Roberto Lyra Villas Bôas, FCA/UNESP, Botucatu, SP
Eng. Agron. João Roberto do Amaral Junior
FerDrrigação, a chave para ganhos
em qualidade e produDvidade
Introdução:
A adubação representa 18% no custo do tomateiro
Este custo apesar de representaDvo não faz frente aos
efeitos favoráveis da adubação na nutrição da planta:
•
produDvidade
•
sanidade da planta
•
uso da água aplicada e absorvida pela planta
•
a qualidade do fruto (cor, sabor, pós-‐colheita, etc)
1
A adubação de tomateiro teve avanços
importantes nos úlDmos anos e um dos
principais moDvos foi a ferDrrigação:
-‐ Introdução no sistema produDvo adubos de qualidade superiores (solubilidade, CE, pH);
-‐ Intensificou-‐se por parte das empresas produtoras de sementes a preocupação em gerar as curvas de acúmulos de nutrientes;
-‐ Introduziu-‐se no sistema várias técnicas e ferramentas para auxiliar a recomendação de adubação.
Proposta da palestra
: apresentar de uma forma práDca o uso dessas ferramentas usadas no manejo da ferDrrigação , a parDr de resultados gerados emcampo em área comercial.
2
Quando se fala de adubação pode-‐se expressar a
quanDdade necessária de nutrientes para tomateiro da
seguinte forma:
kg /ha de nutriente
absorvido pela planta
=
kg/ha de Nutriente
-‐
kg /ha de Nutriente
presente no solo
Eficiência
N kg/ha = (360 – 30) x 100 = 470 kg de N/ha 70
4
QuanDdade de nutrientes absovida
planta necessita de nutrientes?
•
Ferramenta para esta informação:
Curva de Acúmulo de nutrientes das plantas
0 200 400 600 800 1000 1200 0 14 28 42 56 70 84 98 112
Mas
sa
se
ca
par
te
ae
re
a
(g
/p
lan
ta)
Dias apos o transplante
FOLHA + CAULE FRUTOS TOTALAlguns dos Pesquisadores que tem contribuido para gerar essas informações:
Prof. Pedro Furlan
Prof. Luis Felipe Purquerio Prof. José Magno Queiroz
5
Curvas de acúmulo de nutrientes ferramenta da ferDrrigação
6
7
Porque conhecer a curva de acúmulo de nutrientes
de um híbrido de tomate?
Dias após o transplante
0 14 28 42 56 70 84 98 112 126 140 154 g p la n ta -1 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 N (f=a*exp(-,5*((x-x0)/b)^2)) - R2 = 0,97 P ( f=a*exp(-,5*((x-x0)/b)^2)) - R2 = 0,96 K( f=a*exp(-,5*((x-x0)/b)^2) ) - R2 = 0,97 quantidade proporção Relação
N
K
P
8Dias após o transplante 0 14 28 42 56 70 84 98 112 126 140 154 g p la nt a -1 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 Frutos - f=a*exp(-,5*((x-x0)/b)^2) / R2 = 0,99 Total - f=a*exp(-,5*((x-x0)/b)^2) / R2 = 0,97
Folha + Caule - f=a*exp(-,5*((x-x0)/b)^2) / R2 = 0,94
9
D.A.T N P K Ca Mg S B Cu Fe Mn Zn --- g planta-1 --- --- mg planta-1 --- 0 0,005 0,000 0,004 0,003 0,001 0,001 0,009 0,068 0,022 0,045 0,033 14 0,016 0,002 0,024 0,009 0,003 0,003 0,033 0,086 0,414 0,104 0,071 28 0,4 0,1 0,7 0,2 0,1 0,1 0,4 1,6 9,1 3,0 1,4 42 3,9 0,7 7,7 2,6 0,7 0,6 7,7 13,8 29,0 21,3 19,5 56 5,2 1,1 9,9 3,2 0,8 0,8 8,8 16,8 33,1 24,2 19,7 70 10,1 2,0 19,9 5,7 1,4 1,8 16,0 38,4 64,1 52,7 37,3 84 11,5 2,2 23,0 8,0 1,6 2,8 26,2 70,9 78,1 74,7 56,5 98 15,2 2,5 29,4 7,0 1,8 2,4 25,7 45,5 52,9 58,1 51,4 112 20,3 3,3 39,6 8,6 2,2 3,7 45,5 67,7 75,3 75,9 73,2 126 18,2 2,9 36,3 9,7 2,1 4,1 42,6 87,8 68,9 84,9 54,0 140 18,4 2,9 36,4 9,4 2,3 3,7 36,5 64,6 125,3 73,6 56,4 154 20,9 3,1 40,6 12,9 3,1 3,3 43,9 91,3 199,7 76,9 67,7
QuanDdade total de nutrientes extraído pela planta de tomate Alambra (exceto raízes), em função das coletas.
Período (a cada 14
dias)
Valores médios para
macronutrientes obtidos a partir dos resultados % a cada 14 dias (proposto) 0-14 0 0 15-28 2 5 29-42 19 10 43-56 26 15 57-70 49 20 71-84 60 15 85-98 65 10 99-112 81 5 113-126 82 5 127-140 84 10 141-154 100 5
Distribuição média proporcional de nutrientes pela planta de tomate Alambra
Período
( 14 dias)
% média para
macronutrientes
% a cada
14 dias
(proposto)
% total
(acumulado)
proposto
0- 14 0 0 0 15- 28 1 5 5 29- 42 7 5 10 43- 56 18 10 20 57- 70 38 15 35 71- 84 56 20 55 85- 98 74 20 75 99-112 75 10 85 113-126 86 10 95 127-140 100 5 100Sugestão para distribuição porcentual dos nutrientes acumulados na
planta de tomate Tyla F1, em função do ciclo da cultura.
VILLAS BOAS et al., 2012
Vontando a equação:
ü Qual a eficiência de aproveitamento dos nutrientes pelas plantas? Do que depende e o
que influencia?
ü Qual a contribuição dos nutrientes do solo? (Análise de Solo, e para N?), Como fazer durante o ciclo?
Algumas dificuldades:
kg /ha de nutriente
absorvido pela planta
=
kg/ha de Nutriente
-‐
kg /ha de Nutriente
presente no solo
Eficiência
•
Adubação/ parcelamento/ Dpo de adubo
•
Adubação Orgânica/Dpo
•
Restos de culDvos anteriores
• Chuvas intensas • Seca prolongada
• Temperatura/ umidade relaDva do ar • Luz (dias nublados)
clima
• Controle de plantas daninhas • Doenças e pragas • Irrigação/sistema e manejo
manejo da cultura
Fatores que afetam a eficiência e a disponibilidade de nutrientes
REDUZO ADUBO
A TEMPERATURA AUMENTOU
Usei orgânico
Baixo pegamento de frut o Tudo isso nos leva a pensar que não
existe uma única regra, ou
recomendação e que durante o ciclo da cultura devam ser feitos reajustes
de adubação
Maior aproveitamento dos nutrientes
pelo tomateiro:
•
aplicação diária com a irrigação
(reajustes freqüentes);
•
baixo custo de aplicação;
•
nutriente aplicado na região onde a
raiz se desenvolve;
•
menor perda por lixiviação e fixação
•
precisão na aplicação
Maior
parcelamento
da adubação
Vantagens da ferDrrigação em relação a adubação convencional
Maior aproveitamento dos
nutrientes pelo tomate
0,0 4,0 8,0 12,0 16,0 20,0 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110
dias após o transplante
qua nt . de N e K ( g/ pl ) K N
-‐ Dose adequada para cada fase
Baixo custo de aplicação
Adubo solúvel (nutrientes) diretamente onde estão as raizes
K N P K N P K N P 20O que mais a ferDrrigação tem de vantagens?
Controle da seiva da e cor da planta NO3 NH4 K Ca Mg Fe Zn pH - EC A NO3 NH4 PO4 SO4 pH - EC BMonitorar
,
controlar
e
ajustar
a adubação
K P N NO3 NH4 P K Ca Mg Fe Zn pH - EC Controle da quanDdade no tanque Controle na saída do gotejador da solução aplicada Controle da solução do solo no bulbo
Para a adubação convencional quais as
ferramentas que temos para acompanhar a
adubação:
•
análise de solo
•
análise de planta
Para a ferDrrigação as ferramentas de
acompanhamento, além da análise de solo e
da planta:
na solução do solo:
•
conduDvidade elétrica
•
teor de nitrato
•
teor de K
•
pH da solução
•
teor de Ca
•
teor de fosfato
•
outras
Para a ferDrrigação as ferramentas de
acompanhamento
na planta:
•
nitrato e potássio na seiva
•
intensidade de cor verde
Conhecimentos preliminares
SOLUÇÃO DO SOLO
Tr
an
sp
iraç
ão
Mo
vi
m
en
to
da
ág
ua
Interceptação radicular Fluxo de Massa Argila Matéria orgânica Difusão
Movimento do ion no solo
Conhecimentos preliminares
K N
P
2) Como reFrar a solução do solo? Em qual profundidade?
Conhecimentos preliminares
2) Como reFrar a solução do solo
Solução 2:1
(2 partes de água
para 1 de solo
Conhecimentos preliminares
3) O que se determina na solução do solo e qual a forma químicas?
NUTRIENTES NA
SOLUÇÃO DO SOLO
FORMA QUÍMICA
Nitrogênio
NO
3-‐, NO
2-‐, NH
4+Fósforo
H
2PO
4-‐, HPO
42-‐
Potássio
K
+Cálcio
Ca
+2Magnésio
Mg
+2Enxofre
SO
4-‐2Conhecimentos preliminares
4) O que é a conduDvidade elétrica
H2O H2O + KCl
Água pura
mau condutor
de eletricidade
Água + adubo
Bom condutor
de eletricidade
Quanto + adubo aplicado e dissolvido na água
maior passagem de corrente eletrica
Conhecimentos preliminares
4) Como é medida a conduDvidade elétrica e qual a unidade ?
CONDUTIVIMETRO
A UNIDADE DE CORRENTE ELÉTRICA É O
SIEMENS
NO SOLUÇÃO DO SOLO OS VALORES SÃO EXPRESSOS EM
mS= mili (milésima parte) Siemens/cm ou
dS = deci (décima parte) Siemens /m
1,41 dS/m
1410 mS/cm
Conhecimentos preliminares
5) Qual a relação da CE com o adubo ?
A CE será de 1,1 dS/m
quando 1 g de Nitrato de
Cálcio é misturada em 1
Litro de água
FerFlizantes
CE dS/m
Sulfato de Amônio
2,1
Nitrato de Amônio
1,5
Uréia
0,07
Map
0,8
Ácido Fosfórico
1,7
Nitrato de Potássio
1,2
Cloreto de Potássio
1,7
Sulfato de Potássio
1,4
Nitrato de Cálcio
1,1
Nitrato de Magnésio
0,9
1 g Nitrato de K/L (1,2dS/m)
1 g de Map /L (0,8 dS/m) Solução 2,0 dS/m
Conhecimentos preliminares
6) Qual a relação da conduDvidade elétrica e produção de tomate?
PERDA 25% DE PRODUTIVIDADE Prod. Tomate 100% 90% 75% CE 2,5 – 3,0 3,1 – 3,5 > 5,0 32
Conhecimento práDco
7) Como uDlizar a CE no manejo da FerDrrigação?
Adubação a cada 10 dias FerFrrigação diária
Conhecimento práDco
8) Como uDlizar a CE no acompanhamento da ferDrrigação?
Aumento da CE sobra de adubo no solo
Diminuição da CE: irrigação em excesso Chuva ou absorção pela planta
Faixa óDma Diminuir a adubação Aumentar adubação 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 0 14 21 28 35 42 49 56 63 70 77 84 91 98 105 112 Co nd . E let rica so lu çã o d o so lo d S/ m
Dias após o transplante
85 105 81 43 75
34
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 10 17 25 32 39 46 53 60 67 74 81 88 95 102 109 115 co nd uFvi da de el et rica d S/ m
dias após o transplante
20 cm 40 cm 60 cm 1) Faixa óDma
2) diferença em prof. 3) Lixiviação chuva/
irrigação
-‐ A planta absorve grande quanDdade de sais: 1 ha de tomate chega a extrair 10 kg de K/ dia (CE abaixa de 0,5 ds/m na solução do solo);
-‐ As chuvas arrastam sais em profundidade e diluem as soluções aplicadas (CE abaixa). -‐ Há doenças e pragas que derrubam a produção, sobra sais no solo.
-‐ A mesma quanDdade de sais promove diferente salinidade em função do solo: -‐ Quanto mais arenoso o solo mais facilmente se eleva a CE
-‐ Quanto mais argiloso parte dos sais ficam adsorvidos
-‐ Irrigação em excesso
Porque é diwcil manter uma faixa adequada de sais dissolvidos no solo (CE):
Outras medidas de acompanhamento no campo
Teor de nitrato na solução do solo: NO
3-‐8
42 aos 49 dat
41 kg de N/ha 64 aos 70 40 kg de N/ha
Chuva, irrigação, absorção
0 50 100 150 200 250 300 350 10 17 25 32 39 46 53 60 67 74 81 88 95 102 109 112 Teo r d e N-‐n itrato
Dias após o transplante
Teor de N-‐ Nitrato na solução do solo em função da adubação
20 cm 40 cm 60 cm
Outras medidas de acompanhamento no campo
Teor de potássio solução do solo: K
+85 105 81 43 75 39 34 66
kg deK /ha /semana
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 10 17 25 32 39 46 53 60 67 74 81 88 95 102 109 115 Teo res d e K n a so lu ção d o so lo mg/L
Dias após o transplante
20 cm 40 cm 60 cm
Conhecimento práDco
Outras medidas de acompanhamento no campo
pH da solução do solo
Adubos alcalinos: CaNO3, KNO3
Adubos ácidos: MAP, NH4NO3 , Uréia, MKP
6 6,2 6,4 6,6 6,8 7 7,2 7,4 7,6 7,8 8 10 17 25 32 39 46 53 60 67 74 81 88 95 102 109 115 pH da soluç ão do solo
Dias após o transplante
20 cm 40 cm 60 cm 7,6 7,6 6,7 5,7 5,7 4,5 3,5 2,5 4,9 4,4 5,7 6,0 4,8 4,8 4,8 Mudança da relação: NO3/ NH 4 Balanço:
Nitrato de Cálcio Nitrato de Potássio MAP
A planta como referência para o controle da
adubação
Outras determinações :
• medida convencional (teor de nutrientes na matéria seca)
• medida rápida (nutrientes que a planta extraiu e que ainda não incoporou como açucar);
• a cor verde da planta.
A folha como ferramenta para nutrição de planta
Análise
resultados
Campo/ escritório
Laboratório
Cultura
Correlação (r
2)
Referência
Brócolis
0,80
Kubota et al., 1997
Alface
0,77
Hartz et al., 1993
Pimenta
0,89
Hartz et al., 1993
Batata
0,83
Vitosh & Silva, 1994
Batata
0,66
Rosen et al., 1995
Milho doce
0,65
Hartz et al., 1993
Tomate
0,64
Krueskopf et al., 2002
Tomate
0,83
Hartz et al., 1993
Análise da seiva extraída com prensa
X
Análise do tecido no laboratório
Para N-‐NO
3Cultura Estágio de crescimento Analise da “seiva”
no pecíolo mg/L
Análise de folha
(convencional) g/kg
N-‐ Nitrato K+
Tomate 1a infloresc. 1000-‐1200 3500-‐4000 30-‐50 40-‐50
1a flor.abertas 600-‐800 3500-‐4000 35-‐40 35-‐40 Frutos 2 cm 400-‐600 3000-‐3500 35-‐40 35-‐40 Frutos 5 cm 400-‐600 3000-‐3500 30-‐40 30-‐40 Primeira colheita 300-‐400 2500-‐3000 25-‐35 25-‐35 Segunda colheita 200-‐400 2000-‐2500 20-‐35 20-‐30 Tomate estufa
Transpl. até 2a inflor. 1000-‐1200 4500-‐5000 40-‐60 40-‐50
2a a 15a inflorescencia 800-‐1000 4000-‐5000 40-‐50 35-‐40
Colheitas 700-‐900 3500-‐4000 35-‐40 25-‐35
Florida/USA Teores de N-‐nitrato e potássio na seiva do peciolo
3000 mg K /L 670 mg NO3 /L
100 300 500 700 900 1100 1300 1 2 3 4 5 6 TE O R D E N IT RAT O m g/ L 1a infloresc.
1a flor. abertas
Frutos 2 cm
Frutos 5 cm 1
a colheita
2a colheita
Como usar o teor da seiva de peciolo para ajuste da adubação
Teor elevado
Teor baixo
USO DA COR COMO FERRAMENTA PARA
AUXILIAR A FERTIRRIGAÇÃO
DEFICIÊNCIA DE N
à
CLOROSE NAS FOLHAS VELHAS
REDUÇÃO NA SÍNTESE DE CLOROFILA
N é o nutriente
que mais afeta
a cor verde da
planta
DETECTAR A REDUÇÃO NA COLORAÇÃO VERDE DAS
FOLHAS ANTES DE SE TORNAREM CLORÓTICAS
N INSUF.
NO SOLO
PLANTA
< N NA
CLOROFILA
↓
NA SÍNTESE
REDISTRIB.
DO N
CLOROSE NAS
FOLHAS VELHAS
Diagnose
precoce da
deficiência de N
49CLOROFILÔMETRO (SPAD-502)
Solo Planta Análise Desenvolvimento
Leitura do medidor de cor SPAD-‐502
% de N nas fo lh as 50
TEOR DE N X MEDIDA DO
SPAD-‐502
Espécie
Correlação
Referência
Batata
0,97
Vos& Bom, 1993
Pimentão
0,93
Villas Bôas, 2001
Tomate
0,76
Guimarães et al. 1999
29,5
45,3
47,2
Intensidade de verde óDma,
Tomate
-‐ Híbrido – Heinz 9498
-‐ Medida – 65 DAT, 3ª folha recém-‐madura a parCr do ápice, no período entre 8 e 9
Considerações finais
• o uso da solução do solo é uma ferramenta efeDva no controle da ferDrrigação, quer seja pela CE, ou por teores de nutrientes na solução do solo (formação de padrões). • os analisadores de íons tem se mostrado adequado na indicação rápida de teores na solução do solo e seiva de plantas.
• os medidores de cor verde podem auxiliar na indicação da necessidade ou não da adubação nitrogenada.
• uDlizando dessas “ferramentas” para auxiliar no critério de adubação tem-‐se obDdo uma ferDrrigação mais eficiente.
Obrigado
Roberto Lyra Villas Bôas
Contatos:
rlvboas@fca.unesp.br
jramaraljr@uol.com.br