• Nenhum resultado encontrado

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE COLÉGIO DE APLICAÇÃO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE COLÉGIO DE APLICAÇÃO"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

Av. Marechal Rondon S/N, Rosa Elze. CEP: 49100-000 (79) 3194-6930/6931 – direcao.codap@gmail.com

Atividades Arte para o 6º ano ensino fundamental 2020 Atividade III – Conteúdos:

ARTE, CORPO E EXPRESSÃO

Começando por você O corpo fala

Pintura corporal nos povos indígenas Pintura corporal e adornos

(2)

Moisés Patrício, Aceita? (Série de fotográfica em processo). Desde 2013, o artista publica as imagens que produz todos os dias exclusivamente para as redes sociais.

1- Nosso corpo comunica mensagens o tempo todo e pode fazer isso por meio de gestos ou adornos. Observe as fotografias do artista paulistano Moisés Patrício. O que você acha que ela expressa? --- 2- O que você expressa com seu corpo?

---

COMEÇANDO POR VOCÊ

Cada povo e cada grupohumano têm seu jeito de se vestir e de se enfeitar.

Em todas as culturas, vestimentas, adornos, marcas, pinturas ou até tatuagens feitas no corpo podem, indicar o papel de cada pessoa na sociedade. Podem simbolizar também a passagem de uma época da vida do indivíduo para outra, ou ainda seu pertencimento a um grupo.

No mundo todo, é comum haver roupas e enfeites reservados para ocasiões especiais, como cerimônias de casamento ou formaturas, por exemplo. Em diversas sociedades, há formas de se vestir e de se enfeitar até para batalhas.

Há também muitos tipos de pintura corporal, usados com diferentes finalidades. Muitas delas são feitas com o objetivo de embelezar, como a maquiagem. Há pessoas que marcam sua pele para sempre com tatuagens. Outras se pintam por apenas algumas horas para se juntar a uma torcida durante uma partida esportiva.

Pintar o corpo e usar adereços são maneiras de expressar o que somos e o que pensamos. Mesmo quem se veste de maneira simples está comunicando algo: pode mostrar, por exemplo, que não quer chamar a atenção.

Torcedores brasileiros durante partida de futebol pela Copa do Mundo 1- Reflita sobre estas questões e compartilhe com a gente.

a- Que tipo de mensagens os torcedores costumam expressar como corpo ao assistir a uma disputa por seu time?

---

(3)

b- Para torcer por um time, as pessoas costumam usar tipos parecidos de enfeites ou pinturas corporais. Na fotografia acima, por exemplo, as cores com que os se pintam são as mesmas. Por que você acha que isso acontece? Cite outros exemplos.

--- O CORPO FALA

Agora vamos refletir sobre pintura corporal, tatuagens, adornos e outras formas de expressão em que a arte se une ao corpo.

O povo Maori, descendente dos primeiros habitantes das ilhasda Nova Zelândia, desenvolveu padrões de desenho constituidos de linhas curvas e espirais. Esses padrões aparecem em sua pintura corporal permanente, o moko, e na decoração de objetos usados no dia a dia. Em geral, o moko acompanha a simetria vertical da face: o padrão que é desenhado de um lado do rosto é repetido do outro, mas invertido, como se fosse refletido em um espelho.

Os antigos chefes Maori tinham o rosto coberto por tatuagens com esses padrões. Quanto mais nobres se tronavam, mais tatuagens recebiam.

Depois que a Nova Zelândia foi colonozada pelos ingleses, a tatuagem facial se tornou menos comum e chegou a ser proibida. Atualmente, porém, muitos Maori voltram a praticá-la para demonstrar sua identificação com a cultura de seus antepassados.

Estúdio Pulman & son, o lider Maori Anehana (c. 1830-1880) com moko no rosto, c. 1870. (Fotografia, Museu da Nova Zelândia Te Papa Tongarewa.)

2- Você conhece outros povos ou culturas que fazem pinturas corporais baseadas em padrões? Conte aqui pra gente.

---

Na década de 1960, a artista fluminense Lygia Pape (1927-2004) criou projetos artísticos em que experimentava linguagens diversificadas e questionava o comportamento das pessoas.

Divisor é composta de um enorme tecido branco cheio de recortes. A obra só toma forma quando várias pessoas se dispõem e experimentar uma vivência coletiva, passando a cabeça por um dos recortes. O tecido unifica o grupo, transformando-o em um só corpo.

(4)

Lygia Pape, Divisor, de 1968. (Tecido de algodão recortado, 20 m x 20 m.) Nesta imagem, podemos observar um grupo de pessoas interagindo com o tecido, em Hong Kong, na China, em 2013.

Conheça mais o trabalho da artista Lygia Pape. https://lygiapape.com/

3- Como você imagina que as pessoas conseguem se deslocar com o Divisor? Que significado tem esse nome para o trabalho?

---

Secos & Molhados, 1974. No centro, Ney Matogrosso, na época, vocalista da banda: à esquerda, João Ricardo e, à direita, Gerson Conrad, ambos cantores e instrumentistas do grupo.

Em 1973, o conjunto musical Secos & Molhados revolucionou a forma de colocar o corpo no palco no contexto musical brasileiro. Os músicos Ney Matogrosso (1941-), João Ricardo (1949-) e Gerson Conrad (1952-) apresentavam-se com maquiagem e adereços estravagantes e misturavam solos de guitarra com elementos de diversos gêneros musicais e poesia.

A canção “O vira” combina elementos do vira com o rock e conquistou um vasto público, sobretudo infantil, ao falar de personagens míticos, como sacis e fadas. A composição também questionava as identidades, brincando com a alternância de papéis entre o adulto e a criança, o masculino e o feminino, o real e o fantástico, o animal e o humano.

(5)

Agora clik no link acima e assista o grupo se apresentado num programa de televisão na década de 1970. Percebam como o ritmo oscila entre a agitação do rock e o gênero português, que aparece mais claramente ao final da faixa.

O vocalista Ney Matogrosso era uma figura de destaque no grupo: por meio de sua forma de se apresentar no palco, ele buscava afirmar o direito a livre expressão da identidade.

4- Existem elementos nessa fotografia que desafiam aquilo que você está habituado a ver? Quais são esses elementos?

---

Carlos Vergara, Poder, da série Cacique de ramos, 1972-1976. (Fotografia, 100 cm x 150 cm.)

O artista gaúcho Carlos Vergara (1941-) fotografou o carnaval carioca em 1975. Ele documentou o bloco carnavalhesco mais tradicional do subúrbio, o Cacique de Ramos. Nesse bloco, os foliões saem com fantasias iguais, inspiradas em adornos de povos indígenas do Brasil e também dos Estados Unidos. Todos são considerados caciques – ou seja, ninguém é visto como superior a ninguém.

As imagens de Carlos Vergara mostram que a suspensão das regras cotidianas, que acontece no carnaval, permite às pessoas manifestar seus desejos.

5- Você acha que essa imagem é forte? Por quê?

---

(6)

Ana Mendieta, sem título, série silhuetas, 1978. (Fotografia, 17,1 cm x 24,8 cm. Museu Solomon R. Guggenheim, Nova York, EUA.)

Aos doze anos a artista cubana Ana Mendieta (1948-1985) foi levada de seu país em uma operação conduzida pela igreja católica estadunidense depois da Revolução Cubana. Ela e sua irmã mais velha viveram em Miami durante cinco anos, separadas dos pais. Sua produção artística muitas vezes evidencia essa condição de exilada.

Ana Mendieta produziu mais de cem fotografias que registram a forma de seu corpo marcada no ambiente. A silhueta aparece no gramado, escavada na terra batida, na areia, em meio a vegetação rasteira ou desenhada com pólvora queimada pelo fogo.

“A exploração da relação entre mim mesma e a natureza que realizei em minha produção artística é um resultado claro do fato de que eu tenha sido arrancada do meu país na adolescencia. Fazer minha silhueta na natureza mantém (estabelece) a transição entre minha terra natal e meu novo lar. É um meio de reivindicar minhas raízes e de unir-me a natureza.”

Centro Galego de arte contemporânea. Ana Mendieta. Santiago de Compostela, 1996. p. 109. 6- Que outra relação pode haver entre a terra e o corpo?

---

Paulo Nazareth, Objetos para tampar o sol de seus olhos, 2010. (Impressão fotográfica sobre papel algodão, 92 cm x 63 cm.)

O artista Paulo Nazareth (1977-) nasceu em Governador Valadares. Essa cidade de Minas Gerais tornou-se conhecida pela grande quantidade de habitantes que emigraram para os Estados Unidos nas últimas décadas.

Entre 2011 e 2012, Paulo Nazareth decidiu viajar para os Estados Unidos, mas de uma maneira diferente: em um ato simbólico, foi andando da capital mineira, Belo Horizonte, até a cidade de Miami. Usava chinelos de dedos e não lavou os pés ao longo da viajem com a intenção de levar a sujeira da América Latina para os Estados Unidos.

Seu trabalho mostra que o corpo não é apenas matéria física mas também aquilo que ele vivencia. Nas palavras dele:

“Sou parte de cada terra por onde pisaram meus pés {…} não há como separar estas terras com uma linha imaginária chamada fronteira.”

(7)

NAZARETH, Paulo; MAZZUCHELLI, Kikiet al. (Org.). Paulo Nazareth, Arte Contemporânea/Ltda. Rio de Janeiro:Cobogó, 2012. Na performance aqui apresentada, ele se fotografou usando folhagens para se proteger do sol. Paulo Nazareth é um viajente que coleta histórias, imagens e objetos e registra suas ações . Seu trabalho mostra que arte é algo que pode ser feito por qualquer um, a toda hora.

7- Ao observar esta foto do artista, o que vem à sua cabeça?

---

Menino Yanomami da aldeia Ahima, no município de Barcelos, Amazonas, 2010.

Os Yanomami são um grupo indígena que habita a floresta Amazônica, na região da fronteira do Brasil com a Venezuela. Assim como outros indígenas brasileiros, eles costumam fazer pinturas e perfurações corporais. Além disso, enfeitam-se com braceletes confeccionados com plumas de pássaros.

Os Yanomami perfuram o lóbulo da orelha, o septo nasal e os lábios inferiores para inserir lascas de bambu. Nessa imagem vemos um menino com várias perfurações. No ritual de passagem da infância para a vida adulta, todos os adornos são removidos e recolocados apenas ao final da transição.

8- O que você sabe sobre os Yanomami? Você conhece outros povos que fazem perfurações corporais? Conte pra gente.

--- 9- Vamos refletir?

a- Qual dos trabalhos apresentados até aqui você acha mais interessante? Por quê?

--- ---

b- Como você descreveria a maneira como o corpo se relaciona com a expressão em cada um desses trabalhos? O que se faz com o corpo em cada um deles?

--- ---

c- Que outras reflexões podem ser feitas sobre a relação entre arte e corpo com base nas apresentadas até aqui?

(8)

--- d- Experimente agora fazer um desenho rápido com repetições de padrão. Em uma folha de papel faça um desenho de um elemento simples. Depois repita-o no sentido contrário, como se fosse o reflexo em um espelho. Bom desenho!!

P INTURA CORPORAL NOS POVOS INDÍGENAS

Guido Boggiani, Mulher Kadiwéu, 1894, (Fotografia, Museu Nacional Pré-histórico e Etnográfico “Luigi Pigorini”, Roma, Itália.)

Mais de trezentos povos indígenas, com culturas e línguas bastante diversas, vivem hoje no Brasil. Muitos desses grupos praticam a pintura corporal há séculos. Grande parte desses desenhos ornamentais são formados por grafismos. Eles aparecem não só no corpo das pessoas, mas também em objetos utilitários e rituuais, nas casas e também em papel.

Os grafismos são ornamentações feitas não apenas para embelezar, mas também integram a dinâmica da vida dos grupos indígenas. Muitas vezes indicam a posição ocupada pelos indivíduos na sociedade e podem se referir aos seres vivos (por meio de referências a animais. Como a cobra, a onça, o jaboti, a borboleta), à mitologia e à ordem cósmica de cada comunidade.

Povos como os Kadiwéu, que vivem na serra da Bodoquena, em Mato Grosso do Sul, utilizam uma pintura facial composta de linhas retas e espirais delicadas e complexas.

Alguns grupos indígenas continuam criando e recriando suas tradições para afirmar sua identidade cultural. À medida que as áreas de reserva indígenas são reduzidas, aumenta as trocas com outros grupos indígenas e também com as sociedades não indígenas, de modo que um grupo pode começar a usar um grafismo ou um padrão que até então era característico de outro grupo ou sociedade. Isso mostra como as culturas indígenas se atualizam e, cada vez mais, são expressão de uma identidade.

É o caso dapintura que as mulheres Xikrin, que vivem no Pará, fazem nos filhos para marcar as etapas de crescimento e dar a eles proteção espiritual. Outro exemplo é a arte kusiwa dos índios Waiãpi, do Amapá: um repertório de desenhos acompanhados de narrativas que sintetizam a visão de mundo desse povo. A pintura kusiwa foi declarada Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e recentemente teve seu valor reafirmado.

(9)

Os diferentes grupos indígenas que praticam a pintura corporal utilizam materiais e técnicas variadas. As tintas mais comuns são a preta e a vermelha.

PINTURA CORPORAL E ADORNOS

Entre as diversas populações do mundo a pintura corporal e o uso de adornos são práticas cotidianas. Para muitas sociedades eles se destinam a cerimônias e rituais específicos.

Cada tradição de pintura corporal tem características técnicas e estéticas próprias. Isso significa que não só a materia-prima usada na pintura pode mudar, mas também as formas e combinações dos desenhos realizados. Isso também vale para a produção dos adornos.

Como são manifestações culturais vivas, elas se transformam ao longo do tempo. Vejamos alguns exemplos para conhecermos mais o assunto.

Pintura Huni Kuin

O Kene Kuin (“desenho verdadeiro”) é uma marca da identidade do povo Huni Kuin, que vive no Acre. O desenho é aplicado tanto na pintura corporal quanto em objetos, como redes, cestos e vasos. Nessa sociedade, o desenho é um elemento fundamental na beleza das pessoas e das coisas.

Feita com tinta extraída do genipapo, a pintura corporal é uma atividade reservada às mulheres. No vídeo Kene, produzido pelo coletivo de produção audiovisual Beya Xinã Bena, é possível ver a colheita do fruto, a extração da tinta e algumas mestras desenhando padrões no rosto de crianças, jovens e adultos. Muitos desses motivos são inspirados na pele das serpentes anacondas, um ser mitológico para os Huni Kuin. Assista o vídeo abaixo e conheça um pouco mais sobre esse povo.

https://vimeo.com/141408716 Pintura Mursi

Muitos povos do continente africano também praticam a pintura corporal. Os Mursi, que vivem na Etiópia, utilizam ocre, caulim, calcário, barro e carvão em pinturas rituais, decorativas e de prevenção contra insolação e doenças. Eles também colocam discos de madeira ou cerâmica no lábio inferior das mulheres em rituais de iniciação. Veja imagens dos povos do Vale do Omo produzidas pelo fotógrafo alemão Hans Silvester (1938-). Clik no link abaixo e surpreenda-se.

(10)

https://br.pinterest.com/pin/132996995221281020/

10- Agora é hora de pesquisar, aumentar seu repertório cultural, resgatar memórias e compartilhar conhecimentos.

a- Você gostaria de conhecer um pouco mais a pintura e os adornos corporais dos Huni Kuin e dos Marsi? Pesquise o assunto na internet, em livros, revistas e outros materiais. (indicamos alguns links). Anote as informações mais importantes e providencie imagens relacionadas

--- b- O que você conhece da pintura corporal, maquiagem e adornos usados na sua comunidade? Pense em como eles estão presentes em sua vida.

--- c- Em seu dia a dia, você costuma usar algum tipo de pintura corporal, maquiagem e adornos? Quais? E em que ocasiões especiais, como festas, comemorações e cerimônias?

--- d- Que tipo de adornos e pinturas as pessoas que você conhece usam? Em que situações essas pessoas os usam ou os revelam?

--- ADORNO CORPORAL E IDENTIDADE

Como vimos, o uso de adornos corporais varia de uma cultura para outra e também dentro de uma mesma cultura. Entretanto, todo tipo de adorno e pintura corporal – seja ornamento, seja maquiagem, seja até mesmo um corte de cabelo ou penteado – carrega mensagens. E o corpo fala uma linguagem poderosa, capaz de modificar valores, preservar a memória e renovar tradições.

(11)

No Japão, as gueixas são mulheres que estudam as artes tradicionais da dança e do canto. Elas chegam a levar duas horas para aplicar a maquiagem, que cobre totalmente o rosto, pescoço e peito com um pó branco. Os lábios geralmente são pintados com batom vermelho.

Gueixa, foto de Michael Chandler, 2013.

Carmen Miranda (1909-1955) nasceu em Portugal, mas se radicou no Brasil ainda criança, e fez sua carreira toda representando o país onde cresceu. Nesta foto a cantora aparece com um traje que ela mesma criou, inspirado em roupas e adornos afro-brasileiros. O turbante com a cesta de frutas brasileiras e os balangandâs (um conjunto de colares, pulseiras e brincos) tornaram-se uma marca pessoal da artista.

A cantora Carmen Miranda na década de 1940.

1ª imagem: J. D.`okhai Ojeikere, Mkpuk (Balão de eba), 1974, de 1974. - 2ª imagem: mesmo autor, sem mais informações.

O nigeriano J. D.´Okhai Ojeikere (1930-2014) interessou-se, a partir de 1968, por fotografar os penteados das mulheres de seu país. O fotógrafo reuniu em seu arquivo mais de mil fotografias dessas práticas de adorno. Na fotografia à esquerda, Mkpuk Eba, pode-se observar um penteado com bolinhas que lembram uma porção de eba, alimento básico consumido com diferentes sopas na culinária nigeriana.

(12)

11- Vamos refletir sobre o assunto?

a- Você já havia pensado que o corpo expressa uma linguagem?

--- b- O que você acha que os adereços de Carmen Miranda comunicavam?

--- c- Você acha importante preservar a cultura e suas tradições? Por quê?

--- d- Qual a relação entre beleza e adorno corporal?

--- e- Qual é a relação entre linguagem do corpo e identidade?

--- f- As identidades podem mudar com o tempo? Por quê?

--- g- Ser fiel ao que você acredita é ser belo?

--- h- Como você se relaciona com seu cabelo?

--- ATENÇÃO:

AS RESPOSTAS DAS ATIVIDADES DA DISCLIPLINA ARTE – ARTES VISUAIS, Ensino

Fundamental. DEVEM SER ENVIADAS PARA O SEGUINTE E-MAIL.

Professor.de.arte@hotmail.com COM O SEGUINTE TÍTULO. Atividade de Arte. Nome do

aluno (completo), Ano e Turma. (Não serão aceitas as mensagens com outros títulos). O MATERIAL ENVIADO DEVE SER CLARO, LEGÍVEL. PODEM ANEXAR IMAGENS (claras que sejam possíveis lê).

Referências

Documentos relacionados

I. Perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a alienação, permuta ou locação de bem público ou o fornecimento de serviço por ente estatal por preço inferior

Foram analisados a relação peso-comprimento e o fator de condição de Brycon opalinus, em três rios do Parque Estadual da Serra do Mar-Núcleo Santa Virgínia, Estado de São

Vistos, relatados e discutidos estes autos do Habeas Corpus nº 0066275-72.2013.8.19.0000, em que figura como impetrante o causídico Sebastião Antônio Morais Lemos, como

Desse modo, o plano de assessoria de imprensa para a PlantVerd colabora para dar visibilidade a um tema de incontestável interesse público, bem como para criar um processo

b) Execução dos serviços em período a ser combinado com equipe técnica. c) Orientação para alocação do equipamento no local de instalação. d) Serviço de ligação das

(2019) Pretendemos continuar a estudar esses dados com a coordenação de área de matemática da Secretaria Municipal de Educação e, estender a pesquisa aos estudantes do Ensino Médio

Segundo [3] a aderência natural pode ser dividida em três meca- nismos de transferência distintos: adesão (relacionada à aderência química entre o concreto e o tubo de aço,

Na cena seguinte já é de noite, e à porta do bunker podemos ver uns pirilampos a voar; Suzu e Shūsaku estão no quarto, deitados a conversar; Shūsaku conta-lhe a história da irmã e