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INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA

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Academic year: 2021

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INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA, PESSOA FÍSICA, NA ÁREA DE ESTUDOS AMBIENTAIS E GEOPROCESSAMENTO COM VISTAS À DELIMITAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO CARTOGRÁFICA DAS ÁREAS SUSCEPTÍVEIS À DESERTIFICAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE(ASD/RN) NO ÂMBITO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE AÇÃO ESTADUAL DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO E MITIGAÇÃO DOS EFEITOS DA SECA (PAE/RN).

1 – IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA 1. Introdução

Nos últimos decênios, a expansão e os impactos da desertificação despertaram a comunidade científica para a necessidade de se aprofundar os estudos sobre o tema e de formular políticas públicas que tenham como objetivo atuar sobre os agentes desencadeadores e/ou mitigar seus efeitos (MMA-SERHID/RN-ADESE, 2005).

Contudo, foi nos anos de 1970, quando a região subsaariana do Sahel - localizada na África, abaixo do deserto do Saara - vivenciou uma grande seca resultando, entre outras conseqüências, na dizimação de mais de 500.000 pessoas de fome, que a problemática repercutiu mundialmente (MMA, [1993]). As precárias e dramáticas situações de vida da população africana, enredadas em secas, fome e guerras, já vinham chamando a atenção da comunidade internacional desde a década de 1960. Intensos movimentos migratórios e uma acentuada devastação ambiental pontilhavam o território africano, especialmente o Sahel, e sinalizavam para a conformação de um quadro sócio-ambiental resultante da associação entre pobreza, fome e destruição dos recursos naturais vitais como água, vegetação e solo (MMA-SERHID/RN-ADESE, 2005).

No âmbito dos compromissos firmados pelo governo brasileiro, ao ratificar a Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação (UNCCD), foi construído o Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca – PAN Brasil, resultado das alianças firmadas entre o Governo Federal, por meio de seus vários órgãos e instituições de desenvolvimento regional, os governos estaduais e as organizações da sociedade civil. O Programa tem como objetivo geral estabelecer diretrizes e instrumentos legais e institucionais que permitam otimizar a formulação e execução de políticas públicas e investimentos privados nas Áreas Susceptíveis à Desertificação (ASD) e tem como foco apoiar o desenvolvimento sustentável por meio do estímulo e da promoção de mudanças no modelo de desenvolvimento em curso nessas áreas.

Conforme expresso no próprio documento do PAN-Brasil, “(...) as dinâmicas estaduais, animadas e articuladas pelos Pontos Focais estaduais (Governamentais e da Sociedade Civil), configuram os espaços de participação mais importantes para analisar os problemas locais causados pela desertificação e para discutir e pactuar possíveis soluções entre os atores. Dessa forma, esses espaços continuarão de suma importância para a continuidade do Programa, assim como para sua implementação e monitoramento”. Em conformidade a essas orientações, foi também prevista a elaboração, pelos Estados, de Planos Estaduais de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca (PAEs).

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Desenvolvimento Rural Sustentável (SEDR), possui a responsabilidade formal de coordenar e implementar as ações de prevenção, controle e o combate à desertificação propostas pelo PAN-Brasil. Nesse sentido, dentre as ações previstas para 2008/2009, destaca-se a de apoiar os estados inseridos nas ASD, por meio de cooperação técnica e financeira, na elaboração de seus respectivos Programas de Ação Estadual de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca-PAE's,

Nesta perspectiva, a partir de demandas da sociedade e considerando o PAN-Brasil como documento norteador, o governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (SEMARH), assumiu o compromisso de construir o PAE/RN, para o qual conta com a parceria da SEDR/MMA e o apoio da Cooperação do Governo Alemão (GTZ).

Considerando os critérios estabelecidos pela UNCCD, o presente Termo de Referência visa apresentar as bases para contratação de serviços de consultoria especializada (pessoa física) para a elaboração dos estudos necessários à delimitação das áreas susceptíveis à desertificação no Estado do Rio Grande do Norte, insumos básicos para o processo de construção do PAE/RN.

2 – JUSTIFICATIVA 2.1 – Contextualização

A Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação (UNCCD) definiu a desertificação como sendo a degradação das terras das regiões áridas, semi-áridas e sub-úmidas secas, resultante de diferentes fatores, entre eles as variações climáticas e as atividades humanas”. Refere-se à degradação do solo, da fauna, da flora e dos recursos hídricos. Definiu também terra como o sistema bioprodutivo terrestre que compreende o solo, a vegetação, outros componentes da biota e os processos ecológicos e hidrológicos que se desenvolvem dentro do sistema.

No Brasil, a área foco do Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação (PAN-Brasil) foi definida com base nos critérios da UNCCD, que utiliza o Índice de Aridez, classificação climática de Thornthwaite (1941), que corresponde à razão entre as médias anuais de precipitação e evapotranspiração potencial. Dessa forma, as Áreas Susceptíveis à Desertificação (ASD) são aquelas inseridas nas zonas áridas, semi-áridas e subúmidas secas, cujo índice de aridez varia entre 0,05 a 0,65 (razão entre a precipitação pluviométrica e a evapotranspiração potencial).

Segundo o PAN-Brasil, estudos indicam que no entorno das áreas acima mencionadas há espaços sendo afetados por processos de degradação semelhantes aos observados naquelas com o índice de aridez situado nos limites estabelecidos pela UNCCD. Em razão dessas evidências a delimitação das ASD, além de seguir a determinação da UNCCD, estabeleceu outros critérios para a inclusão dos municípios das áreas denominadas de Entorno. A partir daí, ficou delimitado como espaço de atuação do Programa:

1. Áreas de clima semi-árido e subúmido seco - definidas pelo critério da UNCCD 2. Áreas do Entorno, definidas pelos seguintes critérios:

Municípios do Entorno afetados por secas onde a Sudene executou Programas de Emergência de Seca;

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Reserva Nacional da Biosfera da Caatinga.

Nesse contexto, em termos de território brasileiro, as ASD correspondem aos espaços semi-áridos e subúmidos secos do Nordeste e trechos igualmente afetados pelas secas nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Dados do PAN Brasil (2004) contabilizam como área semi-árida e subúmida seca, contemplando o escopo da UNCCD –, uma superfície de 1.130.699,10 km2. Essa área sobe para 1.338,076,00 km2 quando incorporada às áreas de entorno, categoria proposta pelo PAN Brasil, representando 86,11% da Região Nordeste e 15,72% do Brasil e constituindo-se nas Áreas Suscetíveis à Desertificação – ASD.

O Estado do Rio Grande do Norte está localizado na parte mais oriental do Brasil e apresenta uma alta susceptibilidade à desertificação. Possui uma superfície de 52.796,791 Km² e o clima predominante é o semi-árido, que ocorre de forma contínua em todo o interior, desde o oeste até o litoral setentrional. Devido ao seu posicionamento geográfico e condições climáticas, cerca de 97,6% de seu território constituem potencial de risco à desertificação. Conforme dados do MMA (2004) apenas 2,4% da superfície norte-rio-grandense não demonstram susceptibilidade à desertificação.

O conjunto das ASD no RN compreende 159 municípios dos 167 existentes. Abriga um contingente de 2.680.347 habitantes, dos quais 73,91% residem em espaços urbanos e 26,08% nas áreas rurais. A porção mais significativa das ASD está inserida no semi-árido e representa 48.706,01 Km². Os sinais mais intensos de degradação podem ser observados nos municípios que configuram o “Núcleo de Desertificação do Seridó-RN”, um dos quatro núcleos de desertificação no Brasil e área prioritária do PAN-Brasil. Este Núcleo compreende seis municípios1 que, em conjunto, abrangem uma área de 2.792.418 km² e possuem uma população de 91.673 habitantes, sendo 82,15% residentes na área urbana.

De forma geral, a existência de graves processos de degradação ambiental no RN é resultante da associação de variáveis, tais como: condições naturais; processos decorrentes de ações antrópicas, dentre as quais a intensa prática de queimadas, o desmatamento indiscriminado da caatinga, a utilização de culturas e técnicas de manejo inadequadas, a pecuária, a retirada de matérias-primas essenciais para a produção das cerâmicas (argila dos vales e uso da mata nativa para produção de lenha), mineração intensa (uso agressivo de mecanização), atividades essas que, somadas às condições físico-ambientais, contribuem para o desequilíbrio ambiental.

Por conseguinte, as estratégias econômicas desenvolvidas pela sociedade com objetivo de gerar emprego e renda potencializam os impactos sobre os recursos naturais e comprometem o meio ambiente, repercutindo negativamente sobre a qualidade de vida das populações locais.

A partir destes pressupostos e da concepção de que “a desertificação é um processo de degradação da terra que pode ter múltiplas causas e pode dar lugar a múltiplas conseqüências”, de tal modo interligadas por mecanismos de retroalimentação que formam círculos viciosos (SAMPAIO et. al, 2003, p. 22), faz-se necessário ampliar o grau de conhecimento desses processos e delimitar, espacialmente, sua ocorrência, de modo a suprir a carência de informações sobre o “estado da arte” em relação ao avanço dos processos de desertificação e da degradação ambiental no estado.

1

Municípios que integram o Núcleo de Desertificação do Seridó: Acari, Carnaúba dos Dantas, Cruzeta, Currais Novos, Equador e Parelhas (MMA/PNUD, 1998; MMA, 2004).

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Apesar dos estudos e das ações que vêm sendo efetivados pelo Estado com vistas ao combate à desertificação2, o conhecimento sobre os processos de desertificação em curso ainda é precário no conjunto da sociedade e instituições estaduais e federais. A carência de informação também se refere à velocidade de ocorrência e à delimitação das áreas susceptíveis à desertificação no Estado.

Diante da necessidade de suprir a demanda mencionada e de se produzir dados consistentes que possam subsidiar a elaboração do documento do PAE/RN nos seus aspectos físico-ambientais, na identificação e delimitação das ASD/RN, na definição de áreas prioritárias e no direcionamento de ações de prevenção, controle e combate à desertificação, este TDR dispõe sobre a contratação dos serviços de consultoria especializada

2. – Enquadramento da consultoria

No Projeto de Cooperação Técnica - PCT BRA/IICA/05/004 (PAN Desertificação), no âmbito do Objetivo Imediato 2 “estabelecimento de mecanismos para a concepção, criação e revisão de políticas de desenvolvimento sustentável para as ASD, criando e fortalecendo institucionalidades para o combate à desertificação”, especificamente no Produto 2.3: “estabelecer mecanismos para a elaboração dos Programas de Ação Estaduais de Combate à Desertificação- PAE´s e apoiar ações experimentais de implementação do PAN-Brasil”. 3 – OBJETIVO GERAL

Mapear as áreas susceptíveis à desertificação no estado do Rio Grande do Norte utilizando as técnicas de sensoriamento remoto, geoprocessamento e averiguação de campo. 4 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

4.1 Identificar e delimitar áreas susceptíveis à desertificação no Rio Grande do Norte com base em ferramentas de geoprocessamento e sensoriamento remoto.

4.2 Verificar a existência de outras áreas prioritárias, além do Núcleo de Desertificação do Seridó.

4.3 Analisar, através da análise temporal e com base em ferramentas de sensoriamento, o avanço das áreas em risco de desertificação.

4.4 Representar cartograficamente os níveis da degradação das terras e a magnitude dos riscos do processo de desertificação no RN.

5 – PRODUTOS

Produto I - Plano de Trabalho descrevendo a metodologia com vistas à delimitação e caracterização cartográfica das Áreas Susceptíveis a Desertificação e dos Sistemas

2

Criação do Grupo de Estudos sobre Desertificação no Seridó-GEDS (1997); participação no processo de construção do PAN-Brasil; instituição do Núcleo de Desenvolvimento Sustentável da Região do Seridó-NUDES (2004) por meio de instrumento de cooperação técnica e científica celebrado entre vários órgãos federais e estaduais e, em 2006, a elaboração do Panorama da Desertificação no Estado do Rio Grande do Norte.

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Ambientais do Estado do Rio Grande do Norte. Acompanha também o cronograma de execução e a lista dos mapas temáticos, para aprovação.

Produto II - Relatório contendo análise dos marcos de referência, definição de critérios e metodologia de análise das ASD para gerar o mapa da desertificação no RN .

Produto III - Banco de dados georreferenciado para todo o estado e por município. O banco de dados deve conter também dados históricos obtidos por meio da bibliografia e durante os trabalhos de verificação de campo, principalmente nas áreas mais críticas.

Produto IV - Mapas temáticos em escala 1:250.000, compatível com articulação do IBGE, em formato PDF, contemplando os Sistemas Ambientais (geologia, geomorfologia, solos), recursos naturais (cobertura vegetal, recursos hídricos, app), o Uso e Ocupação do Solo (antropismo, uso da terra) e Áreas Susceptíveis a Desertificação de todo o Estado.

Produto V - Mapa das áreas prioritárias e/ou núcleos de desertificação em escala 1:250.000. em formato PDF, permitindo um melhor detalhe das áreas.

Produto VI - Banco de dados georreferenciado utilizando o software SPRING. A base de dados de imagens deverá ser fornecida pelo INPE – imagens Landsat e Cbers e a base cartográfica deverá ser a do IBGE em meio digital. No detalhamento dos núcleos deverão ser utilizadas as imagens de alta resolução Hrc do Cbers (se disponíveis) que tem 2,5 metros de resolução. todo o trabalho de campo deve ser georreferenciado com GPS e os pontos visitados em campo devem ser registrados com imagens obtidas por câmeras digitais. Dentro do banco de dados deverá ser criado um arquivo dos planos de informação vetoriais no formato Shapefile e dos dados cartográficos nos formatos IPLOT, JPEG e PDF. O formato do papel pode variar de A4 a A0 dependendo da área e escala e da definição do próprio sistema.

Produto VII - Relatório final com a sistematização dos resultados da consultoria e os produtos. O relatório e os mapas deverão ser entregues em meio digital e impressos em três vias.

6 – ESTRATÉGIA DE AÇÃO

O Consultor trabalhará junto à equipe de consultores contratados para a elaboração do PAE/RN e comissão de acompanhamento constituída pelos pontos focais governamental, não governamental e parlamentar. A coordenação dos trabalhos da consultoria ficará a cargo da SEMARH/RN.

A estratégia de ação adotada permitirá que no final do mapeamento com uso da técnica de sensoriamento remoto, possa existir um produto que ao se integrar com os dados do meio físico e sócio-economia, trabalhados pelos consultores, seja viabilizado um segundo resultado do cruzamento de todas as informações.

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Os trabalhos do consultor serão realizados no período de 7 meses contados a partir da assinatura do contrato.

PRODUTO MÊS

1 2 3 4 5 6 7

1. Plano de Trabalho, cronograma de execução e mapas

temáticos x

2. Relatório contendo análise dos marcos de referência, definição de critérios e metodologia de análise das ASD para gerar o mapa da desertificação no RN

x

3. Banco de dados georreferenciado para todo o estado e por município contendo os dados históricos obtidos por meio da bibliografia e os resultados do trabalho de campo.

x

4. Mapas temáticos de todo o estado em escala 1:250.000, compatível com articulação do IBGE, em formato PDF

x

5. Mapas doas áreas prioritárias em escala 1:250.000,

compatível com articulação do IBGE, em formato PDF . x

6. Banco de dados georreferenciado das ASD utilizando

o software SPRING x

7. Relatório final com a sistematização dos resultados

da consultoria. x

8 – INSUMOS

Eventualmente o consultor necessitará deslocar-se para atender as atividades previstas neste Termo de Referência. A Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente, por meio do PCT BRA/IICA/05/004 (PAN Desertificação), fornecerá a infra-estrutura física e logística necessárias para o desenvolvimento da consultoria.

A aquisição de imagens será efetivada conforme necessidade da consultoria mediante especificação técnica previamente discutida e aprovada pela Coordenação e Supervisão da Consultoria.

9 – QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS

O consultor deverá ser um profissional com experiência de 5 anos em trabalhos relacionados à área de geoprocessamento, com formação acadêmica em nível de pós-graduação.

O consultor deverá ter um bom conhecimento sobre temas relacionados às regiões semi-áridas e, preferencialmente sobre temas ligados à desertificação. Preferencialmente, deverá ter experiência com trabalhos relacionados à área de geoprocessamento no Estado do Rio Grande do Norte.

10 – MÉTODO DE SELEÇÃO

Análise de currículos e entrevistas, conforme observância do Decreto 5151 de 22 de julho de 2004 e Portaria 433 do Ministério das Relações Exteriores - MRE.

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11 – LOCALIZAÇÃO DA CONSULTORIA

A sede será em Natal/RN, na Secretaria dos Recursos Hídricos e do Meio Ambiente (SEMARH). Além disso, por meio da parceria entre SEMARH e INPE, o espaço físico, os computadores e programas do INPE poderão ser utilizados pelo consultor. A coordenação dos trabalhos da consultoria ficará a cargo da SEMARH/RN.

12 – RESPONSABILIDADE PELA SUPERVISÃO DA CONSULTORIA

A supervisão dos trabalhos da consultoria ficará a cargo da SEMARH/RN e da Coordenação do Projeto de Cooperação Técnica – PCT BRA/IICA/05/004, no âmbito da SEDR/MMA.

13 – CUSTO TOTAL

R$ 40.000,00 (quarenta mil reais)

14 – FORMA DE PAGAMENTO E APROVAÇÃO DOS PRODUTOS O pagamento será efetuado em 4 parcelas:

Parcela 1: R$ 6.000,00 (seis mil reais)

Parcela 2: R$ 14.000,00 (quatorze mil reais) Parcela 3: R$ 12.000,00 (doze mil reais) Parcela 4: R$ 8.000,00 (oito mil reais)

O pagamento estará vinculado à entrega e aprovação dos produtos pelos responsáveis da supervisão na SEDR e no Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura - IICA Brasil, conforme cronograma:

PARCELAS PRODUTOS MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 MÊS 6 MÊS 7 PARCELA 1 1. Plano de Trabalho, cronograma de execução

e lista de mapas temáticos x

2. Relatório contendo análise dos marcos de referência, definição de critérios e

metodologia de análise das ASD para gerar o mapa da desertificação no RN

x

PARCELA 2 3. Banco de dados georreferenciado para todo o estado e por município contendo os dados históricos obtidos por meio da bibliografia e os resultados do trabalho de campo.

x

4. Mapas temáticos de todo o estado em escala 1:250.000, compatível com articulação do IBGE, em formato PDF

x

PARCELA 3 5. Mapas das áreas prioritárias em escala maior, permitindo um melhor detalhe das áreas em formato PDF.

x

6. Banco de dados georreferenciado utilizando

o software SPRING x

PARCELA 4 7. Relatório final com a sistematização dos

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15 – FONTE DE FINANCIAMENTO

A origem dos recursos para pagamento da consultoria é do PCT BRA/IICA/05/004 (PAN Desertificação).

Referências

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