• Nenhum resultado encontrado

docs+licença+ambiental

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "docs+licença+ambiental"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

Processo nº :

14/xxx.xxxl201

X

Data da autuação: xx/xx/201x I Folha: Rubrica:

Empresa:xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Ao Gerente da GLA-4,

Exigências para obtenção de LMO (sistema gerador com tanque aéreo-SAAC):

J

item

DOCUMENTAÇÃO

situação

1 Requerimento de pedido de licença conforme anexo 1, devidamente preenchido; Não cumprida

2 Ata de constituição e da eleição da última diretoria, quando Sociedades Anônimas, ou Contrato Social registrado e última alteração, quando Sociedades por Cotas de

Não cumprida

Responsabilidade Limitada, ou Ato de posse ou nomeação do representante legal, quando for o caso, do Requerente;

3 CNPJ do Requerente; Não cumprida

4 Alvará de Licença para Estabelecimento; Não cumprida

5 Planta Cadastral (aerofotogramétrica) demarcando a área objeto da análise; Não cumprida

(anexos) 6 Procuração com firma reconhecida, caso a representação sela exercida por terceiros; Não cumprida

7 CPF e RG ou Registro Profissional do Representante Legal; Não cumprida

8 Cópias das publicações em jornal diário de grande circulação e no Diário Oficial do

Município, referentes ao requerimento da licença, conforme prevê o Artigo 2° e Parágrafo Não cumprida

Único, da Resolução SMAC 449/08.

9 Licença Ambiental anterior (se houven s, Não cumprida

I 10 Memorial descritivo, conforme modelo SMAC ;. Não cumprida

,

11 01 (um) jogo de plantas, demarcando: a) geradores;b)reservatórios;c) tanque principal

(volume;aéreo e/ou enterrado);d)subestação de energia elétrica;e)canaletas, diques de Não cumprida

contenção e CSAO;f)quadro de áreas

12 Detalhamento da Central de Geração de Energia, contendo no mínimo: a) quantidade e (

tipo de geradores; b) quantidade e tipo de transformadores; c)quantidade e tipo de

"

r

ro

reservatórios e tanques; d) horário e freqüência de utilização da Central de Geração de Não cumprida Enerqia.

~

~

13 Relatório de avaliação quantitativa das emissões atmosféricas do sistema qerador Não cumprida

14 Apresentar fotos das instalações de qeracão (Res. SMAC 478/2010); Não cumprida

15 Relatório de avaliação quantitativa do ruído, conforme a Lei Municipal 3.268/2001 ; Não cumprida

16 Laudo de exigências ou Certificado de Despacho e Certificado de Aprovação do

Não cumprida

CBMERJ

17 Análise Preliminar de Riscos (APR), em it~ização da IT 2104 do INEA, elaborada por

Não cumprida

um encenheiro de seouranca í7Zc:}J

too

s

18 Programa de Gerenciamento d . (PGR), conforme modelo SMA~IBbflf4ildo 129F

"",,' .'~ Não cumprida

-

19 Cadastro da Subestação de Energia Elétrica (modelo Res. SMAC 478/2010 Não cumprida

20 Cópia do PROMON-AR protocolado iunto ao INEA Não cumprida

21 Para atividade de médio ou grande porte, apresentar cópia do TRGA protocolado junto

Não cumprida

ao INEA. (decreto 42.159/2009);

22 Cópia de Manifestos de Resíduos no modelo INEA, referentes aos resíduos enquadrados

Não cumprida

na classe I (periqosos) e liA (não inertes), de acordo com a NBR 10.004 da ABNT;

~

23 Apresentar documentação relativa ao nível de risco da atividade, de acordo com o indicado:

NRP = 1 - Relatório de Segurança ou

NRP

=

2 - Análise Preliminar de Perigos (APP) ou Não cumprida

NRP = 3 - APP e Estudo de Conseqüências e Vulnerabilidade ou

NRP = 4 - APP, Estudo de Conseqüências e Vulnerabilidade e Cálculo do Risco Individual e Social

.

--

r- 24 Memorial de cálculo bacia/dique de contenção de forma a garantir sua eficiência em caso

de vazamento de combustível, paro o tanque e os geradores, conforme NBR 7505- Não cumprida

1/2000 ou 17505-1/2009;

25 Documento comprovando a ligação das instalações sanitárias com a rede coletora

Não cumprida

pública e o destino adequado da mesma; ~~

(2)

EXIGENCIAS PRELIMINARES

- LMI

SITUAÇÃO

Atênd.er a resolução SMAC 458/2009

02

(

dÕi

~}

..

..

...

jogos de plantas, demarcando: a) geradores; b) reservatórlos.;êr,-...tanque principal (volume;aéreo e/ou enterrado);

d)subestação 'l:le energia elétrica;e)canaletas, diques de contenção e CSAO; f)quadro c@'ár,eàs-·-,"

Detalhamento da Centrãl-de Geração de Energia, contendo no mínimo: <. ~~.

a) quantidade e tipo de...•.g~rador~s; b) quantidade e tipo de transformadores; c)quantidade e'·tiR~'·de-,reservatórios e tanque; d) horário e frequência de utilização da Cêntralde.Geraçâo de Energia . Memorial descritivo (modelo GLA-3)

...•...•...• '..,

-'.

<, "

'

.

Análise Preliminar de Riscos (APR), em itemizaçã(Ni,~·lT..,2104 do INEA, elaborada por um enoenheiro de sequranca'? ...

<

..

...

.

.

Previsão das emissões atmosféricas do gerador, nâ..'··..fbrma do pronunciamento SMAC/CGCA/CLA/GLA 109/2010.

-

;

.

<

.

.

~:~

.

..

~

>

Projeto Acústico para sala de Geração de Energia, contendo:

"

'

â

1

;

;

;

r

-

.

memória de cálculo, normas empregadas e modelos matemáticos de

previsão;b) planta ou croqui especificando as distâncias adotadas .

~

•... Comprovar atendimento da Resolução SMAC 478/2010

...•.:-:•...

Apresentar Cadastro da Subestação de Energia Elétrica (modelo SMAC

-

•..•.. 478/2010)

EXIGÊNCIAS

PRELIMINARES

- LMO

SITUAÇÃO

Atender a resolução SMAC 458/2009

01 (um) jogo de plantas, demarcando: a) geradores;b)reservatórios;c) tanque principal (volume;aéreo e/ou enterrado) ;d)subestação de energia elétrica;e)canaletas, diques de contenção e CSAO;f)quadro de áreas

.

-

Detalhamento da Central de Geração de Energia, contendo no mínimo: a) quantidade e tipo de geradores; b) quantidade e tipo de transformadores;c)quantidade e tipo de reservatórios e tanques;d) horário e freqüência de utilização da Central de Geração de Enerqia.

Memorial descritivo (modelo GLA-3)

Laudo de exigências ou Certificado de Despacho e Certificado de Aprovação do CBMERJ

Relatório de avaliação quantitativa das emissões atmosféricas do gerador.

Análise Preliminar de Riscos (APR), em itemização da IT 2104 do INEA,

elaborada por um enqenheiro de segurança'?

Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), conforme modelo SMAC, elaborado por um enqenheiro de

seouranca

'

"

Comprovar atendimento da Resolução SMAC 478/2010

Apresentar Cadastro da Subestação de Energia Elétrica (modelo SMAC 478/2010)

Relatório de avaliação quantitativa do ruído, ern conformidade com a lei municipal 3268/2001.

i-tlt-Cópia da inscrição no PROMON-AR protocolado junto ao INEA

:

:

:

.

:

-

-Para atividade de médio ou grande porte, apresentar cópia do TRGA nrotocolado lunto ao INEA.(decreto 42.159/2009)

.~o a Central seja classificada de acordo com a MN-50-R5 do INEA ~. mo classe 4,5 ou 6 deverá ser apresentado o RAA (Relatório de

Auditoria Ambiental) em conformidade com a DZ-056/2010 do INEA

(*)

A avaliação de risco tecnológico relativo a instalações que utilizam substâncias inflamáveis e/ou combustíveis

devem ser realizadas independentemente da tipologia do tanque, uma vez que existem diversos cenários acidentais

envolvidos, tais como: abastecimento, vazamentos, incêndio, explosão, sobre pressão, rompimento de tubulações

aéreas e/ou enterradas, contaminação, dentre outros. Ressalta-se que os empreendimentos típicos que instalam, para uso em horários de ponta, uma Central de Cogeração de Energia Elétrica são shoppings centers, hospitais (que possuem população sensível), além de indústrias de médio e grande porte.

(3)

Datada autuação'

If

l

S.

J ~

I

f

1

1

\: :\ i ~ IProcesso

n

11

4

-,

~

,

AO SENKOR COORDENADO

R DE LICENCIME

N

T

AIENT

A

L

\. j

Arq. Ed

ua

r

do

L

u

i

s Ro

dri

gues

'

--

J

Rubrica

\

PRONUNCIAMENTO

MA/C

GCA/CLA/GLA-6

N

°

0109/2010

ASSUNTO:

Estabe

l

ec

im

ento

de Padrões Técnico-Científicos

de Emissões

Atmo

s

f

éricas

p

a

r

a

o L

ícenciarnento

Ambiental

de Centrais de Ge

r

ação

e

Co-G

e

ra

ç

ã

o

d

e E

n

e

r

g

i

a E

l

étr

i

ca.

MOTIVAÇÃO:

Exi

s

t

ê

n

c

i

a

de

I

vários

processos

de

L

ice

nci

ame

n

t

o

Ambiental

de Centr

a

i

s

de Geração

e Co-Geração

d

e Energia

E

l

étrica

jun

t

o

a S

MA

C

par

a

a

t

i

v

idades

como:

Hospitais,

Shoppings Cente

r

s

,

Indústrias

e a

fin

s

.

Introdução

A cri

se

no ab

as

t

ec

i

mento

de energia teve como um de se

u

s ef

eit

os

imed

ia

t

os

o a

u

mento

dos pedidos

de licenciamento

de geradores

de

e

n

er

q

la

e

l

é

t

r

i

ca na S

M

AC

,

além de questões econômicas.

Os g

e

r

a

dor

es

p

o

d

em ser movidos a óleo diese

l

ou a gás natu

r

al

,

a

maio

r

i

a

,

n

o

entant

o

,

u

sa o diesel por ainda não haver disponibil

i

dade

de

redes de

abast

e

c

im

e

n

to

d

e gás natural.

Aspectos

Gerais

das

Centr

ais

de

Geraç

ão

e

Co-Geração

de

Energia El

é

trica

O

s

i

stema

de Ge

r

ação

e/ou

Co-Geração

de Energia

Elétrica

é

(4)

()

/~?;/7

Co

n

exão

1~ RkV Processo no

A

IA

~. l~ Data da autuação Rubrica

1. Grup

os

Ger

ad

ore

s

Tr

if

ásicos

constituído

sín

c

ron

o

\

f ,

de

~

~

f

tor

e

gerador

2.

C

o

nt

rola

do

res

d

e

c

oman

d

o

3.

Tanque de arma

z

en

age

m

aéreo ou ente

r

rado

d

e

di

esel

o

u GL

P

ou

outro combust

í

vel

.

4.

Transformado

r

e

s

El

étricos de Alta/Média

tensão

.

(

F

igu

r

a

1)

F

i

gura 1

-

Esq

uema Elétrico por grupo ge

r

ador

F

o

n

te

:

M

emo

r

ial

de

sc

r

i

t

ivo d

a

PETROBRASdo Sistema de Geração de Ene

r

gia Elétrica

Aspectos legais

As principais

normas e resolu

ções disponíveis são:

..

/ Resolução CONAMA N

O 001 de 23

.

01.86

..

/ Resolu

ç

ão CONAMA N

O

0

06 de 16.09.87

..

/ Resolução CONAMA N

O 237 de 19.12

.

97

..

/ R

e

solu

çã

o CONAMA N

O 008 de 06.12

.

90

..

/ Resolu

çã

o CONAMA N

O 279 de 27.06.2000

..

/ N

o

r

m

a t

écnica

d

o C

PRH

N.I006

..

/ R

es

o

l

u

çã

o SEMA P

R

0

54/2006

(Secretaria

do Meio

A

mb

i

ente

e

(5)

Rubrica

-\.

Processo n" I' 'l

'\

,

'

.

,

\ 'V

'

\

I

Data da autuação

Parâmetros

Técnico-Científicos

Anal

i

sando

as R

es

oluç

õe

s

do CONAMA e as Di

f

e

t

rizes

do IN

E

A

,

observa-

s

e

qu

e

o

e

s

t

ão es

t

abelecidos

os padrões

d

e

l

a

n

ça

m

e

n

to

,

n

e

m

tão pou

c

o s

u

a freqüência

de monitoramento

para os

caso

,

d

e gerado

r

es

(fo

nt

es fixas) alimen

t

ados

por

ó

l

eo diesel ou ou

tr

o co

m

bustí

v

el.

Contudo

c

onforme

norm

a

técnica

do CPR

H

N

.

l00

6

as em

i

ssões

a

tmosféri

c

as

d

e

v

e

rão

s

er

m

o

n

itoradas

util

i

za

n

do-se

a

densidade

calor

i

m

é

trica

d

os

gas

e

s

d

e exaustão

na chaminé-

a qual

não

d

e

v

e

u

lt

r

apa

s

sar

d

e

20%

ou o equivalente

na escala Ringelmann

nO

01

.

O

s

padrões d

e e

m

i

ss

ões

p

a

r

a

CC:l

e

NO

x

estão ap

r

ese

nt

ados

na Tabela

1

.

1Potência

MP-total CO- NOx SO" A~tomonitoramento -.

iTérmica Amostragem .

i

Nominal /i '. --. MW mq!Nm3 mQINm3 malNm3 malNm3 Parâmetros Frecüência 12_000 {cicloOttc4

I

130 (sócicio 2.000 tempos, biogás)

Entre Diesel com (6iogás) 500(ciclo Otto4 MP-total, co,

I

Semestral

0.5e·3 combustíveí 650(outro tempos, ouiro comb.} NA NO._e O2

líquido} combustivel) 800{ciclo Otto 2 tempos) 4000(cido Diesel)

i

1_000 (cicloOtto4

I

s~"

'

"

130(só ciclo 2_000 tempcs, biogas) i . Diesel com (8iogas) 500(cicloOtto4 MP-total, co, I.A.-:nna tempos. outro comb.) NA Ide3 combustível 650(outro 800(ciclo Oito 2 NO.,e02

l

iíquido) combustível) tempos) 2000(ciclo Diesel)

i

T

a

be

l

a 1

-

P

ad

r

ões de

E

m

i

ssões Atmosféricas

para Motores Es

t

ac

i

o

n

ár

i

os

(C

o

nd

i

ç

ão

r

e

f

e

r

enci

al

d

e

Oxigên

i

o de

5

%)

F

o

nt

e

: Art

igo

21

da

Re

sol

u

ção SEMA PR 054/2006

.

E

s

sa

s

m

e

did

as

s

ão importantes

para manter a paz

,

o sossego e a

s

a

úde d

a

v

izi

n

han

ça,

um

a vez que esses poluentes

podem

ocas

i

onar

irrita

ç

ã

o

do

si

ste

m

a

r

esp

i

ratório

,

tosse,

sensação

d

e

f

alta

de

ar

,

r

es

pir

ação

c

u

rta,

rin

o

f

ari

n

g

it

es,

diminuição

da resistê

n

cia

orgânica

às

inf

e

c

ç

õ

es

,

br

onqui

t

e

c

r

ô

ni

ca e enfisema pulmonar

,

co

n

for

m

e

a CETESB.

(6)

\ Data da autuação ~<":;;;~-i ,"L

1

' ,1"\ \1'\-, '\ I .Y ! V',

VI

f

v

i

"

V

\

"

(/1

~~

'} 1 __ i I

I

Fls"

l-O

L

..

1'

Processo nº Rubrica

\

/

j

\/

\

.

~

~

C

onclusão e Recomendações

Por todo o exposto c

o

n

c

l

u

i

-se que deve ser adota

d

o o

p

adrã

o

d

e

emissão atmosférica

estab

elec

i

do

pela Resolução S

EM

A

P

R

0

5

4/

2006

,

tendo em vista a ausência d

e

l

eg

i

slações de âmbi

t

os

f

ede

r

a

l

e e

s

ta

du

a

l

que versem sobre o tema espe

c

ífi

co

.

Contudo outras qu

e

stõ

e

s

de igua

l

impor

t

â

n

c

i

a

ai

n

da

d

e

v

e

m

ser

tratadas

nos proce

s

s

o

s

d

e

li

cenciamento

ambienta

l

de Centrais

de

Geração

e

Co

-

Geração

d

e

E

nerg

i

a

Elétrica,

espec

i

ficamen

t

e

a

necess

i

dade de criação d

e

um

G

r

upo de Trabalho pa

r

a

av

al

iar

de

m

odo

globa

l

os poss

í

ve

i

s impactos q

ue uma atividade des

ta n

a

t

u

r

e

za

pode

m

a

c

arretar

ao

M

e

i

o Ambiente,

dentre

elas

,

des

t

aca

m

-se

ini

c

i

a

l

mente

:

ruído ambiental,

vib

r

ações,

ris

co industr

i

a

l

,

seg

ur

a

n

ça

d

as

in

s

t

a

l

açõe

s

elét

ri

cas

(Resolução

SMAC 4

78/2010)

,

dentre

outras

.

D

es

ta

fo

r

ma

_

po

d

e

r

-se-ia

e

stabelecer

critéri

os

objetivos

e

s

i

s

t

em

á

t

i

cos

p

a

r

a

a

ob

t

enção e acompanham

e

nto

d

e

L

icenças Ambientais

junt

o S

MA

C.

E

m 29/12/20

10

\

\

\I.

"

,~"'\.t-Y"\f\e~.&

~

V

"

,

,'

\.

•••

oJ'" ~ .•••

~

.

õ

-.

.

~

'

"

O#-~~ .

~

~

~

~~fO ~ ~

~t.~"

'1 0,,\0

<>~

~

~

'"~

~

'

"

,

<

t

f'1

~~'ô'\ .(>\~,'

w.

~

~~TJ •••i\.o' ~' ra~~~~~,.•.\f•j

~

e,<;

j~'

-

'~;~~;""

'\:..~~ .t>..\--",,?>,,(S

I

~

r~~~~

\'?,'?

~~

(7)

Número de unidades ou setores:

:.~

GLA-6 - Pequenas Atividades eTratamento de Resíduos: MEMORIAL DESCRlTIVO

PS: Nos casos de serviços, pequenas fabricas, comercio atacadista

A - CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO:

A-1) Dados Gerais: Razão Social: Nome.Fantasia: CNPJ: Endereço daAtividade:

,

CEP: Telefone: Tipo de Atividade/Empreendimento: Horário de Funcionamento:

ResponsávelTécnicoDelaEstabelecimento:

Data de início da atividade nolocar:

A-2) Cepecidede Operaôona/: Número de Funcionários emcada setor: Número de Funcionários - Total A-3) Espaço Físico: Descr. das edíficacões (na. de pavimentos): Area Total doTerreno: Area da produção:

Area construída para administração:

A-4) Re/acão de equipamentos:

Ex:tanques, tornos, serras, máquinas desolda, cilindros degás, bancadas, máquinas de corte,

caldeira, secadora, bombas, etc.

EQUIPAMENIO Unidades

.

A-5) Principais matérias-primas eprodutos utilizadas:

Detalhar para cada matéria-prima aquantidade média utilizada por mês ( ou ano) e a forma de

estocagem.

Principaismatérias-primas Quantidademédia LocaldeEstocagem

utilizadas utilizada (t/rn ou

m3jmJ:

I

(8)

A5.2) Princioeis, produtos (serviços) gE:cCCS 5 =-=,ç::5

e

r

r

i

eze

n

e

do

e

ou estocados:

Listar a quantidade média utilizada por mês ~c., =..-r: 5::: forma de estocagem.

~12téria Prima, produtos ou

I

~~r.nê

:

E

I

~_cí.LciêGê l'1ensal/

I

Local de Estocagem artícos: Acene .. .:o~-Lêi'timou mJ/rn): I

I

i

I

I

I

I

I

I

I

I

I

I

I

A-6) Insumos: r ... TiDO d- - _. _. '-, .

_

.._-- d- - - --, --, --INSUMG5 Consumo l'-'1ensal de Aqua : 'C::.-:s'-!mo l'-'1ensalEnerqia Elétrica: Cons. I"lensal de Gás: C::•

.

s,

Mensal. Oleo:

Fonte de Abastecimento de Agua: 1. Rede PÚOIiC2 L.~2de Particular 3.Fonte de

.A.bastecimento Própria A-7) Consumo deÁgua: Descrever os tiDOS de uso d ----,-_ .h'.

_

-

--

.

- .- •• _--_._--- d __ o Tipos de uso de

á

cu

a

utilizados I

I

I

,

!

I

B - IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS GER..fl.DORESDE RESÍDUOS:

Descricãod dos resíduos aerados_ sendo eles oroànicos. oleosos e/

1

--

-

_

..

_

-

_

.

I

I

I

c

-

SISTEMA DETRATAMENTO:

C-l) Sistema de Tratamento para Esgotos Sanitários:

Descrever o tipo de tratamento; Para onde

é

encaminhado o mesmo.

Efluente Líquido são todos os despejos, na forma líquida, provenientes de atividades desenvolvida

pela empresa (águas servidas de processo produtivo, levaqern de piso, lavagem de equipamento,

lavagem de veículos, sanitários, refeitórios, ete.

Lembramos que 1m3 = 1000litros

1-'1) .::Jlóicernaoe trat. oe enuerrces Irq. serucartos ;Di Lur}Ju reU::::}JLurue euuern.es IlljUIUU::'::'dfllldrlOói:

Fossa Séptica Corpo Receptor

Sumidouro Rede Pública

Fossa eSumidouro Rio, arroio, laqo, Nome:

Nãopossui sistema de tratamento Solo

Outros especifi car: Outro especificar qual:

Emqualquer caso cite o nome do rio/arroio mais próximo:

C-2) Sistema de Tratamento de Efluentes Oleosos:

Descrever destino de efluentes oleosos e se há algum tipo de tratamento e/ou armazenamento.

(9)

I

-~

-

-

1

C-3) Resíduos Só/idos:

Descric20 dos resíduos sólidos cerados

e

se-

-

-:

~

.c:

-

--~ .

Código do resíduo

I

Tipode resíduo

=

-

=~

.

2

_

::

e

,

,'Quantidade i"1ensal zccccsc.onarnento

I

_~_"

--L

I

I

====

T

i

I

-===----

r

~i_,

I

--

I

Opções de Preenchimento - Forma de acondicionamento:

l.Tambores 2001, 2.Tambores outros tamanhos :?Cêç2mbô, 4.Tanque,

5.a granel 6.fardos 7.sacos plásticos

Tipo de Resíduos:

D- Planta Baixa/ Croqui em escala

E- Fotos do local

F - DESCRIÇÃO DAS ATlV1DADES EXECUTAD.AS:

Fluxograma do processo e descricáo detalhada de caóa atividade executada no local.

Referências

Documentos relacionados

Os resultados deste trabalho mostram que o tempo médio de jejum realizado é superior ao prescrito, sendo aqueles que realizam a operação no período da tarde foram submetidos a

V - das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços de reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e

Martins e De Luca (1994) mencionam que o passivo ambiental é toda a agressão que se pratica ou praticou contra o meio ambiente. Uma empresa possui um passivo ambiental quando

Produção de exoenzimas Por amostras de Candida albiCans isoladas de Pacientes com Periodontite crônica e indivíduos-controle.. ExOEnzymES PROdUCtiOn by candida albicans iSOlatES

Este ponto da obra se inicia com a apresentação de algumas das ideias centrais da argumentação proposta pelo autor, a saber: do turismo como prática social lastreada e difusora

Frente ao exposto, o presente trabalho teve como objetivo analisar e comparar a cinética do consumo de oxigênio e os valores de referência para a prescrição do treinamento

Este estudo teve como objetivo analisar os impactos socioeconômicos, ambientais e de uso da terra, da implantação de uma indústria de etanol de milho no centro- oeste brasileiro,