TRIBUTAÇÃO
O que vamos ver...
11 –– TributaçãoTributação comcom BaseBase nono LucroLucro PresumidoIRPJ/CSLLPresumidoIRPJ/CSLL;; 22 ––PIS/COFINSPIS/COFINS -- LucroLucro PresumidoPresumido (Regime(Regime CumulativoCumulativo));;33 –– PermutaPermuta dede ImóveisImóveis –– TributaçãoTributação PNPN CositCosit nºnº 0909 dede 0404//0909//20142014;; 4 - RET – Regime Escpecial Patrimônio de Afetação/PMCMV.
55-- DIMOBDIMOB;; 66 –– DCTFDCTF;; 66 –– DCTFDCTF;;
77-- EFDEFD ContribuiçõesContribuições;;
88 -- ECDECD EscrituraçãoEscrituração ContábilContábil DigitalDigital;; 99-- ECFECF EscrituraçãoEscrituração ContábilContábil FiscalFiscal;; 10
10 –– SPESPE SociedadeSociedade PropósitoPropósito EspecíficoEspecífico;; 11
11 –– SCPSCP SociedadeSociedade emem ContaConta dede ParticipaçãoParticipação;; 12
1
1 –
– Tributação com Base no Lucro
Tributação com Base no Lucro
PresumidoIRPJ
PresumidoIRPJ/CSLL
/CSLL
• IRPJ e CSLL:
• Lucro Presumido:
•Atividade imobiliária pode optar desde 1999 (Lei 9.718/98); •Exceção se tiver Custo Orçado (mesmo em REFIS);
•Exceção se tiver Custo Orçado (mesmo em REFIS); •Regime de Caixa;
•Opção: 1º DARF IRPJ; •Sempre Trimestral;
• Limite de Receita (Ano-calendário 2014): Ano-calendário
anterior igual ou inferior R$ 78.000.000,00 ou R$ 6.500.000,00 mês calendário.
1
1 –
– Tributação com Base no Lucro
Tributação com Base no Lucro
PresumidoIRPJ
PresumidoIRPJ/CSLL
/CSLL
• Opção pelo Lucro Presumido
• SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 66 de 06 de Setembro de 2006
• ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ
EMENTA: OPERAÇÕES IMOBILIÁRIAS. A expressão "operações imobiliárias" constante do art. 2º da Instrução Normativa SRF nº 25, de 25 de fevereiro de 1999, tem a acepção de “empreendimento” ou “unidade imobiliária”, de sorte que as pessoas jurídicas que exercem atividades imobiliárias poderão “empreendimento” ou “unidade imobiliária”, de sorte que as pessoas jurídicas que exercem atividades imobiliárias poderão adotar o regime de tributação com base no lucro presumido ainda que tenham optado pelo procedimento do custo orçado, mas desde que nenhuma parte do custo orçado tenha sido levada a resultado tributável de período anterior. Quando parte do custo orçado tiver sido levada a resultado tributável de algum período, o contribuinte poderá optar pelo lucro presumido a partir do primeiro período de apuração subseqüente ao da conclusão da obra para a qual haja registro do custo orçado, observando o tratamento previsto na legislação de regência para eventual excesso ou insuficiência de custo realizado.
1
1 –
– Tributação com Base no Lucro
Tributação com Base no Lucro
PresumidoIRPJ
PresumidoIRPJ/CSLL
/CSLL
• IRPJ e CSLL:
• Lucro Presumido:
•Apuração definitiva:
•31/03, 30/06, 30/09 e 31/12
•31/03, 30/06, 30/09 e 31/12
•Alíquotas básicas:
•IRPJ - 15%
•CSLL - 9%
•Adicional:
•IRPJ - 10% (20.000,00 x 3)
1
1 –
– Tributação com Base no Lucro
Tributação com Base no Lucro
PresumidoIRPJ
PresumidoIRPJ/CSLL
/CSLL
•
Opção pelo Lucro Presumido
Determinação da receita bruta
Lei 8.981/1995, Art. 30: As pessoas jurídicas
que explorem atividades imobiliárias relativa a
loteamento
de
terrenos,
incorporação
loteamento
de
terrenos,
incorporação
imobiliária, construção de prédios destinados
à venda, bem como a venda de imóveis
construídos ou adquiridos para revenda,
deverão considerar como receita bruta
o
montante efetivamente recebido
, relativo às
unidades imobiliárias vendidas.
11 –
– Tributação
Tributação com
com Base
Base no
no Lucro
Lucro
PresumidoIRPJ
PresumidoIRPJ/CSLL
/CSLL
• Opção pelo Lucro Presumido • Receitas Financeiras
Desde 1º.01.2006, a receita financeira decorrente da comercialização de imóveis, apurada por meio de índices ouDesde 1º.01.2006, a receita financeira decorrente da comercialização de imóveis, apurada por meio de índices ou coeficientes previstos em contrato, passa a integrar a receita bruta sobre a qual se aplica o percentual de determinação de base de cálculo do IRPJ devido trimestralmente, com base no
lucro presumido.
Esse critério se aplica também à determinação da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro.
SC_Cosit_151-2014 PRESUNÇÃO MULTA E JUROS POR ATRASO.pdf
11 –
– Tributação
Tributação com
com Base
Base no
no Lucro
Lucro
PresumidoIRPJ
PresumidoIRPJ/CSLL
/CSLL
• Opção pelo Lucro Presumido • Exemplo Cálculo IRPJ /CSLL
A Construtora Bela Vista Ltda, no primeiro trimestre de 2017 obteve as seguintes receitas:
A Construtora Bela Vista Ltda, no primeiro trimestre de 2017 obteve as seguintes receitas:
• Receita da venda de Imóveis: ...R$ 1.000.000,00
• Juros e Variação Mon. Monetária Venda de Imóveis: ...R$ 70.000,00 • Receita de Aplic. Financeira (CDB): ...R$ 80.000,00
11 –
– Tributação
Tributação com
com Base
Base no
no Lucro
Lucro
PresumidoIRPJ
PresumidoIRPJ/CSLL
/CSLL
• Opção pelo Lucro Presumido • Exemplo Cálculo IRPJ
11 –
– Tributação
Tributação com
com Base
Base no
no Lucro
Lucro
PresumidoIRPJ
PresumidoIRPJ/CSLL
/CSLL
• Opção pelo Lucro Presumido • Exemplo Cálculo CSLL
22 –
–PIS/COFINS
PIS/COFINS -- Lucro
Lucro Presumido
Presumido
(Regime
(Regime Cumulativo)
Cumulativo)
•
Lucro Presumido / Lucro Real;
•Faturamento / Receita Bruta Operacional;
•Venda de Bens;
•Venda de Bens;
•Prestação de Serviços;
•Operações de Conta Alheia;
•Outras Receitas da Atividade.
•Regime de Caixa;
22 –
–PIS/COFINS
PIS/COFINS -- Lucro
Lucro Presumido
Presumido
(Regime
(Regime Cumulativo)
Cumulativo)
•Vencimento: dia 25;
•
Alíquotas:
Alíquotas:
•PIS/PASEP - 0,65%
•PIS/PASEP - 0,65%
•COFINS - 3%
•
Deduções:
Deduções:
•Descontos Incondicionais;
•Vendas Canceladas;
•Vendas Devolvidas.
22 –
–PIS/COFINS
PIS/COFINS -- Lucro
Lucro Presumido
Presumido
(Regime
(Regime Cumulativo)
Cumulativo)
Base de Cálculo:
Faturamento, assim considerado o produto
da venda de bens nas operações de conta
própria, o preço da prestação de serviços
própria, o preço da prestação de serviços
em geral, o resultado auferido nas operações
de conta alheia e as receitas da atividade ou
objeto principal da pessoa jurídica não
compreendidas anteriormente.
22 –
–PIS/COFINS
PIS/COFINS -- Lucro
Lucro Presumido
Presumido
(Regime
(Regime Cumulativo)
Cumulativo)
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 4 de 16 de Janeiro de 2012
ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – Cofins/PisPasep
EMENTA: ATIVIDADE IMOBILIÁRIA. RECEITA
FINANCEIRA. Integram a base de cálculo da contribuição FINANCEIRA. Integram a base de cálculo da contribuição para o PIS e Cofins: as receitas financeiras e o valor dos juros e das variações monetárias, em função da taxa de câmbio ou de índice ou coeficiente aplicáveis por disposição legal ou contratual, que venham a integrar os valores efetivamente recebidos pela venda de unidades imobiliárias.
33 –
– Permuta
Permuta de
de Imóveis
Imóveis –
– IN
IN SRF
SRF 107
107,, de
de
14
14/
/07
07/
/1988
1988..
Conceito:
• 1.1. Para fins desta instrução normativa,
considera-se
permuta
permuta
toda e qualquer operação que tenha
por objeto a
troca
troca de
de uma
uma ou
ou mais
mais unidades
unidades
imobiliárias
imobiliárias
por outra ou outras unidades, ainda que
imobiliárias
imobiliárias
por outra ou outras unidades, ainda que
ocorra, por parte de um dos contratantes, o pagamento
de
parcela
complementar
em
dinheiro,
aqui
denominada
"torna
"torna"
"..
33 –
– Permuta
Permuta de
de Imóveis
Imóveis –
– Tributação
Tributação PN
PN
Cosit
Cosit
nº
nº
09
09
de
de
04
04/
/09
09/
/2014
2014
13.1. Na operação de permuta de imóveis com ou sem
recebimento de torna, realizada por pessoa jurídica que apura o imposto sobre a renda com base no lucrolucro presumidopresumido, dedicada a atividades imobiliárias relativas a loteamento de terrenos, incorporação imobiliária, construção de prédios destinados à incorporação imobiliária, construção de prédios destinados à venda, bem como a venda de imóveis construídos ou adquiridos para a revenda, constituem receita bruta tanto o valorvalor dodo imóvel
imóvel recebido em permuta quanto o montante recebido a título de tornatorna..
PARECER NORMATIVO 09, 04_09_2014 - IMOVEIS PERMUTA - LUCRO PRESUMIDO.pdf
33 –
– Permuta
Permuta de
de Imóveis
Imóveis –
– Tributação
Tributação PN
PN
Cosit
Cosit
nº
nº
09
09
de
de
04
04/
/09
09/
/2014
2014
• 13.2. A referida
receita bruta
tributa-se segundo o
regime de competência
ou de
caixa
, observada a
escrituração do livro Caixa no caso deste último.
• 13.3.
O
disposto
no
item
13.1
aplica-se
indistintamente
tanto no caso de permuta tendo
por objeto
unidades imobiliárias prontas
quanto
por objeto
unidades imobiliárias prontas
quanto
no caso de
unidades imobiliárias a construir
.
• 13.4. O disposto no item 13.1 aplica-se inclusive em
relação às operações de
compra e venda de
terreno
seguidas de confissão de dívida e promessa
de
dação em pagamento
, de unidade imobiliária
33 –
– Permuta
Permuta de
de Imóveis
Imóveis –
– Tributação
Tributação PN
PN
Cosit
Cosit
nº
nº
09
09
de
de
04
04/
/09
09/
/2014
2014
13.5. Considera-se como valor do
imóvel recebido em permuta, seja
unidade pronta ou a construir
, o
valor deste conforme discriminado
no instrumento representativo da
valor deste conforme discriminado
no instrumento representativo da
operação de
permuta
ou
compra e
venda de imóveis
.
RET – REGIME
ESPECIAL DE
TRIBUTAÇÃO
ESPECIAL DE
TRIBUTAÇÃO
APLICÁVEL AS
INCORPORAÇÕES
IMOBILIÁRIAS.
1 - Conceitos de Incorporador e de
Incorporação
O Regime Especial de Tributação (RET)
aplicável às incorporações imobiliárias,
instituído pelo art. 1º da
Lei nº 10.931, de
2004
, tem caráter
opcional
opcional
e
irretratável
2004
, tem caráter
opcional
opcional
e
irretratável
enquanto perdurarem
direitos
direitos de
de crédito
crédito
ou
obrigações
obrigações
do incorporador junto aos
adquirentes dos imóveis que compõem a
incorporação.
1 - Conceitos de Incorporador e de
Incorporação
• Características Gerais:
•Regime permitido para:
•Incorporação Imobiliária; •Incorporação PMCMV; •Construção PMCMV; •Construção PMCMV;
•Construção e Reforma - Educação Infantil. •Na incorporação, depende do P.A.;
•Opção a qualquer tempo; •Opcional, mas irretratável;
•Dura enquanto houver direitos de crédito ou obrigações do incorporador com adquirente.
1 - Conceitos de Incorporador e de
Incorporação
Para efeito do RET, considera-se:
a) incorporador: a pessoa física ou jurídica que, embora não efetuando a construção, compromisse ou efetive a venda de
frações ideais de terreno objetivando a vinculação de tais frações a unidades autônomas, em edificações a serem frações a unidades autônomas, em edificações a serem
construídas ou em construção sob regime condominial, ou que meramente aceite propostas para efetivação de tais transações, coordenando e levando a termo a incorporação e responsabilizando-se, conforme o caso, pela entrega, a certo prazo, preço e determinadas condições, das obras concluídas; e
1 - Conceitos de Incorporador e de
Incorporação
Caracteristicas:
• Compromissa (ou efetiva) a venda de frações
ideais, ou ainda aceita propostas para efetivar
tais transações;
• Coordena, leva a termo a incorporação,
• Coordena, leva a termo a incorporação,
responsabiliza-se pela entrega da obra concluída
dentro
de
prazo,
preço
e
condições
determinadas;
• Unidades
a
serem
construídas
ou
em
construção sob regime condominal.
1 - Conceitos de Incorporador e de
Incorporação
b)
incorporação imobiliária
: a atividade exercida
com o intuito de promover e realizar a construção,
para alienação total ou parcial, de edificações ou
conjunto de edificações compostas de unidades
autônomas.
• Características:
•Atividade de alienar, não de construir;
•Alienação antes da conclusão.
1 - Conceitos de Incorporador e de
Incorporação
Estende-se a condição de incorporador aos proprietários e
titulares de direitos aquisitivos que contratem a construção de edifícios que se destinem à constituição em condomínio, sempre que iniciarem as alienações antes da conclusão das obras.
obras.
• Presume-se a vinculação entre a alienação das frações do terreno e o negócio de construção se, ao ser contratada a venda, ou promessa de venda ou de cessão das frações de terreno, já houver sido aprovado e estiver em vigor, ou pender de aprovação de autoridade administrativa, o respectivo projeto de construção, respondendo o alienante como incorporador.
2- Opção pelo RET
••AA opçãoopção dada incorporaçãoincorporação imobiliáriaimobiliária nono RET,RET, seráserá consideradaconsiderada
efetivada
efetivada quandoquando atendidosatendidos osos seguintesseguintes requisitos,requisitos, aa seremserem efetuados
efetuados pelapela ordemordem emem queque estãoestão descritosdescritos::
I - afetação do terreno e das acessões objeto da incorporação imobiliária nos termos dos arts. 31-A a 31-E da Lei nº 4.591, de 16 de imobiliária nos termos dos arts. 31-A a 31-E da Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964;
II - inscrição de cada " incorporação afetada" no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), vinculada ao evento 109 - Inscrição de Incorporação Imobiliária - Patrimônio de Afetação;
2
-
Opção
pelo
RET
••AA opçãoopção dada incorporaçãoincorporação imobiliáriaimobiliária nono RET,RET, seráserá consideradaconsiderada
efetivada
efetivada quandoquando atendidosatendidos osos seguintesseguintes requisitos,requisitos, aa seremserem efetuados
efetuados pelapela ordemordem emem queque estãoestão descritosdescritos::
IV - regularidade fiscal da matriz da pessoa jurídica quanto aos tributos administrados pela RFB, às contribuições previdenciárias e à Dívida Ativa da União administrada pela Procuradoria-Geral da à Dívida Ativa da União administrada pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN); e
V - regularidade do recolhimento ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
VI - apresentação do formulário "Termo de Opção pelo Regime Especial de Tributação", constante do Anexo Único a esta Instrução Normativa, disponível no sítio da RFB na Internet no endereço
2
-
Opção
pelo
RET
•A opção da incorporação imobiliária no RET, será considerada efetivada quando atendidos os seguintes requisitos, a serem efetuados pela ordem em que estão descritos:
• O requisito referido no inciso IV será comprovado mediante consulta, nos sistemas da RFB, pela autoridade administrativa responsável pela análise do requerimento, da existência de Certidão Negativa de Débitos - CND ou de Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa - CPD-EN válida, nos Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa - CPD-EN válida, nos termos do parágrafo único do art. 18 da Lei nº 12.844, de 19 de julho de 2013.
• O requisito referido no inciso V será comprovado mediante consulta, pela autoridade administrativa responsável pela análise do requerimento, ao sistema da Caixa Econômica Federal
2
-
Opção
pelo
RET
••AA opçãoopção dada incorporaçãoincorporação imobiliáriaimobiliária nono RET,RET, seráserá consideradaconsiderada
efetivada
efetivada quandoquando atendidosatendidos osos seguintesseguintes requisitos,requisitos, aa seremserem efetuados
efetuados pelapela ordemordem emem queque estãoestão descritosdescritos::
• Para apresentação do formulário de que trata o inciso VI do caput, o interessado, ou seu procurador legalmente constituído, deverá obter, em qualquer unidade de atendimento da RFB, dossiê digital de
qualquer unidade de atendimento da RFB, dossiê digital de atendimento, na forma do art. 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.412, de 22 de novembro de 2013.
• Também é facultado ao interessado a utilização dos procedimentos da Instrução Normativa RFB nº 1.412/2013 , para apresentação de impugnações, recursos e manifestações de inconformidade.
2
-
Opção
pelo
RET
• A opção pelo RET será formalizada mediante a solicitaçãosolicitação dede
juntada
juntada, na forma do art. 5º da Instrução Normativa RFB Nº 1.412, de 2013, ao dossiêdossiê digitaldigital dede atendimentoatendimento a que se refere o parágrafo anterior:
• I - do formulário constante do Anexo Único a esta Instrução Normativa; e
Normativa; e
• II – do termo de constituição de patrimônio de afetação da incorporação, firmado pelo incorporador e, quando for o caso, também pelos titulares de direitos reais de aquisição, e averbado no Cartório de Registro de Imóveis.
2
-
Opção
pelo
RET
• Importante:
• Desde 02.01.2014, quando entrou a em vigor da Instrução Normativa RFB nº 1.435/2013 , o procedimento de opçãoopção pelopelo RETRET aplicável às incorporações imobiliárias considera-se finalizadofinalizado após a solicitação de juntada ao dossiê digital de atendimento do Termo de Opção pelo RET e do termo de constituição de patrimônio de afetação da incorporação, averbado no Cartório de Registro de Imóveis.
incorporação, averbado no Cartório de Registro de Imóveis.
• Depois de formalizada a opção pelo RET, serão tributadas na forma do caput do art. 4º da Lei nº 10.931/2004 , independentementeindependentemente do momento em que auferidas, as receitas efetivamente recebidas pela incorporadora com a venda das unidades imobiliárias que compõem a incorporação submetida ao regime, bem como as receitasreceitas financeirasfinanceiras
e variaçõesvariações monetáriasmonetárias decorrentes desta operação (Solução de Consulta Cosit nº 2/2014).
2
-
Opção
pelo
RET
• Importante:
• É possível a opção da incorporação imobiliária no RET, ainda que
iniciada
iniciada a obra, hipótese em que o recolhimento dos tributos, na forma do regime especial, deverá ser feito aa partirpartir do mês da opção;
• Não existe previsão legal para opção retroativaretroativa pelo RET;
• Considerando que a opção pelo regime é irretratávelirretratável enquanto perdurarem direitosdireitos dede créditocrédito ou obrigaçõesobrigações do incorporador junto perdurarem direitosdireitos dede créditocrédito ou obrigaçõesobrigações do incorporador junto aos adquirentes dos imóveis da incorporação, o RET será adotado em relação às receitas recebidas apósapós a efetivação da opção, referentes às unidades vendidas antesantes da conclusão da obra, as quais componham a incorporação afetada, mesmo que essas receitas sejam recebidas apósapós a conclusão da obra ou a entrega do bem.
• Não se sujeitam ao RET as receitas decorrentes das vendas de unidades imobiliárias realizadas apósapós a conclusão da respectiva edificação
2
-
Opção
pelo
RET
•• PatrimônioPatrimônio dede AfetaçãoAfetação (Lei(Lei 44..951951//6464;; LeiLei 1010..934934//20042004))
• Art. 31 -A. A critério do incorporador, a incorporação poderá ser submetida ao regimeregime dada afetaçãoafetação, pelo qual o terrenoterreno ee asas acessões
acessões objetoobjeto dede incorporaçãoincorporação imobiliáriaimobiliária, bem como os demais bens e direitos a ela vinculados, manter-se-ão apartados do patrimônio do incorporador e constituirão patrimônio de afetação, destinado à consecução da incorporação correspondente e à entrega destinado à consecução da incorporação correspondente e à entrega das unidades imobiliárias aos respectivos adquirentes.
• § 1º O patrimônio de afetação não se comunica com os demais bens, direitos e obrigações do patrimônio geral do incorporador ou de outros patrimônios de afetação por ele constituídos e só responde por dívidas e obrigações vinculadas à incorporação respectiva.
3
-
Responsabilidade
Tributária
•O terreno e as acessões objeto da incorporação
imobiliária sujeita ao RET, bem assim os demais bens e
direitos a ela vinculados,
não
não respondem
respondem
por dívidas
tributárias da incorporadora relativas ao Imposto de
Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), à Contribuição Social sobre
o Lucro (CSL), à contribuição para o PIS-Pasep e à
o Lucro (CSL), à contribuição para o PIS-Pasep e à
Cofins,
exceto
exceto
aquelas calculadas sobre as receitas
recebidas no âmbito da respectiva incorporação.
• O patrimônio da incorporadora responde pelas dívidas
tributárias da incorporação afetada.
4 - Pagamento Mensal Unificado de
Tributos
• Para cada incorporação submetida ao RET, a incorporadora fica sujeita a recolher tributo equivalente a 44%% das receitasreceitas mensaismensais recebidasrecebidas..
• Esse valor corresponde ao pagamento mensal unificado dos seguintes impostos e contribuições:
a) IRPJ; b) CSL; b) CSL;
c) contribuição para o PIS-Pasep; e d) Cofins
• O pagamento mensal equivalente a 4% (quatro por cento) das receitas mensais recebidas de que trata o caput aplica-se a partir de 28 de dezembro de 2012, inclusive em relação à incorporação já submetida ao RET anteriormente.
4 - Pagamento Mensal Unificado de
Tributos
• Até 27 de dezembro de 2012, o pagamento mensal de que trata o caput era equivalente a 66%% (seis(seis porpor cento)cento) das receitas mensais recebidas.
• Até 3131 dede dezembrodezembro dede 20182018, para os projetos de incorporação de imóveis residenciais de interesse social, cuja construção tenha sido iniciada a partir de 31 de março de 2009, o percentual correspondente ao pagamento unificado dos tributos de que trata o caput será equivalente a pagamento unificado dos tributos de que trata o caput será equivalente a 1% (um por cento) das receitas mensais recebidas.
• § 7o Na hipótese em que a empresa construa unidades
habitacionais para vendê-las prontas, o pagamento unificado de tributos a que se refere o caput será equivalente a 1% (um por cento) da receita mensal auferida pelo contrato de alienação.
4 - Pagamento Mensal Unificado de
Tributos
• consideram-se projetos de incorporação de imóveis de interesse social os destinados à construção de unidades residenciais no âmbito do PMCMV, de que trata a Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009, de valor comercial de: • I - até R$ 60.000,00 (sessenta mil reais), cuja construção tenha sido
iniciada a partir de 31 de março de 2009 até 27 de julho de 2010;
• II - até R$ 75.000,00 (setenta e cinco mil reais), cuja construção tenha sido iniciada a partir de 28 de julho de 2010 até 31 de novembro de 2011; sido iniciada a partir de 28 de julho de 2010 até 31 de novembro de 2011; • III - até R$ 85.000,00 (oitenta e cinco mil reais), cuja construção tenha
sido iniciada a partir de 1º de dezembro de 2011 até 27 de dezembro de 2012; e
• IV - até R$ 100.000,00 (cem mil reais), cuja construção tenha sido iniciada a partir de 28 de dezembro de 2012.
4 - Pagamento Mensal Unificado de
Tributos
• A opção pelo RET obriga o contribuinte a
fazer o recolhimento do IRPJ e das
contribuições, na forma supramencionada,
a
a
partir
partir do
do mês
mês da
da opção
opção..
partir
partir do
do mês
mês da
da opção
opção..
• Do total das receitas recebidas, poderão ser
deduzidas
as
vendas
canceladas,
as
devoluções de vendas e os descontos
incondicionais concedidos.
4 - Pagamento Mensal Unificado de
Tributos
•• ConceitoConceito dede ReceitaReceita MensalMensal
•Para fins do RET, considera-se receitareceita mensalmensal o totaltotal dasdas
receitas
receitas recebidasrecebidas pela incorporadora com a venda de unidades imobiliárias que compõem cada incorporação, bem assim as
receitas
receitas financeirasfinanceiras e variaçõesvariações monetáriasmonetárias decorrentes dessa operação.
operação.
•As demais receitas recebidas pela incorporadora, relativas às atividades da incorporação submetida ao RET, serão tributadas na incorporadora, inclusive às receitas recebidas pela incorporadora, decorrentes da aplicação dos recursos da incorporação submetida ao RET no mercado financeiro.
4 - Pagamento Mensal Unificado de
Tributos
•• CompensaçãoCompensação dosdos ValoresValores PagosPagos MensalmenteMensalmente
•O pagamento do IRPJ e das contribuições, no RET, será considerado
definitivo
definitivo, não gerando, em qualquer hipótese, direito à restituição ou à compensação com o que for apurado pela incorporadora.
• As receitas, custos e despesas próprios da incorporação, sujeitos ao RET, não deverão ser computados na apuração das bases de cálculo do IRPJ e não deverão ser computados na apuração das bases de cálculo do IRPJ e das contribuições, devidos pela incorporadora, em virtude de suas demais atividades empresariais, inclusive incorporações não afetadas.
• Os custos e despesas indiretos pagos no mês serão apropriados a cada incorporação na mesma proporção representada pelos custos diretos próprios da incorporação, em relação ao custo direto total da incorporadora, assim entendido como a soma de todos os custos diretos de todas as incorporações e o de outras atividades exercidas pela incorporadora.
5 - Distribuição Percentual por Tributo
RET
Normal
••
Para
Para fins
fins de
de repartição
repartição de
de receita
receita tributária
tributária do
do
percentual
6 - Prazo de Recolhimento e Código de
DARF
•O pagamento no RET deve ser efetuado até o vigésimovigésimo diadia do mês subsequente àquele em que houverem sido recebidas as receitas.
• A incorporadora deve utilizar, o número específico de inscrição da incorporação objeto de opção pelo RET no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e os DARF’S com os seguintes códigos de arrecadação:
a) 4095 para o RET Normal (4%); e a) 4095 para o RET Normal (4%); e
b) 1068 para o Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) (1%).
• Se o vigésimo dia do mês subsequente àquele em que houverem sido recebidas as receitas recair em dia considerado não-útil, o pagamento unificado deverá ser feito no primeiro dia útil subsequente.
7 - Inscrição de Cada Incorporação no
CNPJ
• A incorporadora deverá inscrever no CNPJ
cada uma das incorporações objeto de
opção pelo RET.
8 - Suspensão da Exigibilidade de
Tributos
A Instrução Normativa SRF nº 474/2004 , art. 8º disciplinou o recolhimento unificado para os casos em que a pessoa jurídica esteja amparada pela suspensãosuspensão dada exigibilidadeexigibilidade do crédito tributário relativo ao IRPJ, à CSL, a contribuição para o PIS-Pasep e à Cofins, em decorrência de:
a) depósito do seu montante integral
b) concessão de medida liminar em mandado de segurança.
c) concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de ação judicial; ou
8 - Suspensão da Exigibilidade de
Tributos
Em tais casos, a incorporadora deverá calcular, individualmente, os valores do IRPJ e das contribuições considerados devidos pela incorporação sujeita ao RET, aplicando as alíquotas correspondentes, relacionadas no tópico 6, e efetuar o recolhimento em DARF’S distintos para cada um deles, utilizando os seguintes códigos de arrecadação:
utilizando os seguintes códigos de arrecadação:
a) 4112, no caso de IRPJ; b) 4153, no caso de CSL ;
c) 4138, no caso de contribuição para o PIS-Pasep; e d) 4166, no caso de Cofins.
9 - Impossibilidade de Parcelamento de
Débitos
• Os débitos tributários da incorporadora,
relativos ao pagamento mensal unificado
dos tributos em referência, não podem ser
objeto de parcelamento.
10 - Escrituração Segregada
•O incorporador fica obrigado a manter escrituração contábil segregada para cada incorporação submetida ao RET.
• A escrituração contábil das operações da incorporação objeto de opção pelo RET pode ser efetuada em livros próprios ou nos da incorporadora, sem prejuízo das normas comerciais e fiscais aplicáveis à incorporadora em relação às operações da incorporação.
• Se forem adotados livros próprios para cada incorporação objeto de opção pelo RET, a escrituração contábil das operações da incorporação poderá ser efetivada mensalmente na contabilidade da incorporadora, mediante registroregistro dosdos saldossaldos apurados nas contas relativas à incorporação.
11 - Regime Especial Aplicável às
Construções no Âmbito do PMCMV
• Até 31 de dezembro de 2018, a empresa
construtora
contratada
para
construir
unidades
habitacionais
no
âmbito
do
PMCMV
, de que trata a
Lei nº 11.977, de 2009
,
fica autorizada, em caráter opcional, a efetuar o
fica autorizada, em caráter opcional, a efetuar o
pagamento unificado de tributos equivalente a
1% (um por cento) da receita mensal auferida
pelo contrato de construção, de valor comercial
de:
11 - Regime Especial Aplicável às
Construções no Âmbito do PMCMV
• I - até R$ 60.000,00 (sessenta mil reais), cuja construção
tenha sido iniciada a partir de 31 de março de 2009 até
27 de julho de 2010;
• II - até R$ 75.000,00 (setenta e cinco mil reais), cuja
construção tenha sido iniciada a partir de 28 de julho de
construção tenha sido iniciada a partir de 28 de julho de
2010 até 25 de dezembro de 2011;
• III - até R$ 85.000,00 (oitenta e cinco mil reais), cuja
construção tenha sido iniciada a partir de 26 de
dezembro de 2011 até 18 de julho de 2012; e
• IV - até R$ 100.000,00 (cem mil reais), cuja construção
tenha sido iniciada a partir de 28 de dezembro de 2012.
11 - Regime Especial Aplicável às
Construções no Âmbito do PMCMV
• A opção pelo regime especial de tributação,
de que trata o caput, será considerada
efetivada quando atendidos os seguintes
requisitos:
requisitos:
• I - prévia adesão ao DTE; e
• II - a realização do 1º (primeiro) pagamento
mensal unificado dos tributos.
11 - Regime Especial Aplicável às
Construções no Âmbito do PMCMV
Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 6, de 10.06.2015 - DOU de 11.06.2015
•Art. 1º A empresa construtora contratada para construir unidades habitacionais no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) está autorizada, em caráter opcional, a efetuar o pagamento unificado do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), da unificado do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), equivalente a 1% (um por cento) da receita mensal auferida relativa ao contrato de construção, desde que o valor da unidade habitacional não seja superior a R$ 100.000,00 (cem mil reais).
11 - Regime Especial Aplicável às
Construções no Âmbito do PMCMV
Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 6, de
10.06.2015 - DOU de 11.06.2015
•Parágrafo
único.
Caso
no
contrato
de
construção esteja prevista unidade habitacional
de
valor superior
a R$ 100.000,00 (cem mil
de
valor superior
a R$ 100.000,00 (cem mil
reais), ainda que
apenas uma
, a empresa
construtora fica impedida de optar pelo regime
de pagamento unificado, e
toda
sua receita
auferida decorrente da execução desse contrato
será tributada conforme
regime próprio
de cada
tributo referido no caput.
12 - TRIBUTAÇÃO COM BASE NO LUCRO
PRESUMIDO
• a incorporadora ou a construtora sujeita à tributação com base no lucro presumido deverá manter registro destacado para a identificação da receita mensal recebidarecebida ouou auferidaauferida, conforme o caso, relativa a cada:
• I - incorporação imobiliária objeto de patrimônio de afetação, inscrita no RET, observado o disposto nos arts. 1º a 12, no que couber;
• II - construção de unidades habitacionais contratada no âmbito do PMCMV, observado o disposto nos arts. 13 a 16, no que couber;
• III - obra de construção ou reforma de creches ou de pré-escolas, cujo projeto tenha sido previamente aprovado pelo Ministério da Educação, observado o disposto nos arts. 17 a 21, no que couber.
12 - TRIBUTAÇÃO COM BASE NO LUCRO
PRESUMIDO
•As
receitas
receitas próprias
próprias
das respectivas hipóteses
de que tratam os incisos do caput, sujeitas à
tributação na forma disciplinada nesta Instrução
Normativa, não deverão ser computadas na
apuração das bases de cálculo do IRPJ e das
apuração das bases de cálculo do IRPJ e das
contribuições devidos pela incorporadora ou pela
construtora em virtude de suas outras atividades
empresariais.
13 - DA PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES
E DAS PENALIDADES
• Certidão Negativa de Débitos (CND) ou de Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa (CPD-EN) válida referente aos 2 (dois) semestres do ano-calendário em que fizer uso dos benefícios.
• A documentação relativa à utilização dos incentivos de que trata esta Instrução Normativa deverá ser mantida em boa guarda até que estejam prescritas eventuais ações que lhes sejam pertinentes.
• As intimações da pessoa jurídica que optar pelos regimes especiais de pagamento unificado de tributos de que trata esta Instrução Normativa serão formalizadas por escrito e dirigidas ao DTE do requerente, quando aplicável.
DIMOB
DIMOB
14 - DIMOB
• Venda, Incorporação e Loteamento: contratos do
ano
•Aluguel: todos que produziram renda
•Obrigatoriedade da DIMOB:
•Comercializar imóveis que houverem construído,
incorporado ou loteado para este fim;
incorporado ou loteado para este fim;
•Intermediar aquisição, alienação ou aluguel de
imóveis;
•Realizar sublocação de imóveis;
•PJ constituída para construir, administrar, locar ou
alienar patrimônio próprio, de seus condôminos ou
de seus sócios.
15 - DCTF
• Ficha do RET/PUI
•Indicação do CNPJ
•Indicação inicial de SCP
•Extensões para débito de SCP
•Extensões para débito de SCP
16 - EFD-Contribuições:
• Registro 0000
•Indicador de Natureza da PJ
•Indicador de Atividade Preponderante •Registro F200 (só para obra fora do RET)
•F200 - Contratos de Venda
•F205 - Créditos (Custo Incorrido)
•F210 - Créditos Presumidos (Custo Orçado) •F210 - Créditos Presumidos (Custo Orçado) • Apuração das Contribuições
• M200/M600
•Distratos (cumulativo): •M220/M225 •M620/M625
•Registro 1800 (só para obra no RET) •Registro 1900 (por competência)
16 - EFD-Contribuições:
16 - EFD-Contribuições:
16 - EFD-Contribuições:
16 - EFD-Contribuições:
16 - EFD-Contribuições:
16 - EFD-Contribuições:
16 - EFD-Contribuições:
16 - EFD-Contribuições:
17 - ECD (SPED Contábil):
• SCPs escrituradas:
•2014 – livro auxiliar do tipo S
•2015 – livro auxiliar (ADE liberou livro próprio)
•2016 – livro próprio ou auxiliar
•Registro 0035: lista das SCPs
•Registro 0035: lista das SCPs
•Livros de SCP são enviados pelo Sócio Ostensivo
•RET através de livro auxiliar ou contas segregadas
•Livro de Inventário como livro auxiliar
17 - ECD (SPED Contábil):
• Tipos de Livro:
•G - Diário Geral;
•R - Diário com Escrituração Resumida
(vinculado a livro auxiliar);
•A - Diário Auxiliar;
•A - Diário Auxiliar;
•Z - Razão Auxiliar;
•B - Livro de Balancetes Diários e Balanços;
•RAS - Razão Auxiliar das Subcontas;
•S - Livro da SCP Mantida pelo Sócio
Ostensivo (AC 2014).
17 - ECF (Escrituração Contábil
Fiscal):
• SCPs escrituradas separadamente
•Sócio Ostensivo:
•Registro 0000: código 1
•Registro 0020: nº de SCPs
•Registro 0035: lista das SCPs
•Registro 0035: lista das SCPs
•SCP:
•Registro 0000: código 2 e CNPJ da SCP
•Registro 0035: identifica a própria SCP
•Todos os arquivos com Nome e CNPJ do Sócio
Ostensivo
•Todos os arquivos enviados pelo Sócio Ostensivo
•RET tem linha própria na apuração de IRPJ e CSLL
17 - ECF (Escrituração Contábil
Fiscal):
19 - COAF
• Obrigações distintas: Incorporadora e Contabilidade
•Comunicação por evento ou declaração negativa
•Profissional ou Organização Contábil:
•Resolução CFC 1.445/13
•Atividade Construção Civil:
•Resolução COFECI 1.336/14
•Resolução COFECI 1.336/14
•Cadastro:
•Transações a partir de R$ 100 mil: manter cadastro
•Comunicação:
•Pagamento ou Recebimento em espécie acima de R$
100 mil
SOCIEDADE EM CONTA DE
PARTICIPAÇÃO – SCP;
SOCIEDADE DE PROPÓSITO
SOCIEDADE DE PROPÓSITO
ESPECÍFICO – SPE
E
LOTEAMENTO
SPE
SPE –
– SOCIEDADE DE PROPOSITO
SOCIEDADE DE PROPOSITO
ESPECIFICO
ESPECIFICO
• Sociedade de fato e de direito, com personalidade
jurídica;
•Diferenciais: objeto específico e prazo determinado;
•Deve possuir todos os registros:
•Contrato ou Estatuto Social;
•CNPJ;
•IE e/ou IM.
•Não pode haver transformação de/para SPE;
•Pode adotar qualquer regime tributário existente
(exceção LC 123/06);
SPE
SPE –
– SOCIEDADE DE PROPOSITO
SOCIEDADE DE PROPOSITO
ESPECIFICO
ESPECIFICO
• Não há obrigação acessória específica para SPE,
ou forma de preenchimento;
•Tem personalidade Jurídica e escrituração
contábil própria;
contábil própria;
•As operações realizadas por seus sócios não
afetam seus registros contábeis;
•Influências patrimoniais e contábeis:
•Equivalência Patrimonial;
Sociedade em Conta de Participação
(SCP):
• Sociedade regular, mas sem personalidade jurídica;
•Objeto amplo e prazo indeterminado;
•Proibida de adotar nome empresarial;
•Comprova-se por todo meio de direito;
•Constituída sem formalidades:
•Sem registro de Contrato Social;
•Sem IE / CMC;
Sociedade em Conta de Participação
(SCP):
• Tipos de sócios: •Sócio Ostensivo:
•Responde ilimitadamente perante terceiros; •Visível perante terceiros;
•Visível perante terceiros; •Cumpre obrigações;
•PJ ou Equiparado.
•Sócio Participante (oculto):
•Responde perante Sócio Ostensivo; •Não se expõe perante terceiros;
•Somente aporta capital e retira lucros; •PF ou PJ.
Sociedade em Conta de Participação
(SCP):
• Equiparação para fins tributários, segregando:
•Apuração de tributos (CNPJ do S.O.);
•Escrituração das obrigações acessórias (não o
envio);
•Apuração, controle e utilização de resultados;
•Opção de regime tributário.
•Escrituração Contábil:
•Completa;
•Segregada;
Sociedade em Conta de Participação
(SCP):
• Obrigações Acessórias com particularidades:
•EFD-Contribuições;
•DCTF;
•SPED Contábil;
•SPED Contábil;
•ECF.
Falência:
•Do Sócio Ostensivo: encerra SCP;
3 - Escrituração e Aspectos Contábeis
Registros Contábeis Pelo Sócio
Ostensivo
•Recebimento do investimento realizado pelo
sócio
sócio
oculto
oculto na
na SCP
SCP
, com registro pelo sócio ostensivo.
a) Pela subscrição do Capital Social
D- 24101100002 – (-) Capital Social Subscrito
C- 24101100001 – Capital Social
C- 24101100001 – Capital Social
b) Pela efetiva integralização do Capital Social
D - 11102100001 – Bco c/Movimento SCP
3 - Escrituração e Aspectos Contábeis
Registros Contábeis Pelo Sócio Ostensivo
• Pelo Investimento efetuado
pelo sócio ostensivo
c) Pela subscrição do Capital Social
D- 24101100002 – (-) Capital Social Subscrito
D- 24101100002 – (-) Capital Social Subscrito
C- 24101100001 – Capital Social
d) Pela efetiva integralização do capital social
D- 12201100001 – Investimentos em SCP
3 - Escrituração e Aspectos Contábeis
•
Pelo Investimento efetuado pelo sócio
ostensivo
e) Pela deposito dos numerários em conta
corrente bancária
D- 11102100001 – Bco c/Movimento SCP Bco
do Brasil S/A
C – 11102100001 – Bco. c/Movimento Bco do
Brasil S/A
3 - Escrituração e Aspectos Contábeis
• Pela Apuração de Resultados (Método da EquivalênciaPatrimonial)
f) Pela equivalência patrimonial no PL da investida
D – 12201100001 - Investimentos SCP Residencial Tambau SCP C – 31404010002 – Resultado Equiv. Patrimonial SCP/SPE
g) Pelo recebimento dos Lucros/Dividendos pelo sócio ostensivo:
g) Pelo recebimento dos Lucros/Dividendos pelo sócio ostensivo:
D- 11102010001 – Bco c/Movimento - Bco do Brasil S/A
6 – Loteamento
Loteamento: (Lei 6.766/79)
• Considera-se loteamento a subdivisão de gleba em lotes
destinados a edificação, com abertura de novas vias de
circulação, de logradouros públicos ou prolongamento,
modificação ou ampliação das vias existentes.
modificação ou ampliação das vias existentes.
• considera-se desmembramento a subdivisão de gleba em
lotes destinados a edificação, com aproveitamento do
sistema viário existente, desde que não implique na
abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no
prolongamento,
modificação
ou
ampliação
dos
já
6 – LOTEAMENTO EM IMÓVEL DE
TERCEIRO
•• SoluçãoSolução dede ConsultaConsulta nºnº 8282,, CositCosit dede 0808 dede junhojunho 20162016
•39. A participação proporcional no preço de venda das unidades imobiliárias do empreendimento, estipulada em contrato de parceria, deverá ser adicionada à receita bruta do proprietário da terra, para fins de apuração do IRPJ e da CSLL proprietário da terra, para fins de apuração do IRPJ e da CSLL com base no lucro presumido.
•40. O percentual de presunção será também aplicado sobre a participação proporcional nos juros de mora e nas multas por inadimplemento decorrentes da comercialização dos imóveis, desde que apurados por meio de índices ou coeficientes previstos em contrato.
6 – LOTEAMENTO EM IMÓVEL DE
TERCEIRO
•• SoluçãoSolução dede ConsultaConsulta nºnº 8282,, CositCosit dede 0808 dede junhojunho 20162016
• 41. A participação proporcional no preço de venda das unidades imobiliárias do empreendimento, estipulada em contrato de parceria, deverá ser adicionada à receita bruta do proprietário da terra, para fins de apuração da proprietário da terra, para fins de apuração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, inclusive no regime de apuração cumulativa.
• 42. Os juros de mora e as multas recebidos em decorrência da venda das unidades imobiliárias do empreendimento, mesmo que decorrentes de inadimplemento, compõem a base de cálculo da contribuição no regime de apuração cumulativa.
Muito Obrigado
Muito Obrigado.!!!
.!!!
Sucesso a todos.!!!
Sucesso a todos.!!!
Contem sempre comigo.
Contem sempre comigo.
Rogério Fernandes
Rogério Fernandes
E
E--mail:rogerio@bureaucontabilmail:rogerio@bureaucontabil--rnc.com.brrnc.com.br