pele



Reposição

hidroeletrolítica



Sol. Eletrolíticas

balanceadas (ringer

lactato)



Monitorização - PVC

(21)

PROTOCOLO TRATAMENTO



Reposição volêmica



Combate a sepse



Terapia nutricional



Cuidados com a pele



Drenagem de

coleções

(22)

PROTOCOLO TRATAMENTO

 Reposição volêmica

 Combate a sepse

 Terapia nutricional

 Cuidados com a pele

 Melhorar o estado nutricional

 Fístulas de alto débito – NPT

 Fístulas altas (esôfago) ou baixas ou quando se pode passar sonda além da fístula – NE.

 Se o débito aumentar, voltar para NPT.

(23)

PROTOCOLO TRATAMENTO

 Reposição volêmica

 Combate a sepse

 Terapia nutricional

 Cuidados com a pele

Cálculo da necessidade energética:

GEBx (FE) x (FA)

GEB= Harris-Benedict Fator estresse (FE):

 Inanição: 0,80-1,00

 P.O.: 1,00-1,05

 Câncer: 1,10-1,45

 Infecção grave: 1,30 -1,55

 trauma: 1,30 - 1,55

(24)

PROTOCOLO TRATAMENTO



Reposição volêmica



Combate a sepse



Terapia nutricional



Cuidados com a

pele



Secreção digestiva

-escoriação,

maceração e digestão

da pele;



Agrava infecção,

provoca sofrimento

físico e psicológico;



Cuidados de

estomaterapia

(25)

PROTOCOLO TRATAMENTO



Estudo anatômico



Estudo do débito



Tratamento

medicamentoso



Tratamento cirúrgico:

Precoce Tardio

(26)

PROTOCOLO TRATAMENTO



Estudo anatômico



Estudo do débito



Tratamento

medicamentoso



Tratamento cirúrgico:

Precoce Tardio



Fistulografias



Endoscopias



Tomografia

computadorizada

(27)

PROTOCOLO TRATAMENTO



Estudo anatômico



Estudo do débito



Tratamento

medicamentoso



Tratamento cirúrgico:

Precoce Tardio



Avaliação diária



Dosagem eletrolítica



Controle da perda de

nitrogênio

(28)

PROTOCOLO TRATAMENTO



Estudo anatômico



Estudo do débito



Tratamento

medicamentoso



Tratamento cirúrgico:

Precoce Tardio



Somatostatina

(octreotídeos) –

diminui as secreções

endócrias e exócrinas

do estômago,

pâncras e intestino

delgado;

(29)

PROTOCOLO TRATAMENTO



Estudo anatômico



Estudo do débito



Tratamento

medicamentoso



Tratamento Cirúrgico:

Precoce Tardio



Complicações

importantes no

decorrer da evolução:

descontinuidade completa Hemorragia intraperitoneal Grandes abscessos Peritonite difusa.

(30)

PROTOCOLO TRATAMENTO



Estudo anatômico



Estudo do débito



Tratamento

medicamentoso



Tratamento cirúrgico

:

Precoce Tardio



6-8 semanas



Laparotomia com

ressecção do

segmento acometido.

(31)

PROTOCOLO TRATAMENTO

MONITORIZAÇÃO:  Diária

 Controle hidroeletrolítico

LABORATORIAL:

Duas vezes na semana

 Segunda-feira:

hemograma, glicose, U, Cr, PTF, Na, K, Cloro, Ca, Fósforo, Mg, Plaq., TAP, FA.  Quinta-feira: U, Cr, Na, K, transferrina, gGT, TGO, TGP, LDH, COL, TGC, BTF.  Diário (2º.-6º.): U e Cr urinário 24 hs

(32)

FÍSTULAS EM DIFERENTES ÓRGÃOS:

FÍSTULA ESOFÁGICA CERVICAL:  Pós-operatório de esofagectomia subtotal com anastomose esôfago-gástrica ou esôfago-cólica cervical.  Tecnicamente e preventivamente se deixa jejunostomia  São benignas na evolução

(33)

FÍSTULAS EM DIFERENTES ÓRGÃOS:

FÍSTULA ESOFÁGICA CERVICAL:  Pós-operatório de esofagectomia subtotal com anastomose esôfago-gástrica ou esôfago-cólica cervical.  Tecnicamente e preventivamente se deixa jejunostomia  São benignas na evolução

 Dieta enteral até

fechamento da fistula ou orientação da mesma

 Quando isso acontece, inicia-se dieta oral sólida-pastosa.

 Inicialmente, fístula orientada, evita-se liquidos via oral.

(34)

FÍSTULAS EM DIFERENTES ÓRGÃOS:

FÍSTULA ESOFÁGICA

INTRA-TORÁCICA:

TRAUMÁTICA:



Até 6 horas:



rafia da lesão +

gastrostomia

descompressiva +

jejunostomia para

alimentação



Ex.: CE, endoscopia,

...

(35)

FÍSTULAS EM DIFERENTES ÓRGÃOS:

FÍSTULA ESOFÁGICA INTRA-TORÁCICA: TRAUMÁTICA:  Até 6 horas: rafia da lesão + gastrostomia descompressiva + jejunostomia para alimentação

Ex.: CE, endoscopia, ...

 Após 6 horas:

esofagostomia cervica mucosa com

cerclagem abaixo do estoma com fio

absorvível Toracotomia com sutura do esôfago + drenagem ampla do mediastino + selo dágua e aspiração Gastrostomia descompressiva

(36)

FÍSTULAS EM DIFERENTES ÓRGÃOS:

FÍSTULA ESOFÁGICA INTRA-TORÁCICA: PÓS-CIRÚRGICA:  Anastomoses intra-torácicas;

1. Drenagem torácica com dreno em selo d’água e aspiração contínua;

2. Cervicotomia –

esofagostomia cervical mucosa + cerclagem abaixo do estoma com fio absorvível;

3. Jejunostomia retrógrada

descompressiva

(37)

FÍSTULAS EM DIFERENTES ÓRGÃOS:

FÍSTULA ESOFÁGICA INTRA-ABDOMINAL: PÓS-CIRÚRGICA:  Anastomoses esofago-jejunais em gastrectomias totais; 1. Aspiração e irrigação contínua da fístula após orientação do trajeto;

2. Relaparotomia para

limpeza e drenagem da região;

3. NPT – até ter condições clínicas e íleo

restabelecido;

4. NE – sonda nasoenteral ou jejunostomia.

(38)

FÍSTULAS EM DIFERENTES ÓRGÃOS:

FÍSTULA GÁSTRICA:

TRAUMÁTICA:



Transformar em

gastrostomias;



Fecham após

retirada do tubo.;

PÓS-CIRÚRGICA:



Gastrectomias

parciais ou

gastro-

entero-anastomoses;



Drenagem ampla +

gastrostomia

descompressiva (ou

jejunostomia)



Jejunostomia - NE.

(39)

FÍSTULAS EM DIFERENTES ÓRGÃOS:

FÍSTULAS

DUODENAIS:



Maior

morbi-mortalidade;

 Alto débito;

 Perda eletrolítica alta;

 Distúrbio ácido-base  Erosão da pele e parede abdominal;  Sepsis intraperitoneal.

Classificada:

1. De coto duodenal

2. Laterais

(40)

FÍSTULAS EM DIFERENTES ÓRGÃOS:

FÍSTULAS DUODENAIS: TRATAMENTO: 1. De coto duodenal 2. Laterais  Catéter de aspiração  Intubação duodenal (Welch) – aspiração ne irrigação;  NPT – estabilização do paciente  NE – sonda nasoenteral alça eferente ou jejunostomia. Iniciar assim que estiver com trânsito intestinal.

(41)

FÍSTULAS EM DIFERENTES ÓRGÃOS:

FÍSTULAS

DUODENAIS:

TRATAMENTO:

1. De coto duodenal

2.

Laterais



Aspiração +

irrigação;



NPT – estabilização;



NE – SNE ou

jejunostomia



Se não fechar, após

8 semanas - cirurgia

(42)

FÍSTULAS EM DIFERENTES ÓRGÃOS:

FÍSTULAS INTESTINO DELGADO:

 Pós-operatório, trauma ou D.I.I. (Crohn);

 Alto débito, distúrbios eletrolíticos e ácido-basicos importantes;

 Podem ser altas

(jejuno) ou baixas (íleo);

 NPT tem papel

importante para reduzir secreção intestinal

 Quando estiver

orientada – NE sem resíduo;

(43)

FÍSTULAS EM DIFERENTES ÓRGÃOS:

FÍSTULAS BILIARES:



Pós-operatório

cirurgia em trato

biliar;



Pós-transplante;



Cirurgia



Drenagem



Procedimento

endoscópico –

colocação de

próteses



NPT.

(44)

FÍSTULAS EM DIFERENTES ÓRGÃOS:

FÍSTULAS

PANCREÁTICAS:



Trauma,



Pós-operatório,



Pancreatites.

(45)

FÍSTULAS EM DIFERENTES ÓRGÃOS:

FÍSTULAS

PANCREÁTICAS:



Trauma

,



Pós-operatório,



Pancreatites.



Medidas clínicas;



NPT



Somatostatina

(46)

FÍSTULAS EM DIFERENTES ÓRGÃOS:

FÍSTULAS

PANCREÁTICAS:



Trauma,



Pós-operatório,



Pancreatites.



Descompressão

intestinal:

gastrostomia,

coledocostomia;



Aspiração da fístula



NPT



Octreotide SC

(47)

FÍSTULAS EM DIFERENTES ÓRGÃOS:

FÍSTULAS

PANCREÁTICAS:



Trauma,



Pós-operatório,



Pancreatites

-ascite



NPT por 4 semanas



Paracentese dias

alternados



Até 6 semanas –

CPER: cirurgia?

 Ressecção pancreática?  Cirurgia de Puestow  Interposição de alça tipo Y de Roux.

(48)

FÍSTULAS EM DIFERENTES ÓRGÃOS:

FÍSTULAS COLÔNICAS:

 Pós-apendicectomia: tem evolução benigna e

curam com emprego de dietas elementares;

 Operações em cólon – anastomoses íleo-cólicas ou colorretais: levam a peritonite fecal e tem alta mortalidade.

(49)

FÍSTULAS EM DIFERENTES ÓRGÃOS:

FÍSTULAS COLÔNICAS:

 Pós-apendicectomia: tem evolução benigna e

curam com emprego de dietas elementares;

 Operações em cólon – anastomoses íleo-cólicas ou colorretais: levam a peritonite fecal e tem alta mortalidade.

Fístulas ileo-cólicas

 Dieta zero via oral

 Aspiração da fístula

 NPT até estabilização da infecção; após, NE elementar por sonda e acompanhar o débito;

(50)

FÍSTULAS EM DIFERENTES ÓRGÃOS:

FÍSTULAS COLÔNICAS:

 Pós-apendicectomia: tem evolução benigna e

curam com emprego de dietas elementares;

 Operações em cólon – anastomoses íleo-cólicas ou colorretais: levam a peritonite fecal e tem alta mortalidade.

Fístulas colo-retais:

 Aspiração da fístula

Referências

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