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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 SAÚDE NÃO É AUSÊNCIA DE DOENÇA! Exercícios em sala de aula. Coletando informações

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

SAÚDE NÃO É AUSÊNCIA DE DOENÇA!

Exercícios em sala de aula

Página 3

1. Resposta pessoal. Neste momento, é importante que os alunos se sintam à vontade para registrar ideias prévias sobre o conceito de saúde. Deixe claro no diálogo com a turma a importância de eles registrarem, com detalhes, o que realmente pensam sobre esse conceito.

2.

a) Resposta pessoal. As diferenças dependerão das respostas dadas na primeira questão.

b) Resposta pessoal. Neste momento, é importante que os alunos se sintam à vontade para registrar ideias sobre o assunto. Essas respostas servirão de conteúdo para a próxima discussão.

Coletando informações

Página 4

Professor, para auxiliar esse trabalho, você pode dar exemplos de alguns fatores que poderão ser visualizados e reconhecidos pelos alunos, tais como os exemplos citados na tabela a seguir, mas é importante deixar os alunos se lembrarem de fatores que promovem e inibem a saúde.

F

Faattoorreessqquueepprroommoovveemmoouupprreejjuuddiiccaammaassaaúúdde e F

Faattoorreessqquueepprroommoovveemmaassaaúúdde e FFaattoorreessqquueepprreejjuuddiiccaammaassaaúúddee

Postos de saúde Enchentes recorrentes

Áreas arborizadas Córregos poluídos

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Ciclovias Terrenos baldios

Pistas de skate Lixões

Ruas limpas Esgotos a céu aberto

Creches de qualidade Transporte público precário

Preparação para a pesquisa

Páginas 4-5

1. Como detalhado no Caderno do Professor (páginas 10, 11 e 12), a finalidade desse estudo é observar e coletar dados referentes à seguinte questão: “Quais são os fatores que promovem e os que inibem (ou prejudicam) a saúde da população do bairro da minha escola?”. E isso está diretamente relacionado com o tema de estudo do volume (fatores que promovem ou inibem a saúde individual e coletiva).

2. Resposta pessoal, que dependerá da pesquisa. A tabela para a coleta de dados deverá apresentar a seguinte estrutura:

F Faattoorreessqquueepprroommoovveemmoouupprreejjuuddiiccaammaassaaúúddee d daappooppuullaaççããooddoobbaaiirrrrooddaammiinnhhaaeessccoollaa F Faattoorreessqquueepprroommoovveemm a assaaúúddee F Faattoorreessqquueepprreejjuuddiiccaamm a assaaúúddee L Looccaalliizzaaççããoo

A pesquisa (observação e coleta de dados)

Página 5

Professor, a saída para a investigação com o seu acompanhamento enriquece o trabalho, pois aumenta a diversidade de dados que serão discutidos. No entanto, caso os alunos não possam sair da escola em horário de aula, você pode solicitar que realizem a

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observação desses fatores no percurso de casa até a escola. Para isso, eles podem ser organizados em grupos, de acordo com o local onde moram e o percurso que fazem até a escola.

Discussão dos dados coletados

Páginas 5-6 F Faattoorreessqquueepprreejjuuddiiccaammaassaaúúddeeddaappooppuullaaççããooddoobbaaiirrrrooddaammiinnhhaaeessccoollaa F Faattoorreessqquueeddeeppeennddeemm a appeennaassddeeccaaddaa i innddiivvíídduuoo F Faattoorreessqquueeddeeppeennddeemmddee m muuiittaassppeessssooaass F Faattoorreessqquueeddeeppeennddeemmddee a aççõõeessggoovveerrnnaammeennttaaiiss

Não lavar as mãos.

Consumir de forma exagerada. Não respeitar as leis.

Fumar em local de uso coletivo.

Não usar preservativo.

Acumular lixo nas ruas e em terrenos baldios. Não exigir os direitos dos consumidores.

Não denunciar atos de vandalismo.

Não usar os recursos públicos de forma adequada.

Não priorizar a saúde da população.

F Faattoorreessqquueepprroommoovveemmaassaaúúddeeddaappooppuullaaççããooddoobbaaiirrrrooddaammiinnhhaaeessccoollaa F Faattoorreessqquuee d deeppeennddeemmaappeennaassddee c caaddaaiinnddiivvíídduuoo F Faattoorreessqquueeddeeppeennddeemmddee m muuiittaassppeessssooaass F Faattoorreessqquueeddeeppeennddeemm d deeaaççõõeessggoovveerrnnaammeennttaaiiss

Descartar o lixo em local apropriado.

Respeitar as leis.

Ter cuidados com a higiene pessoal.

Zelar por áreas de uso comunitário (praças, áreas verdes).

Exigir os direitos dos consumidores. Denunciar atos de desrespeito às leis e aos direitos dos cidadãos.

Votar conscientemente.

Promover o saneamento básico. Garantir vagas em creches para todas as crianças.

Promover educação de qualidade.

Garantir transporte público com segurança e qualidade para todos.

Professor, durante o processo de preenchimento das tabelas, discuta com todo o grupo cada um dos fatores trazidos por eles. Dessa forma, você poderá ter ideia dos conhecimentos prévios dos alunos sobre ações que promovem ou não a saúde e, também, contribuirá para a ampliação do conceito de “saúde” discutido anteriormente.

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Exercício em sala de aula

Páginas 6-11

As próximas atividades têm o objetivo de mostrar aos alunos que a qualidade de vida está diretamente associada a fatores sociais e ambientais e que a saúde é um bem pessoal que deve ser promovido por meio de diferentes ações (individuais, coletivas e governamentais). Para mais orientações sobre o roteiro da atividade, consulte o Caderno do Professor (páginas 12 a 16).

Descrição do indicador Composição etária – A pirâmide etária apresenta a estrutura da população em relação às faixas etárias e ao sexo, ou seja, qual é a porcentagem da população masculina e feminina (eixo horizontal) em cada faixa de idade (eixo vertical). Ela indica, por exemplo, se a população é composta principalmente de crianças, jovens, adultos ou idosos. Esse indicador socioeconômico pode contribuir para o planejamento e a avaliação de políticas públicas relacionadas à saúde, à educação, ao trabalho e à previdência e assistência social, para os diversos segmentos de idade.

Descrição do indicador Renda dos responsáveis por domicílio – Indica o rendimento mensal dos responsáveis pelos domicílios. A primeira coluna apresenta as faixas de rendimento; a segunda coluna indica o número de responsáveis que têm aquele rendimento; e a terceira coluna mostra a porcentagem relativa do número de responsáveis em cada faixa de rendimento. Esse indicador contribui para a avaliação do poder aquisitivo da população.

Descrição do indicador Domicílios em setores subnormais – Apresenta o número total de domicílios na região analisada e o número e a porcentagem relativa de domicílios localizados em favelas.

Descrição do indicador Cobertura da rede de abastecimento de água – Apresenta o número e a porcentagem relativa de domicílios abastecidos por rede de água. Pode contribuir para a avaliação da quantidade de moradores sujeitos ao uso e ao consumo de água não tratada.

Descrição do indicador Cobertura da coleta de lixo – Apresenta o número e a porcentagem relativa de domicílios atendidos direta ou indiretamente por coleta de lixo.

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Descrição do indicador Jovens não alfabetizados – Apresenta, além do número de jovens de 15 a 19 anos que vivem na região analisada, o número e a porcentagem relativa daqueles que ainda não foram alfabetizados. Esse indicador pode contribuir significativamente para a avaliação da situação educacional da população.

Descrição do indicador Equipamentos da educação – Apresenta o número de escolas de cada categoria (estadual, municipal e particular) localizadas na região analisada.

Descrição do indicador Equipamentos da cultura – Apresenta o número de instituições relacionadas à cultura, como teatros, museus e bibliotecas, localizadas na região estudada.

Descrição do indicador Equipamentos de esporte e lazer – Apresenta o número de centros esportivos e de lazer localizados na região estudada.

Descrição do indicador Mortalidade em menores de 1 ano/1000 – Apresenta o número de óbitos de bebês com menos de 1 ano de idade.

Descrição do indicador Baixo peso ao nascer – Apresenta o porcentual de nascidos vivos com peso inferior a 2 500 gramas na população residente em determinado espaço geográfico. A ocorrência de baixo peso ao nascer representa importante fator de risco para a mortalidade neonatal e infantil, pois, quanto menor o peso ao nascer, maior a probabilidade de morte precoce. Proporções elevadas de nascidos vivos de baixo peso estão associadas, em geral, a baixos níveis de desenvolvimento socioeconômico e de assistência materno-infantil.

Professor, além de mostrar o significado de cada indicador, é muito importante que você também explique como extrair os dados das diferentes tabelas. Para auxiliá-lo nesta atividade, veja as orientações na página 12 do Caderno do Professor.

Páginas 11-13

1. A população do distrito de Parelheiros, no ano de 2000 (ano do penúltimo Censo realizado pelo IBGE), era composta principalmente de crianças e jovens. É possível

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concluir isso observando o comprimento das barras que representam essas faixas etárias localizadas na base da pirâmide.

2. Existem 5 808 moradores do distrito de Parelheiros que não possuem nenhum tipo de rendimento mensal (sem rendimento), ou seja, o equivalente a 22,46% da população dessa região.

3. Segundo o Censo de 2000, o distrito de Parelheiros possui 1 342 domicílios não adequados. Essa informação localiza-se na tabela “Domicílios em setores subnormais”.

4. Segundo o Censo de 2000, 15 388 domicílios são atendidos com abastecimento adequado de água, enquanto 10 572 (25 960 – 15 388 = 10 572) não o são.

5. Provavelmente, há acúmulo de lixo em algumas áreas dessa região, pois 4,26% dos domicílios não são atendidos por serviço regular de coleta de lixo.

6. Segundo os dados do Censo de 2000, 1,5% dos jovens dessa região (pessoas entre 15 e 19 anos) não são alfabetizados.

7. Segundo dados da Seme (2007), existem apenas dois locais adequados para a prática de esportes e lazer na região.

8. De acordo com o número de recém-nascidos com menos de 2 500 gramas, podemos concluir que nem todas as mulheres grávidas têm assistência médica adequada durante o período de gestação, pois esse indicador está relacionado aos níveis de desenvolvimento econômico e de assistência materno-infantil.

9. Os recém-nascidos vivos nesse local não recebem todos os cuidados necessários para a sua sobrevivência, porque podemos observar na tabela “Mortalidade em menores de 1 ano/1000” que ainda existe elevada mortalidade de bebês nessa região.

10. Resposta pessoal. Se os alunos já tiverem compreendido que a qualidade de vida e, portanto, a saúde estão diretamente associadas a fatores sociais e ambientais, é esperado que concluam, com base nos indicadores apresentados, que a saúde dessa população não é a ideal. Além disso, os alunos podem responder que faltam ações sociais e governamentais para melhorar a saúde desses moradores.

Página 14

Professor, é importante que o produto final apresente a seguinte estrutura:

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1. título;

2. um parágrafo que introduza o tema ao leitor (conceito de saúde trabalhado nas aulas);

3. o desenvolvimento do tema (neste caso, a descrição da população com base nos indicadores trabalhados);

4. um parágrafo de conclusão (uma breve avaliação sobre a qualidade de vida dos moradores da região analisada).

Exercício em sala de aula

Página 15

Incentive os estudantes à reflexão sobre o papel de cada um para o bem-estar coletivo, o que cada um pode fazer sozinho ou com outros para mudar as condições de vida do local, mencionando a importância das ações solidárias na melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. Além disso, reforce a importância da participação ativa nas reivindicações de seus direitos em órgãos públicos.

As respostas dependerão do que os alunos viram na pesquisa de campo, assim como das discussões promovidas em sala de aula. Cada grupo de alunos pode fazer apenas uma proposta para cada célula da tabela.

Página 16

1.

a) Resposta pessoal, que deve incluir aspectos relativos a hábitos saudáveis nas áreas de alimentação, lazer, meio ambiente etc.

b) Resposta pessoal, que deve incluir aspectos relativos a hábitos não saudáveis nas áreas de alimentação, lazer, meio ambiente etc.

2. Alternativas a, b, c, g e h.

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

ENDEMIAS E EPIDEMIAS

Glossário

Página 18

Professor, estimule a realização desta atividade com bastante empenho. Uma das dificuldades na competência leitora dos alunos é o pouco domínio do vocabulário. Esse texto, certamente, apresenta palavras novas, e a consulta ao dicionário é uma forma de enriquecer o repertório dos alunos.

Questão de interpretação

Página 18

A principal diferença entre as duas situações enfrentadas pelos epidemiologistas é que na primeira delas nada saiu da normalidade, isto é, o número de casos de gripe no inverno e no verão está de acordo com o esperado. Já na segunda situação, o número de casos de intoxicação alimentar foi maior do que o esperado para o verão, mostrando que algo fora da normalidade ocorreu na região. Os alunos podem responder baseando-se em outros aspectos mais simples (p. ex.: uma acontece no inverno e outra, no verão); caso isso aconteça, chame a atenção para essa principal diferença, citada anteriormente.

Exercício em sala de aula: endemias e epidemias

Página 19

As doenças sempre presentes em uma dada população são chamadas de endêmicas. Endemia quer dizer doença que sempre existe dentro de uma população, endógena, nativa. Um exemplo de doença endêmica é a febre amarela na região amazônica do Brasil. Quando o nível de prevalência de uma doença endêmica ultrapassa os valores habituais (admitindo-se certa flutuação anual, como no caso da gripe), a doença torna-se epidêmica. Epidemia significa doença que, de repente, atinge uma população e cujos casos de contágio superam os valores habituais para aquela região. A febre amarela se

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tornou uma epidemia na região Centro-Oeste do Brasil no início do ano de 2008. Às vezes, as epidemias se alastram por várias regiões geográficas e, então, se tornam

pandemias. A AIDS, por exemplo, é considerada uma pandemia. Na página 23 do Caderno do Professor, há orientações e um quadro de apoio para o

desenvolvimento desta atividade. É importante indicar a seus alunos alguns pontos importantes na análise dessa imagem. Com relação aos períodos endêmicos, é preciso ressaltar que há um número pequeno de casos, porém constantes; evidenciar o pico (2) de 1960, que mostra um número muito maior de casos, caracterizando uma endemia; e chamar a atenção para o que ocorre depois do início da vacinação (5), com a diminuição progressiva da doença.

O caso da malária

Páginas 19-20 Q Quuaaddrroo--rreessuummoossoobbrreeaammaalláárriiaa P Paarraassiittaa c caauussaaddoorr F Foorrmmaassddee t trraannssmmiissssããoo T Trraattaammeennttoo PPrreevveennççããoo Protozoário Plasmodium sp.

Picada da fêmea do mosquito Anopheles sp infectado pelo protozoário.

Transmissão de sangue contaminado. Via materna, durante a gestação.

Uso de medicamentos que erradicam o protozoário ou interrompem seu ciclo de vida. Usar repelentes contra mosquitos. Usar mosquiteiros. Diminuir a população de mosquitos.

Evitar áreas de risco.

Páginas 20-21

O tema do mapa é a transmissão da malária no território brasileiro (2004). O mapa pode dar informações sobre a incidência de casos de malária em cada região do Brasil, de acordo com as cores com as quais estão destacadas (as mais escuras indicam locais com alto índice de transmissão da doença, enquanto as mais claras representam áreas com pouca transmissão).

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De acordo com o mapa, como há casos de malária em boa parte do território brasileiro, podemos admitir que a doença é endêmica em nosso país; porém, em São Paulo, não há representação de casos da doença, mostrando que ela não é endêmica em nosso Estado.

Páginas 21-23

Professor, a fim de evitar possíveis dificuldades dos alunos, discuta o gráfico sobre os casos de malária no país, mostrando o significado dos eixos e das curvas e apontando a importância do título e da legenda.

1. As informações do gráfico correspondem ao período compreendido entre os anos de 1990 e 2006.

2. O intervalo de tempo representado entre cada marcação no eixo horizontal é de um ano.

3. A curva laranja indica o número de casos de malária confirmados em todo o Brasil. 4. O ano em que ocorreu o maior número de casos de malária no Brasil foi 1999. É

possível concluir isso procurando o ponto mais alto da curva laranja.

5. A região com o maior número de casos confirmados de malária é a região Norte, pois a curva azul apresenta pontos mais altos no gráfico em todo o período.

6. Os períodos de queda do número de doentes foram: 1990-1991, 1992-1993, 1995-1997, 1999-2002 e 2005-2006. Já os períodos de crescimento do número de casos da doença foram: 1991-1992, 1993-1995, 1997-1999 e 2002-2005.

7. Considerando os dados dos últimos cinco anos, a região Norte é a principal área endêmica de malária no país. Nas demais regiões do país, o número de doentes é praticamente zero.

8. Houve epidemia entre meados de 1998 e 2000 e também entre meados de 2004 até 2006.

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Exercício em sala de aula: o caso da dengue

Página 23 Q Quuaaddrroo--rreessuummoossoobbrreeaaddeenngguuee P Paarraassiittaa c caauussaaddoorr F Foorrmmaassddee t trraannssmmiissssããoo T Trraattaammeennttoo PPrreevveennççããoo Vírus da família Flaviridae. Picada do mosquito Aedes aegypti infectado pelo vírus. Não há tratamento específico. Recomenda-se a ingestão de bastante líquido, repouso e o uso de

medicamentos para aliviar os sintomas.

A melhor forma de evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Além disso, é recomendado o uso de repelentes contra mosquitos e de mosquiteiros.

Páginas 23-25

1. Para o período indicado na Tabela A, o ano em que se registrou o maior número de casos de dengue foi 2007 (92 345 casos).

2. Professor, esta resposta é pessoal. A questão, porém, é uma oportunidade para gerar discussão sobre os conceitos já trabalhados de endemia e epidemia. O objetivo seria detectar o que considerar normal (quantidade de casos) para caracterizar endemia, e os períodos com número de casos maior do que esse normal seriam considerados de epidemia. Ao longo dos anos, o conceito de normal para caracterizar a endemia de dengue pode mudar.

3. Ao longo de cada ano, o número de casos de dengue varia em virtude da estação de chuvas ou de estiagem. Na estação de estiagem, em geral, o número de casos da doença diminui. Na estação chuvosa, o número de casos de dengue aumenta.

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Páginas 25-27

Preparando a experimentação

Página 27

Dependendo do local onde a armadilha for colocada, a fêmea do mosquito será atraída por ela por causa da evaporação da água. Os ovos serão depositados na parte seca, logo acima da linha da água. Quando você adiciona mais água, ocorrem a hidratação dos ovos e as suas eclosões. As larvas, então, descem para o fundo da armadilha para se alimentar. As larvas recém-eclodidas conseguem atravessar a tela de microtule, porém, após o seu desenvolvimento, já estão grandes demais para passarem novamente pela tela. As larvas se alimentarão dos microrganismos que realizam a decomposição dos grãos de alpiste ou de ração triturados, presentes na água do fundo da armadilha. As larvas depositadas na armadilha não serão, necessariamente, as do mosquito transmissor da dengue.

Professor, o Caderno do Professor, na página 30, traz todas as informações sobre o funcionamento da armadilha.

Registrando os resultados

Páginas 28-29

1. Espera-se que o aluno possa ver, pelo menos, duas fases do ciclo de vida do inseto: larva e adulta.

2. As respostas dependem, estritamente, dos dados coletados.

3. As condições ambientais ideais para o desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti são os locais sombreados, com água e temperaturas amenas (nem muito altas nem muito baixas). O ideal é que os alunos percebam isso com base nos resultados coletados e registrados na tabela da questão 2.

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Página 30

1. Com o aumento das chuvas e a temperatura elevada, aumenta também a disseminação do mosquito transmissor da dengue, pois essas condições são ideais para a sua reprodução. Assim, com o aumento do número de mosquitos, será maior o risco de que eles piquem pessoas doentes e, consequentemente, se contaminem com o vírus da dengue. Esse vírus é inofensivo ao mosquito, que atuará, portanto, como transmissor (vetor).

2. Professor, é importante ressaltar que esse esquema deve representar o ciclo da doença, e não apenas o ciclo de vida dos vetores (mosquitos, no caso das duas doenças).

Ciclo da malária:

Indivíduo contaminado (protozoário Plasmodium sp) → mosquito Anopheles (protozoário Plasmodium sp) → indivíduo saudável é contaminado → transfusão de sangue → indivíduo saudável é contaminado.

Ciclo da dengue:

Indivíduo contaminado (vírus da dengue) → mosquito Aedes aegypti (vírus da dengue) → indivíduo saudável é contaminado.

Atenção: os esquemas representam a disseminação da doença numa população humana. Existem animais que podem ser hospedeiros dos parasitas na natureza, sendo chamados de “estoques naturais”. Quando o mosquito se alimenta do sangue desses animais, ele adquire o parasita e, a partir daí, pode contaminar o ser humano.

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

ECTOPARASITAS E ENDOPARASITAS

Página 31

Professor, procure encaminhar esta discussão questionando os estudantes de forma descontraída e deixando claro que o momento serve para a exposição de ideias, sem a necessidade de avaliar o que é certo ou errado ou de fazer registros. Quanto mais os alunos ficarem à vontade, mais interessantes serão suas contribuições.

Glossário

Página 33

Professor, estimule a realização desta atividade com bastante empenho. Uma das dificuldades na competência leitora dos alunos é o pouco domínio do vocabulário. Esse texto, seguramente, apresenta palavras novas, e a consulta ao dicionário é uma forma de enriquecer o repertório dos alunos.

Questionários de interpretação

Texto – Entenda o que é febre aftosa

Páginas 33-34

1. Parasita: o vírus causador da doença conhecida como febre aftosa. Hospedeiro: o gado infectado pelo vírus (que pode ser bovino, caprino, cervídeo, ovino ou suíno). 2. O trecho informa que o vírus da febre aftosa não é transmitido por outros animais

(vetores ou transmissores), e sim pelo ar.

3. Essa afirmação pode ser feita porque, segundo o SIC (Serviço de Informação da Carne), não há problemas de saúde para o ser humano caso ele se alimente de carne contaminada pela febre aftosa. Além disso, o texto menciona que os seres humanos raramente são afetados por essa doença.

4. O parasita citado no texto pode ser classificado como um endoparasita porque é dentro do corpo de seu hospedeiro que ele consegue o necessário para sobreviver.

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Texto - A vespa parasita

Páginas 34-35

1. Na situação descrita no texto, o parasita é a vespa (no caso, sua larva) e o hospedeiro é a aranha.

2. O cientista William Eberhard conseguiu remover a larva do abdome da aranha momentos antes de ela começar a construção da teia e, mesmo assim, a aranha construiu a teia-casulo. Com esse resultado, o cientista concluiu que uma substância produzida pela larva deveria agir sobre o comportamento da aranha.

3. O veneno da vespa precisa ter uma ação paralisante porque, dessa forma, ela consegue paralisar a aranha e colocar um ovo no interior de seu abdome.

4. O parasita citado no texto pode ser classificado como um endoparasita porque é dentro do corpo de seu hospedeiro que ele consegue o necessário para sobreviver.

Texto – Infestação de carrapatos-estrela obriga Sorocaba a fechar parque

Páginas 35-36

1. O texto menciona dois parasitas: um deles é o carrapato-estrela, que pode se alimentar do sangue do ser humano, e o outro é a bactéria causadora da febre maculosa. Para o carrapato-estrela, os hospedeiros podem ser o ser humano e animais de grande porte, como capivaras, cachorros e cavalos. Para a bactéria da febre maculosa, o hospedeiro é o ser humano.

2. No condomínio ao lado do Parque Chico Mendes existiam capivaras que ali transitavam livremente. Como as capivaras podem ser hospedeiras do carrapato- -estrela, nessa situação elas poderiam carregá-lo para dentro do parque, que foi fechado por causa da presença desse carrapato.

3. O carrapato-estrela pode ser considerado um parasita quando pica o ser humano para se alimentar de seu sangue. Durante a picada, se o carrapato estiver contaminado, ele também pode transmitir a bactéria da febre maculosa para o ser humano, sendo considerado, então, um transmissor.

4. Um ectoparasita é aquele parasita que consegue viver na superfície externa do corpo de seu hospedeiro, pois ali ele consegue o necessário para sobreviver. Já o endoparasita é aquele parasita que precisa viver no interior do corpo de seu hospedeiro para conseguir o necessário para sobreviver.

(16)

Página 36

1. Parasitas são seres vivos que vivem na superfície ou dentro de outros seres vivos e deles retiram os meios para a sua sobrevivência, normalmente prejudicando o organismo do hospedeiro.

2. Hospedeiro é um ser vivo que abriga outro ser vivo em seu interior ou em sua superfície.

3. Um ectoparasita é aquele parasita que consegue viver fora do corpo de seu hospedeiro, pois ali ele consegue o necessário para sobreviver. Já o endoparasita é aquele parasita que precisa viver no interior do corpo de seu hospedeiro para conseguir o necessário para sobreviver.

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4

VERMINOSES

Página 37

Professor, procure encaminhar esta discussão questionando os estudantes de forma descontraída e deixando claro que o momento serve para a exposição de ideias, sem a necessidade de avaliar o que é certo ou errado ou de fazer registros. Quanto mais os alunos ficarem à vontade, mais interessantes serão suas contribuições.

Páginas 37-39

Professor, as respostas das questões do roteiro de pesquisa dependem da verminose estudada e das fontes de pesquisa utilizadas pelos alunos. Selecione alguns materiais de pesquisa que auxiliem o início do trabalho, como livros, enciclopédias e outros materiais disponíveis na biblioteca da escola. Para pesquisar na internet, discuta as palavras-chave que podem ser utilizadas para iniciar a pesquisa. Comente sobre sites confiáveis e não confiáveis e desaconselhe a consulta a sites de produção coletiva, como a Wikipédia. Os de instituições de ensino, órgãos de saúde e órgãos governamentais são os mais indicados.

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Exercício em sala de aula

Páginas 40-41 T Taabbeellaaccoommppaarraattiivvaassoobbrreevveerrmmiinnoosseessqquueeaaffeettaammoocciiddaaddããoobbrraassiilleeiirroo V Veerrmmiinnoossee PPaarraassiittaa FFoorrmmaassddee c coonnttáággiioo SSiinnttoommaass TTrraattaammeennttoo PPrreevveennççããoo Ascaridíase Ascaris lumbricoides (lombriga). Ingestão de ovos do parasita. Dor abdominal, diarreia, náusea, tosse e complicações pulmonares. Uso de medicamentos específicos.

Lavar as mãos após usar o sanitário e antes das refeições; lavar frutas e legumes em água corrente antes do consumo; beber somente água filtrada ou fervida; dar destino adequado às fezes humanas. Teníase e cisticercose Teníase: Taenia solium e Taenia saginata. Cisticercose: Taenia solium. Teníase: ingestão de carne de porco ou de boi contaminada. Cisticercose: ingestão de ovos da Taenia solium. Teníase: dor de barriga, enjoo, diarreia e perda de peso. Cisticercose: dor de cabeça, epilepsia, edemas e vômito. Uso de medicamentos específicos.

Comer carne e seus derivados bem cozidos; lavar frutas e legumes em água corrente antes do consumo; lavar as mãos após usar o sanitário e antes das refeições; dar destino adequado às fezes humanas. Bicho- -geográfico Ancylostoma brasiliensis. Através da pele ao caminhar descalço em solo contaminado com larvas do verme. À medida que a larva se move sob a pele, provoca coceira, inchaço e dor. Uso de pomadas no local ou de medicamentos específicos para matar o verme. Proteger a pele do contato com a areia.

Esquistos-somose Schistosoma mansoni. Através da pele quando a pessoa entra em contato com água de lagos e açudes contaminados com a larva do verme. Febre, calafrios, dor de cabeça, dores abdominais, diarreia, náuseas, vômitos, tosse seca e fadiga. Uso de medicamentos específicos.

Dar destino adequado às fezes humanas e não nadar em lagos ou açudes que possam estar contaminados. Ancilosto-míase (amarelão) Ancylostoma duodenale. Através da pele ao caminhar descalço ou nadar em solo ou lagos contaminados com larvas do verme. Anemia e apatia. Uso de medicamentos específicos.

Dar destino adequado às fezes humanas e utilizar calçados para evitar o contato da pele com o solo contaminado.

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Filariose (elefantíase) Wuchereria bancrofti. Picada da fêmea do mosquito Culex contaminado com larvas do verme. Inflamação no sistema linfático, febre, dores de cabeça, inchaço dos membros, presença de gordura na urina e aumento excessivo do tamanho dos membros (elefantíase). Uso de medicamentos específicos ou retirada cirúrgica dos vermes. Combater o inseto transmissor e usar mosquiteiros e repelentes.

Professor, é importante destacar que, para quase todas as verminoses, a solução do problema está na melhoria do saneamento básico e na adoção de hábitos de higiene pessoal e com os alimentos.

Páginas 41-43

1.

a) Jeca Tatu contraiu a ancilostomíase andando descalço em áreas onde havia larvas do parasita. As larvas entraram pela pele dos pés e alcançaram seus intestinos. b) A ancilostomíase também é conhecida como amarelão em virtude do tom amarelado da pele dos doentes. O verme parasita que causa essa doença fura as paredes dos intestinos para se alimentar do sangue humano. A constante perda de sangue causa anemia, o que deixa a pessoa fraca, pálida e com a pele amarelada. 2. Taenia solium, o verme do porco, causa infecção intestinal na forma adulta e, quando

ingerido na forma de ovo, suas larvas se instalam em diferentes tecidos e órgãos. A infecção (ingestão) pelo ovo causa cisticercose, e a infecção pelo cisticerco causa teníase. O homem adquire teníase quando ingere carne suína crua ou parcialmente cozida, contendo cisticercos. Os suínos, por sua vez, adquirem cisticercose quando ingerem ovos de Taenia solium, presentes no ambiente contaminado por matéria fecal de seres humanos contaminados. Do mesmo modo que o suíno, o homem pode adquirir cisticercose pela ingestão de ovos de Taenia solium, presentes em alimentos

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contaminados com matéria fecal de origem humana, sobretudo verduras cruas, ou por autoinfecção, por mãos e roupas contaminadas com as próprias fezes. Na Taenia solium o escólex é globoso, com rostro e dupla fileira de acúleos; as proglotes têm ramificações uterinas pouco numerosas e saem passivamente com as fezes; os cisticercos apresentam acúleos, e a cisticercose humana é possível. Na Taenia saginata o escólex é quadrangular, sem rostro e sem acúleos; as proglotes têm ramificações uterinas muito numerosas e saem ativamente no intervalo das defecações; os cisticercos não apresentam acúleos, e não é comprovada a cisticercose humana. Os ovos das duas Taenias não são distinguíveis. É importante ressaltar para o aluno que são espécies diferentes de parasita. Ambos parasitam a espécie humana. Taenia saginata tem como hospedeiro intermediário os bovinos e outros animais herbívoros.

a) Com base no esquema, “hospedeiro intermediário” é definido como o ser vivo que abriga o parasita em sua fase jovem (larval) e “hospedeiro definitivo” é o ser vivo que abriga o parasita em sua fase adulta (fase em que poderá se reproduzir e produzir ovos).

b) A cisticercose ocorre quando o ser humano é contaminado pelos ovos da tênia, fazendo o papel no ciclo que geralmente é desempenhado pelo porco. Quando a pessoa ingere os ovos de Taenia solium, esses podem migrar para diferentes órgãos do corpo, como músculos, olhos ou cérebro. Os ovos se alojam e se transformam em cisticercos. O ser humano pode contrair cisticercose quando ingere água ou alimentos, geralmente frutas, legumes ou verduras, contaminados com os ovos de Taenia solium.

c) Na cisticercose, o ser humano abriga a fase larval do parasita e, por isso, de acordo com as definições já apresentadas, deve ser considerado hospedeiro intermediário.

3. Resposta pessoal. Professor, a ideia dessa questão é proporcionar um momento de discussão e reflexão sobre práticas individuais e familiares relacionadas com a prevenção ou com a facilitação do contágio por verminoses. Apesar de as condições de infraestrutura e saneamento básico se relacionarem intrinsecamente com a prevenção de verminoses, acreditamos que medidas simples de higiene pessoal e de limpeza dos alimentos podem favorecer a prevenção, até mesmo em locais onde as condições de saneamento básico ainda deixam muito a desejar.

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Medidas simples que podem evitar que os ovos ou as larvas dos vermes penetrem no corpo do ser humano são: lavar adequadamente as mãos antes das refeições; evitar andar descalço em locais de solo úmido; não entrar em lagoas suspeitas e conhecidas como “lagoas de coceira”; lavar adequadamente (com água corrente, esfregando suas superfícies) os alimentos antes do consumo (os alimentos que serão ingeridos crus devem passar por uma lavagem ainda mais cuidadosa); evitar andar descalço onde há esgoto não encanado; não comer alimentos malcozidos ou malpassados; manter os alimentos em locais protegidos de insetos, como formigas e baratas, já que esses seres podem transportar ovos de vermes.

Ampliando o seu conhecimento I

Páginas 44-45

1. É na região Sudeste que a coleta de esgoto atende a maior parte dos moradores.

2. É na região Sudeste que o abastecimento de água atende a maior parte dos moradores.

3. A região Sul é aquela que possui o menor número de analfabetos.

4. A região Nordeste é aquela que apresenta o maior número de pessoas sem condições de atendimento de suas necessidades básicas. Para responder a essa questão, é muito importante consultar a legenda.

5. A mortalidade infantil é maior no Norte e no Nordeste porque essas regiões apresentam os piores índices de saneamento básico e as maiores porcentagens de pobres e analfabetos.

Ampliando o seu conhecimento II

Páginas 45-48

Questionário

Páginas 46-48

1. Professor, essa questão pode ser usada como forma de iniciar uma discussão sobre a relação entre as condições socioambientais e a ocorrência e a disseminação das verminoses. No caso da esquistossomose, o controle do caramujo contribui para a

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diminuição da disseminação da doença, pois ele é o hospedeiro intermediário obrigatório do verme. Já as medidas de saneamento básico diminuem a contaminação das águas por ovos do verme adulto.

2. Para a definição desses conceitos, é importante que os alunos identifiquem no esquema do ciclo de vida a fase larval e a fase madura do parasita, bem como os seres vivos que funcionam como hospedeiros em cada uma dessas fases. Nesse caso, o hospedeiro definitivo é o homem, pois abriga o verme em seu estágio adulto; já o hospedeiro intermediário é o caramujo, pois abriga o verme em sua fase larval.

3. Devido à esquistossomose ser uma endemia que possui um número gigantesco de pessoas infectadas no mundo, causando espoliação crônica, que acarreta anemia e comprometimento da capacidade cognitiva das crianças, com efeito direto na capacidade de aprendizado escolar, e da força de trabalho dos adultos jovens.

4. O parasita que provoca a esquistossomose pode ser considerado um endoparasita, pois precisa do corpo de seus hospedeiros para conseguir o necessário para sobreviver e completar o seu ciclo de vida.

5. Esse é outro exemplo de questão que pode ser usada para relacionar as condições socioambientais com a ocorrência de uma verminose e a disseminação de seu parasita. Nesse caso, podemos justificar a incidência da verminose em regiões sem saneamento básico adequado, pois a contaminação do ambiente com ovos do parasita se dá pela presença de fezes e urina nos corpos de água.

6. Com essa questão pretendemos auxiliar na discussão sobre as formas de prevenção dessa verminose. Apesar de ser uma questão específica à esquistossomose, esse exercício propõe a análise de todas as informações fornecidas, tanto em textos quanto em imagens, o que favorecerá o trabalho com as competências e as habilidades necessárias à formação de um bom leitor.

Medidas que as pessoas infectadas podem tomar (doentes): não urinar ou defecar em locais inapropriados, procurar atendimento médico e seguir as orientações médicas.

Medidas que as pessoas não infectadas podem tomar: não andar descalças em solos úmidos nem nadar em lagos em que haja dejetos humanos.

Medidas que a administração pública pode tomar: garantir saneamento básico para toda a população.

Referências

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