• Nenhum resultado encontrado

M AN U AL E S P E C I AL

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2019

Share "M AN U AL E S P E C I AL"

Copied!
15
0
0

Texto

(1)

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO

CÓDIGO TÍTULO FOLHA

E-313.0076 LÂMPADA A VAPOR DE SÓDIO À ALTA PRESSÃO 1/15

1. FINALIDADE

Fixar as exigências mínimas relativas à fabricação e ao recebimento de lâmpadas a vapor de sódio a alta pressão com bulbo ovóide difuso e tubular claro, 60Hz, 220V, de maneira a assegurar o correto funcionamento e métodos pelos quais devem ser ensaiadas.

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Aplica-se aos fabricantes e fornecedores, Agências Regionais da Celesc Distribuição S.A. e demais usuários.

3. ASPECTOS LEGAIS

a) Portaria n° 124, de 15 de março de 2011 – INMETRO;

b) Portaria n° 483 de 07 de dezmbro de 2010 – INMETRO;

c) Lei nº 10.295 de 17 de outubro de 2001;

d) Norma Brasileira ABNT NBR IEC 60662;

e) Regulamento Específico para uso da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia – ENCE / INMETRO, em sua última revisão;

f) Critérios para a Concessão do Selo Procel de Economia de Energia a Lâmpadas a Vapor de Sódio – PROCEL/ELETROBRÀS, em sua última revisão;

(2)

4. CONCEITOS BÁSICOS

Para efeitos desta Especificação aplicam-se as definições contempladas no item 3 da NBR IEC 60662 e as que seguem:

4.1. Potência Declarada

É o valor de potência em watts, indicado na embalagem do fornecedor.

4.2. Potência Nominal

É a potência marcada no bulbo da lâmpada.

4.3. Reator de Referência

Reator especial, projetado para uso em ensaios de lâmpadas, padrão de comparação e na seleção de lâmpadas de referência.

5. DISPOSIÇÕES GERAIS

5.1. Identificação

5.1.1. Cada lâmpada deve apresentar as seguintes informações (mínimas) gravadas no bulbo, de forma legível e indelével:

a) nome e/ou marca comercial do fabricante;

b) modelo ou código do fabricante;

c) potência nominal em W;

d) fluxo luminoso (lm);

e) data (mês e ano) de fabricação;

(3)

5.1.2. As embalagens individuais das lâmpadas devem ser apresentadas para aprovação com as seguintes informações mínimas:

a) nome ou marca do fabricante;

b) modelo ou código do fabricante;

c) potência nominal em W;

d) país de origem do produto;

e) tipo da base;

f) instruções ao usuário quanto à instalação elétrica, manuseio e cuidados recomendados;

g) informações sobre o importador ou distribuidor;

h) tipo do ignitor (interno ou externo);

i) garantia do produto (pós venda) mínima de 2 anos;

j) símbolo de não descarte em lixo comum e/ou frase de “descarte em local apropriado”;

k) data de validade para armazenamento: “indeterminada”;

l) fluxo luminoso (lm);

m) eficiência luminosa (lm/W);

n) vida mediana (horas);

o) código de barras;

p) telefone SAC;

(4)

r) informações sobre o importador e distribuidor (nome e CNPJ).

5.2. Condições de Operação

As lâmpadas devem ser adequadas para operação nas seguintes condições:

a) altitude até 1500 metros;

b) temperatura ambiente de -10°C a 40°C;

c) exposição ao sol, chuva, vento, neve e poeira;

d) funcionamento na posição horizontal (± 15°).

5.3. Características Construtivas

5.3.1. Base da Lâmpada

5.3.1.1. A base da lâmpada deve ser do tipo Edison E-27 e Edison E40, estar isenta de material ferroso, ser capaz de suportar o impulso do ignitor, ter formato, dimensões e demais características de acordo com a NBR 5033 e NBR IEC 60061.

A conformidade deverá ser verificada conforme a NBR 5033 e NBR IEC 60061.

5.3.2. Formato e Dimensões das Lâmpadas

5.3.2.1. O formato e as dimensões das lâmpadas devem estar de acordo com a NBR IEC 60662.

5.3.2.2. O formato do bulbo da lâmpada poderá ser elíptico (ovóide) com revestimento difuso (leitoso) ou tubular claro ou transparente conforme item o 7.1. desta Especificação.

(5)

5.4. Requisitos Específicos

5.4.1. Sazonamento

Antes de efetuar as leituras iniciais, a lâmpada deve ser submetida ao sazonamento por 100h. Esta operação pode ser feita com um reator de produção.

5.4.2. Posição de funcionamento

Para os ensaios de acendimento, aquecimento e características elétricas das lâmpadas, estas devem operar na posição horizontal, a uma temperatura de 25°C e alimentadas por uma fonte senoidal de frequência de 60Hz, utilizando um reator de referência especificado, na tensão nominal.

5.4.3. Características Elétricas

5.4.3.1. Tensão da Lâmpada

A tensão nos terminais da lâmpada deve estar dentro dos limites especificados na tabela 1 correspondente ao tipo da lâmpada em ensaio.

Tabela 1 - Características Elétricas

Lâmpada a vapor de sódio a alta pressão ovóide e tubular Características

elétricas após sazonamento de 100

horas 70 W 100 W 150 W 250 W 400 W

Objetivo 90 100 100 100 105/100

Máximo 105 115 115 115 120/117

Tensão nos terminais

da lâmpada

(V) Mínimo 75 85 85 95 90/74

5.4.3.2. Potência Média da Lâmpada

(6)

5.4.4. Características Fotométricas

5.4.4.1. Fluxo luminoso

O fluxo luminoso (lm) médio é obtido através da média aritmética do fluxo luminoso medido nas dez lâmpadas.

5.4.4.2. Eficiência Luminosa

A eficiência luminosa (lm/W) é a razão entre o fluxo luminoso médio, medido após o sazonamento, e a potência média medida na lâmpada, medida com o reator de referência.

O valor médio da eficiência luminosa (lm/W) deve atender a Tabela 2. Será permitida uma variação de 10% para menos do valor médio medido e a queima de uma lâmpada.

Tabela 2 - Eficiência Luminosa Mínima

POTÊNCIA

(W) TIPO EFICIÊNCIA(lm/W)

OVÓIDE 85

70

TUBULAR 90

OVÓIDE 95

100

TUBULAR 100

OVÓIDE 105

150

TUBULAR 107

OVÓIDE 110

250

TUBULAR 115

OVÓIDE 118

400

TUBULAR 125

5.4.4.3. Selo Procel

O modelo da lâmpada em processo de homologação na Celesc D deverá constar na lista mais atualizada de produtos com selo procel, emitida pela Eletrobrás.

A perda do selo procel cancelará automaticamente o Certificado de Homologação do Produto – CHP, emitido pela Celesc D.

A conformidade será verificada periodicamente no site www.eletrobras.gov.br/procel.

5.4.5. Acondicionamento

(7)

Para o transporte rodoviário, ferroviário ou marítimo, os volumes poderão ter até 15kg, considerados ideal para as operações de carga, descarga e armazenamento abrigado.

5.5. Ensaios

5.5.1. Generalidades

5.5.1.1. Ficam por conta do fabricante todas as despesas decorrentes da realização dos ensaios previstos nesta Especificação, independentemente do local de sua realização.

5.5.1.2. A Celesc Distribuição S.A. poderá exigir a presença de um inspetor para acompanhar a realização dos ensaios de tipo, conforme a Especificação E-313.0045 - Certificação Técnica dos Ensaios de Equipamentos.

5.5.1.3. O fabricante deve propiciar, a suas expensas, todos os meios necessários, inclusive pessoal auxiliar para que o inspetor possa certificar-se de que os reatores estejam de acordo com esta Especificação.

5.5.1.4. O inspetor deve ter acesso a todos os equipamentos, inclusive instrumentos e desenhos associados aos ensaios e deve certificar-se da sua aferição.

5.5.1.5. A Celesc Distribuição S.A. deve ser comunicada com, no mínimo, 15 dias de antecedência, a data em que os reatores estiverem prontos para a inspeção, conforme a Especificação E-313.0045 - Certificação Técnica dos Ensaios de Equipamentos.

5.5.1.6. Em qualquer fase da fabricação, o inspetor deve ter acesso durante as horas de serviço, a todas as partes da fábrica onde os reatores estejam sendo fabricados.

5.5.2. Avaliação Industrial

5.5.2.1. Para homologação do produto e emissão do Certificado de Homologação do Produto - CHP junto à Celesc Distribuição S.A., é necessária a realização da avaliação industrial, conforme E-313.0063 – Avaliação Industrial de Fornecedores e apresentação dos ensaios de tipo conforme E-313.0045 - Certificação Técnica dos Ensaios de Equipamentos.

5.5.3. Ensaios de Tipo

5.5.3.1. Os ensaios de tipo devem ser realizados em laboratórios acreditados pelo INMETRO (www.inmetro.gov.br).

(8)

a) inspeção visual das lâmpadas e das embalagens;

b) durabilidade da identificação das lâmpadas;

c) verificação dimensional;

d) fluxo luminoso;

e) eficiência luminosa;

f) verificação da base da lâmpada;

g) resistência à torção;

h) ensaio de acendimento;

i) ensaio de aquecimento;

j) ensaio de extinção;

k) características elétricas e fotométricas;

l) vida mediana.

5.5.3.2. Para execução dos ensaios de tipo, o fabricante deverá compor uma amostra de 12 unidades de cada potência de lâmpada, sendo 10 unidades para os ensaios e duas unidades reservas.

5.5.3.3. Inspeção Visual

Deve ser realizada inspeção visual nas lâmpadas e embalagens, buscando eventuais defeitos de fabricação e transporte e verificar as informações que nelas devem estar contidas.

5.5.3.4. Identificação da Lâmpada

(9)

Este ensaio deve ser realizado após o sazonamento.

A identificação deve permanecer legível após o ensaio, garantindo a conformidade.

5.5.3.5. Verificação Dimensional

Deverá ser avaliado o dimensional das lâmpadas de acordo com a NBR IEC 60662.

5.5.3.6. Verificação da Base da Lâmpada

a) verificar se a base da lâmpada atende aos gabaritos da NBR IEC 60061;

b) verificar com um imã se existe material ferroso na composição da base.

5.5.3.7. Resistência à Torção

a) aplicar o torque comum gabarito próprio para as bases E-27 e E-40, seguindo o critério da NBR IEC 60662, gradativamente: 3,0 N.m para as bases E-27 e 5,0 N.m para as bases E-40.

5.5.3.8. Acendimento

As características dos pulsos especificados na Tabela 3, correspondentes ao tipo da lâmpada em ensaio, devem ser medidas nos terminais do receptáculo, com o circuito normal conectado e a lâmpada removida do receptáculo.

Tabela 3 - Característica do Pulso

Característica do Pulso Potência

(W) Altura (V)

Forma de Onda Posição (graus) Tempo de Aumento T1 máximo (us) Tempo de Duração

T2 (us) Período

70 (1) 1775+/-25 90 e 270 100 (2)

150 (2) 90

1,0 1,95+/-0,05

250 (2 / 3) 400 (2 / 3)

2775+/-25 senoidal

80 a 90 0,6 0,95+/-0,05

uma vez por ciclo

(10)

Picos subsequentes da mesma pulsação não devem exceder 50% desse valor.

As conexões do circuito para o acendimento da lâmpada devem ser tais que a pulsação seja aplicada à lâmpada aquecida através do contato central da base, com o casquilho rigidamente aterrado.

A forma de onda dos pulsos e a interpretação dos seus parâmetros principais estão ilustradas na Figura 1.

Figura 1 – forma de onda da pulsação de tensão Notas:

1) Um pulso positivo durante o ciclo positivo e um pulso negativo durante o semi-ciclo negativo, da forma de onda da tensão eficaz.

2) Um pulso positivo durante o semi-ciclo positivo, da forma de onda da tensão eficaz. 3) As lâmpadas que possuem alto rendimento luminoso necessitam de um incremento do

pulso de acendimento, a altura do pulso deve ser ajustada para 3275+/-25 V, devendo o fornecedor informar ao laboratório acreditado e designado sobre esta especificação. O tempo máximo de acendimento deve atender o disposto na Tabela 4.

Tabela 4 - Tempo Máximo de Acendimento Ensaio de acendimento

Potência (W)

Tensão (V) Tempo de Acendimento(s)

70

100 10

150 250

198

(11)

5.5.3.9. Aquecimento

As lâmpadas devem ser sazonadas por um período mínimo de 10 horas, com tensão nominal, usando um reator de produção e resfriadas durante uma hora, antes do ensaio de aquecimento.

A tensão nos terminais da lâmpada deve atingir, no mínimo, 50 V em um tempo não superior àquele especificado na Tabela 4, correspondente ao tipo de lâmpada em ensaio.

Tabela 5 - Tempo Máximo de Aquecimento Ensaio de aquecimento Potência (W)

Tensão (V) Tempo máximo(minutos)

70 7

100 150 250

5

400

198

4

5.5.3.10. Extinção

Quando operada com um reator de referência, na tensão nominal e com tensão de lâmpada conforme Tabela 6, a lâmpada não deve se extinguir quando a tensão de alimentação cair de 100% para 90% do valor nominal em menos de 0,5 segundos e permanecer nesse valor por, pelo menos, 5 segundos.

Tabela 6 - Tensão de Lâmpada

Potência (W) Tensão de Lâmpada (V)

70 105

100 110

150 116

250 120

400 125

(12)

Figura 2 – Esquema de Ligação

5.5.3.11. Características Elétricas e Fotométricas

As lâmpadas devem ser submetidas ao processo de sazonamento por um período mínimo de 100 horas com um reator da linha normal de produção. A potência da lâmpada, durante o sazonamento, deverá ser a nominal. Após o sazonamento, poderão ser obtidas as leituras iniciais.

As medições elétricas das lâmpadas devem ser realizadas estabilizando-se suas características elétricas por, no mínimo, 40 minutos com alimentação nominal do reator (220 V), e fazer a medição fotométrica.

As características elétricas de tensão das lâmpadas medidas devem estar de acordo com a Tabela 1. A eficiência luminosa medida deve estar de acordo com a Tabela 2.

Utilizar o reator de referência conforme a Tabela 7.

Tabela 7: Características dos Reatores de Referência Características do Reator de Referência LAMP VSAP (W) Frequência Nominal (Hz) Tensão Nominal (V) Corrente de Calibração (A) Razão Tensão/Corrente Fator de Potência

70 0,98 188

100 1,20 148

150 1,80 97

250 3,00 59

400

60 220

4,60 38,6

0,075

(13)

5.5.3.12. Vida Mediana

O fabricante deve comprovar a vida mediana declarada por meio de método de simulação, não sendo permitida vida inferior, conforme Tabela 8.

Tabela 8: Vida Mediana

Tipo Pot (W) Base Formato Bulbo Vida Mediana (h) Código Celesc Vapor de Sódio 70 E-27 ovóide 28.000 16365 Vapor de Sódio 100 E-40 ovóide 28.000 16112 Vapor de Sódio 150 E-40 ovóide 28.000 16113 Vapor de Sódio 250 E-40 ovóide 28.000 7418 Vapor de Sódio 400 E-40 ovóide 28.000 7419 Vapor de Sódio 70 E-27 tubular 28.000 26012 Vapor de Sódio 100 E-40 tubular 28.000 17075 Vapor de Sódio 150 E-40 tubular 28.000 17076 Vapor de Sódio 250 E-40 tubular 28.000 7421 Vapor de Sódio 400 E-40 tubular 28.000 7420 Vapor de Sódio 600 E-40 tubular 28.000 18769

5.5.4. Ensaios de Recebimento

5.5.4.1. Os ensaios de recebimento devem ser executados nas instalações do fabricante com a presença do inspetor, salvo acordo contrário entre a Celesc Distribuição S.A. e o fabricante.

5.5.4.2. Os ensaios de recebimento de lâmpada, bem como a amostragem, devem estar de acordo com a tabela 9.

(14)

5.6. Reator de Referência

5.6.1. A identificação, as características construtivas, as características de funcionamento e os ensaios aplicados aos reatores de referência, devem seguir as premissas do item 15 da NBR 13593 da ABNT.

5.7. Garantia

A lâmpada a vapor de sódio alta pressão deve ter garantia mínima de 12 (doze) meses a contar da data de fabricação, gravada de forma indelével na sua embalagem individual.

6. DISPOSIÇÕES FINAIS

6.1. Normas Recomendadas

NBR 13593 – Reator e Ignitor para Lâmpada a Vapor de Sódio a Alta Pressão – Especificação e Ensaios

NBR 5033 – Rosca Edison

NBR 5101 – Iluminação Pública – Especificação

NBR IEC 60061 – Base de Lâmpadas, porta-lâmpadas, bem como gabaritos para o controle de intercambiabilidade e segurança.

NBR IEC 60662 – Lâmpadas a Vapor de Sódio à Alta Pressão

E 313.0045 – Certificação Técnica dos Ensaios dos Equipamentos

E-313.0063 – Avaliação Industrial de Fornecedores

E-313.0044 – Iluminação Pública

E-313.0047 – Reator Externo para Lâmpada a Vapor de Sódio Alta Pressão

E-313.0054 – Kit Removível para Lâmpada a Vapor de Sódio Alta Pressão

7. ANEXOS

(15)

7.1. Lâmpada a Vapor de Sódio Alta Pressão

Imagem

Tabela 1 - Características Elétricas
Tabela 2 - Eficiência Luminosa Mínima POTÊNCIA (W) TIPO EFICIÊNCIA(lm/W) OVÓIDE 85 70 TUBULAR 90 OVÓIDE 95 100 TUBULAR 100 OVÓIDE 105 150 TUBULAR 107 OVÓIDE 110 250 TUBULAR 115 OVÓIDE 118 400 TUBULAR 125 5.4.4.3
Tabela 3 - Característica do Pulso
Figura 1 – forma de onda da pulsação de tensão Notas:
+4

Referências

Documentos relacionados

A resistência elétrica do elo fusível deverá variar no máximo ± 7,5% da resistência média do lote sob inspeção. Nenhum elo deverá apresentar resistência ôhmica fora

O tamanho da amostra para efetuar o ensaio de resistência à flexão (elasticidade e carga de ruptura) deve ser uma cruzeta para cada tipo de cruzeta e espécie de madeira, para cada

A resistência mecânica calculada do cabo completo deve ser tomada como a soma das contribuições de todos os fios componentes. A contribuição de resistência oferecida

Os requisitos para transformadores imersos em óleo aplicam-se somente à isolação interna. Se os espaçamentos externos entre partes vivas, fase-fase e fase-terra não forem inferiores

As molas que mantém a tensão mecânica entre a base e o porta-fusível devem ser de aço inoxidável ou material similar.. As partes condutoras devem ser de

O cabo quando submetido à tensão elétrica alternada, frequência 48 Hz a 62 Hz, com valor eficaz de 4 kV não deve apresentar perfuração. O tempo de aplicação de tensão deve ser de

Deverão ser registrados, preferivelmente, todos os valores máximos de aquecimento e resistência, de cada ciclo, com registro gráfico ou eletrônico. No caso de não

Todos os equipamentos abrangidos pelo fornecimento deverão ser submetidos à inspeção e ensaios pelo Contratado, na presença do inspetor da Celesc Distribuição,