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Gerir Poupança

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Academic year: 2021

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ÍNDICE

Desmistificar mitos

Primeiros passos no investimento

Principais classes de ativos

Regras de ouro do investimento

Conclusão

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Desmistificar mitos

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O investimento tem associado um conjunto de pré-conceitos que importa desmistificar.

Um decorre do outro, mas têm objetivos distintos. Ter o dinheiro parado numa conta à ordem ou numa conta-poupança não significa que está realmente a investi-lo. Investir implica comprar ativos que poderão gerar rentabilidade ao longo do tempo.

1. POUPAR É INVESTIR

Risco e retorno são duas faces da mesma moeda, na medida em que não é possível obter mais rentabilidade sem aumentar a sua exposição ao  risco. No entanto, existem inúmeras estratégias de investimento que têm como principal objetivo a preservação do capital. O risco pode ser mitigado através da diversificação do portefólio, ou adotando um perfil conservador.

2. INVESTIR É JOGAR

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Investir é uma solução transversal e existem soluções de investimento para diferentes patrimónios.

É possível negociar na bolsa a partir de 500 euros, ter a sua carteira gerida pelo BiG a partir de 1000 euros ou investir num cabaz de fundos a partir de 1500 euros.

3. INVESTIR É PARA QUEM TEM MUITO DINHEIRO

Investir cedo dá-lhe mais tempo para rentabilizar o dinheiro e beneficiar do efeito bola de neve do juro composto. Mas nunca é tarde demais. Se estiver perto da idade da reforma, tenha presente uma estratégia financeira que o ajude a otimizar as suas poupanças. Independentemente da idade, importa tirar o melhor partido do seu dinheiro.

4. SOU DEMASIADO

NOVO/VELHO PARA INVESTIR

Investir não tem de ser difícil ou inacessível. Pode falar gratuitamente com um especialista financeiro

que simplificará a mensagem e o acompanhará na evolução da sua carteira, ajudando-o a optar pelas melhores soluções de investimento de acordo com o seu perfil e objetivos. Tem também guias, tutoriais ou webinars

para consolidar conhecimentos nesta matéria.

webinars

5. INVESTIR É PARA EXPERTS

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POUPAR

VS.

INVESTIR

Poupar para um carro novo ou para umas férias é diferente de investir, tendo em vista um objetivo de longo prazo como a reforma. Poupar implica colocar dinheiro no banco ou em opções relativamente seguras que

pagam uma taxa de juro fixa, mas tipicamente baixa.

O que ganha com a poupança poderá não ser suficiente para cobrir a taxa de inflação, o que

leva a uma perda de poder de compra. Investir, assumindo um nível de risco adequado, ajuda-o a preservar a riqueza e a conseguir um retorno potencialmente maior a longo prazo.

VS.

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O ARRANQUE:

DISCIPLINA E PLANEAMENTO

Planeamento no sentido de definir objetivos e o horizonte temporal do investimento, perceber a importância da alocação de ativos e cuidar do investimento ao longo do tempo.

Disciplina significa manter os movimentos do mercado em perspetiva, reconhecendo o impacto do risco potencial e ajustando regularmente o portefólio.

Investimentos bem-sucedidos requerem planeamento e disciplina.

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500

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DEFINIR OBJETIVOS

E PRAZO DE INVESTIMENTO

Defina durante quanto tempo pretende investir antes de decidir que tipo de investimento escolher. É natural ter objetivos distintos em diferentes fases da vida, mas saiba que investir por um longo período de tempo

dá-lhe a possibilidade reinvestir sucessivamente os rendimentos gerados e obter ganhos

mais significativos.

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PRECISA DE

RENDIMENTO, CRESCIMENTO OU AMBOS?

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Os investimentos dividem-se entre títulos de rendimento e títulos de crescimento ou acumulação.

TÍTULOS DE CRESCIMENTO

Permitem o aumento do investimento ao longo do tempo. Entre eles

contam-se ações de setores como o tecnológico, biotecnológico, farmacêutico, automóvel, robótico, o da segurança digital e o da digitalização – setores menos distribuidores de rendimento (uma vez que necessitam de capital para desenvolvimento), mas que a prazo têm maior potencial de crescimento.

TÍTULOS DE RENDIMENTO

Geram um retorno mais estável. Incluem os títulos de dívida pública e algumas ações das chamadas

“blue-chips”, como as utilities (elétricas, petrolíferas, entre outras).

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COMPREENDA OS RISCOS

O risco não é mais do que a probabilidade de um investimento falhar as expectativas. No momento da decisão, tome atenção a:

RISCO DO PAÍS

Eventos domésticos como a instabilidade política ou problemas financeiros podem refletir-se nos respetivos mercados financeiros.

RISCO DE LIQUIDEZ

Resultado de se tornar difícil comprar ou, principalmente, vender os ativos em causa.

RISCO CAMBIAL

Resultado da variação das taxas de câmbio num sentido que penalize o valor do investimento. RISCO DE MERCADO A oscilação do retorno do investimento nos mercados em que decidiu investir. RISCO DE INFLAÇÃO Quando o aumento dos preços de bens e serviços mina o valor do investimento.

RISCO DE CONTRAPARTE

Quando uma das partes envolvidas no negócio entra em incumprimento.

RISCO DE PEQUENA QUEDA

Não é mais do que a possibilidade de o retorno do investimento ser inferior ao esperado.

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DIVERSIFICAR

PARA MINIMIZAR O RISCO

Distribuir o dinheiro por vários tipos de investimento é uma das melhores estratégias para

mitigar o risco e proteger-se contra quedas súbitas em determinados setores ou

mercados. Com uma carteira diversificada, o retorno dos investimentos com melhor desempenho pode ajudar a compensar os que ficam abaixo do esperado.

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ATENÇÃO

A CUSTOS E IMPOSTOS

Ao considerar o plano de

investimento, deve ter em conta um conjunto de custos, como comissões de corretagem

(quando se opta por investimento direto) e comissões de gestão (quando se opta por produtos geridos). É preciso contar ainda com os impostos, nomeadamente sobre comissões (IVA ou imposto de selo), e impostos sobre

rendimento e/ou mais-valias, onde na maior parte dos casos a taxa a aplicar é de 28%.

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REVER

E REAJUSTAR

Reveja o portefólio pelo menos uma vez por ano para garantir que a afetação de ativos continua em linha com os objetivos de investimento delineados. Uma mudança nas condições de mercado, ou no

seu contexto pessoal, pode também requerer uma revisão na carteira de investimento, no sentido de alterar a proporção de ativos que possui. Tenha em atenção que o reajuste pode ter custos (de corretagem, por

exemplo) e implicações fiscais (como impostos sobre ganhos de capital resultantes de uma venda de ativos).

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Principais classes de ativos

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A alocação de ativos é um dos principais ingredientes para uma estratégia de investimento bem-sucedida. Depois de identificar os seus objetivos de investimento, prazo e perfil de risco, poderá definir os ativos que farão parte do seu portefólio.

AÇÕES

Significa que passa a ser sócio de uma empresa, recebendo rendimentos sob a forma de dividendos. Num cenário de

valorização das ações, o seu capital cresce. É um ativo vocacionado para investidores de longo prazo. OBRIGAÇÕES Representam um empréstimo a uma empresa, ou Estado, pelo qual ganha juros, geralmente a uma taxa superior à dos depósitos. Potencia um fluxo

de rendimento estáve e oferece também, num cenário favorável, um potencial de crescimento de capital. É vocacionado para investidores de curto/médio ou longo prazo. PROPRIEDADE Pressupõe a aquisição de imóveis que poderá alugar, recebendo em

contrapartida uma renda. Alguns imóveis

apresentam também potencial de valorização ao longo do tempo.

Indicado para investidores de médio/longo prazo.

FUNDOS DE INVESTIMENTO

Significa tornar-se coproprietário de uma carteira composta por ações e/ou obrigações e/ou depósitos bancários, liderada por uma

sociedade gestora. Do investimento poderão resultar dividendos e juros, podendo haver também lugar para a distribuição de mais-valias..

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Regras de ouro do investimento

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Invista e poupe. Defina percentagens. Não invista tudo o que poupou

Não acredite em tudo o lê. Aconselhe-se com

profissionais competentes e da sua confiança

Estabilize as suas dívidas antes de avançar para investimentos e não recorra ao crédito para investir

Faça uma análise cuidada da relação risco/retorno e distribua o risco diversificando

Não tome decisões precipitadas nem de investimento, nem de desinvestimento. No caso de perda avultada, reflita antes de investir o dobro para recuperar

o perdido Não especule com dinheiro que não pode perder

Invista numa ótica de longo prazo. Conseguirá ganhos mais significativos

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CONCLUSÃO

O QUE SE SEGUE?

Lembre-se que o sucesso do investimento implica saber o que quer, qual o horizonte temporal para investir e o nível de risco que está disposto a assumir, traçando depois um plano para alcançar os seus objetivos. Esse plano

deverá ser revisto com regularidade e reajustado sempre que necessário. Por fim, mantenha-se atento aos custos e tenha presente o poder de alavancagem que representa o reinvestimento sucessivo de ganhos ao longo do tempo.

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o blog que descomplica o mundo financeiro.

Referências

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