ÍNDICE
Introdução Parte I
Preparação ao longo do ano 4
1. Como estudar Geografia 4 2. Competências essenciais da Geografia 10 3. Verbos mais utilizados nas questões de
Geografia A 16
Parte II
Conteúdos do Programa de
Geografia A – 10.º ano 17
Módulo inicial 0
A posição de Portugal na Europa e no mundo 17 1. A constituição do território nacional 18 2. A posição geográfica de Portugal 21 3. A inserção de Portugal nos diferentes
espaços 21
Mapa conceptual 26
Tabela-resumo 27
Exercícios orientados 28
Verificação das aprendizagens 30
Teste de avaliação 1 31
Teste de avaliação 2 38
Tema I
A população, utilizadora de recursos
e organizadora de espaços 45
1. A população: evolução e diferenças
regionais 46
1.1. A evolução da população portuguesa
na segunda metade do século XX 46
1.2. As estruturas e os comportamentos sociodemográficos 53 1.3. Os principais problemas sociodemográficos 57 1.4. O rejuvenescimento e a valorização da população 59 Mapa conceptual 60 Tabela-resumo 61 Exercícios orientados 62
2. A distribuição da população portuguesa 64 2.1. Os contrastes na distribuição da população 64 2.2. Os problemas na distribuição da população 66 Mapa conceptual 68 Tabela-resumo 69 Exercícios orientados 70
Verificação das aprendizagens 72
Teste de avaliação 1 73
Teste de avaliação 2 82
Tema II
Os recursos naturais de que a população
dispõe: usos, limites e potencialidades 91 1. Os recursos do subsolo 92 1.1. As áreas de exploração dos recursos
minerais 92
1.2. A exploração e distribuição dos
recursos energéticos 97
1.3. Os problemas na exploração dos recursos
do subsolo 100
1.4. Novas perspetivas de exploração e
utilização dos recursos do subsolo 101
Mapa conceptual 102
Tabela-resumo 103
Exercícios orientados 104
Verificação das aprendizagens 107
Teste de avaliação 1 108
Teste de avaliação 2 116
2. A radiação solar 123
2.1. A ação da atmosfera sobre a radiação
solar 123
2.2. A variabilidade da radiação solar 125 2.3. A distribuição da temperatura 128 2.4. A valorização económica da radiação
solar 132
Mapa conceptual 135
Tabela-resumo 137
Exercícios orientados 138
Verificação das aprendizagens 140
Teste de avaliação 1 141
Teste de avaliação 2 149
3. Os recursos hídricos 157
3.1. A especificidade do clima português 157 3.2. A diversidade climática em Portugal 167 3.3. As disponibilidades hídricas 169 3.4. A gestão dos recursos hídricos 174
Mapa conceptual 178
Tabela-resumo 180
Exercícios orientados 182
Verificação das aprendizagens 184
Teste de avaliação 1 186
Teste de avaliação 2 195
4. Os recursos marítimos 203 4.1. As potencialidades do litoral 203 4.2. A atividade piscatória 208 4.3. A gestão do espaço marítimo 213 4.4. A rentabilização do litoral e dos
recursos marítimos 216
Mapa conceptual 217
Tabela-resumo 219
Exercícios orientados 220
Verificação das aprendizagens 222
Teste de avaliação 1 223
Teste de avaliação 2 230
Teste de avaliação global 237
Proposta de soluções 243 Bibliografia 255 Anexo 256 I S B N 9 7 8 - 9 7 2 - 0 - 4 6 4 1 3 - 2 GES TG10 © P or to E di to ra
4
Parte I
Preparação
ao longo do ano
▶ Aproveita bem a aulaAs aulas duram 90/100 minutos. Se estiveres com atenção à explicação dopro-fessor ou da propro-fessora sobre determinado assunto, esse tempo é suficiente para assimilares muitos conteúdos. Portanto, não te distraias para não perderes o raciocínio desenvolvido. Acompanhar o ritmo de trabalho na aula e os conteú-dos explicaconteú-dos é uma forma de poupares tempo de estudo posteriormente. ▶ Esclarece as tuas dúvidas
Deves sempre esclarecer as tuas dúvidas. Quando não compreenderes um determinado assunto, pede ao teu professor ou à tua professora que te expli-que novamente. As tuas dúvidas podem ser muito pertinentes e levantar ou-tras questões que, de outra forma, poderiam passar despercebidas ao(à) professor(a).
▶ Está ativo na aula
Procura estar sempre ativo(a) nas aulas pois assim evitas a desconcentração e a perda de informação. Estar ativo(a) implica tomar notas sobre determinados es-clarecimentos feitos pelo(a) professor(a) e exemplos concretos que não se en-contram no manual e que facilitam a compreensão dos conteúdos. Faz anota-ções no teu caderno diário, sublinha informaanota-ções e/ou faz esquemas.
▶ Participa do trabalho na sala de aula
Participa nas atividades propostas na aula. Oferece-te para responder às ques-tões colocadas pelo(a) professor(a) e/ou para completares as respostas de cole-gas. É uma excelente oportunidade para verificares a tua compreensão dos conteúdos e consolidares as aprendizagens e/ou esclarecer dúvidas. Aproveita também para expores a tua opinião sobre os assuntos tratados no momento, caso não concordes, pois isso demonstra que estás informado(a) sobre os temas em questão.
Participar ativamente é também uma forma de cultivares uma imagem positiva sobre ti, pois demonstra que és uma pessoa colaborativa e proativa.
▶ Regista apontamentos metodicamente
Desenvolve um método de registar apontamentos. Estes devem ser sintéticos e de fácil compreensão. Procura ter sempre o caderno diário atualizado, com os sumários, apontamentos e resolução de exercícios organizados, por forma a fa-cilitar o teu estudo.
Em casa
É essencial que definas um tempo para estudar em casa. Deves planificar o teu tempo de trabalho e o teu tempo livre para que possas ter o estudo organizado e usufruir tranquilamente dos momentos livres.
Fica atento durante a aula.
Faz os teus próprios apontamentos. Participa ativamente nas aulas. Vai registando a informação de forma sintética.
Organiza o teu tempo de estudo.
1. Como estudar Geografia?
A disciplina de Geografia1 já te acompanha há vários anos. Certamente, já te
aper-cebeste da sua importância na compreensão do mundo.
É fundamental ter uma atitude positiva e proativa em relação ao estudo e ao co-nhecimento geográficos para alcançar bons resultados, mas ter também:
• sentido de responsabilidade;
• organização;
• brio pessoal;
• curiosidade;
• vontade de vencer profissionalmente.
A melhor forma de estudar é ter um método de trabalho definido, a matéria sem-pre organizada e as atividades propostas pelo professor realizadas.
Para te ajudar a melhorar os teus resultados escolares, elaborámos este guia de estudo com sugestões, dicas, conteúdos e exercícios para reforçar o teu método de estudo.
O teu estudo pode e deve desenvolver-se em três espaços distintos: a sala de aula, a tua casa e a biblioteca.
Nas aulas
▶ O teu professor ou a tua professora
Procura conhecer bem o método do teu professor ou professora. Adapta-te à sua forma de ensinar/explorar os conteúdos temáticos.
▶ Assiduidade
Não deves faltar às aulas por qualquer motivo. Perder uma aula obriga-te a um esforço redobrado para recuperares o conhecimento dos conteúdos abordados. ▶ Pontualidade
Não chegues atrasado(a) às aulas. Além de correres o risco de perder a explica-ção de conteúdos importantes, podes criar uma imagem pouco positiva sobre ti.
Define um método de estudo. Orlando Ribeiro (1911-1997) Geógrafo português do século XX, que se dedicou ao ensino, investigação e divulgação da Geografia, introduzindo o fator humano como elemento central na compreensão geográfica.
Curiosidade 1Geografia é a “ciência da superfície terrestre que tenta descrever tanto os seus elementos físicos como humanos”. Orlando Ribeiro
Interage de forma positiva com o teu professor.
Não faltes às aulas de forma deliberada.
Não te atrases para as aulas. GES TG10 © P ort o E di tora
5 ▶ Aproveita bem a aula
As aulas duram 90/100 minutos. Se estiveres com atenção à explicação do pro-fessor ou da propro-fessora sobre determinado assunto, esse tempo é suficiente para assimilares muitos conteúdos. Portanto, não te distraias para não perderes o raciocínio desenvolvido. Acompanhar o ritmo de trabalho na aula e os conteú-dos explicaconteú-dos é uma forma de poupares tempo de estudo posteriormente. ▶ Esclarece as tuas dúvidas
Deves sempre esclarecer as tuas dúvidas. Quando não compreenderes um determinado assunto, pede ao teu professor ou à tua professora que te expli-que novamente. As tuas dúvidas podem ser muito pertinentes e levantar ou-tras questões que, de outra forma, poderiam passar despercebidas ao(à) professor(a).
▶ Está ativo na aula
Procura estar sempre ativo(a) nas aulas pois assim evitas a desconcentração e a perda de informação. Estar ativo(a) implica tomar notas sobre determinados es-clarecimentos feitos pelo(a) professor(a) e exemplos concretos que não se en-contram no manual e que facilitam a compreensão dos conteúdos. Faz anota-ções no teu caderno diário, sublinha informaanota-ções e/ou faz esquemas.
▶ Participa do trabalho na sala de aula
Participa nas atividades propostas na aula. Oferece-te para responder às ques-tões colocadas pelo(a) professor(a) e/ou para completares as respostas de cole-gas. É uma excelente oportunidade para verificares a tua compreensão dos conteúdos e consolidares as aprendizagens e/ou esclarecer dúvidas. Aproveita também para expores a tua opinião sobre os assuntos tratados no momento, caso não concordes, pois isso demonstra que estás informado(a) sobre os temas em questão.
Participar ativamente é também uma forma de cultivares uma imagem positiva sobre ti, pois demonstra que és uma pessoa colaborativa e proativa.
▶ Regista apontamentos metodicamente
Desenvolve um método de registar apontamentos. Estes devem ser sintéticos e de fácil compreensão. Procura ter sempre o caderno diário atualizado, com os sumários, apontamentos e resolução de exercícios organizados, por forma a fa-cilitar o teu estudo.
Em casa
É essencial que definas um tempo para estudar em casa. Deves planificar o teu tempo de trabalho e o teu tempo livre para que possas ter o estudo organizado e usufruir tranquilamente dos momentos livres.
Fica atento durante a aula.
Faz os teus próprios apontamentos. Participa ativamente nas aulas. Vai registando a informação de forma sintética.
Organiza o teu tempo de estudo.
Como estudar Geografia
GES TG10 © P or to E di to ra
46
TEMA 1
A população, utilizadora de recursos
e organizadora de espaços
1
1. A população: evolução e diferenças
regionais
1.1. A evolução da população portuguesa na
segunda metade do século XX
A população portuguesa registou uma evolução positiva desde a segunda metade do século XX, totalizando, em 2018, cerca de 10 325 500 milhões de habitantes.
www.pordata.pt, consultado a 20 de janeiro de 2018
Até 1960 o crescimento da população portuguesa foi positivo, ainda que pouco significativo. Esta situação resultou de uma taxa bruta de natalidade elevada, de-vido à pouca utilização de métodos contracetivos, à forte influência da religião ca-tólica sobre as famílias e à reduzida participação da mulher no mercado de traba-lho. Como consequência desta dinâmica, a taxa de crescimento natural era elevada. 1960 1970 1981 1991 2001 2011 2012 2013 2014 2015 2016Anos 0 12 10 8 6 4 2 Habitantes (milhões)
Figura 1 ⊲ Evolução da população portuguesa de 1960 a 2016.
www
.pordata.pt, consultado a 10 de novembro de 2017
De acordo com o gráfico da figura 1:
1 entre 1960 e 1970 registou-se um decréscimo da população absoluta, devido à introdução de métodos contracetivos inovadores e mais eficazes (que se refletiu numa redução da taxa bruta de natalidade) e ao intenso fluxo emigra-tório (sobretudo das áreas rurais, em direção a países da Europa ocidental) motivado pela falta de emprego, falta de condições de vida digna, pela opres-são causada pelo regime ditatorial e pela guerra colonial. Esta situação tradu-ziu-se numa diminuição da taxa de crescimento natural;
Como interpretar gráficos?
Revê as orientações na página 13.
A evolução não foi regular ao longo dos anos.
1 2 3 4 5 6
Ver definição de Taxa Bruta de Natalidade na página 48. Ver definição de Crescimento Natural na página 47. População absoluta ou população total Número total de habitantes de um dado território num determinado momento. GES TG10 © P ort o E di tora
47
2 entre 1970 e 1981 verificou-se um aumento da população absoluta, devido ao regresso dos portugueses das ex-colónias (Angola, Cabo Verde, Guiné, Mo-çambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste) e à diminuição da emigração permanente devido à recessão económica internacional;
3 entre 1981 e 1991 o crescimento demográfico é quase nulo, devido aos baixos valores da taxa de natalidade;
4 entre 1991 e 2001 registou-se um ligeiro crescimento da população portu-guesa, devido a um aumento do número de imigrantes, maioritariamente adultos jovens, o que se refletiu no aumento da taxa bruta de natalidade e, consequentemente, no aumento do crescimento natural;
5 na primeira década do século XXI, o crescimento natural da população portu-guesa foi positivo, embora pouco significativo quando comparado com a dé-cada anterior. Esta situação deveu-se à diminuição da entrada de imigrantes e ao regresso de outros aos seus países de origem;
6 a partir de 2011 verificou-se um ligeiro decréscimo da população portuguesa, devido à diminuição da taxa bruta de natalidade e à emigração, sobretudo jovem.
O crescimento natural
A evolução da população absoluta varia em função da natalidade (N) e da mortalidade (M), que nos permitem determinar o cresci-mento natural (CN).
Para estabelecer comparações entre países e entre diferentes períodos de tempo utilizamos as variáveis demográficas taxa bruta de nata-lidade (TBN), taxa bruta de mortanata-lidade (TBM) e taxa de crescimento natural (TCN).
TBN = Número de nados-vivos
População absoluta × 1000 [… ‰]
TBM = Número de óbitosPopulação absoluta × 1000 [… ‰]
TCN = TBN – TBM [… ‰]
Emigração
Deslocação de população para um país estrangeiro para aí trabalhar e residir.
Lê mais sobre a emigração permanente na página 51.
Imigração
Entrada de estrangeiros num país para aí trabalhar e residir.
Natalidade
Número de
nados‑vivos ocorridos durante um ano num determinado território.
Mortalidade
Número de óbitos ocorridos durante um ano num determinado território. Crescimento Natural Diferença entre o número de nados‑vivos e o número de óbitos durante um ano num determinado território. Também designado por saldo natural ou saldo fisiológico.
A população: evolução e diferenças regionais
1
GES TG10 © P or to E di to ra104
Exercícios orientados
1. Classifica com um V as afirmações verdadeiras e com um F as falsas.
(A) Portugal continental está dividido em quatro unidades geomorfológicas. (B) As Orlas Sedimentares do Tejo e do Sado são as áreas de maior riqueza
geológica, com predominância de granitos, mármores e xistos.
(C) O ferro, o cobre, o ouro e o zinco são minerais metálicos.
(D) A fraca qualidade dos minérios explica o aumento da importação destes. (E) O carvão, o petróleo e o gás natural constituem fontes de energia
renováveis.
2. Observa o quadro 1 que apresenta os principais recursos minerais, segundo o seu valor económico, na indústria extrativa, em Portugal, em 2016.
Principais recursos minerais,
segundo o seuvalor económico Toneladas Euros (103)
Cobre Sal-gema Argila e caulino Mármore e calcário Granito e similares
Pedra de calcetamento e rústica Saibro, areias e pedra
312 186 6 092 2 148 609 832 276 1 124 590 792 283 31 612 285 268 342 132 16 771 90 221 35 859 26 497 126 178 Quadro 1
Seleciona a única opção que permite obter uma afirmação correta.
2.1. De acordo com o quadro 1, o mineral que apresenta maior valor económico em Portugal é…
(A) o saibro, areias e pedra, pois apresentam maior quantidade extraída,
apesar de o valor comercial não ser o mais elevado.
(B) o cobre, pois a sua produção apresenta maior valor comercial apesar de
não ser a substância com maior quantidade extraída.
(C) o granito e similares, pois apresentam a maior quantidade extraída e um
valor comercial razoável.
(D) o mármore e o calcário, pois apresentam valores muito próximos entre a
quantidade extraída e o valor comercial.
2.2. Dos minerais apresentados no quadro 1, integram os minerais não metálicos…
(A) o granito e similares. (B) o mármore e o calcário.
(C) o cobre e a pedra de calcetamento. (D) o caulino e o sal-gema. Revê os conteúdos Páginas 93-95. Revê o significado dos verbos introdutórios de cada questão na página 16. DGE G , 2 01 7 Revê os conteúdos Páginas 94 e 95. Revê os conteúdos Páginas 93-95. 2.2.
Nesta pergunta, a alínea: · (B) não é válida porque
o mármore é uma rocha ornamental e o calcário é uma rocha industrial;
· (C) não é válida porque mistura dois tipos de minerais distintos: o cobre é um mineral metálico e a pedra de calcetamento é uma rocha industrial.
Neste tipo de exercícios encontras anotações laterais que te orientam para a solução pretendida.
GES TG10 © P ort o E di tora
105
Exercícios orientados
2.3. A jazida de cobre mais importante em Portugal localiza-se nas minas…
(A) de Neves-Corvo, no distrito de Beja, no Alentejo.
(B) de São Pedro da Cova, no concelho de Gondomar, distrito do Porto. (C) da Urgeiriça, no distrito de Viseu.
(D) de Bragança, no nordeste de Portugal.
3. Observa a figura 1.
3.1. Identifica as principais unidades geomorfológicas
de Portugal continental.
3.2. Caracteriza geomorfologicamente a unidade A.
3.3. Relaciona os minerais predominantes nas Regiões Autónomas com a origem
geomorfológica das ilhas.
4. Observa o gráfico 1. 4.1. Explica o aumento da produção de minerais metálicos em Portugal nos últimos anos.
4.2. Comenta a seguinte afirmação: A indústria mineira será um dos pilares de
desenvolvimento do país.
4.3. Refere a importância de minas como a de Neves-Corvo.
Revê os conteúdos Página 94. N 0 50 km OCEANO ATLÂNTICO ESPANHA A C D B
Figura 1 ⊲ Unidades
geomorfo-lógicas de Portugal continental.
Revê os conteúdos Página 93. 3.2.
Nesta questão deves descrever as características geomorfológicas da unidade A. Conselho útil Não te esqueças de elaborar um plano de resposta. Consulta a página 15. Revê os conteúdos – página 95; – página 94; – páginas 94 e 95. 0 200000 400000 600000 800000 1000000 1200000 2012 2013 2014 2015 2016 Milhares de euros Minérios metálicos Minerais para construção Minerais industriais Águas Anos www
.dgeg.pt, consultado em 26 de dezembro de 2017
Gráfico 1 ⊲ Evolução do valor de produção nacional da indústria
extrativa para a economia regional.
Neste tipo de exercícios encontras anotações laterais que te orientam para a solução pretendida.
GES TG10 © P or to E di to ra
186
Teste de avaliação 1
GRUPO I
1. Observa a figura 1, que representa o movimento do ar em dois centros de pressão at-mosférica no hemisfério norte.
A 1030 1025 1020 1015 B 1000 1005 1010 1015 Direção do vento se não existisse movimento de rotação da Terra Isóbaras (valores em mb) Vento desviado pela força de Coriolis
Figura 1 ⊲ Centros barométricos.
A B
Seleciona a única opção que permite obter uma afirmação correta.
1.1. O centro barométrico da figura 1 A representa um centro de…
(A) altas pressões pois a pressão aumenta da periferia para o centro. (B) baixas pressões pois a pressão aumenta da periferia para o centro.
(C) altas pressões pois a pressão atmosférica diminui da periferia para o centro. (D) baixas pressões pois a pressão atmosférica diminui da periferia para o centro.
1.2. O centro barométrico da figura 1 B é um centro de…
(A) altas pressões, ou anticiclone, pois o movimento do ar é descendente e
divergente à superfície.
(B) baixas pressões, ou depressão barométrica, pois o movimento do ar é
descendente e convergente à superfície.
(C) altas pressões, ou anticiclone, pois o movimento do ar é convergente e
ascendente à superfície.
(D) baixas pressões, ou depressão barométrica, pois o movimento do ar é
convergente e ascendente à superfície.
1.3. O movimento do ar no centro barométrico da figura 1 A origina…
(A) bom tempo, caracterizado por céu nublado, ausência de precipitação e vento
forte.
(B) mau tempo, caracterizado por céu nublado, precipitação e vento.
(C) bom tempo, caracterizado por céu limpo, ausência de precipitação e vento fraco. (D) mau tempo, caracterizado por céu nublado, ausência de precipitação e vento
forte. C O TAÇ Õ E S 0,5 / 0,5 / 0,5 / GES TG10 © P ort o E di tora
187
Teste de avaliação 1
1.4. A força de Coriolis é…
(A) uma força aparente, que resulta do movimento de rotação da Terra, e provoca
um desvio do vento, quando este se desloca das altas pressões para as baixas pressões, para a direita no hemisfério norte e para a esquerda no hemisfério sul.
(B) uma força aparente, que resulta do movimento de translação da Terra, e provoca
um desvio do vento, quando este se desloca das altas pressões para as baixas pressões, para a direita no hemisfério norte e para a esquerda no hemisfério sul.
(C) uma força aparente, que resulta do movimento de rotação da Terra, e provoca
um desvio do vento, quando este se desloca das altas pressões para as baixas pressões, para a esquerda no hemisfério norte e para a direita no hemisfério sul.
(D) uma força aparente, que resulta do movimento de translação da Terra, e provoca
um desvio do vento, quando este se desloca das altas pressões para as baixas pressões, para a esquerda no hemisfério norte e para a direita no hemisfério sul.
1.5. Ventos alísios são ventos que se deslocam…
(A) à superfície, das baixas pressões equatoriais para as altas pressões. (B) à superfície, das altas pressões para as baixas pressões equatoriais. (C) à superfície, das altas pressões polares para as baixas pressões equatoriais. (D) em altitude, das altas pressões subtropicais para as baixas pressões subpolares.
1.6. As massas de ar tropical de origem marítima são massas de ar…
(A) quente, seco, em que o ar é estável.
(B) quente, muito húmido, em que o ar é estável. (C) frio, muito húmido, em que o ar é instável. (D) frio, muito húmido, em que o ar é estável.
GRUPO II
1. Observa atentamente os gráficos termopluviométricos da figura 1.
220 200 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 Angra do Heroísmo P (mm) T (ºC) 30 20 10 0 J F M A M J J A S O N D 120 100 80 60 40 20 0 Porto Santo P (mm) T (ºC) 30 20 10 0 J F M A M J J A S O N D Figura 1 ⊲ Regimes térmico e pluviométrico das cidades de Angra do Heroísmo e de Porto Santo.
Seleciona a única opção que permite obter uma afirmação correta.
0,5 / 0,5 / 0,5 / GES TG10 © P or to E di to ra