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PRINCIPAIS MINERAIS DE SKARNITOS EXISTENTES NA REGIÃO DO SERIDÓ, RN DE INTERESSE PARA MUSEUS, COLEÇÕES DIDÁTICAS E PESQUISADORES

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Academic year: 2021

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MUSEUS, COLEÇÕES DIDÁTICAS E PESQUISADORES

Claudio de Castro * Lucila E. Prado Borges **

José D. Madruga Filho** * Departamento de Engenharia de Minas - UFPE

**Departamento de Geologia - UFPE RESUMO

Os Ca-skarns (tactitos) são hospedeiros de grandes depósitos de Scheelita que ocor-rem na região do Seridó, no Estado do Rio Grande do Norte e vem sendo explotados desde a II Guerra Mundial. Intermitentemente abandonadas, por questões de preço e mer-cado, algumas minas da região continuam ainda em atividade moderada a qual aumenta sempre que as perspectivas de mercado são favoráveis. Independente de sua importância econômica, os skarnitos são também de grande interesse mineralógico pelas associações minerais neles encontradas. Excelente e atrativa quantidade de espécies minerais, algu-mas raras, pode ser coletada com relativa facilidade nos rejeitos das minas, ou obtida, por compra, aos garimpeiros que ainda procuram scheelita nos referidos rejeitos. No presente trabalho é apresentada uma relação dos principais minerais que ocorrem nos skarnitos do Seridó, Estado do Rio Grande do Norte com destaque daqueles que, por sua dimensão, forma, cor e beleza, relevando-se de maior interesse para museus, coleções didáticas e colecionadores. Os nomes desses minerais são apresentados em uma tabela e a maioria deles exibidos em uma prancha com fotografias, citação de algumas propriedades físicas e o local onde eles ocorrem. Como na literatura geológica disponível não se encontra nenhum trabalho que apresente uma documentação fotográfica dos principais minerais que formam os skarnitos da Região do Seridó, RN – em escala megascópica, os autores esperam que as informações fotográficas exibidas no presente trabalho sejam úteis para os pesquisadores e estudiosos dos skarnitos/tactitos no Brasil e no exterior.

Palavras chaves: skarnitos, minerais de skarnitos, coleções didáticas, colecionadores, região do Seridó

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ABSTRACT

The Ca-skarns are host of large deposits of scheelite that occur in the Seridó region, State of Rio Grande do Norte, northeastern Brazil, exploited since the Second World War. The minas in this region were sometimes abandoned for reasons related to market and prices of the commodities, but some remain in moderate activity, that increases guided by the favorable market perspectives. Independent of their economic importance the skarns show abundant mineralogical variety giving rise to interesting mineral associations. An excellent and attractive variety of minerals, few rare, may be collected in the mine rejects, or purchased from prospectors that still search for scheelite in those rejects. In this work it will be presented a list of the main minerals that occur in the Seridó region, in the State of Rio Grande do Norte, giving more emphasis to those in which, shape, color and beauty make them more important for museums, educational collections or mineral lovers. The names of these minerals will be presented in a form of table and several will have their pictures in plates with their respective mineralogical properties and places of occurrence. Keywords: skarns, minerals, educational collections, mineral collectors, Seridó Region

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CONTEXTO GEOLÓGICO

Os Ca-skarnitos da Região do Seridó (Fig. 1) são encontrados em camadas ou lentes de calcários cristalinos e fazem par-te de uma seqüência metassedimentar com paragnaisses contendo megacristais de

K-feldspato e biotita-xistos intercalados. A sequência é de idade Neoprotero-zóica e a origem dos skarnitos e de sua mi-neralização é atribuída ao metassomatismo com tardia fase hidrotermal de alta tempe-ratura sucedida por alterações secundárias de baixa temperatura (Fig. 2).

Figura 1 –Mapa de localização da Região do Seridó. Fonte: http://portaldoserido.com/index.php/o-serido

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INTRODUÇÃO

A tabela 1 apresenta uma relação dos minerais mais comuns que ocorrem nos skarnitos da Região do Seridó, com des-taque para aqueles que, por sua dimensão, forma, cor e beleza são de maior interesse para museus, coleções didáticas, colecio-nadores e também pelo fato dos mesmos poderem ser coletados com certa facilidade

nos mais de trinta rejeitos da explotação da scheelita em antigas minas e garimpos da região.

Para a visualização, inserimos em três pranchas uma documentação fotográ-fica colorida desses minerais com a indi-cação dos locais de procedência e também uma descrição simplificada das principais características que cada um deles apresen-ta em afloramentos e rejeitos de lavras.

Tabela 1 - Principais minerais de interesse para museus, coleções didáticas e pesquisadores encon-trados nos skarnitos da região do Seridó, RN.

Actinolita ** Gipsita ** Allanita Goethita Almandita * / ** Grossulária*/** Analcima ** Hematita Andradita */** Heulandita ** Anidrita Hornblenda Aragonita ** Huntita Azurita *** Ilmenita Biotita Magnetita Bismutinita ** Malaquita ** Bismutita Marcassita Cabazita ** Microclina

Calcita – escalenoedro */** Molibdenita **

Calcopirita ** Muscovita Calcosita Pinguita Clinohumita Pirita */** Covelita Pirrotita ** Crisocola *** Quartzo Cuprita Scheelita */** Diopsídio */** Tremolita ** Epidoto */** Tulita Escapolita ** Vesuvianita */** Estilbita ** Wollastonita ** Fluorita */** Zoisita

* Belos cristais de dimensões variadas ** Cristais e agregados cristalinos *** Massas coloridas

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DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS MINERAIS DE SKARNITOS EM AFLORAMENTOS E REJEITOS DE MINERAÇÃO. Scheelita (Prancha 1 - Fotos 1 e 2) Modo de Ocorrência

A scheelita é comumente encontra-da na forma maciça exibindo cor branca, brilho vítreo a adamantino e apresentando uma densidade muito alta para um mine-ral não metálico. Em casos raros também é possível encontrar cristais isolados de scheelita na forma de bipirâmide tetrago-nal que é muito semelhante a um octaedro. Aspectos diagnósticos

Podem ser facilmente reconhecidas por sua elevada densidade cor branca e por serem fluorescentes em luz ultravioleta.

Fluorita

(Prancha 1 - Fotos 3 e 4) Modo de ocorrência

A forma mais comum das fluoritas é a maciça, de granulação grossa a fina pre-enchendo fendas em mármores. Quando em forma de cristais, os mais comuns são os cúbicos, que costumam ocorrer em be-líssimos agregados e também como octa-edros isolados de grande perfeição. Com relação à cor, ela varia amplamente de amarela, verde claro e rósea sendo a cor verde-azulado a mais comum. Em certos casos, é possível encontrar o único cristal exibindo faixas de cores variadas.

Aspectos diagnósticos

As fluoritas são reconhecidas facil-mente por seus cristais cúbicos, clivagem octaédrica, brilho vítreo, por suas belas co-res e também por serem riscadas por um canivete (dureza 4).

Wollastonita (Prancha 1 - Foto 5) Modo de ocorrência

Embora menos freqüente do que as tremolitas/actinolitas, as wollastonitas costumam ocorrer em forma de grandes blocos de cor branca e clivagem fibrosa que empresta ao exemplar um bonito bri-lho sedoso, como é o caso daquelas encon-tradas nos rejeitos da mina Bodó, Cerro Corá, RN.

Aspectos diagnósticos

As wollastonitas podem ser reconhe-cidas facilmente por suas formas fibrosas, cor branca e brilho sedoso.

Estilbita (Prancha 1 - Foto 6) Modo de ocorrência

A estilbita é um mineral secundário que ocorre geralmente preenchendo cavi-dades associadas a outras zeólitas e calci-tas na forma de interessantes cristais pilo-nares, semelhantes a grãos de arroz, de cor amarela-biles e brilho nacarado. Em geral, os cristais forman agregados semelhantes a feixes, em alguns casos, podem também ocorrer isolados.

Aspectos diagnósticos

São reconhecidas, principalmente, por sua forma de ocorrência, isto é, pre-enchendo cavidades e também pela forma pilonar de seus cristais, brilho nacarado, cor amarela-biles e agregados em forma de feixes.

Granada

(Prancha 1 - Fotos 7 e 8) Modo de ocorrência

As granadas ocorrem, principalmen-te, como grandes massas avermelhadas

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constituídas por pequenos minerais in-formes. Em condições favoráveis podem ocorrer como agregados de belíssimos cristais vermelhos na forma dodecaédrica e trapezoédrica (menos comum). Cristais isolados, como mostrado na foto 8, são raros. No caso dos cristais serem transpa-rentes e sem impurezas e imperfeições in-ternas, eles tornam-se de grande interesse gemológico como aqueles encontrados em vários afloramentos próximos a Santa Lu-zia, PB.

Aspectos diagnósticos

As granadas são facilmente reconhe-cidas pela cor avermelhada e forma de seus cristais. Nos rejeitos da Mina Malhada dos Angicos, Parelhas, RN, os autores tiveram a oportunidade de encontrar dodecaedros de granada verde, Grossularita, que são muito raras.

Vesuvianita (prancha 1 - Foto 9) Modo de ocorrência

Apesar de serem minerais raros, as vesuvianitas são frequentes nos skarni-tos na região do Seridó onde são encon-tradas principalmente como massas de grande porte, de cor castanha, formada por pequenos minerais informes. Toda-via, também é frequente encontrar as vesuvianitas como agregados de belos cristais prismáticos tetragonais de faces estriadas verticalmente de cor castanho – mel. Quando puros e transparentes, os cristais de vesuvianita são de grande interesse gemológico como aquelas já encontradas nos arredores da cidade de Parelhas, RN.

Aspectos diagnósticos

São reconhecidas facilmente por seus cristais tetragonais de faces estriadas de cor castanho-mel.

Cabazita (Prancha 2- Foto 1) Modo de ocorrência

As cabazitas, não são frequentes. Costumam ocorrer preenchendo cavida-des onde são encontradas na forma de interessantes cristais romboédricos de cor avermelhada que são muito parecidos com os das calcitas com quem podem ser confundidas.

Aspecto diagnóstico

As cabazitas são reconhecidas, prin-cipalmente, pelo fato de ocorrerem pre-enchendo cavidades, pela forma romboé-drica de seus cristais, por sua clivagem, e por não reagirem ao ácido clorídrico. Essas duas últimas propriedades, permitem dis-tinguir as cabazitas das calcitas.

Epidoto (Prancha 2 - Foto 2) Modo de ocorrência

Os epidotos são minerais bastante comuns e ocorrem principalmente como grandes massas granulares de cor ver-de formada por pequenos minerais e ge-ralmente associados aos diopsídios com quem podem ser confundidos. Epidotos e diopsidios são os principais minerais ver-des dos skarnitos. Além da forma maciça granular predominante, também são fre-quentes epidotos como agregados de per-feitos cristais prismáticos tabulares de cor verde-escuro de grande tamanho e exibin-do uma boa clivagem.

Aspecto diagnóstico

Epidoto é caracterizado principal-mente pela cor verde-escuro, clivagem perfeita e pela forma de seus cristais pris-máticos tabulares geralmente bem desen-volvidos, características essas que não se encontram nos diopsidios.

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Calcita

(Prancha 2 – Fotos 3, 4, 5, 6 e 7; Pran-cha 3 – Foto 9)

Modo de ocorrência

As calcitas são minerais abundan-tes e costumam ocorrer em forma de agregados de cristais romboédricos de cores variadas e também como cristais aciculares, lamelares, e placosos que preenchem cavidades em belíssimos arranjos. Quando isoladas, as calcitas apresentam-se na forma romboédrica e escalenoédrica de grande perfeição. No caso dos cristais serem transparentes e não apresentarem nenhum tipo de im-perfeição, como aqueles que ocorrem na Mina Salgadinho, no município de Santa Luzia, PB, as calcitas costumam apresentar uma forte birrefringência. Em casos muito raros, cristais gigantes exibindo formas bastante complexas, também poderão ser encontrados (foto 05).

Aspectos diagnósticos

As calcitas podem ser facilmente reconhecidas por sua forma romboédrica, clivagem perfeita romboédrica, baixa du-reza e por reagirem ao ácido clorídrico.

Crisocola (Prancha 2 - Foto 8) Modo de ocorrência

Comumente Crisocola é encontrada em forma de manchas azuis – ou verdes – ou misturadas e também como massas botrioidais de grande beleza.

Aspecto diagnóstico

Nos skarnitos do Seridó, Criscola é reconhecida facilmente por suas cores e principalmente por sua forma de ocorrên-cia; manchas ou massas botrioidais.

Bornita

(Prancha 2 - Foto 9 e Prancha 3 – Fotos 1 ) Modo de ocorrência

Embora não se trate de um mineral comum, a bornita costuma ocorrer asso-ciada a pirita e calcopirita, além de outros sulfetos. Comumente é encontrada na for-ma for-maciça e em fraturas recentes, exibe um brilho metálico reluzente de cor “azul pavão” de extraordinária beleza. Não são encontradas na forma de cristais.

Aspectos diagnósticos

É facilmente reconhecida por seu bri-lho metálico reluzente de cor“azul pavão”.

Molibdenita (Prancha 3 - Foto 2) Modo de ocorrência

A molibdenita é um mineral relativa-mente comum, aparecendo com freqüencia associada à scheelita, fluorita e calcopirita. As formas mais frequentes das molibdeni-tas são: laminada, maciça ou em escamas. Em casos raros, cristais em placas hexago-nais podem ocorrer.

Aspectos diagnósticos

Pode ser reconhecida com facilidade por sua forma placosa, brilho metálico, cor cinza-chumbo e também por serem flexí-veis e sujarem os dedos quando tocada.

Calcopirita (Prancha 3 - Foto 3) Modo de ocorrência

As calcopiritas costumam ocorrer associadas às piritas e bornitas na forma maciça ou granular. Semelhantes às piritas, com quem podem ser confundidas, apre-sentam cor amarelo-latão, brilho metálico e nunca aparecem em forma de cristais.

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Aspecto diagnóstico

São reconhecidas por sua cor ama-relo latão, um pouco mais escuro do que as piritas, por seu brilho metálico reluzen-te e nunca serem encontradas na forma de cristais.

Pirita

(Prancha 3 - Fotos 4, 5 e 9) Modo de ocorrência

Comumente as piritas ocorrem as-sociadas às calcopiritas e a outros sul-fetos formando interessantes agregados de cristais cúbicos ou octaédricos de cor amarelo- claro e brilho metálico reluzente semelhante ao do ouro, com quem podem ser confundidas. Quando isso ocorre, as pi-ritas são chamadas de “ouro dos tolos”. As calcopiritas, também, são minerais mui-to semelhantes às piritas e com elas são frequentemente confundidas. Em alguns casos, também, é possível encontrar-se a pirita na forma de perfeitos piritoedros. A pirrotita, pirita magnética, é frequente. Aspecto diagnóstico

As piritas são facilmente reconhe-cidas pela forma cúbica ou octaédrica de seus cristais, por sua cor amarelo claro e por seu brilho metálico reluzente.

Escapolitas (Prancha 3 – Foto 6) Modo de ocorrência

As escapolitas formam uma solução só-lida tendo como membros finais a maralita e meionita, são minerais muito raros e ocorrem sob a forma de cristais brancos com hábito prismático tetragonal e com uma aparência fibrosa. São minerais tardios e ocorrem preen-chendo cavidades no tactito poroso.

Aspecto diagnóstico

São caracterizados como cristais brancos com aspecto fibroso.

Tremolita/Actinolita (Prancha 3 – Foto 8) Modo de ocorrência

As tremolitas/actinolitas são encon-tradas principalmente formando interes-santes agregados colunares, radiados e fi-brosos de cores que variam do verde-claro, nas actinolitas, à branca, nas tremolitas, e exibindo brilho sedoso nas variedades fibrosas. Quando ocorrem com forma fibrosa, cor branca e de brilho sedoso, esse mineral pode ser confundido com wollastonita.

Aspecto diagnóstico

Podem ser reconhecidas por seus arranjos fibrosos de cor branca e brilho sedoso.

Diopsídio

Modo de ocorrência

O diopsídio ocorre, principalmen-te, como uma massa granular verde e também como cristais prismáticos de pequeno porte de cor verde claro, brilho vítreo e clivagem imperfeita, comumen-te associada ao epidoto com quem pode ser confundido. Quando os diopsídios são transparentes e sem imperfeições internas tornam-se também de grande interesse gemológico como ocorre com aqueles en-contrados nos skarnitos próximos da Ser-ra dos Quintos, nas vizinhanças da cidade de Equador, RN.

Aspecto diagnóstico

São caracterizados por sua cor verde – claro à branca, cristais prismáticos de pe-queno porte, boa transparência e clivagem imperfeita.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Brasil é mundialmente conheci-do pela qualidade de suas gemas, pedras

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preciosas e minerais para coleções. Nesse cenário, a região nordeste já se destaca como o segundo maior polo de produção desses cobiçados minerais que se con-centram principalmente nos pegmatitos e skarnitos da Província da Borborema, nos Estados do Rio Grande do Norte e Paraíba.

Considerando o crescente interesse de empresários, colecionadores e também da comunidade científica pelo estudo dos minerais ali existentes, e não havendo ainda informações disponíveis sobre os mesmos, principalmente relacionadas ao seu aspecto físico, forma, brilho, cor, do-cumentação fotográfica e locais de ocor-rência decidimos realizar um trabalho que preenchesse essa lacuna.

Cientes da importância de um traba-lho dessa natureza, publicamos em 2007 um livro intitulado “Gemas e Minerais do Nordeste do Brasil” que foi dedicado ao Cinquentenário do curso de Geologia da UFPE (Referência completa).

O livro foi escrito em português/in-glês e constou praticamente de pranchas fotográficas dos minerais com a citação de algumas de suas características físicas mais simples e locais de ocorrência dos mesmos.

No momento atual, em que assisti-mos o crepúsculo do “Ciclo da Scheeli-ta” na região do Seridó, no estado do Rio Grande do Norte, fomos novamente esti-mulados/cobrados por colegas de vários cursos de geologia no Brasil e exterior a realizar um trabalho no formato do “Ge-mas e Minerais do Nordeste do Brasil”, de modo que ficasse documentado e à dispo-sição de todos interessados em Skarnitos, informações sobre os principais e mais be-los minerais que compõe essa importante rocha. Aceitamos mais essa tarefa e nos empenhamos para que o trabalho atingis-se os atingis-seus objetivos, tornando-atingis-se pelo atingis-seu conteúdo, principalmente o fotográfico, uma fonte de consulta para quem desejar conhecer a beleza das associações mine-rais que formam (ou formaram?) os Skar-nitos da região do Seridó, RN.

Assim, como ocorreu com “Ge-mas e Minerais”, esperamos que o presente trabalho possa de algum modo contribuir para os atuais estudos e pesquisas desses Skarnitos e também para orientar a visita das demais pessoas interessadas na cole-ta dos minerais que ocorrem nessa rocha, destinados principalmente para museus e montagens de coleções didáticas.

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Prancha 1 – Minerais de skarns das minas Brejuí, Bodó e Malhada doa Angicos, no Estado do Rio Grande do Norte e da mina Salgadinho em Santa Luzia, Estado da Paraíba.

Mina Brejuí, Currais Novos, RN. Mina malhada dos Angicos, Parelhas, RN.

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Prancha 2 - Minerais de skarns das minas Brejuí, Barra Verde e Boca de Laje, Estado do Rio Grande do Norte.

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Prancha 3 – Minerais de skarns das minas Brejuí e Barra Verde, Estado do Rio Grande do Norte.

Referências

Angelim, L. A. A., Medeiros, V. C., Nesi, J. R. 2006. Programa geologia do Brasil--PGB. Projeto Geoogia e Recursos Minerais do estado do Rio Grande do Norte. Mapa Geológico do Rio Grande

do Norte, Escala 1:500.000. CPRM/ FAPERN.

Castro, C & Prado Borges, L, E. 2007. Ge-mas e minerais: Brasil - Nordeste - Re-cife: Bagaço. 50p.: il.

Referências

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