O
o
Cristina Celina SilvaCarlos Cunha Miguel V ieira
Química
12.º ano
Dossiê
do Professor
A cópia ilegal viola os direitos dos autores. Os prejudicados somos todos nós.
2
O projeto Eu e a Química 12 privilegia uma metodologia de ensino centrada nos alunos e na liber‑
dade pedagógica do professor.
O conjunto Manual
+ Caderno de Laboratório constitui, essencialmente, o ponto de partida para a
abordagem dos conteúdos, podendo usar ‑se e/ou adaptar ‑se os recursos pedagógicos que aí se
propõem e, ainda, complementá ‑los com os incluídos nos restantes componentes do projeto:
Caderno de Atividades, Projetos de Investigação, Dossiê do Professor, Cartazes EQ12, Cartazes 3D e
e ‑Manual Premium.
Este Dossiê do Professor pretende ser mais um complemento de suporte ao trabalho do docente.
Todos os materiais e recursos didáticos que o compõem vão ao encontro das reais necessidades
dos professores e são disponibilizados em formato editável
(
no e ‑Manual Premium
)
, permitindo a
personalização dos mesmos por cada docente.
Este dossiê está organizado em três secções:
1. Planificações:
– Articulação curricular vertical
(
documento que faz a articulação dos pré ‑requisitos essen‑
ciais abordados na componente de Química de 10.° e 11.° anos com os assuntos a lecionar
nos 14 módulos de Química de 12.° ano
)
– Planificação a longo prazo
(
33 semanas
)
– Planificações por domínio
(
3 documentos
)
– Planificações por módulo
(
14 documentos
)
2. Testes:
– Teste Diagnóstico
(
avaliação dos pré ‑requisitos essenciais à exploração dos conteúdos de
Química de 12.° ano
)
– Testes de Avaliação
(
6 testes, 2 por cada domínio
)
– Todos os testes são acompanhados das respetivas matrizes, cotações, critérios de correção
e grelhas de classificação
3. Anexos:
– Grelhas de observação de aula, de observação da atividade laboratorial, de registo de
trabalhos de casa, de avaliação de trabalhos escritos, ficha de autoavaliação do aluno
– Projetos de Investigação
– Unidades SI – Decreto‑Lei n.° 128/2010 de 3 de dezembro
Assim, os autores deste projeto desejam que a diversidade de materiais apresentados neste
Dossiê de Professor, em articulação com os existentes nos restantes componentes, permita ao
professor promover uma ação pedagógica marcada pela diversidade, abertura e flexibilidade ne‑
cessárias ao acompanhamento das aprendizagens efetivas dos seus alunos, em diferentes con‑
textos escolares e com diferentes perfis.
Bom trabalho e muitos sucessos!
Os autores
Ao professor
I S B N 9 7 8 - 9 7 2 - 0 - 8 4 6 7 1 - 6 EQ12D P © P ort o E di tora EQ12DP_20162608_TXT_PLANIFICACOES_3P_CImg.indd 2 01/04/17 11:163
Articulação curricular vertical
6Planificação a longo prazo
10Planificações por domínio
11Planificações por módulo
20Planificações
Teste Diagnóstico
46Domínio 1 Metais e ligas metálicas
Teste de Avaliação 1
59Teste de Avaliação 2
71Domínio 2 Combustíveis, energia e ambiente
Teste de Avaliação 3
83Teste de Avaliação 4
96Domínio 3 Plásticos, vidros e novos materiais
Teste de Avaliação 5
108Teste de Avaliação 6
124Testes
Grelha de observação de aula
142Grelha de observação da atividade laboratorial
143Grelha de registo de trabalhos de casa
144Grelha de avaliação de trabalhos escritos
145Ficha de autoavaliação do aluno
146Projetos de Investigação
148Unidades SI – Decreto-Lei n.° 128/2010 de 3 de dezembro
154Anexos
Índice
Planificações
Articulação curricular
vertical
Planificação a longo
prazo
Planificações por
domínio
Planificações por
módulo
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Domínio 1
Metais e ligas metálicas
Programa e Metas Curriculares
de Química de 12.° ano de FQA do Ensino SecundárioMetas Curriculares
Módulos Ano Domínio Subdomínio Metas Curriculares
Domínio 1
Metais e ligas metálicas
M1 Um outro olhar
sobre a Tabela Periódica dos elementos
M2 Ligação química
nos metais e noutros sólidos
M3 Corrosão: uma
oxidação indesejada
M4 Pilhas e baterias:
uma oxidação útil
M5 Proteção de metais M6 Metais, complexos e cor M7 Os metais no organismo humano M8 Os metais como catalisadores AL1.2 Um ciclo do cobre
APL1 Construção de uma
pilha com determinada diferença de potencial elétrico
AL1.5 A cor e a
composição quantitativa de soluções com iões metálicos AL1.6 Funcionamento de um sistema-tampão 10.° Elementos químicos e sua organização Tabela Periódica
■Interpretar a organização da Tabela Periódica com
base em períodos, grupos e blocos e relacionar a configuração eletrónica dos átomos dos elementos com a sua posição relativa na Tabela Periódica.
■Identificar a energia de ionização e o raio atómico
como propriedades periódicas dos elementos.
■Distinguir entre propriedades de um elemento e
propriedades da
(
s)
substância(
s)
elementar(
es)
correspondentes.■Comparar raios atómicos e energias de ionização
de diferentes elementos químicos com base nas suas posições relativas na Tabela Periódica.
■Interpretar a tendência geral para o aumento da
energia de ionização e para a diminuição do raio atómico observados ao longo de um período da Tabela Periódica.
■Interpretar a tendência geral para a diminuição da
energia de ionização e para o aumento do raio atómico observados ao longo de um grupo da Tabela Periódica.
■Explicar a formação dos iões mais estáveis de
metais e de não metais.
■Justificar a baixa reatividade dos gases nobres.
Propriedades e transformações da matéria
Ligação química
■Indicar que um sistema de dois ou mais átomos
pode adquirir maior estabilidade através da formação de ligações químicas.
■Interpretar as interações entre átomos através das
forças de atração entre núcleos e eletrões, forças de repulsão entre eletrões e forças de repulsão entre núcleos.
■Interpretar gráficos da energia em função da
distância internuclear durante a formação de uma molécula diatómica identificando o predomínio das repulsões a curta distância e o predomínio das atrações a longas distâncias, sendo estas distâncias respetivamente menores e maiores do que a distância de equilíbrio.
■Indicar que os átomos podem partilhar eletrões
formando ligações covalentes
(
partilha localizada de eletrões de valência)
, ligações iónicas(
transferência de eletrões entre átomos originando estruturas com carácter iónico)
e ligações metálicas(
partilha de eletrões de valência deslocalizados por todos os átomos)
.■Associar as ligações químicas em que não há
partilha significativa de eletrões a ligações intermoleculares.
Articulação curricular vertical
– Pré-requisitos de FQA do Ensino Secundário
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Programa e Metas Curricularesde Química de 12.° ano de FQA do Ensino SecundárioMetas Curriculares
Módulos Ano Domínio Subdomínio Metas Curriculares
Domínio 1
Metais e ligas metálicas
11.° Equilíbrio
químico Estado de equilíbrio e extensão das reações químicas
■Interpretar a ocorrência de reações químicas
incompletas numa base molecular: ocorrência simultânea das reações direta e inversa.
■Associar estado de equilíbrio químico a qualquer
estado de um sistema fechado em que,
macroscopicamente, não se registam variações de propriedades físicas e químicas.
■Associar equilíbrio químico homogéneo ao estado
de equilíbrio que se verifica numa mistura reacional numa só fase.
■Escrever expressões matemáticas que traduzam a
constante de equilíbrio, usando concentrações.
■Relacionar a extensão de uma reação, a uma certa
temperatura, com o valor da constante de equilíbrio dessa reação, a essa temperatura.
■Relacionar o valor da constante de equilíbrio da
reação direta com o da constante de equilíbrio da reação inversa.
■Distinguir entre constante de equilíbrio e quociente
da reação em situações de não equilíbrio.
■Prever o sentido dominante da reação com base na
comparação do valor do quociente da reação, num determinado instante, com o valor da constante de equilíbrio da reacção química considerada à temperatura a que decorre a reação.
■Indicar os fatores que podem alterar o estado de
equilíbrio de uma mistura reacional
(
pressão, em sistemas gasosos, temperatura e concentração)
.■Identificar o Princípio de Le Châtelier como uma
regra que permite prever a evolução de um sistema químico quando ocorre variação de um dos fatores que podem afetar o estado de equilíbrio – concentração, pressão, volume ou temperatura. Reações em sistemas aquosos Reações de oxidação- -redução
■Associar oxidação à cedência de eletrões e redução
ao ganho de eletrões.
■Interpretar reações de oxidação‑redução como
reações de transferência de eletrões.
■Identificar, numa reação de oxidação‑redução, as
espécies químicas oxidada
(
redutor)
e reduzida(
oxidante)
.■Identificar estados de oxidação de um elemento em
substâncias elementares, compostas e em espécies iónicas a partir do cálculo do seu número de oxidação.
■Usar o conceito de número de oxidação na
identificação de reações de oxidação‑redução.
■Acertar equações químicas de oxidação‑redução
em casos simples.
■Interpretar uma reação de oxidação‑redução como
um processo em que ocorrem simultaneamente uma oxidação e uma redução, escrevendo as semiequações correspondentes.
Articulação curricular vertical
– Pré-requisitos de FQA do Ensino Secundário
Planificações
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Programa e Metas Curriculares
de Química de 12.° ano de FQA do Ensino SecundárioMetas Curriculares
Módulos Ano Domínio Subdomínio Metas Curriculares
Domínio 1
Metais e ligas metálicas
11.° Reações em sistemas aquosos Reações de oxidação- -redução
■Associar a ocorrência de uma reação ácido‑metal à
oxidação do metal com redução simultânea do ião hidrogénio.
■Comparar o poder redutor de alguns metais. ■Prever se uma reação de oxidação‑redução ocorre
usando uma série eletroquímica adequada.
■Interpretar a corrosão dos metais como um
processo de oxidação‑redução. Reações ácido-
-base
■Interpretar reações ácido‑base como reações de
transferência de protões.
■Relacionar quantitativamente a concentração
hidrogeniónica de uma solução e o seu valor de pH.
■Relacionar as concentrações dos iões H
3O+ e OH-,
bem como os valores de pH e pOH, para soluções ácidas, básicas e neutras.
■Explicitar os significados de ionização
(
de ácidos ealgumas bases
)
e de dissociação de sais(
incluindo hidróxidos)
, diferenciando ionização de dissociação.■Explicar o que é um par conjugado ácido‑base,
dando exemplos de pares conjugados ácido‑base.
■Escrever equações químicas que representam
reações de ionização de um ácido, ou de uma base, e as respetivas expressões das constantes de acidez ou de basicidade.
■Relacionar os valores das constantes de acidez de
diferentes ácidos
(
ou as constantes de basicidade de diferentes bases)
com a extensão das respetivas ionizações.■Determinar o pH de soluções de ácidos
(
ou bases)
fortes a partir da respetiva concentração e vice‑versa.
■Relacionar as constantes de acidez e de basicidade
para um par conjugado ácido‑base.
■Interpretar o significado de neutralização
associando‑o à reação entre os iões H3O+ e OH
-durante uma reação ácido‑base.
■Associar o ponto de equivalência de uma titulação à
situação em que nenhum dos reagentes se encontra em excesso.
■Associar indicador ácido‑base a um par conjugado
ácido‑base em que as formas ácidas e básicas são responsáveis por cores diferentes.
■Interpretar o carácter ácido, básico ou neutro de
soluções aquosas de sais com base nos valores das constantes de acidez ou de basicidade dos iões do sal em solução.
Articulação curricular vertical
– Pré-requisitos de FQA do Ensino Secundário
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Domínio 2
Combustíveis, energia e ambiente
Programa e Metas Curriculares de Química
de 12.° ano
Metas Curriculares de FQA do Ensino Secundário
Módulos Ano Domínio Subdomínio Metas Curriculares
Domínio 2
Combustíveis, energia e ambiente
M9 Do crude ao gás
de petróleo liquefeito
(
GPL)
e aos fuéis: destilação fracionada e cracking do petróleo M10 Os combustíveis gasosos, líquidos e sólidos: compreender as diferenças M11 Energia, calor, entalpia e variação de entalpia AL2.1 Destilação fracionada de uma mistura de três componentes APL2 Produção de um biodiesel a partir de óleos alimentares queimados AL2.3 Determinação da entalpia de neutralização da reação NaOH(
aq)
+ HCℓ(
aq)
AL2.5 Determinação da entalpia de combustão de diferentes álcoois 10.° Propriedades e transformações da matéria Ligação química■Representar, com base na regra do octeto, as fórmulas de
estrutura de Lewis de moléculas como CH4, NH3, H2O e CO2. ■Prever a relação entre as energias de ligação ou os
comprimentos de ligação em moléculas semelhantes, com base na variação das propriedades periódicas dos elementos envolvidos nas ligações.
■Indicar que as moléculas diatómicas homonucleares são
apolares e que as moléculas diatómicas heteronucleares são polares, interpretando essa polaridade com base na distribuição de carga elétrica entre os átomos.
■Identificar ligações polares e apolares com base no tipo de
átomos envolvidos na ligação.
■Indicar alguns exemplos de moléculas polares
(
H2O, NH3
)
eapolares
(
CO2, CH4)
.■Identificar hidrocarbonetos saturados, insaturados e
haloalcanos e, no caso de hidrocarbonetos saturados de cadeia aberta até 6 átomos de carbono, representar a fórmula de estrutura a partir do nome ou escrever o nome a partir da fórmula de estrutura.
■Interpretar e relacionar os parâmetros de ligação, energia e
comprimento, para a ligação CC nas moléculas etano, eteno e etino.
■Identificar grupos funcionais
(
álcoois, aldeídos, cetonas, ácidoscarboxílicos e aminas
)
em moléculas orgânicas, biomoléculas e fármacos a partir das suas fórmulas de estrutura.■Identificar ligações intermoleculares – de hidrogénio e de van der
Waals – com base nas características das unidades estruturais.
■Relacionar a miscibilidade ou imiscibilidade de líquidos com as
ligações intermoleculares que se estabelecem entre unidades estruturais.
Gases e dispersões
■Definir volume molar e, a partir da Lei de Avogadro, concluir
que tem o mesmo valor para todos os gases à mesma pressão e temperatura.
■Relacionar a massa de uma amostra gasosa e a quantidade de
matéria com o volume molar, definidas as condições de pressão e temperatura.
■Relacionar a massa volúmica de uma substância gasosa com a
sua massa molar e volume molar. Transformações
químicas
■Interpretar uma reação química como resultado de um processo
em que ocorre rutura e formação de ligações químicas.
■Interpretar a formação de ligações químicas como um processo
exoenergético e a rutura como um processo endoenergético.
■Classificar reações químicas em exotérmicas ou em
endotérmicas como aquelas que, num sistema isolado, ocorrem, respetivamente, com aumento ou diminuição de temperatura.
■Interpretar a energia da reação como o balanço energético entre a
energia envolvida na rutura e na formação de ligações químicas, designá‑la por variação de entalpia para transformações a pressão constante, e interpretar o seu sinal
(
positivo ou negativo)
.■Interpretar representações da energia envolvida numa reação
química relacionando a energia dos reagentes e dos produtos e a variação de entalpia.
■Determinar a variação de entalpia de uma reação química a
partir das energias de ligação e a energia de ligação a partir da variação de entalpia e de outras energias de ligação.
Nota: Dado que o Domínio 3 trata essencialmente um conteúdo novo (polímeros e novos materiais) este não possui pré‑requisitos específicos.
Articulação curricular vertical
– Pré-requisitos de FQA do Ensino Secundário
Planificações
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Gestão global de tempos letivos
O Programa de Química 12.° ano, homologado em 2004, no respeito pelo Despacho n.° 15971/2012, de 14 de
dezembro, deverá ser implementado, ao longo do ano letivo, em escrupulosa articulação com as Metas Curricula‑
res da disciplina publicadas em 2014. Deverá atender a uma carga letiva mínima semanal de 180 minutos
(
4 unida‑
des de 45 minutos
)
e máxima de 200 minutos
(
4 unidades de 50 minutos
)
. A gestão do tempo letivo organiza‑se em
duas aulas semanais
(
2
× 90 minutos ou 2 × 100 minutos por semana
)
. Assim, neste documento, o número de aulas
refere‑se a aulas de 90
(
ou 100
)
minutos.
O ano letivo apresenta em média 33 semanas
(
66 aulas
)
.
Aulas previstas N.° de aulas
Aula para apresentação 1
Aulas para avaliação diagnóstica, formativa e sumativa e para auto e heteroavaliação 12 Aulas para lecionação de conteúdos programáticos e atividades prático-laboratoriais
(
resolução ecorreção de exercícios e problemas e exploração das atividades laboratoriais
)
53TOTAL 66
Distribuição do número de aulas por domínio e subdomínio
Domínio Subdomínio N.° de aulas
D1 Metais e ligas metálicas
SD1 Estrutura e propriedades dos metais 8
SD2 Degradação dos metais 11
SD3 Metais , ambiente e vida 11
D2 Combustíveis, energia e ambiente
SD1 Combustíveis fósseis: o carvão, o crude e o gás natural 8 SD2 De onde vem a energia dos combustíveis 5
D3 Plásticos, vidros e novos materiais
SD1 Os plásticos e os materiais poliméricos 3
SD2 Polímeros sintéticos e a indústria dos polímeros 4
SD3 Novos materiais 3
TOTAL 53
Planificação a longo prazo
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Domínio 1
Metais e ligas metálicas
Objetivo geral Conteúdos Módulo Metas Curriculares N.° de aulas
Subdomínio 1
Estrutura e propriedades dos metais
Compreender a estrutura e as propriedades dos metais, comparando-as com as de sólidos iónicos, moleculares e covalentes.
■Um outro olhar sobre
A Tabela Periódica dos elementos – importância dos metais em ligas e compostos – os elementos metálicos na Tabela Periódica
(
blocos s, p, d e f)
– metais de transição: a especificidade das orbitais d■Ligação química nos
metais e noutros sólidos – ligação metálica – propriedades características dos metais: condutividade elétrica, brilho, maleabilidade e ductilidade – sólidos metálicos versus
outros tipos de sólidos
(
iónicos, covalentes, moleculares)
– reciclagem de metais AL1.2 Um ciclo do cobre M1 Um outro olhar sobre a Tabela Periódica dos elementos■Concluir que os metais são uma matéria‑
‑prima muito utilizada e discutir a sua importância tecnológica e económica.
■Associar afinidade eletrónica à energia
libertada na formação de uma mole de iões negativos a partir de uma mole de átomos no estado gasoso.
■Identificar os elementos metálicos como
aqueles que apresentam baixa energia de ionização e os não metálicos como aqueles que apresentam elevada afinidade eletrónica.
■Relacionar as posições dos elementos
metálicos de transição na Tabela Periódica com as configurações eletrónicas dos respetivos átomos. 4 M2 Ligação química nos metais e noutros sólidos
■Interpretar a ligação metálica como resultado
da partilha dos eletrões de valência deslocalizados pelos átomos do metal, relacionando a estabilidade da ligação com as interações entre esses eletrões e os cernes dos átomos do metal.
■Associar a ocorrência de ligação metálica a
átomos que apresentam baixa energia de ionização, várias orbitais de valência vazias e um número de eletrões de valência menor do que o número de orbitais de valência.
■Interpretar as propriedades dos metais
(
condutividade elétrica, brilho, maleabilidade e ductilidade)
com base nos eletrões de valência do metal.■Distinguir sólidos metálicos de sólidos não
metálicos
(
iónicos, covalentes e moleculares)
, com base no tipo de ligação entre as suas unidades estruturais.■Associar cristal a um material no qual as
unidades estruturais se encontram organizadas de uma forma repetida e regular no espaço tridimensional, dando exemplos de cristais metálicos, iónicos, covalentes e moleculares.
■Identificar a sílica, a grafite, os grafenos e os
nanotubos de carbono como exemplos de cristais covalentes.
■Identificar os cristais moleculares como
substâncias sólidas constituídas por moléculas organizadas de maneira regular que se mantêm unidas por ligações intermoleculares.
■Justificar propriedades físicas de sólidos
iónicos, covalentes e moleculares
(
por exemplo, dureza do diamante, condutividade elétrica na grafite, etc.)
.■Relacionar a importância da reciclagem e da
revalorização de metais com a limitação de recursos naturais e a diminuição de resíduos e de consumos energéticos.
■Associar a possibilidade de reciclar metais de
forma repetida e sucessiva com a não degradação da estrutura metálica.
4
Planificações por domínio
Planificações
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Objetivo geral Conteúdos Módulo Metas Curriculares N.° de aulas
Subdomínio 2
Degradação dos metais
Consolidar e ampliar conhecimentos sobre reações de oxidação-redução como transformações que envolvem transferência de eletrões e energia elétrica ■Corrosão: uma oxidação indesejada – corrosão como uma reação de oxidação‑ ‑redução
– importância do meio nas reações de oxidação‑redução
■Pilhas e baterias: uma
oxidação útil
– pilhas como fonte de energia
– reatividade dos metais e o potencial‑ ‑padrão de redução – extensão das reações redox
APL1 Construção de uma
pilha com determinada diferença de potencial elétrico
M3 Corrosão:
uma oxidação indesejada
■Indicar que a maioria dos metais de transição
apresenta uma grande variedade de estados de oxidação e que essa variedade resulta da perda de eletrões de orbitais d.
■Associar a corrosão atmosférica ao processo
natural de oxidação dos metais numa atmosfera rica em oxigénio que é facilitado por um meio aquoso.
■Relacionar a corrosão dos metais com
fenómenos de oxidação‑redução que conduzem à formação de óxidos, hidróxidos, sulfuretos ou carbonatos
(
ferrugem, verdetes ou patine)
.■Interpretar a sequência de processos físico‑
‑químicos que estão na origem da formação de ferrugem, identificando as condições ambientais que a favorecem.
■Interpretar o processo de corrosão contínua
do ferro com o facto da ferrugem, óxido de ferro
(
III)
hidratado, de composição variável, ser permeável, permitindo que o ferro continue exposto ao ar e à humidade.■Interpretar o aumento da corrosão de metais
pela presença de ácidos ou bases e de poluentes como, por exemplo, o dióxido de enxofre
(
SO2)
e ainda meios com iões cloreto
(
Cℓ -)
.■Interpretar o efeito do pH do meio na corrosão
dos metais.
■Acertar equações de oxidação‑redução em
meio ácido.
4
M4 Pilhas e
baterias: uma oxidação útil
■Associar pilha
(
célula galvânica)
a umdispositivo em que é produzida corrente elétrica a partir de uma reação de oxidação‑ ‑redução espontânea.
■Distinguir entre os dois tipos de células
eletroquímicas: galvânica e eletrolítica.
■Interpretar a reação da célula eletroquímica
com base em duas semirreações
(
reações de elétrodo)
.■Relacionar o ânodo de uma célula
eletroquímica com o local
(
ou elétrodo)
onde ocorre a oxidação e o cátodo com o local(
ou elétrodo)
onde ocorre a redução.■Associar o ânodo de uma célula galvânica ao
elétrodo negativo e o cátodo ao elétrodo positivo.
■Interpretar a função da ponte salina como
componente de algumas células galvânicas.
■Indicar e justificar o sentido do fluxo dos
eletrões no circuito exterior que liga os elétrodos e o sentido dos iões na ponte salina.
■Associar elétrodo inerte a um elétrodo que
não é oxidado ou reduzido na reação eletroquímica que ocorre na sua superfície.
■Representar uma célula galvânica pelo
diagrama de célula.
■Associar a força eletromotriz de uma célula
galvânica
(
ou tensão da célula)
à diferença de potencial elétrico entre os dois elétrodos, medida num voltímetro.4
Planificações por domínio
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13
Objetivo geral Conteúdos Módulo Metas Curriculares N.° de aulas
Subdomínio 2
Degradação dos metais
M4 Pilhas e
baterias: uma oxidação útil
■Indicar que a diferença de potencial de uma
célula galvânica depende da temperatura, da natureza dos elétrodos e da concentração dos iões envolvidos na reação.
■Associar a tensão‑padrão de uma célula
galvânica à diferença de potencial medida em condições ‑padrão: concentração 1 mol dm- 3
para as soluções e pressão 1,01 × 105 Pa para
gases.
■Identificar o par H+/H
2 como termo de
comparação para potenciais‑padrão de redução, associando‑lhe o potencial zero.
■Interpretar o conceito de potencial‑padrão de
redução.
■Prever a maior ou menor extensão de uma
reação de oxidação‑redução com base na série eletroquímica de potenciais‑padrão de redução.
■Determinar a força eletromotriz de uma célula
eletroquímica em condições‑padrão a partir de valores dos potenciais‑padrão de redução.
M5 Proteção
de metais
■Identificar alguns metais e ligas metálicas
com elevada resistência à corrosão.
■Interpretar o processo de proteção catódica e
o papel do ânodo de sacrifício em aplicações correntes como, por exemplo, proteção de oleodutos
(
pipelines)
, termoacumuladores e navios.■Identificar a galvanoplastia como uma técnica
de revestimento para proteção de metais e interpretar o processo a partir de série eletroquímica.
■Identificar a anodização do alumínio como um
processo que aproveita o facto de o alumínio ser naturalmente protegido da oxidação pela formação de uma camada impermeável de óxido de alumínio.
3
Subdomínio 3
Metais, ambiente e vida
Conhecer e compreender a importância dos metais no ambiente e no organismo humano, designadamente na forma de complexos e como catalisadores. ■Metais, complexos e cor – complexos e compostos de coordenação – iões complexos no quotidiano
– a cor nos complexos
AL1.5 A cor e a
composição quantitativa de soluções com iões metálicos ■Os metais no organismo humano – a vida e os metais: metais essenciais e metais tóxicos – hemoglobina e o transporte de gases no sangue M6 Metais, complexos e cor
■Caracterizar um complexo com base na sua
estrutura: ião metálico central rodeado de aniões ou moléculas neutras, designados por ligandos.
■Indicar que os ligandos têm como
característica comum a presença de, pelo menos, um par de eletrões não partilhado
(
não ligante)
, designando o átomo do ligando que possui o par de eletrões por átomo dador.■Interpretar a ligação química que se
estabelece entre o metal e os ligandos com base na partilha do par de eletrões não ligantes entre o dador e o metal.
■Associar o número de coordenação ao número
de átomos dadores que envolvem o átomo do metal.
■Caracterizar um ligando polidentado, ou
quelante, como um ligando que pode
coordenar‑se ao ião metálico central por mais do que um átomo dador, identificando‑o com base na sua estrutura.
4 Planificações por domínio
Planificações
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Objetivo geral Conteúdos Módulo Metas Curriculares N.° de aulas
Subdomínio 3
Metais, ambiente e vida
– o caso do dióxido de carbono
(
CO2)
indispensável: efeito tampão
• grau de ionização e força de ácidos e bases
• propriedades ácidas ou básicas das soluções de sais • soluções‑tampão • poder tampão do CO2 no sangue AL1.6 Funcionamento de um sistema-tampão ■Os metais como catalisadores – importância dos catalisadores na vida e na indústria – catalisadores biológicos: enzimas e catálise enzimática – catálise homogénea e catálise heterogénea M6 Metais, complexos e cor
■Justificar a utilização do ácido
etilenodiaminotetra‑acético
(
EDTA)
na complexação de metais em situações em que estes são prejudiciais, como, por exemplo, na indústria alimentar, em detergentes e na terapia de envenenamento por metais pesados.■Identificar, com base em informação
selecionada, o papel dos complexos em diversas áreas como, por exemplo, em aplicações terapêuticas anticancerígenas
(
complexos de platina)
, imagiologia médica(
complexos de gadolínio e gálio)
, e sistemas luminescentes(
complexos de európio)
.■Indicar que a cor de complexos está
relacionada com transições eletrónicas envolvendo eletrões de orbitais d.
M7 Os metais
no organismo humano
■Identificar, a partir de informação selecionada,
alguns metais essenciais à vida
(
Fe, Mg, Ca, K, Na, etc.)
e indicar a sua função.■Relacionar a toxicidade de alguns metais
(
Pb,Cr, Hg, etc.
)
com os efeitos no organismo humano.■Indicar que a hemoglobina é uma proteína que
contém, por cada molécula, quatro grupos hemo, identificando cada um destes grupos como um complexo de ferro.
■Interpretar a ligação da hemoglobina ao
oxigénio como cooperativa, concluindo que quanto mais oxigénio estiver ligado mais fácil será a incorporação de moléculas adicionais de oxigénio e que, inversamente, se estiver presente pouco oxigénio a sua dissociação será mais rápida.
■Interpretar a influência do pH do meio na
fixação de oxigénio pela hemoglobina.
■Identificar a capacidade da hemoglobina para
formar um complexo muito estável com o monóxido de carbono por troca com o oxigénio.
■Interpretar as propriedade básicas ou ácidas
de uma solução de um sal com base na hidrólise de iões, relacionando‑as com os valores das constantes de acidez ou de basicidade dos iões do sal.
■Explicitar o significado de grau de ionização de
ácidos e bases.
■Relacionar as constantes de acidez e de
basicidade com o grau de ionização.
■Associar o efeito tampão de uma solução à
capacidade desta manter o seu pH
sensivelmente constante, mesmo quando se adicionam pequenas quantidades de ácido forte ou base forte.
■Interpretar o papel do CO
2 como regulador do
pH do sangue com base no par CO 2 / HCO 3- .
■Relacionar o efeito tampão de uma solução
com a sua composição.
4
Planificações por domínio
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15
Objetivo geral Conteúdos Módulo Metas Curriculares N.° de aulas
Subdomínio 3
Metais, ambiente e vida
M8 Os metais
como catalisadores
■Associar a importância dos catalisadores em
química, bioquímica ou na atividade industrial com a necessidade de acelerar reações que se dão em condições de temperatura e/ou concentrações comparativamente baixas.
■Identificar as enzimas como catalisadores
bioquímicos indispensáveis para que as reações químicas em sistemas biológicos ocorram em tempo útil.
■Associar a ação de um catalisador numa
reação química à alteração da velocidade da reação sem alterar a sua extensão.
■Distinguir catálise homogénea e heterogénea
com base no estado físico dos reagentes e do catalisador.
■Identificar, com base em informação
selecionada, a predominância dos metais de transição na composição de catalisadores utilizados para os mais diversos fins.
3 Planificações por domínio
Planificações
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Domínio 2
Combustíveis, energia e ambiente
Objetivo geral Conteúdos Módulo Metas Curriculares N.° de aulas
Subdomínio 1
Combustíveis fósseis: o car
vão, o crude e o gás natural
Compreender processos de obtenção de combustíveis e outros derivados do petróleo na indústria petrolífera e relacionar a estrutura de compostos orgânicos com algumas das suas propriedades físicas e químicas. ■Do crude ao gás de petróleo liquefeito
(
GPL)
e aos fuéis: destilação fracionada e cracking do petróleo – destilação fracionada do crude – cracking catalítico – alcanos, cicloalcanos, alcenos e alcinos: princípios de nomenclatura – álcoois e éteres: princípios de nomenclatura – benzeno e outros hidrocarbonetos aromáticos – isomeria: • de cadeia e deposição nos alcanos e nos álcoois
• de grupo funcional entre álcoois e éteres
AL2.1 Destilação fracionada de uma mistura de três componentes ■Os combustíveis gasosos, líquidos e sólidos
– gases reais e gases ideais
– equação dos gases ideais
– forças
intermoleculares e o estado físico das substâncias
– propriedades físicas dos alcanos em função da cadeia carbonada APL2 Produção de um biodiesel a partir de óleos alimentares queimados M9 Do crude ao gás de petróleo liquefeito
(
GPL)
e aos fuéis: destilação fracionada e cracking do petróleo■Justificar a utilização da técnica de destilação
fracionada para obter as principais frações do petróleo bruto.
■Identificar, com base em informação
selecionada, as principais frações obtidas na destilação fracionada do petróleo bruto com base no intervalo de temperatura de recolha e tamanho da cadeia carbonada, indicando as principais aplicações.
■Associar o cracking do petróleo a reações em
que moléculas grandes de hidrocarbonetos são transformadas em moléculas mais pequenas, por aquecimento e ação de catalisadores.
■Associar as reações de isomerização à
obtenção de hidrocarbonetos ramificados a partir de hidrocarbonetos lineares, por aquecimento e utilizando catalisadores.
■Aplicar princípios de nomenclatura para
atribuir nomes e escrever fórmulas de estrutura de alcanos, cicloalcanos, alcenos e alcinos.
■Aplicar princípios de nomenclatura para
atribuir nomes e escrever fórmulas de estrutura de álcoois e éteres.
■Identificar isómeros como compostos que
apresentam a mesma fórmula molecular e diferem na fórmula de estrutura e, por essa razão, também nas propriedades físicas e químicas.
■Identificar isomeria de cadeia, de posição e de
grupo funcional.
■Identificar hidrocarbonetos aromáticos. ■Verificar a existência, para algumas
moléculas, de várias estruturas de Lewis que seguem a regra do octeto
(
híbridos de ressonância)
.■Interpretar os conceitos de ressonância e de
deslocalização eletrónica com base nas estruturas de Kekulé para o benzeno.
■Interpretar a igualdade dos comprimentos de
ligação C–C, na molécula de benzeno, da ligação S–O, na molécula de dióxido de enxofre, e da ligação O–O, na molécula de ozono, com base em estruturas de ressonância.
■Identificar a polaridade das moléculas com a
existência de uma distribuição assimétrica de carga à qual se associa um dipolo elétrico.
■Classificar moléculas de alcanos, alcenos,
cicloalcanos, benzeno, álcoois e éteres quanto à polaridade.
4
Planificações por domínio
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17
Objetivo geral Conteúdos Módulo Metas Curriculares N.° de aulas
Subdomínio 1
Combustíveis fósseis: o car
vão, o crude e o gás natural
M10 Os combustíveis gasosos, líquidos e sólidos: compreender as diferenças
■Interpretar e aplicar a equação de estado dos
gases ideais.
■Indicar a unidade SI de pressão e outras
unidades de uso corrente
(
torricelli, atmosfera e bar)
, efetuando conversões entre as mesmas.■Associar o conceito de gás ideal aos gases que
obedecem à equação dos gases ideais
(
ou perfeitos)
e de gás real aos gases que se afastam daquele comportamento, à medida que a pressão aumenta ou a temperatura diminui.■Relacionar a massa volúmica de um gás ideal
com a pressão e com a temperatura, por aplicação da equação de estado de um gás ideal.
■Indicar que, nos estados condensados da
matéria
(
líquido e sólido)
, ao contrário do que acontece nos gases ideais, não se pode desprezar nem o tamanho das suas unidades estruturais nem as interações entre elas para determinar as suas propriedades.■Relacionar a variação de algumas
propriedades físicas dos alcanos
(
estado físico, ponto de fusão e ponto de ebulição)
com o tamanho e forma das respetivas moléculas e a intensidade das ligações intermoleculares que se estabelecem.■Relacionar propriedades de combustíveis
(
estado físico, ponto de ebulição e massa volúmica)
com processos de transporte, armazenamento e utilização, incluindo medidas de segurança.■Discutir, com base em informação
selecionada, o papel da investigação em Química na otimização da produção de combustíveis alternativos e na procura dos combustíveis do futuro.
4
EQ12DP – 02
Planificações por domínio
Planificações
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Objetivo geral Conteúdos Módulo Metas Curriculares N.° de aulas
Subdomínio 2
De onde vem a energia dos combustíveis
Ampliar conhecimentos sobre conversões e trocas de energia em reações químicas, em particular no caso dos combustíveis.
■Energia, calor, entalpia
e variação de entalpia – entalpia e variação de entalpia numa reação – variações de entalpia de reação: condições padrão; entalpia padrão – variações de entalpia associadas a diferentes tipos de reações – entalpia de uma reação a partir das entalpias de formação: Lei de Hess – energia dos combustíveis e a entalpia de combustão – teor de oxigénio na molécula de um combustível versus energia libertada na combustão AL2.3 Determinação da entalpia de neutralização da reação NaOH
(
aq)
+ HCℓ(aq)
AL2.5 Determinação da entalpia de combustão de diferentes álcoois M11 Energia, calor, entalpia e variação de entalpia■Identificar a entalpia como uma grandeza
característica de cada estado de um sistema, concluindo que a sua variação é independente da forma como o sistema evolui entre dois estados.
■Associar entalpiapadrão de reação à variação
de entalpia numa reação que ocorre nas condiçõespadrão.
■Associar designações específicas para a
entalpiapadrão quando associada a reações específicas: por exemplo, entalpiapadrão de formação, entalpiapadrão de combustão, entalpiapadrão de dissolução.
■Relacionar a entalpiapadrão de combustão
com o poder energético dos combustíveis.
■Determinar a entalpiapadrão de uma reação
a partir das entalpiaspadrão de formação dos reagentes e produtos da reação.
■Determinar, aplicando a Lei de Hess, a
entalpiapadrão de uma reação.
■Interpretar o facto de, regra geral,
combustíveis oxigenados como álcoois e éteres terem menor poder energético do que os combustíveis de hidrocarbonetos.
5
Planificações por domínio
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19
Domínio 3 Plásticos, vidros e novos materiais
Objetivo geral Conteúdos Módulo Metas Curriculares N.° de aulas
Subdomínio 1 Os plásticos e os materiais poliméricos Caracterizar os polímeros como uma classe de materiais constituídos por macromoléculas e distinguir polímeros naturais, artificiais e sintéticos.
■O que são polímeros:
macromolécula e cadeia polimérica ■Polímeros naturais, artificiais e sintéticos M12 Os plásticos e os materiais poliméricos
■Caracterizar um polímero como um material
constituído por macromoléculas.
■Distinguir macromolécula de outras
moléculas com número elevado de átomos por serem constituídas por muitas unidades pequenas ligadas umas às outras por ligações covalentes.
■Distinguir polímeros naturais, artificiais e
sintéticos e dar exemplos destes tipos de polímeros.
3
Subdomínio 2
Polímeros sintéticos e a indústria dos polímeros
Compreender como se obtêm polímeros sintéticos e reconhecer que a sua estrutura determina as suas propriedades. ■Obtenção de polímeros sintéticos: monómeros e reações de polimerização ■Homopolímeros e copolímeros ■Monómeros e grupos funcionais: álcoois, ácidos carboxílicos, cloretos de acilo, aminas, amidas, éteres, ésteres, aldeídos e cetonas ■Polímeros de condensação: reações de polimerização de condensação ■Polímeros de adição: reações de adição de polimerização AL3.6 Síntese de um polímero M13 Polímeros sintéticos e a indústria dos polímeros
■Caracterizar uma reação de polimerização
como uma reação química em cadeia entre moléculas de monómeros.
■Distinguir homo e copolímeros com base no
número e no tipo de moléculas
(
monómeros)
envolvidas na sua formação.■Identificar a unidade estrutural
(
motivo)
de umpolímero e relacionar com a estrutura do
(
s)
monómero(
s)
.■Associar o grau de polimerização ao número
de vezes que a unidade estrutural
(
motivo)
do polímero se repete.■Identificar grupos funcionais de várias famílias
químicas de compostos orgânicos: ácidos carboxílicos, cloretos de ácido, aminas, amidas, éteres, ésteres, aldeídos e cetonas.
■Distinguir reações de polimerização de adição
e de condensação com base na estrutura do
(
s)
monómero(
s)
, e dar exemplos de polímeros de adição e de condensação.■Identificar famílias de polímeros
(
poliolefinas,poliacrílicos, poliuretanos, poliamidas, poliésteres
)
, associando a designação dessas famílias aos grupos funcionais dosmonómeros.
■Concluir que a estrutura
(
linear, ramificada oureticulada
)
da cadeia polimérica determina as propriedades físicas dos polímeros.■Discutir, com base em informação
selecionada, vantagens e limitações da reciclagem de plásticos. 4 Subdomínio 3 Novos materiais Conhecer alguns biomateriais e suas aplicações e reconhecer vantagens e limitações da utilização de materiais de base sustentável.
■O que são biomateriais
e suas aplicações
■Materiais de base
sustentável
M14 Novos
materiais
■Identificar um biomaterial como um material
com aplicações biomédicas que implicam interações com estruturas biológicas com as quais apresenta elevada compatibilidade.
■Identificar, com base em informação
selecionada, aplicações de biomateriais em medicina
(
cardiologia, ortopedia, oftalmologia e libertação controlada de fármacos)
.■Associar materiais de base sustentável
àqueles que, sendo economicamente viáveis, conjugam as seguintes características: são renováveis, recicláveis e biodegradáveis.
■Pesquisar e analisar informação sobre
investigação atual em novos materiais e materiais de base sustentável.
3 Planificações por domínio
Planificações
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D1. Metais e ligas metálicas
SD1. Estrutura e propriedades dos metais
1. Um outro olhar sobre a Tabela Periódica dos elementos
M1
Questões motivadoras
Que propriedades periódicas podemos observar na Tabela Periódica? Como variam essas propriedades?
Conteúdos Metas Curriculares
Um outro olhar sobre a Tabela Periódica dos elementos
■Importância dos metais em ligas e compostos
■Elementos metálicos na Tabela Periódica
(
blocos s, p, d e f)
–Afinidade eletrónica
■Metais de transição: a especificidade das orbitais d
■Concluir que os metais são uma matéria‑prima muito
utilizada e discutir a sua importância tecnológica e económica.
■Associar afinidade eletrónica à energia libertada na
formação de uma mole de iões negativos a partir de uma mole de átomos no estado gasoso.
■Identificar os elementos metálicos como aqueles que
apresentam baixa energia de ionização e os não metálicos como aqueles que apresentam elevada afinidade eletrónica.
■Relacionar as posições dos elementos metálicos de
transição na Tabela Periódica com as configurações eletrónicas dos respetivos átomos.
Atividades propostas Manual:
■Análise da Síntese de conteúdos – pág. 25 ■Verifique o que aprendeu – págs. 25 a 28
Caderno de Atividades:
■Questões de aplicação do módulo M1 – págs. 9 a 14
Recursos de aula Manual – págs. 8 a 28
e-Manual Premium
■PowerPoint M1 ■Apoio Áudio M1
■Vídeo – Química: para quê? ■Interatividade – Tabela Periódica ■Vídeo – Reatividade dos metais alcalinos
■Vídeo – Química no dia a dia: processo de obtenção do alumínio
Caderno de Atividades
Sugestões metodológicas:
1. Iniciar o módulo com a apresentação aos alunos da questão motivadora que o introduz.
Ao solicitar aos alunos a resposta às questões‑problema, proporciona‑se uma oportunidade de identificar
eventuais conceções alternativas que posuam e avaliar os pré‑requisitos essenciais à lecionação dos
conhecimentos científicos a estudar, já abordados – ver planificação Articulação curricular vertical.
Assim, a partir do diagnóstico do nível de formulação inicial dos conceitos a estudar, será possível definir/aferir
as estratégias mais adequadas para chegar ao nível de formulação desejado dos mesmos conceitos, indo ao
encontro das metas referidas.
2. Através do diálogo orientado professor
(
a
)
‑alunos, explorar o PowerPoint M1 em articulação com as
informações contidas no Manual e os recursos do e‑Manual Premium.
Inicia‑se este módulo com um subcapítulo denominado Consolidar conhecimentos sobre… Organização dos
elementos na Tabela Periódica, que pretende relembrar e consolidar conceitos estudados no 10.° ano, por se
revelarem pré‑requisitos fundamentais à melhor compreensão e aplicação de alguns conceitos a aprofundar
neste módulo:
■
estrutura da Tabela Periódica atual
(
metais e não metais; grupos, períodos e blocos
)
;
■
propriedades periódicas dos elementos representativos
(
raio atómico e energia de ionização
)
.
Depois de relembrados esses conceitos, propõe‑se aos alunos a resolução de questões de aplicação com vista a
auxiliar a aprendizagem significativa dos mesmos.
Depois de consolidados os conceitos abordados no 10.° ano, exploram‑se os conteúdos novos e a aprofundar
previstos no Programa e Metas Curriculares.
Planificações por módulo
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21
3. Após explorar todos os conteúdos previstos para este módulo, solicitar aos alunos a leitura da Síntese de
conteúdos, que resume os assuntos/conteúdos estudados ao longo do módulo, indo diretamente ao encontro
das Metas Curriculares.
4. De acordo com o ritmo de aprendizagem dos alunos, propor, no momento mais oportuno, na sala de aula e/ou
para trabalho de casa, a resolução de:
ü
ü
Verifique o que aprendeu
– págs. 25 a 28 do Manual
ü
ü
Questões de aplicação do módulo M1 – págs. 9 a 14 do Caderno de Atividades
Observações:
Planificações por módulo
Planificações
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D1. Metais e ligas metálicas
SD1. Estrutura e propriedades dos metais
2. Ligação química nos metais e noutros sólidos
M2
Questão motivadora
Qual a relação entre os tipos de ligações químicas e as propriedades das substâncias a que dão origem?
Conteúdos Metas Curriculares
Ligação química nos metais e noutros sólidos
■Ligação metálica
■Propriedades características dos metais: condutividade elétrica,
brilho, maleabilidade e ductilidade
■Sólidos metálicos versus outros tipos de sólidos
(
iónicos, covalentes,moleculares
)
■Reciclagem dos metais
AL 1.2 Um ciclo do cobre
■Interpretar a ligação metálica como resultado da partilha
dos eletrões de valência deslocalizados pelos átomos do metal, relacionando a estabilidade da ligação com as interações entre esses eletrões e os cernes dos átomos do metal.
■Associar a ocorrência de ligação metálica a átomos que
apresentam baixa energia de ionização, várias orbitais de valência vazias e um número de eletrões de valência menor do que o número de orbitais de valência.
■Interpretar as propriedades dos metais
(
condutividadeelétrica, brilho, maleabilidade e ductilidade
)
com base nos eletrões de valência do metal.■Distinguir sólidos metálicos de sólidos não metálicos
(
iónicos, covalentes e moleculares)
, com base no tipo de ligação entre as suas unidades estruturais.■Associar cristal a um material no qual as unidades
estruturais se encontram organizadas de uma forma repetida e regular no espaço tridimensional, dando exemplos de cristais metálicos, iónicos, covalentes e moleculares.
■Identificar a sílica, a grafite, os grafenos e os nanotubos de
carbono como exemplos de cristais covalentes.
■Identificar os cristais moleculares como substâncias
sólidas constituídas por moléculas organizadas de maneira regular que se mantêm unidas por ligações
intermoleculares.
■Justificar propriedades físicas de sólidos iónicos,
covalentes e moleculares
(
por exemplo, dureza do diamante, condutividade elétrica da grafite, etc.)
.■Relacionar a importância da reciclagem e da revalorização
de metais com a limitação de recursos naturais e a diminuição de resíduos e de consumos energéticos.
■Associar a possibilidade de reciclar metais de forma
repetida e sucessiva com a não degradação da estrutura metálica.
Atividades propostas Manual:
■Análise da Síntese de conteúdos – pág. 43 ■Verifique o que aprendeu – págs. 43 a 46
Caderno de Atividades:
■Questões de aplicação do módulo M2 – págs. 14 a 20
Caderno de Laboratório do Professor:
■AL 1.2 Um ciclo do cobre – págs. 8 a 12 ■Exploração da AL 1.2 – págs. EP 1 a EP 7 ■Questionário Laboratorial 1.2 – págs. EP 8 a EP 10 Recursos de aula Manual – págs. 29 a 46 e-Manual Premium ■PowerPoint M2 ■Apoio Áudio M2
■Animação – Ligação química: ligações metálica, iónica e covalente ■Animação – Ligação metálica
■Vídeo – Química no dia a dia: os diamantes artificiais ■Tutorial – Um ciclo do cobre
Caderno de Atividades
Caderno de Laboratório do Professor
Sugestões metodológicas:
1. Iniciar o módulo com a apresentação aos alunos da questão motivadora que o introduz.
Ao solicitar aos alunos a resposta à questão‑problema, proporciona‑se uma oportunidade de identificar
eventuais conceções alternativas que possuam e avaliar os pré‑requisitos essenciais à lecionação dos
conhecimentos científicos a estudar já abordados – ver planificação Articulação curricular vertical.
Assim, a partir do diagnóstico do nível de formulação inicial dos conceitos a estudar, será possível definir/aferir
as estratégias mais adequadas para chegar ao nível de formulação desejado dos mesmos conceitos, indo ao
encontro das metas referidas.
Planificações por módulo
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23
2. Através do diálogo orientado professor
(
a
)
‑alunos, explorar o PowerPoint M2 em articulação com as
informações contidas no Manual e os recursos do e‑Manual Premium.
Inicia‑se este módulo com um subcapítulo denominado Consolidar conhecimentos sobre… Ligação química, que
pretende relembrar e consolidar conceitos estudados no 10.° ano, por se revelarem pré‑requisitos
fundamentais à melhor compreensão e aplicação de alguns conceitos a aprofundar neste módulo:
■
ligação química;
■
tipos de ligações químicas.
Depois de relembrados esses conceitos, propõe‑se aos alunos a resolução de questões de aplicação com vista a
auxiliar a aprendizagem significativa dos mesmos.
Depois de consolidados os conceitos abordados no 10.° ano, exploram‑se os conteúdos novos e a aprofundar
previstos no Programa e Metas Curriculares.
3. Realização da atividade laboratorial AL 1.2 Um ciclo do cobre
■
AL 1.2 no Caderno de Laboratório – págs. 8 a 12
De acordo com as características dos alunos e/ou eventuais constrangimentos associados, nomeadamente as
condições físicas da escola, complementar a exploração da atividade laboratorial explorando o vídeo tutorial da
AL 1.2 presente no e‑Manual Premium.
4. Após explorar todos os conteúdos previstos para este módulo, solicitar aos alunos a leitura da Síntese de
conteúdos, que resume os assuntos/conteúdos estudados ao longo do módulo, indo diretamente ao encontro
das Metas Curriculares.
5. De acordo com o ritmo de aprendizagem dos alunos, propor, no momento mais oportuno, na sala de aula e/ou
para trabalho de casa, a resolução de:
ü
ü
Verifique o que aprendeu – págs. 43 a 46 do Manual
ü
ü
Questões de aplicação do módulo M2 – págs. 14 a 20 do Caderno de Atividades
ü
ü
Questionário Laboratorial 1.2 – págs. EP 8 a EP 10 do Caderno de Laboratório do Professor
Observações:
Planificações por módulo
Planificações
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D1. Metais e ligas metálicas SD2. Degradação dos metais
3. Corrosão: uma oxidação indesejada
M3
Questão motivadora
Como caracterizar reações de oxidação indesejáveis?
Conteúdos Metas Curriculares
Corrosão: uma oxidação indesejada
■Corrosão como uma reação de oxidação‑redução ■Importância do meio nas reações de oxidação‑redução
■Indicar que a maioria dos metais de transição apresenta
uma grande variedade de estados de oxidação e que essa variedade resulta da perda de eletrões de orbitais d.
■Associar a corrosão atmosférica ao processo natural de
oxidação dos metais numa atmosfera rica em oxigénio que é facilitado por um meio aquoso.
■Relacionar a corrosão dos metais com fenómenos de
oxidação‑redução que conduzem à formação de óxidos, hidróxidos, sulfuretos ou carbonatos
(
ferrugem, verdetes ou patine)
.■Interpretar a sequência de processos físico‑químicos que
estão na origem da formação de ferrugem, identificando as condições ambientais que a favorecem.
■Interpretar o processo de corrosão contínua do ferro com o
facto da ferrugem, óxido de ferro
(
III)
hidratado, decomposição variável, ser permeável, permitindo que o ferro continue exposto ao ar e à humidade.
■Interpretar o aumento da corrosão de metais pela presença
de ácidos ou bases e de poluentes como, por exemplo, o dióxido de enxofre
(
SO2)
e ainda meios com iões cloreto(
Cℓ -)
. ■Interpretar o efeito do pH do meio na corrosão dos metais. ■Acertar equações de oxidação‑redução em meio ácido.Atividades propostas Manual:
■Análise da Síntese de conteúdos – pág. 58 ■Verifique o que aprendeu – págs. 58 a 61
Caderno de Atividades:
■Questões de aplicação do módulo M3 – págs. 21 a 24
Recursos de aula Manual – págs. 47 a 61
e-Manual Premium
■PowerPoint M3 ■Apoio Áudio M3
■Animação – Ferrugem e condições ambientais que a favorecem
Caderno de Atividades
Sugestões metodológicas:
1. Iniciar o módulo com a apresentação aos alunos da questão motivadora que o introduz.
Ao solicitar aos alunos a resposta à questão‑problema, proporciona‑se uma oportunidade de identificar
eventuais conceções alternativas que possuam e avaliar os pré‑requisitos essenciais à lecionação dos
conhecimentos científicos a estudar já abordados – ver planificação Articulação curricular vertical.
Assim, a partir do diagnóstico do nível de formulação inicial dos conceitos a estudar, será possível definir/aferir
as estratégias mais adequadas para chegar ao nível de formulação desejado dos mesmos conceitos, indo ao
encontro das metas referidas.
2. Através do diálogo orientado professor
(
a
)
‑alunos, explorar o PowerPoint M3 em articulação com as
informações contidas no Manual e os recursos do e‑Manual Premium.
Inicia‑se este módulo com um subcapítulo denominado Consolidar conhecimentos sobre… Reações de oxidação‑
‑redução, que pretende relembrar e consolidar conceitos estudados no 11.° ano, por se revelarem pré‑
requisitos fundamentais à melhor compreensão e aplicação de alguns conceitos a aprofundar neste módulo:
■
caracterização das reações de oxidação‑redução;
■força relativa de oxidantes e redutores.
Depois de relembrados esses conceitos, propõe‑se aos alunos a resolução de questões de aplicação com vista a
auxiliar a aprendizagem significativa dos mesmos.
Depois de consolidados os conceitos abordados no 11.° ano, exploram‑se os conteúdos novos e a aprofundar
previstos no Programa e Metas Curriculares.
Planificações por módulo
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3. Após explorar todos os conteúdos previstos para este módulo, solicitar aos alunos a leitura da Síntese de
conteúdos, que resume os assuntos/conteúdos estudados ao longo do módulo, indo diretamente ao encontro
das Metas Curriculares.
4. De acordo com o ritmo de aprendizagem dos alunos, propor, no momento mais oportuno, na sala de aula e/ou
para trabalho de casa, a resolução de:
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Verifique o que aprendeu – págs. 58 a 61 do Manual
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Questões de aplicação do módulo M3 – págs. 21 a 24 do Caderno de Atividades
Observações:
Planificações por módulo