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PREPARANDO-SE ARANDO-SE PAPARA RA O O III III MILÊNIO MILÊNIO 16. 16. Fenômenos Fenômenos de de efeitos efeitos intelectuisintelectuis 11
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FEN0MENOS DE EFEI!OS IN!ELE#!$AIS* 1 2+te
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É a a catcategoregoria ia de de manmanifeifestastaçõeções s medmediúniúnicaicas s que ocorrque ocorre e tão somentão somente te nana esfe+ su3eti4 do m5diumesfe+ su3eti4 do m5dium,, sensibilizando tão somente seu intelecto e racionalidade, sem impressionar diretamente os seus cinco sensibilizando tão somente seu intelecto e racionalidade, sem impressionar diretamente os seus cinco sentidos físicos, sendo também conhecida como mediunidade de
sentidos físicos, sendo também conhecida como mediunidade deefeitos subjetivos.efeitos subjetivos.
O médium de efeitos intelectuais ou subjetios é aquele que sere de intermedi!rio direto "ou
O médium de efeitos intelectuais ou subjetios é aquele que sere de intermedi!rio direto "ou“medianeiro“medianeiro#$#$ entre o plano físico denso e os planos mais sutis de e%ist&ncia, incluindo'se aqui o subplano etérico( )ssa entre o plano físico denso e os planos mais sutis de e%ist&ncia, incluindo'se aqui o subplano etérico( )ssa modalidade de fen*menos pode se apresentar de formas ariadas, sendo as mais comuns+
modalidade de fen*menos pode se apresentar de formas ariadas, sendo as mais comuns+
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isãsão o mementntalal, , asastrtralal, , ou ou etetéréricica a de de auauraras, s, obobjejetotos, s, sesereres s e e esespípíriritotoss des
desencencarnaarnados dos e e ambambienientes tes e%te%trafrafísiísicoscos, , a a parpartir tir da da focfocalizalizaçãação o medmediúniúnicaica direta3
direta3 24.-/01-2
24.-/01-2 e%audição audie%tratrafíção menfísisicocos, mental s, e tal de e de de code soncomusons munis pronicaçproenicações enienteões de entes de ess de espírde ambpírititos ambienos deientes desetes persencncarnpertenarnadtencenadoscentes os, , a tes a a parpartitir a plaplanosr denosde focalização mediúnica direta3
focalização mediúnica direta3 .)5.O6728)09O
.)5.O6728)09O também conhecitambém conhecido comodo perispírito do médium, em níel consciente, que adquire relatia autonomiado perispírito do médium, em níel consciente, que adquire relatia autonomiado como “viagem astral” “viagem astral” , é a e%teriorização do duplo etérico e , é a e%teriorização do duplo etérico e no plano espiritual, podendo relatar o que l! iencia3
no plano espiritual, podendo relatar o que l! iencia3 :5-1O8)97-2
:5-1O8)97-2
capacidade de ler fatos e impressões registradas nas auras etéricas de objetos e capacidade de ler fatos e impressões registradas nas auras etéricas de objetos e seres materiais mentalizadas, obtendo'se informações dos eentos que com seres materiais mentalizadas, obtendo'se informações dos eentos que com eles se passaram3
eles se passaram3 72.-)59)5-2
72.-)59)5-2
capacidade de captar no pr;prio perispírito as ondas eletromagnéticas irradiadas capacidade de captar no pr;prio perispírito as ondas eletromagnéticas irradiadas das auras dos
das auras dos objobjetoetos s e e serseres es matmaterieriais e ais e intinterperpretret!'la!'las s com o com o au%íau%ílio delio de p&ndulos e arinhas radiestésicas3
p&ndulos e arinhas radiestésicas3 -094-<=O
-094-<=O
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>perercecepçpção ão íníntitimama# # papanonor?r?mimica ca de de lolocacaisis, , obobjejetotos, s, cocomumuninicacaçõções es ee pr
presesssenentitimementntos os de de fafatotos s do do plplanano o esespipiriritutualal, , quque e o o mémédidium um ssenentete profundamente em sua pr;pria intimidade perispiritual3
profundamente em sua pr;pria intimidade perispiritual3
:5-1O@O0-2 :5-1O@O0-2
também conhecida como >incorporação#, é a e%teriorização do perispírito do também conhecida como >incorporação#, é a e%teriorização do perispírito do médium, em transe parcial ou
médium, em transe parcial ou totaltotal, , em que em que um desencarnaum desencarnado atua do atua diretadiretamentemente sobre o sistema cérebro'espinhal do médium, em combinação com o conjunto sobre o sistema cérebro'espinhal do médium, em combinação com o conjunto de g?nglios nerosos, atraés dos seus chacras, e passa a falar e agir no plano de g?nglios nerosos, atraés dos seus chacras, e passa a falar e agir no plano físico usando parcialmente o corpo físico deste3
físico usando parcialmente o corpo físico deste3
:5-1OA72@-2 :5-1OA72@-2
atuação direta "psicografia mec?nica$ de um desencarnado no chacra umeral, B atuação direta "psicografia mec?nica$ de um desencarnado no chacra umeral, B al
altutura ra do do plple%o e%o brbraqaquiuial al do do cocorprpo o físfísicico o do do mémédidium um em em trtrananse se "c"com om seseuu perispírito e%teriorizado$, passando a comandar um grupo de g?nglios nerosos perispírito e%teriorizado$, passando a comandar um grupo de g?nglios nerosos que
que cocoordordenenam am os os momoiimementntos os do do brbraçaço o do do mémédidiumum, , popodendendo do trtranansmsmititirir mensagens escritas atraés dele(
mensagens escritas atraés dele(
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PREPARANDO-SE ARANDO-SE PAPARA RA O O III III MILÊNIO MILÊNIO 16. 16. Fenômenos Fenômenos de de efeitos efeitos intelectuisintelectuis ::
1. ;IDÊN#IA
1. ;IDÊN#IA
0ão são os olhos carnais que &em os fen*menos da ida e%trafísica, mas, na realidade, é o
0ão são os olhos carnais que &em os fen*menos da ida e%trafísica, mas, na realidade, é o espírito espírito que &que &
ppoorr du2l 4istdu2l 4ist, razão pela qual os médiuns identes tanto &em com os olhos físicos abertos como, razão pela qual os médiuns identes tanto &em com os olhos físicos abertos como fechados3 assim, conforme e%plica 2llan Eardec, nessas condições até mesmo um cego pode er os fechados3 assim, conforme e%plica 2llan Eardec, nessas condições até mesmo um cego pode er os espíritos(
espíritos( .ifere
.iferentemenntemente te do do médiumédium m idenidente te pelapela dupla ista, cuja faculdade mediúnica lhe permite er diretamentedupla ista, cuja faculdade mediúnica lhe permite er diretamente no mundo astral, h! o médium
no mundo astral, h! o médium4idente intuiti4o4idente intuiti4o, que não >&# propriamente os espíritos, mas apenas lhes, que não >&# propriamente os espíritos, mas apenas lhes
recebe as impressões através da mente ou do perispírito
recebe as impressões através da mente ou do perispírito, pressentindo'lhes os contornos, as estes e a, pressentindo'lhes os contornos, as estes e a
fisionomia( fisionomia(
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1omo o corpo físico e o sistema neroso são o prolongamento prolongamento vivovivo, enfim, o reelador de suas idéias e, enfim, o reelador de suas idéias e
concepções para o mundo material, o &%ito técnico da id&ncia indireta mental
concepções para o mundo material, o &%ito técnico da id&ncia indireta mental (vidência (vidência intuitiva),intuitiva), ou daou da
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astralralina diretina diretaa (vid(vidênciência a pela pela dupdupla la vistavista),), depdependende e priprincincipalpalmentmente e da maior ou da maior ou menomenorr sensiiliddesensiilidde
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2s/<uic da criatura3 no entanto, a sua segurança, e%atidão e proeito naquilo que >&#, apesar disso, da criatura3 no entanto, a sua segurança, e%atidão e proeito naquilo que >&#, apesar disso, subordinam'se muitíssimo B
subordinam'se muitíssimo B=+du,o mo+l e es2i+itul do se+ =+du,o mo+l e es2i+itul do se+ ((
Em <ul<ue+ mnifest,o medi>nic? 5 mis im2o+tnte 4e+ific+-se /ndole e Em <ul<ue+ mnifest,o medi>nic? 5 mis im2o+tnte 4e+ific+-se /ndole e mo+l do m5dium? 2ois? se ele 5 c+itu+ 4icid ou inesc+u2ulos? tm5m 4i4e mo+l do m5dium? 2ois? se ele 5 c+itu+ 4icid ou inesc+u2ulos? tm5m 4i4e li=do os es2/+itos desc+ndos d mesm esti+2e infe+io+? 2o+ cu3o moti4o s sus li=do os es2/+itos desc+ndos d mesm esti+2e infe+io+? 2o+ cu3o moti4o s sus +e4el,@es no 2ossuem o m5+ito ds
+e4el,@es no 2ossuem o m5+ito ds +e4el,@es 2+o4eitoss.+e4el,@es 2+o4eitoss.
Os espíritos das sombras iem B espreita daqueles que podem oferecer'lhes a oportunidade da >ponte Os espíritos das sombras iem B espreita daqueles que podem oferecer'lhes a oportunidade da >ponte ia# mediúnica, ligando'os noamente com o mundo físico para desfrutarem as sensações torpes de que ia# mediúnica, ligando'os noamente com o mundo físico para desfrutarem as sensações torpes de que foram tolhidos pela perda do corpo carnal(
foram tolhidos pela perda do corpo carnal(
8uitos identes famosos do passado, dotados da dupla ista focaliz!el diretamente no mundo astral, não 8uitos identes famosos do passado, dotados da dupla ista focaliz!el diretamente no mundo astral, não foram espíritos benfeitores e o seu inulgar desenolimento mental não se harmonizaa com os seus foram espíritos benfeitores e o seu inulgar desenolimento mental não se harmonizaa com os seus sentimentos inferiores, a seriço do 8al(
sentimentos inferiores, a seriço do 8al(
4m dos e%emplos mais conincentes de um médium de id&ncia astral incomum, mas subertido quanto 4m dos e%emplos mais conincentes de um médium de id&ncia astral incomum, mas subertido quanto ao
aos s seseus us objobjetetiios os pepessssoaoaisis, , é é o o cacaso so de de 7a7aspspututin in quque, e, alalém ém de de popossssuiuir r ououtrtros os popodedereres s ococulultostos e%traordin!rios, isualizaa diretamente o mundo astral e se entendia com os g&nios das sombras3 no e%traordin!rios, isualizaa diretamente o mundo astral e se entendia com os g&nios das sombras3 no ent
entantanto, o, ele ele aplaplicaicaa a parpara a finfins s cricriminminosoosos s e e incinconfeonfess!ss!eieis s todtoda a a a fenofenomenmenoloologia gia medimediúniúnica ca de de queque dispunha, sob o concurso da inspiração do 8al(
dispunha, sob o concurso da inspiração do 8al( 2ssim,
2ssim, é é bem bem mais mais seguro seguro o o médium médium de de id&ncia id&ncia intuitia intuitia que, que, por por sua sua moral moral superior superior e e prop;sitosprop;sitos benfeitores que assumiu, permanece incessantemente ligado Bs entidades sublimes, pois, embora o faça benfeitores que assumiu, permanece incessantemente ligado Bs entidades sublimes, pois, embora o faça indiretamente, ele & somente aquilo que é sensato e proeitoso(
indiretamente, ele & somente aquilo que é sensato e proeitoso(
É de pouca alia o médium de isão astralina aançada que, por ier na companhia dos espíritos É de pouca alia o médium de isão astralina aançada que, por ier na companhia dos espíritos diab;licos, faz relatos funestos, prediz perturbações e deforma a realidade espiritual, transformando sua diab;licos, faz relatos funestos, prediz perturbações e deforma a realidade espiritual, transformando sua faculdade em banca de neg;cio ou motio de sensações inferiores(
faculdade em banca de neg;cio ou motio de sensações inferiores( Os
Os espíespíritritos os deldelinqinqFenFentes tes e e malmalfeitfeitores ores proprocuracuram m ligligar'sar'se e aos aos ididententes es e%ce%cepcepcionionaisais, , mas mas de de mormoralal duido
duidosa, a fim sa, a fim de interferirde interferirem em em em suas faculdsuas faculdade e ade e le!'lole!'los ao s ao ridículridículo, Bs o, Bs sandicsandices ou es ou atiçar a intriga e aatiçar a intriga e a desconfiança entre os seus companheiros( O seu intuito é o de afast!'los o mais cedo possíel dos desconfiança entre os seus companheiros( O seu intuito é o de afast!'los o mais cedo possíel dos ambientes moralizados, e assim neutralizar'lhes a id&ncia esclarecedora, de ajuda, na seara espírita(
ambientes moralizados, e assim neutralizar'lhes a id&ncia esclarecedora, de ajuda, na seara espírita(
É por isso que certos identes, que iem sob a ação desses espíritos mistificadores, reelam quadros É por isso que certos identes, que iem sob a ação desses espíritos mistificadores, reelam quadros tolos, fatigantes e e%;ticos, que lançam a dúida, despertam o riso ou semeiam a confusão entre os tolos, fatigantes e e%;ticos, que lançam a dúida, despertam o riso ou semeiam a confusão entre os circunstantes(
circunstantes(
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PREPARANDO-SE PARA O III MILÊNIO 16. Fenômenos de efeitos intelectuis
2ssim, o médium idente, intuitio ou de dupla ista direta, antes de se preocupar com o &%ito técnico e o poder descritio de sua faculdade,de4e 2+imei+mente e4n=eliB+-se, a fim de assegurar o teor erídico e o sentido benfeitor daquilo que >&# ou >sente# no limiar do mundo inisíel dos espíritos desencarnados(
1.1 ;IDÊN#IA IN!$I!I;A E IDEOPLAS!IA
2s diferenças comumente e%istentes entre a erdadeira configuração perispiritual dos desencarnados e as suas descrições mediúnicas resultam, mais propriamente, dos efeitos imprecisos e muito comuns dos fen*menos deideo2lsti(
2s idéias e os pensamentos produzem ondas e radiações que, por sua ez, deem formar imagens daquilo em que se pensa3 no entanto, como as dos desencarnados são configuradas no plano da quarta dimensão "o plano astral$, nem sempre se ajustam com e%atidão Bs formas tridimensionais da isão carnal(
2ssim, é muito difícil para os encarnados fazer uma imag em perfeita e e%ata das idéias ou das imagen s que os desencarnados projetam do 2lém sobre a mente dos médiuns intuitios, identes ou até dos médiuns desenhistas de psicopictografia "aqueles que pintam retratos recebidos mediunicamente$(
)m comparação com a freqF&ncia retardada dos acontecimentos do mundo material, ainda é muito grande o aceleramento ou a fuga vibratória dos fen*menos que se sucedem no mundo astral, do que resulta
consider!eldesajuste no mesmo instante da ocorr&ncia(
0o caso da id&ncia intuitia, as imagens descritas pelo médium, que não reproduzem fielmente a configuração perispiritual ou a fisionomia do desencarnado, atestando a contradição por ezes e%istente entre o original'espírito e a c;pia >ista# mediunicamente, ressentem'se geralmente de tr&s dificuldades características+
PREPARANDO-SE PARA O III MILÊNIO 16. Fenômenos de efeitos intelectuis C
• Bs ezes, o médium idente intuitio, quando descree o espírito desencarnado, 2ens sente-le
4i+,o distnci e a confunde com a imagem que ele >&# mentalmente no momento em que atua3
• noutros casos, as pessoas presentes ao trabalho mediúnico pensam fortemente em determinado
espírito de sua simpatia, e o médium então descree a imagem conforme fi=u+ <ue ele sente 2+o3etd em su co+tin st+l, ignorando que se trata unicamente de imagem que foi pensada por um encarnado naquele instante3 sem dúida, a imagem então ser! tão perfeita ou imperfeita conforme a capacidade e a fidelidade de quem a pensar3
• finalmente, a maioria dos casos de imperfeição da id&ncia intuitia proém mesmo da inilidde
e deficiGnci t5cnic do m5dium, que, por ezes, ainda se junta a uma faculdade incipiente e incapaz de pressentir com profici&ncia o espírito descarnado(
:. PSI#OHRAFIA
É a forma de mediunidade de efeitos intelectuais em que o médium escree sob influ&ncia, mais direta ou mais intuitia, de espíritos descarnados( 2 mediunidade psicogr!fica, segundo seu modo de e%ecução, apresenta tr&s ariedades bem distintas+ a psicografiamecnic "ou escrita autom!tica$, a semi-mecnic
"ou escrita semi'autom!tica$ e aintuiti4(
:.1 PSI#OHRAFIA ME#NI#A
O espírito comunicante s; pode transmitir com fidelidade as suas pr;prias e%pressões, empregando o estilo que lhe é pr;prio, se tier B sua disposição um médium mecnico ou sonamb!lico.
)m geral, o espírito comunicante senta'se junto ao médium, enlaça'o com o braço esquerdo, e irradia'lhe a
luB mentl o+iund de su e2/fise 2e+is2i+itul, isando o ple"o bra#uial do médium, pois quanto mais ele
puder agir liremente por esse centro neroso, mais lúcida e nítida também ser! a sua mensagem espiritual psicografada(
PREPARANDO-SE PARA O III MILÊNIO 16. Fenômenos de efeitos intelectuis J
N 2sico=+fi mecnic? os es2/+itos comunicntes cionm o +,o do m5dium? ltu+ do seu 2leKo +<uil? e t+lm mo4endo-o como se ele fosse um es25cie de &cnet 4i4'? 2odendo ento? esc+e4e+ sem utiliB+ como 4e/culo o c5+e+o do m5dium(
0a psicografia mec?nica, portanto, o espírito desencarnado tu di+etmente nos cent+os de fo+,s et5+ics cc+s, B altura do ple%o braquial do médium mec?nico3 forma nessa região uma espécie de >cérebro prois;rio# e passa a comandar esse grupo de g?nglios, que se tornam um centro coordenador do braço do médium(
1om esse improisado centro de comando ganglionar, atraés do qual passa adirigir os nervos motores do bra$o do médium, o espírito comunicante pode então transmitir suas palaras tão e%atamente como se
estiesse em corpo físico, fluindo os seus pensamentos diretamente para o papel, como se fossem transmitidos com o emprego de uma caneta ia e d;cil ao seu manejo(
2 psicografia mec?nica, antigamente conhecida como >escrita autom!tica#, é, portanto, caracterizada pela
inconsciGnci solut? 2o+ 2+te do m5dium? do <ue su mo esc+e4e( 1omo o espírito do sensitio tambémfica afastado do corpo físico, juntamente com o seu perispírito, ele então fica impedido de tomar
conhecimento simult?neo da comunicação, em ista desta no 2ss+ 2elo seu c5+e+o es2i+itul(
.esse modo, o desencarnado pode escreer com toda naturalidade, usando o seu arquio pessoal de oc!bulos familiares neste caso, apondo B escrita a sua pr;pria assinatura, como a traçaa no mundo material(
O espírito desencarnado comunicante atua diretamente sobre os ple"os nervosos #ue controlam os movimentos da m%o e bra$o do médium3 assim, os moimentos destes independem da ontade do
escreente( 4m médium completamente sonambúlico pode até mesmo receber mensagens psicografadas ainda que seja inteiramente analfabeto, o que é muito raro de acontecer(
:.: PSI#OHRAFIA SEMI-ME#NI#A
.urante a psicografia semi'mec?nica, também conhecida por escrita semi'autom!tica, psicografia semi' intuitia, ou ainda semi'mec?nica intuitia, o m5dium 4i tendo consciGnci do <ue esc+e4e medid <ue s 2l4+s 4o sendo 2o+ ele =+fds.
Guando se trata de sensitio >semi'mec?nico#, portanto, é bem reduzida a porcentagem daquilo que os espíritos comunicantes podem transmitir no seu modo peculiar de se e%pressar, predominando então nas mensagenso estilo do 2+)2+io medinei+o(
PREPARANDO-SE PARA O III MILÊNIO 16. Fenômenos de efeitos intelectuis 6
O médium semi'mec?nico, entretanto, além de conseguir transferir para o papel a intensa qualidade do cabedal espiritual do desencarnado comunicante, aindainte+2+et com cl+eB o seu 2ensmento e, a seu modo, escree o que o espírito desejaria que ele escreesse, elozmente, sem acilações, embora
muitíssimo preocupado com a fi%ação das idéias que lhe são transcritas e que lhe fluem em abund?ncia( )m irtude dos desencarnados poderem acelerar as suas ibrações, pois estão fora de um corpo físico, suas idéias ultrapassam rapidamente a possibilidade de serem totalmente abrangidas pelo médium e fi%adas no papel em tempo satisfat;rio(
)ntão, para poder captar'lhes as idéias imediatamente, e que são produzidas em escala iíssima para os seus sentidos físicos, a despeito da bai%íssima ibração que os desencarnados conseguem graduar no astral, o médium passa a escreer de modo aflitio e absorto completamente naquilo que faz, utilizando'se de todos os recursos de sua técnica e capacidade redacional, de modo a não desperdiçar o flu%o inspiratio que lhe é transmitido(
0esse ponto, os médiuns de psicografia semiconsciente intuitia que dominarem a taquigrafia ou a estenografia obterão mais sucesso, pois empregarão um processo mais r!pido para apanhar os pensamentos dos desencarnados, logrando mais &%ito e maior apreensão do assunto(
N 2sico=+fi intuiti4 semi-mecnic? o es2/+ito desenc+ndo sintoniB-se de tl modo com o m5dium? num 2e+feit se<Gnci tele2tic? <ue os seus esc+itos +esultm como 2+odutos de um s) 4ontde disci2lind? t+45s de id5is e 4oculos fins.
O médium semi'mec?nico e%ecuta apenas parte do trabalho mediúnico por sua conta, por ocasião de configurar as idéias do espírito comunicante atraés da estimenta dos oc!bulos e e%pressões que lhe são conhecidos na ida terrena(
0o entanto, assim que ele fica absorto nessa operação e entretido no trabalho, mesmo consciente, o espírito pode situar outra grande parte da comunicaçãodiretamente no seu campo dinmico mental, e com
isso faz&'lo trabalhar sob certoutomtismo, dirigido pelo desencarnado(
:osteriormente, o médium descobre essa ação dupla, dele e do espírito, ao erificar que certas frases, orações e soluções filos;ficas ou descritias, que registrou nos seus escritos, não as registraria se isso dependesse de sua e%clusia compet&ncia em condições normais(
4m bom médium semimec?nico é aquele bastante d;cil e capacitado para o trabalho conjunto com os desencarnados, e que demonstre acentuada plasticidade psí#uica para apreender o assunto de que se
deseja tratar, compreendendo'os com rapidez e facilidade, e sabendo colocar'se muito bem na fai%a ibrat;ria deles, B medida que ão conseguindo faz&'la bai%ar até as fronteiras da ida física(
)ssa irtude da plasticidade psíquica do médium pode ser entendida como uma maleabilidade psí#uica na sintonia com o espírito comunicante, dei%ando fluir'lhe liremente o curso de seus pensamentos, sem
ind=,@es 2+emtu+s, que perturbariam bastante o desencarnado na coer&ncia doutrin!ria e no ajuste l;gico das respostas(
8uitos médiuns intuitios ou semi'mec?nicos t&m o péssimo h!bito de opor as suasdesconfian$as sobre o
trabalho no instante e%ato da recepção mediúnica do 2lém, o que sempre ofusca a limpidez das comunicações com os desencarnados( O ideal é que o médium transfira as suas dúidas ou an!lises dos trabalhos paradepois da recepção psicogr!fica, sem se dei"ar tomar de desconfian$a frente & inspira$%o direta do espírito comunicante.
Guanto B necess!ria sintonia entre o médium e o espírito, a entidade que pretende serir'se satisfatoriamente de um instrumento mediúnico capaz de receber mensagens de utilidade comum,
necessita de muito tempo de trabal'o junto &#uele #ue escol'eu como seu medianeiro espiritual.
PREPARANDO-SE PARA O III MILÊNIO 16. Fenômenos de efeitos intelectuis
2s tarefas delineadas s; se realizam com facilidade e sensatez depois que desaparecem quaisquer dúidas entre o comunicante e o médium, ap;s ambos se ajustarem como dus 4ontdes est+eitmente cominds para um mesmo seriço em comum, principalmente no caso da mediunidade intuitia, onde dificilmente se consegue distinguir um espírito comunicante de outro, conforme e%plicado a seguir(
:. PSI#OHRAFIA IN!$I!I;A
.e forma diersa da psicografia mec?nica, em que o espírito comunicante atua sobre a mão do médium, interindo no correspondente ple%o neroso atraés do c'acra umeral, na psicografia intuitia o
desenc+ndo tu so+e lm do m5dium, que lhe recepciona o 2ensmento e a seguir o transcree para o papel, pelos seus pr;prios meios, recursos ocabulares e estilo redacional(
0esta situação,o m5dium de 2sico=+fi intuiti4 esc+e4e 4olunt+imente e tem 2len consciGnci d<uilo <ue esc+e4e, originado da mente do espírito comunicante, e sabedor de que n%o grafa seus próprios pensamentos.
É possíel ao médium intuitio reconhecer o pensamento sugerido por outra mente estranha B sua pr;pria, pois, neste caso, nunca é por ele preconcebido, e nsce ou +ot em su mente medid <ue esc+it 4i sendo t+,d3 por ezes o pensamento recepcionado é até mesmo contr!rio B idéia que o médium tem antecipadamente sobre o assunto considerado(
Outras ezes, o pensamento que lhe é intuído para ser grafado no papel pode mesmo estar fora dos limites de seus conhecimentos e capacidades, demonstrando que tem origem al'eia.
2ssim, o médium intuitio age como o faria um intérprete que, de fato, para transmitir o pensamento alheio, precisa antes compreend&'lo, e dele apropriar'se para, de certo modo, traduilo fielmente com suas
pr;prias palaras e recursos(
O m5dium intuiti4o se e sente <ue o 2ensmento <ue est sendo t+nsmitido dess fo+m 2+ o 22el? no 5 seuQ 2ens le t+4ess mente. Isso? 2o+<ue n comunic,o medi>nic t+45s de m5dium intuiti4o? o desenc+ndo s) 2ode tu+-le no 2e+is2/+ito? sem inte+4i+ di+etmente no seu c5+e+o mte+il.
-sso s; poderia ser feito se ele fosse um médium completamente sonambúlico porque, então, sua faculdade permitiria ao desencarnado comunicante agir diretamente sobre o seu sistema cérebro'espinhal, em combinação com o conjunto de g?nglios nerosos(
PREPARANDO-SE PARA O III MILÊNIO 16. Fenômenos de efeitos intelectuis
O sensitio de intuição consciente, portanto, não pode e%primir'se ou escreer com a mesma grafia que os >mortos# adotaam quando iiam na matéria3 no entanto, a sua mediunidade permite'lhe captar toda a
sustnci ds id5is que lha são projetadas na tela de sua mente(
2 fim de tornar coerentes os relatos dos desencarnados no 2lém, o médium de psicografia intuitia mobiliza, geralmente, todos os seus esforços de memoria$%o espiritual, na tentatia de eocar as lembranças dos
seus est!gios j! iidos no mundo astral, durante os períodos em que se mantee desencarnado nos interalos de suas encarnações anteriores(
8uitas ezes o &%ito das comunicações mediúnicas pela ia intuitia depende de 2+54io 2+e2+o do m5dium du+nte o sono, quando, B dist?ncia do seu corpo físico, pode ser submetido a certo tratamento técnico pelos magnetizadores no 2stral, que assim acentuam'lhe a sua receptiidade mediúnica e a din?mica psicogr!fica(
)m noites tranqFilas, o médium desdobrado é leado para junto das principais cenas, e é doutrinado sobre os assuntos que, no dia seguinte, ele deer! psicografar por intermédio dos desencarnados3 essas proid&ncias muito ajudam a aiar'lhe o conteúdo das comunicações posteriores, e que ele recebe durante a sua saída em corpo astral(
2li!s, essas dificuldades estão preistas por todos os espíritos conscientes de suas tarefas junto aos encarnados no seriço de esclarecimento fraterno, e que precisam serir'se de médiuns intuitios ou semi' mec?nicos, cuja ontade eles não pretendem iolentar(
)mbora e%istam múltiplas faculdades mediúnicas, que se agrupam sob a denominação de intuitias, mec?nicas, sonambúlicas, incorporatias, identes, de fen*menos físicos ou terap&uticos, em que umas são mais nítidas e faor!eis, outras mais intelectias e objetias, o certo é que mesmo assim os desencarnados n%o “falam” nem “escrevem” por intermédio de simples aut*matos de carne+
Os m5diuns so o+=niB,@es 4i4s e seno+es de su mem)+i? est+utu+d nos milGnios findos? cu3s conce2,@es 2+ticul+es 4+im tnto so+e o 2lno f/sico <unto +es2eito do mundo in4is/4el.
)m suas almas sempre se impõe um certo t4ismo intelectual, habilito filos;fico ou cristalização psicol;gica do passado que, embora os distinga particularmente entre os demais seres, é bagagem que os obriga a encarar os assuntos >noos# sob os >elhos# modelos que lhes t&m sido tão familiares(
)sse condicionmento 2+e=+esso dos médiuns transforma'se então em forte barreira, difícil de ser remoida pelos espíritos comunicantes( 5; os espíritos persistentes e est;icos, ap;s cuidadoso trabalho de adaptação, por longo tempo junto aos seus medianeiros, é que realmente logram o sucesso desejado(
No cso d 2sico=+fi intuiti4? o m5dium mte+iliB os 2ensmentos do es2/+ito comunicnte 2o+ meios dos sinis =+ficos d esc+ità medida que é inspirado? e
2+ocu+ +elcion-los com s im=ens e conecimentos 3 +mBendos em seu suconsciente du+nte s 4eBes em <ue se mnte4e fo+ do co+2o f/sico.
2quilo que lhe é ditado mentalmente, ele escree como se iesse buscar o assunto no limiar dos dois mundos, para depois lhes dar o retoque e o ajuste necess!rios B compreensão na linguagem humana( )is o motio por que a maioria dos médiuns não consegue fazer uma descrição e%ata do plano espiritual, de conformidade com o que lhes é ditado pelos espíritos desencarnados(
1omo os espíritos no astral não contam com cérebro físico, s; podem atuar no perispírito do médium, porém sem interir diretamente no seu cérebro material(
PREPARANDO-SE PARA O III MILÊNIO 16. Fenômenos de efeitos intelectuis
)m conseqF&ncia, o médium se & obrigado a recepcionar apenas parte da realidade espiritual do 2lém, pois, por ier num mundo da terceira dimensão, lhe é muito difícil compreender com absoluta clareza os fen*menos e as manifestações que se processam do >lado de l!#, cujo plano é regido por dimensões sem apoio entendíel na física humana3 acresce, ainda, que os estados ibrat;rios iidos pelos desencarnados superam qualquer concepção din?mica de elocidade concebida pelos terrícolas(
1abe ao médium, portanto, compensar depois a outra parte com as sugestões e as imagens terrenas que lhe são conhecidas, ajustando'as de modo comparatio ao que pressupõe ser a fenomenologia astral(
O m5dium de 2sico=+fi intuiti4 &sente' em su 2+)2+i intimidde 2e+is2i+itul os ssuntos <ue le esto sendo comunicdosQ de2ois os +e>ne? fo+, de su ins2i+,o intelectul? e coo+den eK2osi,o esc+it? 2+ o mundo eKte+io+.
1ertas ezes, o médium intuitio não consegue ajustar em tempo os oc!bulos e%atos para e%primir corretamente o pensamento do espírito comunicante e identificar com precisão algumas das idéias que lhe são projetadas no cérebro perispiritual3 então, ele se socorre celeremente do ocabul!rio que tier mais isíel B tona de sua mente, embora essa interpretação prois;ria ainda não esclareça fielmente o que escree(
5e, no momento da recepção da comunicação, ele demorar em rebuscar palaras ou termos que definam com absoluta e%atidão aquilo que recepciona dos desencarnados, 2ode+ inte++om2e+ o fluKo d ins2i+,o so+e si e perder o tema essencial da mensagem em foco(
8ais tarde, reendo o trabalho psicografado, noamente sob a inspiração do 2lto, o médium é então intuído para substituir palaras ou mesmo frases que possa ter grafado sem guardar a fidelidade da idéia que lhe foi transmitida do )spaço( Guanto mais ele reir e corrigir o fruto da colaboração mútua com o autor espiritual, também h! de se apro%imar mais fielmente do conteúdo e%ato daquilo que se desejou transmitir por seu intermédio(
O médium intuitio, portanto, se o <ue est esc+e4endo e percebe o assunto daquilo que lhe é ditado pelos desencarnados, pois ele é consciente do que est! fazendo3 apenas para não se equiocar, fica geralmente com imensa preocupação em escreer tudo aquilo que lhe é comunicado( .esse modo, fica algo abstraído, tornando'se, por ezes, um erdadeiro e eficiente 2+olon=mento 4i4o do espírito comunicante(
O sensiti4o de 2sico=+fi intuiti4 se 2e+feitmente o <ue est esc+e4endo? e tudo <uilo <ue 3 esc+e4eu fic-le +etido mis ou menos no seu suconsciente? ms no tem no,o eKt do <ue est 2o+ 4i+? 2o+<ue isso ind est 2l2it+ n mente do es2/+ito comunicnte.
.eido a isso, ele geralmente escree sob a ação de duas fortes preocupações+ não deseja perder a lógica do pensamento que lhe est! sendo e%posto, ao mesmo tempo em que receia lhe faltar a coerência no ditado.
:or isso, tão logo pode ler tudo o que foi recepcionado pela escrita, desconfia geralmente de que se trata de uma composição de sua e%clusia autoria3 porém logo se toma de surpresa ao erificar que não cogitaa de tal assunto ou tese, não pretendia tal resposta, nem poderia empregar certas palaras tão bem ajustadas em algumas passagens ou fraseados, que não saberia compor com tanta flu&ncia quando em completo estado de igília(
0esse caso, embora o conteúdo da escrita pareça ser produto do pensamento do pr;prio médium de psicografia intuitia e, muitas ezes, estar associado ao de obras das quais j! tomou conhecimento anteriormente, &'se obrigado a reconhecer que h! uma qualidade e uma doutrinação inerente ao seu
PREPARANDO-SE PARA O III MILÊNIO 16. Fenômenos de efeitos intelectuis 1T
trabalho, subjetias, disciplinadas e que ignoraa, formando o elo de todos os escritos inspirados pelo espírito(
O médium e%clusiamente intuitio geralmente escree com lentidão, demorando'se em compor as frases e acilando na e%posição das idéias, embora possa seguir um raciocínio disciplinado pela sua pr;pria mente( Guando o espírito desencarnado comunicante se apro%ima do sensitio, este não sente a sua presença de um modo material, nem a registra pelos seus sentidos físicos do tato, do olfato ou da isão3 na erdade, realiza'se um contato espiritual inte+io+ , nada mec?nico, e diferente de choques ibrat;rios e%teriores(
0o momento em que est! transmitindo ao médium os seus pensamentos, dirigindo'se ao seu espírito, esc+it 2sico=+fic 5 comndd 2elo 2+)2+io es2/+ito deste, atraés de uma aguçada percepção psíquica, ap;s perceber'lhe os pensamentos(
0ão é o desencarnado que moimenta as mãos e braços do médium na ação da escrita ou da datilografia3 quem realmente escree é o próprio médium, que lhe recebe o pensamento atraés do seu pr;prio
perispírito e, em seguida, transfere para o seu cérebro físico, estindo então as idéias que lhe foram transmitidas com os oc!bulos que lhe forem mais familiares(
O m5dium de 2sico=+fi intuiti4 com2@e com os seus 2+)2+ios +ecu+sos 4ocul+es o teKto <ue le foi 2ssdo mentlmente? eK2+esso do con3unto de 2ensmentos do es2/+ito comunicnte.
:ortanto, o médium intuitio, ao receber os pensamentos do 2lém, precisa transmiti'los aos encarnados com seu pr;prio ocabul!rio familiar, pois os recebe atraés de seu espírito, e é este que dee dar'lhes redação, cuja clareza, l;gica e sensatez dependerão da sua capacidade receptia e a da sua facilidade de escreer(
Uunto mio+ fo+ o cedl de conecimentos do m5dium intuiti4o? e o seu desem+,o no fl+ ou no esc+e4e+? tnto mio+ se+ fidelidde ds comunic,@es <ue 4ie+ +ecee+ dos es2/+itos.
H medida que o sensitio amplia o seu arquio de conhecimentos e também o seu ocabul!rio, os desencarnados podem transmitir por seu intermédio as mensagens de modo mais claro e minucioso, tratando de coisas mais importantes e fazendo'se melhor compreendidos(
2ssim, pela ia intuitia, os espíritos não lograrão &%ito na transmissão de suas mensagens utilizando'se de um médium inculto(
O &%ito das comunicações intuitias de import?ncia depende, pois, de procederem de um espírito com conhecimentos seguros e que possa se ajustar a um médium de intelecto desenolido e de sentimentos eleados(
O m5dium intuiti4o? emo+ esc+e4 ou fle so ,o dos es2/+itos desenc+ndos? dificilmente identific-les ntu+eB es2i+itul? 2o+<ue 5 tudo de modo essencilmente ins2i+ti4o.
)mbora seja dificílimo distinguir os espíritos comunicantes atraés do seu estilo propriamente dito, o médium intuitio estudioso e sensato 2ode distin=ui+ l=o do seu c+te+? tem2e+mento ou 9
PREPARANDO-SE PARA O III MILÊNIO 16. Fenômenos de efeitos intelectuis 11 condicionmento 2sicol)=ico3 ' sempre um tom espiritual #ue particularia a individualidade dos desencarnados.
:ara que o médium possa passar a distinguir, embora de lee, a identidade de cada espírito que por ele se comunica pela ia intuitia, dee buscar mnte+-se em est+eit li=,o 2s/<uic com o comunicante e absorer'lhe, pouco a pouco, o estilo e a índole psicol;gica(
O médium intuitio requer treinamento por longo tempo, sob assídua assist&ncia do espírito comunicante, até que possa assenhorar'se de alguns traços de sua personalidade humana, sua conte%tura psicol;gica, o seu modo de pensar e de chegar a conclusões, de modo que o desencarnado possa transpor a sua pr;pria personalidade ao sensitio, e estereotipar nele, com nitidez, o seu tipo espiritual e%ato(
)sse é um dos motios pelos quais a maioria dos médiuns intuitios não oferece distinções de identidade nos seus ensinos mediúnicos, que se tornam, então, muito semelhantes entre si, embora se multiplique a ariedade de assinaturas dos comunicantes(
0a erdade não h! muito proeito no médium intuitio que escree, de modo ininterrupto, sobre um mesmo assunto e num estilo único, incont!el número de mensagens, com centenas de assinaturas diferentes, atribuídas a !rios espíritos desencarnados, que certamente ariam grandemente em psiquismo e intelig&ncia quando, dei%ados de lado esses nomes tão diferentes, o conteúdo e o estilo são id&nticos entre si e s; refletem a personalidade do pr;prio médium(
0o entanto, se justifica indiidualizar qualquer comunicante, por meio de algum indício de sua maneira peculiar de pensar e sentir, quando nessa ocasião se realizar profícua apro%imação de nobre entidade espiritual, que se sentiu atraída pela afinidade moral, sentimento e intelig&ncia do médium(
8as acontece que pode se tratar apenas de um mesmo espírito comunicante, por cujo motio coném que o sensitio mantenha uma s; identidade em suas recepções, até que possa distinguir perfeitamente a indiidualidade do comunicante(
A mediunidde intuiti4 no 2e+mite o sensiti4o co2i+ 2e+feitmente os estilos 2essois dos comunicntes? ms ele tem fcilidde de 4esti+-les s id5is com os t+3es do seu 2+)2+io conecimento 4ocul+ e +ecu+sos intelectuis.
1om o tempo, o médium intuitio termina >sentindo# a natureza familiar da cada comunicante e, automaticamente, passa a lhe fi%ar o estilo, o temperamento e diersas nuances psicol;gicas(
4m médium intuitio que se ponha a receber dezenas de comunicações de espíritos, sem o deido treino para notar as suas diferenças de cunho moral ou intelectual, poder! gerar grande confusão, não conseguindo distinguir jamais uns dos outros, deido B delicadeza e a característica de sua faculdade mediúnica, onde reproduz o que sente ou aquilo que o inspira, mas o faz por meio de seus pr;prios recursos(
0a faculdade mediúnica intuitia, o sensiti4o tem 2len consciGnci ds id5is <ue o desenc+ndo le t+nsmite, e em irtude de uma perfeita e recíproca sintonia ou afinidade entre ambos, ele redige as mensagens com presteza e fidelidade, podendo mesmo interromper a comunicação durante alguns momentos e atender a outros seriços ou obrigações mundanas, e depois retornar a psicografia, sem que isto afete os resultados da sua tarefa mediúnica( :orém o ocabul!rio de que se ale é quase sempre de seu conhecimento, pois sendo médium intuitio, mas consciente, ele não pode empregar termos que desconhece(
:or ezes o médium intuitio incorre em defici&ncias e se julga autor das idéias e dos pensamentos que registra no papel, descrendo, assim, de terem sido inspirados por espíritos desencarnados3 noutros casos, ele se cr& um plagi!rio, por associar assuntos de obras alheias que j! leu3 e quando tal acontece, muitas ezes ele se sente amargurado ao recordar'se onde >ouiu# ou >leu# aquilo que lhe foi ditado mediunicamente pela ia intuitia( :orém, geralmente o médium, ao e%aminar mais tarde o que escreeu
PREPARANDO-SE PARA O III MILÊNIO 16. Fenômenos de efeitos intelectuis 1:
sob intuição do 2lto, erifica haer tratado de assuntos que lhe eram desconhecidos e ter aduzido conclusões até mesmo opostas B sua opinião pessoalI
)m certos casos, o médium intuitio consciente, reconhecidamente incapaz de discernir e redigir dissertações a respeito de certos problemas bastante comple%os, acaba por transmitir com sucesso mensagens de cunho eleado, que retratam um estilo, conhecimento e concepções muito além de sua capacidade e cultura3 tal resultado é fruto de disciplina, estudo, deotamento e trabalho incessantes por parte do pr;prio médium(
.urante o contato perispiritual, a o +ece2ti4idde mentl do médium intuitio consciente, sintonizando' se B freqF&ncia ibrat;ria do espírito comunicante, faz com que o seu trabalho psicogr!fico deslize com firmeza, sem opor'lhe qualquer resist&ncia( 5ua absoluta confian$a nas respostas que lhe são transmitidas
também contribui para a perfeição da comunicação(
O bom psic;grafo intuitio escree de acordo com a sua grafia comum e este os pensamentos do descarnado comunicante com o ocabul!rio de seu conhecimento, sem, entretanto, trair'lhe a idéia(
O m5dium intuiti4o 5 l=o semelnte um 4id+o colo+ido? <ue d su 2+)2+i co+ luB <ue t+nsmiteV !l <ul o 2into+ eK2e+iente e de4otdo? o m5dium intuiti4o us ds &tints' do mundo mte+il 2+ 2+oduBi+ os <ud+os <ue le so 2+o3etdos em su mente 2e+is2i+itul.
8uitos médiuns de bom quilate espiritual estiolam suas faculdades pelo temor de serem mistificados, ou recuam diante do seriço, muito antes de alcançarem o domínio completo da sua capacidade mediúnica( )ntretanto, o caminho seguro para o médium intuitio desenoler essa faculdade é 2e+se4e+n,? o estudo e o nseio de <ue+e+ se+ >til n e4n=eliB,o d umniddeV 2guardar o >milagre# da perfeição mediúnica, obtendo'a >a jato#, não é possíel, pois a subida dos degraus da eolução e%ige esforços pr;prios(
:..1 A IN!ERFERÊN#IA AN"MI#A NAS #OM$NI#A7WES POR PSI#OHRAFIA IN!$I!I;A
4ma ez que o médium intuitio dee estir com os seus pr;prios oc!bulos e recursos intelectuais o pensamento do espírito comunicante, pode acontecer que ele componha certas respostas alendo'se da
lembran$a de frases ou conceitos de outros autores, dando'os como sendo de autoria do espírito,
principalmente de for dotado de e%celente mem;ria e puder associar ao que o espírito comunica, aquilo que j! leu anteriormente(
2 literatura espírita comproa a e%ist&ncia desse tipo de acontecimento, leada B conta de animismo, por
ser fruto de associação de idéias ou da chamada >mem;ria fotogr!fica#, muito desenolida em alguns sensitios(
8uitas ezes, na ansiedade de registrar com e%atidão e fidelidade aquilo que o espírito comunica, o médium intuitio se aflige entre a necessidade de auscultar o plano astralino e a de efetuar o registro das idéias no papel, mantendo'se em transeno limiar dos dois planos3 nesse momento, pode interir o utomtismo de
su ==em mentl, fazendo'o compor trechos com matéria de outra lara, a fim de melhor materializar o pensamento do espírito comunicante(
Os desencarnados de certa estirpe sideral fazem o possíel para eitar no sensitio esse fen*meno, algo desabonador para os medianeiros intuitios( 0o entanto, sua e%ist&ncia no astral não os permite estar a par de toda a literatura do orbe material, a ponto de poderem identificar de pronto frases, conceitos ou te%tos assemelhados a outros j! conhecidos, trabalho esse que poderia ser mais bem e%ecutado pelo pr;prio médium, ao reer o que escreeu(
Guando se trata da transmissão intuitia de comunicação ou obra de assuntos muito ariados e heterog&neos, por ezes complicadas, que lançam o medianeiro intuitio num estado de preocupação
PREPARANDO-SE PARA O III MILÊNIO 16. Fenômenos de efeitos intelectuis 1
aflitia, então esse fen*meno deemers%o da memória fotogrfica, muito sensíel, se reproduz de forma
mais freqFente, podendo atrair para si a pecha de plagiador ou copista de outros trabalhos(
:..: %LOU$EIOS IMPOS!OS PELO MXDI$M NAS #OM$NI#A7WES POR PSI#OHRAFIA IN!$I!I;A
1omo o médium intuitio não consegue identificar com absoluta certeza o fen*meno ins;lito de que participa com os espíritos desencarnados, em quase estado de igília, é razo!el que algumas ezes
restrinja a influência comunicativa do -lto, supondo que se trata de sua pr;pria interven$%o anímica( :or
ezes, ele nutre desconfiança sobre o relato dos desencarnados, supondo'o fruto de sua pr;pria elucubração mental(
J! os espíritos comunicantes, ao ditarem suas mensagens, também precisam transpor cuidadosamente a barreira firmada pela 2+e4en,o 2sicol)=ic do m5dium, e os demais condicionamentos naturais de sua e%ist&ncia humana( 2ssim que o assunto em foco transcende os seus conhecimentos, ele opõe ao espírito comunicante uma maior resistência medi!nica, porque ainda desconhece o que lhe est! sendo intuído(
. PSI#OFONIA O$ IN#ORPORA78O
É a ariedade de mediunidade de efeitos intelectuais em que o médiumfl sob influ&ncia, mais direta ou mais intuitia, dos espíritos desencarnados( O médium de psicofonia é aquele que proporciona o ensejo a que os desencarnados entrem em comunicação com os denominados >ios# atraés da palavra falada,
traando conersações3 é forma bastante proeitosa de mediunidade, pois possibilita se estabelecer
dilo=o di+eto com o espírito comunicante(
0essas condições, o médium sob atuação do desencarnado comunicante pela psicofonia pode dizer coisas inteiramente fora do ambiente de suas idéias habituais, de seus conhecimentos e, até mesmo, fora do alcance de sua intelig&ncia(
0ão é raro erem'se médiuns iletrados e de intelig&ncia ulgar e%pressarem'se, em tais momentos, com erdadeira eloqF&ncia, e tratar com incontest!el superioridade questões sobre as quais seriam incapazes de emitir sequer uma opinião, em estado ordin!rio(
1onforme a mec?nica do processo mediúnico, os médiuns falantes, de psicofonia, ou ainda de incorporação, apresentam uma das seguintes ariedades+ psicofonia ou incorporação inconsciente ou sonambúlica, psicofonia ou incorporação semiconsciente e psicofonia ou incorporação intuiti4 ou consciente(
.1 PSI#OFONIA O$ IN#ORPORA78O SONAM%YLI#A O$ IN#ONS#IEN!E
Kogo que o perispírito do médium sonambúlico se afasta do seu corpo físico, durante otranse medi!nico ou cataléptico, permanecendo ligado ao corpo apenas pelos cordões fluídicos mais importantes, o espírito
desencarnado comunicante pode agir como se estiesse em seu corpo terreno, ou atua como num caso de hipnose, serindo'se do cérebro do médium para compor os seus ditados(
PREPARANDO-SE PARA O III MILÊNIO 16. Fenômenos de efeitos intelectuis 1C
#omo o es2/+ito do sensiti4o tm5m fic fstdo do co+2o f/sico 3untmente com o seu 2e+is2/+ito? ele ento fic im2edido de tom+ conecimento simultneo d comunic,o? em 4ist de no 2ss+ 2elo seu c5+e+o es2i+itul.
.esse modo, o desencarnado pode fl+ "psicofonia inconsciente sonambúlica$ eLou esc+e4e+"psicografia mec?nica$ com toda naturalidade, usando o seu arquio pessoal de oc!bulos familiares como os empregaa quando no mundo material(
0a mediunidade sonambúlica, mec?nica ou inconsciente, a pr;pria entidade comumente se distingue de outras, técnica e psicologicamente, nos seus relatos, deido ao fato de operar por um medianeiro em
com2leto estdo de 2ssi4idde que, portanto, não lhe opõe obst!culos quanto B sua real identificação(
N mediunidde sonm>lic? o es2/+ito desenc+ndo <ue dese3 se comunic+ tem 2ossiilidde de =i+ di+etmente so+e o sistem c5+e+o-es2inl do co+2o f/sico do m5dium? em comin,o com o con3unto de =n=lios ne+4osos.
PREPARANDO-SE PARA O III MILÊNIO 16. Fenômenos de efeitos intelectuis 1J
2 mediunidade inconsciente é raríssima, tanto nos terreiros como nas mesas espíritas( É certo que os espíritos primitios ou sofredores são mais >possessios#, porque seus fluidos demsidmente 4itliBdos 2elo 5te+ f/sico d !e++, atuam de modocoercitivo, e assimreduem algo da consciência dos seus instrumentos.
-sso acontece geralmente com as criaturas obsediadas, que perdem o domínio de seu corpo e, ao oltarem de suas crises obsessias, pouco se lembram do que aconteceu(
O es2/+ito desenc+ndo? <unto mis sulime? tnto meno+ 5 su ,o f/sic so+e o m5dium? e mis 2+edominntemente ins2i+ti4 5 su comunic,o.
PREPARANDO-SE PARA O III MILÊNIO 16. Fenômenos de efeitos intelectuis 16
2quele que encarna com o compromisso de ser porta'oz dos desencarnados para seres encarnados, tem sua constitui$%o física, astral e mental diferente das demais criaturas. 5eus corpos mental, astral e etérico
receberam acréscimos em seus chacras, ou centros itais, que o fazem sentir as >coisas# de forma diferenciada em relação a outros seres espirituais encarnados não médiuns ostensios(
É possuidor de tela etérica, tela búdica ou tela at*mica >afrou%ada# "ou, por ezes, rompida$ para que haja o processo deliga$%o fluídica entre o médium e o desencarnado(
)sse ajuste é feito em M núcleos ibrat;rios, ou seja, em M regiões onde as malhas da sua tela etérica estão afrou%adas em seu comple%o etéreo'físico "o duplo etérico$, obiamente dirigidas pelo comando central do corpo mental, que enia impulsos em forma de mensagens, eiculadas pelas linhas de força "condutores ibracionais$ ao corpo astral(
)ste, por sua ez, atraés dos seus centros ibrat;rios principais "centros de forças astrais ou chacras astralinos$, ibra em conson?ncia com os chacras do duplo etérico, que no corpo físico denso se equialem aos ple"os nervosos "conjuntos estruturais de neros$ e glndulas endócrinas "que produzem e armazenam
horm*nios$(
PREPARANDO-SE PARA O III MILÊNIO 16. Fenômenos de efeitos intelectuis 1
NY#LEOS ;I%RA!ZRIOS PON!OS ;$LNER[;EIS NA !ELA E!XRI#A DO MXDI$M
REHI8O #ORRESPONDÊN#IA
1)7-12K "pescoço$ relacionado com o4e+o, a e%pressão, o elo da comunicação 9O7N-12'26.O8-02K correspondente aos processos b!sicos dosentimentoe da,o
52172K ozes daeK2e+iGncie dac+iti4idde
PREPARANDO-SE PARA O III MILÊNIO 16. Fenômenos de efeitos intelectuis 1
.: PSI#OFONIA O$ IN#ORPORA78O SEMI#ONS#IEN!E
0o momento de transmitir os seus pensamentos, o espírito comunicantenunca interpenetra a organia$%o física do médium, mas 2ens le mo4iment os cent+os ne+4osos, no sentido de cumprir a sua missão
espiritual junto aos encarnados(
)m geral, o espírito comunicante senta'se junto ao médium, enlaça'o com o braço esquerdo e, com o direito, cobre'lhe o cérebro, acionando'lhe o campo damem)+i 2e+is2i+itul, a fim de lograr maior acero e recursos na tradução dos seus pensamentos( )le tudo faz para eitar as imersões do subconsciente do médium, pois deste modo, a mensagem ficaria algo truncada ou perturbada nos momentos de maior ressalte espiritual(
PREPARANDO-SE PARA O III MILÊNIO 16. Fenômenos de efeitos intelectuis 1
O es2/+ito comunicnte 2+ocu+ sintoniB+ su luB mentl? i++did de su e2/fise =lndul 2inel 2e+is2i+itul? com luB mentl <ue tm5m flo+ d e2/fise f/sic do m5dium.
)le procura efetuar uma combinação a mais lúcida possíel ou homog&nea, a fim de facilitar ao médium transmitir com suas pr;prias palaras as idéias que entila no contato perispiritual(
2 mec?nica de incorporação, em sua fase semiconsciente, se processa quando a entidade astral influencia parte doco+2o mentl "ou campo mediúnico$ do médium, atuando relatiamente em tr&s pontos b!sicos, sempre a partir do campo mental+
REHIWES F$NDAMEN!AIS DE EN;OL;IMEN!O FL$"DI#O NA IN#ORPORA78O
2<=O 5O67) O 1O8:K)O
8)092K'25972K')9É7-1O 2942<=O 8).-P0-12 @40<=O 1Q21725 54:)7-O7)5
"coron!rio, frontal e laríngeo$ :279) :5RG4-12 "centros encef!licos superiores$ psíquica 1Q21725 -09)78).-N7-O5
"cardíaco e g!strico$ :279) 5)05-9-2 "centros encef!licos sensitios$
sensorial e emotia 1Q21725 -0@)7-O7)5
"espl&nico, genésico e b!sico$
:279) 8O9O72 ou de moimentação e produção
energética "c;rte% motor$ motora 0a mec?nica de incorporação inconsciente e semiconsciente, sob depend&ncia ibracional da entidade astral, !rios chacras do médium podem ser atiados simultaneamente, mas sempre o são tr&s chacras, um de cada ponto b!sico de atuação acima(
. PSI#OFONIA O$ IN#ORPORA78O IN!$I!I;A O$ #ONS#IEN!E
2s comunicações dos desencarnados para o mundo físico, pela ia intuitia, são transmitidas atraés do
cérebro perispiritual do médium, e não diretamente sobre o seu cérebro físico( Hs ezes é algo de sua
inspiração emotia, em sintonia com a inspiração intelectia, que o faz sentir melhor pressentir o fen*meno da comunicação, do que mesmo >ouir# a oz imaterial dos espíritos(
PREPARANDO-SE PARA O III MILÊNIO 16. Fenômenos de efeitos intelectuis :T
A inco+2o+,o intuiti4 5 um fo+m de mediunidde <ue s) e4olui em concomitnci com evolução moral e intelectual do próprio médium?
2+o2o+cionndo-le? 2ouco 2ouco? 4iso 2no+mic cd 4eB mis 2+ofund ds coiss imte+iis.
5endo o homem encarnado um espírito imortal, quanto mais se e%pande a centelha espiritual que h! na intimidade do seu ser, maior porção também ele abranger! da realidade do pr;prio 1riador(
0esse sentido, o 2u+o mo+l do es2/+ito lhe faculta uma participação mais intensa na ida oculta, enquanto o seu 2+imo+mento mentl lhe permite julgar com efici&ncia e e%atidão aquilo que proeitosamente lhe facilita o poder do sentimento cristificado(
)mbora o médium intuitio não possa er ou ouir os assuntos que o espírito desencarnado esteja lhe comunicando, ele ossente 2+ofundmente em su 2+)2+i intimidde 2e+is2i+itul3 depois os reúne, B força de sua inspiração intelectia, e coordena a e%posição para o mundo e%terior(
)m conseqF&ncia, o médium intuitio se & obrigado a recepcionar apenas >parte# da realidade espiritual do mundo e%trafísico, cabendo'lhe compensar a defici&ncia com as sugestões e as imagens terrenas que lhe são conhecidas, ajustando'as de modo comparatio ao que pressupõe ser a fenomenologia astral(
)le também pode mobilizar todos os seus esforços de memorização espiritual, na tentatia de eocar as lembranças dos seus est!gios j! iidos no mundo astral, durante os períodos em que mantee desencarnado, nos interalos de suas anteriores encarnações, a fim de tornar coerentes os relatos recebidos do 2lém(
O médium intuitio por ezes sente'se sozinho durante a sua comunicação mediúnica, notando que lhe foge o pensamento do espírito comunicante, que parece abandon!'lo, pois subitamente interrompe'se'lhe o curso das idéias que lhe fluíam espontaneamente pelo cérebro, sem que ele possa cogitar do seu desfecho( -sso ocorre sempre que entre o médium e o espírito se processam des3ustes em matéria de conhecimentos, formando'se hiatos na mensagem mediúnica, pois quando, durante a transmissão mediúnica, as idéias, os pensamentos, a índole e os conhecimentos do médium intuitio coincidem com o assunto que o espírito inspira, ele o transmite com segurança, enche'se de entusiasmo e se torna eloqFente, porque e%põe aquilo que j! lhe é familiar(
:or isso, ele dee manter'se em condições de poder atender ao apelo do 2lto, transformando'se num instrumento mediúnico fle%íel, culto e desembaraçado, pronto a transmitir aos encarnados a mensagem com o melhor proeito espiritual(
O médium intuitio sensato, estudioso e seriçal, compreende que não é bastante se submeter ao transe mediúnico junto B mesa espírita, nas noites programadas, para cumprir satisfatoriamente o seu mandato, pois, mesmo em estado de igília e sob o inteligente treinamento do seu guia, ele pode recepcionar as mensagens de faorecimento ao pr;%imo, transmitindo o conselho, a sugestão e a orientação espiritual mais certa(
.aí, também, a intermit&ncia que por ezes ocorre na comunicação do médium, isto que em certo momento os seus guias ou protetores o dei%am >falar sozinho#, por assim dizer, obrigando'o dessa forma a mobilizar urgentemente os seus pr;prios recursos intelectuais e apurar o mecanismo da mente, a fim de não decepcionar os presentes(
5ob a direção e o controle do guia do médium, os espíritos comunicantes suspendem então o flu%o das idéias que lhe transmitiam pelo cérebro perispiritual, o qual é obrigado assim a unir os elos azios da comunicação, demonstrando até que ponto é capaz de e%por a mensagem espiritual sem distorc&'la ou fragmenta'la na sua ess&ncia doutrin!ria(
PREPARANDO-SE PARA O III MILÊNIO 16. Fenômenos de efeitos intelectuis :1
)ssa ação impreista, que obriga o médium a conocar a todos os seus alores intelectios e morais, para fazer a cobertura da >fuga# do pensamento do espírito comunicante, é algo parecida Bquilo que acontece ao orador despreenido e repentinamente obrigado a falar em público, o qual se & obrigado a rapidíssima aceleração mental, para não cometer fiasco(
)mbora esse inopinado recurso do guia constranja e atemorize o médium, pouco a pouco ele adquire o treino preciso para prelecionar >de improiso# e compensar o azio das idéias que compõem a sua comunicação mediúnica, não demorando a ser elemento útil e capaz de atender, a qualquer momento, B necessidade de orientar e serir ao pr;%imo(
0esse caso, não se processa propriamente a interfer&ncia anímica do médium intuitio durante esses hiatos proocados pelos espíritos comunicantes, obrigando'o então a agir pelo seu >puro animismo# num sentido prejudicial, mas, na realidade, o que se eidencia ao público é a bagagem intelectual, o temperamento psíquico e moral do pr;prio médium, que então >fala sozinho#( )le fica entregue proisoriamente a si mesmo, sem poder fugir ao impulso da comunicação, tanto quanto o escolar que é argFido em época de e%ames(
O médium intuitio precisa socorrer'se de suas pr;prias concepções filos;ficas, morais e espirituais, para preencher sozinho os interalos propositais criados pelo espírito comunicante( É erdadeiramente um >teste# a que ele se submete sob orientações espirituais proeitosas, em que deer! comproar o que j! assimilou, até aquele momento, das leituras doutrin!rias, qual o seu índice filos;fico de julgamento e apreciação da ida humana, e a sua capacidade de orientar o pr;%imo entre as pai%ões animais(
1ertas ezes, as comunicações mediúnicas intuitias podem ser truncadas propositadamente pelos orientadores do médium, a fim de comproar o seu grau de segurança e saber como se portaria em caso de interfer&ncia, intromissão ou mistif;rios de entidades mal intencionadas que, por ezes, se infiltram entre os sensitios inigilantes B guisa de mentores espirituais(
5ob tal processo de pedagogia espiritual, o médium encoraja'se e não tarda a esposar pessoalmente, nas suas relações cotidianas, o conteúdo espiritista e a sugestão eangélica que assimilou obrigatoriamente sob o treino h!bil do seu guia( -sso ainda mais o anima para o estudo, ajuda'o a desenoler o senso de crítica superior e de argumentação junto aos amigos, e o fortalece definitiamente para a defesa dos postulados do )spiritismo(
C. IN!$I78O
2 espécie mais eleada de mediunidade é, sem dúida, a Intui,o Pu+3 embora não seja um fen*meno atest!el espetacularmente no mundo e%terior da matéria,5 mis sulime fculdde oriunda de elevada sensibilidade espiritual.
2 -ntuição :ura é, por e%cel&ncia, a mediunidade natural e definitiva, espécie de2e+ce2,o 2no+mic,
que se afina tanto quanto o espírito mais se ajusta nas suas relações e inspirações das esferas mais altas para a matéria(
A Intui,o Pu+ 5 o +ecu+so ou meio <ue une lm enc+nd di+etmente Mente Di4in <ue c+iou? fcultndo-le t+nsfe+i+ 2+ mt5+i o 4e+ddei+o sentido e entendimento d 4id es2i+itul su2e+io+.
4ma ez que a mediunidade não é, propriamente, uma faculdade característica do organismo carnal, mas o recurso sublime para fluir e difundir'se o esclarecimento espiritual entre os homens, ela tanto mais se refina e se e%alta quanto mais o seu portador também se deote ao interc?mbio superior do espírito imortal(
2 intuição, como ato de perceber as erdades de forma clara, reta e imediata, sem necessidade do raciocínio, é, pois, oest=io mis ele4do do es2/+ito3 é o corol!rio de sua escalonada desde o curso primitio do instinto até a razão angélica(
PREPARANDO-SE PARA O III MILÊNIO 16. Fenômenos de efeitos intelectuis ::
)nquanto o homem for mais dominado pelara%o, também ser! mais goernado pelas forças rígidas do
intelecto, escrao do mundo de formas e submetido Bs leis coercias da ida física3 s; a -ntuição :ura d!' lhe a 2e+ce2,o inte+io+ d +elidde c)smic, ou então lhe permite a conce2,o 2no+mic do $ni4e+so(
A intui,o 2u+ 5 di4in lente? m2lindo 4iso umn 2+ desco+tin+ sulimidde d 4id imo+tlQ n 4e+dde? 5 fculdde inconfund/4el <ue &+eli=' c+itu+ o seu #+ido+V
2 pureza cristalina da -ntuição :ura foi o apan!gio dos seres de alta estirpe espiritual e que delinearam roteiros de luzes para a humanidade, como o fizeram Erishna, 1onfúcio, :it!goras, 6uda, Jesus, @rancisco de 2ssis e outros que, em peregrinação pela ida física, conseraram'se permanentemente ligados Bs esferas sublimes do espírito superior, qual ponte ia a unir o mundo e%terior da matéria B intimidade do )spírito 1;smico(
2 -ntuição :ura é a >oz sem som#, a >oz interior#, a >oz do som espiritual#, que fala na intimidade da alma3
5 lin=u=em miste+ios? ms 4e+ddei+ e eKt? do 2+)2+io Eu Su2e+io+ =uindo o e=o lançado na corrente eolutia das massas planet!rias(
FA#$LDADE FINALIDADE \ A!$A78O
72S=O au%ilia o homem a compreender e aaliar a e%pressão fenom&nica das formas domundo material -094-<=O permite ao homem >sentir# todas as leis ocultas e >saber# qual a natureza original do)spírito 1riador do 1osmo
- mediunidade evolui tanto #uanto evolui o psi#uismo do 'omem, pois ela é correlata com o seu progresso
e a sua eolução espiritual( 8as é necess!rio distinguir que o padrão eolutio da mediunidade não dee ser aferido pela produção mais ostensia dos fen*menos incomuns do mundo material(
2ssim, o médium de fen*menos físicos, embora possa produzir uma fenomenologia espetacular e surpreendente aos sentidos carnais, nem por isso se sobrepõe ao médium altamente intuitio, fruto de eleado grau espiritual do homem( 2 -ntuição é o ensejo diino de eleação B 1onsci&ncia 1;smica do seu 2utor )ternoI
)nquanto os fen*menos físicos dependem fundamentalmente da maior ou menor cota de ectoplasma
produzido pelo médium, a fim de permitir a materialização dos desencarnados no cen!rio físico, o médium intuitio e de alto níel espiritual também é capaz de transmitir mensagens que ultrapassam a craeira comum da ida humana( )mbora não surpreenda nem satisfaça os sentidos físicos com suas comunicações de car!ter puramente espiritual, ele pode traçar roteiros definitios para o progresso sideral dos homens( 0o primeiro caso, a mediunidade de fen*menos físicos se manifesta espetacularmente ao operar no mundo das formas, mas é acontecimento transit;rio que, embora a muitos conença acerca da realidade espiritual, nem sempre os conerte ao reino amoroso do 1risto( 0o caso da intuição pura e eleada, o ser descortina a realidade crística dos planos superiores, despreocupado de proar se a alma é imortal, pois >sente# em si
mesmo que a sua entura lhe acena além das formas perecíeis do mundo fenom&nico da matéria(
2 mediunidade de @rancisco de 2ssis era para si mesmo a faculdade diina que o fazia islumbrar a paisagem do mundo angélico de Jesus, sem necessidade de qualquer demonstração espetacular e fenom&nica de materializações, leitações ou oz direta dos desencarnados(
)m conseqF&ncia, mediunidde intuiti4? ou mis 2+o2+imente &mediunidde es2i+itul'? 5 fculdde su2e+io+ <ul<ue+ out+ fo+m de mediunidde que ainda dependa da fenomenologia do mundo terreno e transit;rio, para então se proar a realidade do espírito imortal(
PREPARANDO-SE PARA O III MILÊNIO 16. Fenômenos de efeitos intelectuis :
)mbora seja lou!el a preocupação dos estudiosos da mediunidade com a maior produção de fen*menos mediúnicos destinados a conencer as criaturas sistematicamente incrédulas, a mais eoluída mediunidade ainda é a -ntuição :ura, porque au%ilia o homem a relacionar'se diretamente com a fonte real de sua origem
diina(
C.1 MXDI$M NA!$RAL IN!$I!I;O
4m médium culto, sensato e de conduta moral irrepreensíel, que e%ponha os seus pensamentos em alto teor intelectio e espiritual, embora s; transmitindo o que é de si, B conta de manifestação de espíritos, não pode ser classificado como anímico, pois, nesse caso, é criatura que supera a maioria dos médiuns(
5e ele é inteligente, de moral superior e sensíel B ida espiritual angélica, não dei%a de ser um m5dium intuiti4o natural, um feliz inspirado que pode absorer diretamente na @onte .iina os mais altos conceitos filos;ficos da ida imortal e as bases e%atas da ascese espiritual(
2o contr!rio da criatura e%clusiamente anímica, que s; oferece um conteúdo pobre e superficial na sua passiidade psíquica, o médium intuitio natural chega a pressentir a pr;pria transformação do futuro, e reconhece com absoluta segurança quais os alores eolutios da mais alta espiritualidade( )le domina o fen*meno de sua auscultação espiritual e dirige'o desperto e consciente, em apreci!el coer&ncia garantida pela sensatez do seu intelecto superior(
C.: #OM$NI#A7WES DE ESP"RI!OS ELE;ADOS PELA ;IA IN!$I!I;A
.urante a comunicação mediúnica de espíritos superiores, ocorre forte+edu,o 4i+t)+i ds entiddes comunicntes? de4idoao seu grande esforço em direção B matéria, a fim de e%porem com o melhor &%ito possíel os fen*menos do mundo oculto(
)m face da diersidade ibrat;ria e%istente entre os planos material e astral, esses espíritos mais eleados atuam no médium, bastante deslocados do elemento fluídico que lhes é natural e familiar, obrigando'se a operar sob as leis mais opressias do mundo físico(