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Academic year: 2021

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Olá amigo estamos iniciando mais um programa da série Através da Bíblia. Você sabe que este programa tem por objetivo estudar a Palavra de Deus, comentando detalhadamente os seus diversos textos, no propósito de proclamar todos os desígnios de Deus para cada um de nós. Querido amigo você sabe que não existe no mundo um livro que possa se comparar à Bíblia. O Deus santo que ainda fala usou homens santos, isto é separados, para registrar a sua mensagem a todos nós. Tudo quanto Deus tinha a nos dizer, Ele disse por meio da Bíblia, por isso é importante estudá-la. Sobre o estudo da Bíblia e a sua importância para a nossa vida cristã recebemos um e-mail do Agmar da cidade de Marianopolis do

Tocantins, do estado do Tocantins, que enviou a seguinte mensagem: 1157“Graça e paz prezados irmãos. Ouço a rádio pela internet e gosto muito de toda a programação. Admiro muito o modo como alguns programas e especificamente esse programa expõem as verdades da Palavra de Deus e retiram as dúvidas dos ouvintes. Que Deus continue os abençoando e usando para anunciar as Boas Novas. Em Cristo,” Agmar Lopes - Marianópolis do Tocantins – TO – Email.

Querido irmão, obrigado por suas palavras. Queremos que você se sinta em unidade conosco. Esse é o nosso propósito, desejamos através desses estudos edificar muitos irmãos e amigos. Temos pedido a Deus que continue nos usando como canais da sua graça e misericórdia alcançando a muitos com o seu amor. Agora, convido-o para um momento sempre gratificante do nosso programa. Vamos orar! Junte-se a nós nessa oração, necessitamos da sua intercessão: "Pai

celestial, abençoa-nos nesta hora de estudo e meditação da Sua Palavra. Dê a tua benção ao Agmar, lá de Marianópolis, no Tocantins, que ele seja uma fiel

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testemunha do Senhor. Te pedimos que tu abençoe também a todos os que nos

ouvem nesse momento. Senhor, também te pedimos que nos dê a iluminação do teu Santo Espírito para entendermos a tua Palavra, mas te pedimos também capacitação para cumpri-la. Pai querido, mesmo sem merecermos te pedimos essas bênçãos em nome de Jesus. Amém".

Querido amigo, hoje com alegria iniciamos o estudo no texto da profecia de Habacuque. Vamos estudar Hc 1.1-2. Ao estudarmos esses versos iniciais devemos nos inteirar ainda mais do contexto do livro para extrairmos do texto todas as suas lições e orientações divinas para as nossas vidas.

Habacuque predisse a invasão de Judá pelo império babilônico. Esse império surgiu por volta do ano 626 aC. Com seus aliados medos, os babilônios tomaram a cidade de Nínive, capital da Assíria, em 612 aC. (conf. terminamos de estudar em Naum). Para evitar que a Babilônia se tornasse no império mais forte do Oriente Médio, o Egito marchou para o norte em 609 aC. O Egito buscava uma vitória militar. Ao guerrear com a Assíria que estava em conflito com os babilônios, na verdade, os egípcios estavam tentando deter o avanço babilônio.

Nessa situação o rei Josias, de Judá (reino do Sul) saiu de Jerusalém para deter o avanço dos egípcios, que para lutar contra a Babilônia, passaria com seus exércitos sobre Judá. A triste notícia foi que Josias morreu nessa batalha, conhecida como “Batalha de Megido” (conf. 2Rs 23.28-30).

Embora os egípcios tivessem sido derrotados pelos babilônios, em Hamate, em 609, eles mantiveram o domínio sobre Judá e colocaram Jeoaquim no trono de Judá (conf. 2Rs 23.31-35). Porém, em 605 aC., as forças egípcias foram

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derrotadas contundentemente pelos babilônios, em Carquemis, numa das mais famosas batalhas da Antiguidade. Com essa vitória a Babilônia já não tinha rivais. A Assíria tinha desaparecido, e o Egito tinha se retirado para o seu território. Foi depois desse combate que Nabucodonozor marchou para o sul, e sitiou, cercou Jerusalém.

Nessa época, provavelmente, nesse mesmo ano de 605 aC., os babilônios levaram Daniel e outros jovens para sua capital (conf. 2Cr 36.5; Dn 1.1-7). Depois dessa invasão, a Babilônia invadiria Judá mais duas vezes, em 597, quando levou Ezequiel para o exílio e, em 586 quando finalmente Jerusalém caiu e o templo foi destruído.

Diante desses fatos históricos é que devemos vislumbrar, datar e entender o ministério de Habacuque.

Embora tenhamos outras opiniões sobre a data da profecia de Habacuque, por várias razões entendemos que podemos datar o seu ministério nos dias de Jeoaquim, que reinou de 609 a 597 aC. Em primeiro lugar notamos que as descrições oferecidas no livro são valiosas, como por exemplo 1.7-11 e 2.5-19. É claro que Habacuque já conhecia o poderio e o caráter do império babilônico, um dado que requer uma data posterior ao ano de 612 aC., quando houve a queda de Nínive e o ano 609 aC. quando aconteceu a vitória babilônica em Hamate. Em segundo lugar, uma segunda razão para situarmos Habacuque nos dias de Jeoaquim é a gravidade do pecado do povo (1.2-4), pois aquela situação se encaixa melhor com aquele período. Enquanto Manassés inaugurou uma reforma ao final de sua vida (conf. 2Crón. 33:15 ss.), Jeoaquim foi conhecido por sua

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maldade e vida distante de Deus (conf.2Rs 23:36, 37, Jer. 22:13–19). E, uma terceira razão é que Habacuque destaca que aqueles que ouviram sua mensagem veriam a obra divina da invasão estrangeira (conf. 1.6) como um juízo que se efetivava depois de décadas da morte de Manassés (conf. 2Rs 21.10-12).

E, assim, como Nabucodonozor veio contra Jerusalém, pela primeira vez em 605 aC., o profeta teria que ter pregado sua mensagem antes dessa data. Portanto, o seu ministério pode ser datado, como anteriormente dissemos, entre 607/605 aC. Querido amigo, além de conhecermos esses eventos históricos que facilitam a compreensão e a sequência daqueles eventos para entendermos melhor o texto bíblico, temos também que conhecer mais da mensagem de Habacuque.

O livro de Habacuque apresenta um diálogo entre o profeta e seu Deus. É através dessa conversa que surge sua profunda e rica teologia. Habacuque destaca que Yahweh está com o absoluto controle dos destinos do seu povo e das outras nações. Deus é soberano, santo, e, portanto, é o juiz que julga a quebra das suas normas, da sua lei (conf. 1-2-11). Deus também julga a tirania e a violência das nações e as recompensa pelos seus maus feitos (conf. 2.5-19). O juízo divino corresponde ao pecado praticado pelo homem, como diz a lei de talião “olho por olho, dente por dente”, isto é, o que se faz contra o outro é o que se sofrerá pela mão divina. O juízo sobre Judá se efetuaria através de uma invasão iminente. Habacuque faz uma apresentação de Deus mostrando que a justiça do Senhor seria feita em todas as circunstâncias. Habacuque tinha por finalidade fazer com que o povo desenvolvesse vidas que se caracterizassem pela fidelidade aos mandamentos divinos (conf. 2.4) e amor à lei.

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A mensagem de Habacuque era bem realista. Ele não tinha por propósito que o povo tivesse um profundo conhecimento dos propósitos divinos, mas, sim, que mostrassem confiança em sua pessoa. Deus é misericordioso (conf. 3.2) e poderoso para cumprir a sua vontade. Quando chegarmos ao final do livro vamos perceber que Habacuque declara sua fé em Deus: não importam as circunstâncias, sejam elas difíceis e incompreensíveis, ele e nós podemos confiar totalmente em Deus que nos ... faz andar altaneiramente ... (conf. 3.19).

Querido amigo hoje, o nosso Deus, continua sendo o Deus soberano que concretiza os seus planos para com o seu povo segundo a sua santidade e poder. Esse tipo de fé semelhante a do profeta Habacuque é um exemplo digno de ser imitado por todo cristãos verdadeiro em qualquer época ou contexto.

Mesmo diante de situações duras, apesar das aflições ou inquietações sócio-políticas, econômicas, financeiras, familiares ou espirituais, Yahweh sempre está sabendo tudo o que acontece com aqueles que o amam e o temem, daqueles que são seus. E, mesmo que haja a necessidade de passar pelo juízo ou pela disciplina divina a vida do verdadeiro cristão sempre deve manifestar confiança na Palavra de Deus e na pessoa de Deus! Hoje temos liberdade de clamar, de perguntar, de questionar, pois Jesus nos revelou Deus como pai nosso. Por isso, Podemos fazer como Habacuque, podemos questionar e perguntar: Onde está Deus, onde está o Senhor? E para estudarmos esses dois versos iniciais, damos a eles o seguinte título:

Onde está Senhor? Hc 1.1-2

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Introdução

Querido amigo quando Habacuque demonstrou a Deus sua insatisfação pela condição espiritual do povo, ele não esperava que Deus disciplinasse o seu povo através daquela estratégia inusitada, isto é, através de um inimigo mais poderoso, mas um inimigo extremamente vil e ímpio. Habacuque certamente estava incomodado com os desmandos das autoridades. O rei Jeoaquim e as demais autoridades estavam cada vez mais ricos através da exploração dos mais pobres e dos negócios fraudulentos. Na verdade, a aristocracia judaica tinha explorado ao máximo o povo (conf. Jr 22.13, 17) e, de modo soberbo e presunçoso tinham queimado os escritos proféticos de Jeremias que trazia a palavra divina de condenação contra seus conterrâneos (conf. Jr 36.23-27).

O que surpreendeu Habacuque, e, provavelmente, nos surpreenderia também, é que Deus para disciplinar o seu povo de Judá, escolheu uma nação ímpia e violenta como seu instrumento de juízo. Essa nação escolhida foi a Babilônia. A Babilônia estava no auge das suas conquistas. Estava ou já tinha se transformado no maior império daqueles dias. Mas, a Babilônia não era povo de Deus. Para os judeus, eles eram gentios, eles eram pagãos, eles eram pecadores. Habacuque conhecia a fama deles. Eram irônicos, sarcásticos e arrogantes. Com seus carros e cavalos, com seus soldados e cavaleiros nada ficava diante deles. Eles arrasavam a tudo e a todos. Habacuque percebeu que Deus usaria esse povo pecador e ímpio, esse povo incrédulo e violento para trazer juízo contra o seu próprio povo. Habacuque ficou perplexo. Habacuque queria entender a lógica de Deus. Estava inquieto e por isso perguntou, por isso questionou a Deus.

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O que Habacuque fez é o mesmo que devemos fazer: quando estamos perplexos, quando não entendemos as situações ou as nossas circunstâncias, podemos e devemos clamar a Deus pedindo-lhe que nos faça entender o seu modo de agir. Esse é o recurso que temos para com Deus. Temos essa liberdade, pois através de Cristo podemos entrar com ousadia na presença de Deus. Portanto, diante dessas colocações, esse é o princípio que extraímos desse texto:

Todo cristão deve clamar pelo auxílio divino quando as situações parecem incompreensíveis.

Neste texto encontramos três razões pelas quais devemos clamar em todas as situações.

A 1ª razão para clamarmos é porque Deus revela seus infinitos planos a nós, v.1

Nesse verso temos a sentença divina revelada ao profeta Habacuque. Como já se mencionou a Bíblia não oferece dados concretos relativos à pessoa e ao ministério do profeta Habacuque. Ele deixou por escrito aquilo que tinha recebido diretamente do Senhor. É grande bênção termos um Deus que se revela à nós, que revela seus planos à nós!

A palavra profecia massa também pode traduzir-se literalmente como “carga” porque quase sempre se refere a uma mensagem “pesada” que admoesta, chama a atenção ou anuncia o juízo (conf. Is 13:1; Na. 1:1; Ml. 1:1), e o uso neste livro não é a exceção. De fato, Deus revelou ao seu profeta uma palavra condenatória. Habacuque predisse o juízo e a destruição tanto de Judá como do império da Babilônia. Habacuque viu esta profecia, isto é, ela veio por revelação divina.

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um quadro impressionante que Deus lhe mostrou como resposta às suas orações (conf. 3.7).

Como mencionamos, a vida particular do profeta Habacuque é pouco conhecida assim como a dos outros profetas menores. Habacuque, cujo nome significa “abraço”, profetizou a Judá sobre a invasão iminente dos caldeus e o que se destaca nesse início de profecia é que mesmo sendo alguém desconhecido para nós, para Deus ele era bem conhecido e foi escolhido para receber a revelação divina.

Durante a leitura do livro é possível verificar que o texto apresenta uma sentença (peso) que o profeta (oráculo de Deus) viu, ou seja, uma revelação de Deus.

O peso do Senhor não são as perguntas do profeta, mas sim as respostas de Deus em relação a Judá e a Babilônia. Como é bom saber que Deus ouve e responde as nossas orações. Como é bom termos um Deus infinito que se revela à nós, seres finitos. Isso é graça e bondade da parte de Deus!

A 2ª razão para clamarmos é porque Deus por vezes parece não nos escutar, v.2 1.2 Até quando, SENHOR, clamarei eu, e tu não me escutarás?

Aqui começamos perceber esse primeiro diálogo entre Habacuque e Yahweh sobre a justiça divina, cujo conteúdo vai até 2.20. Esse lamento inicial de Habacuque (vs. 2-4) mostra a inquietação que motivou o profeta no seu diálogo com Deus. Como é possível que um Deus justo permita que aconteça injustiça em meio ao seu povo? As palavras de Habacuque estão em forma de lamento e expressam duas profundas perguntas: 1) Até quando? (conf. Sl 12.1-2) e 2) Por que (conf. Sl 22.1).

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Estas perguntas dão a impressão de que ele já havia estado orando a Deus por muito tempo e a falta de resposta o deixou perplexo e frustrado. No passado Deus havia respondido ao clamor de seu povo (conf. Êx 2:23-25; Jz 3:9; Sl. 145:19), porém, agora, aparentemente, se mantinha mudo diante da súplica dos justos (conf. Jó 19:7).

É assim que você se sente às vezes? Você, ora, pede, clama e parece que Deus não te escuta? Não fique desanimado. Todos nós, às vezes, temos esse sentimento. Habacuque também o teve.

Nessas horas, podemos abrir o nosso coração e falarmos franca e honestamente com Deus pedindo-lhe que nos faça entender o seu querer para as nossas vidas, naquela circunstância que estamos passando. Lembre-se: o nosso Deus é o “Pai nosso”.

A 3ª razão para clamarmos é porque Deus por vezes parece estar indiferente, v.2 1.2 Gritar-te-ei: Violência! E não salvarás?

O Livro de Habacuque tem início com algumas questões que importunavam o profeta "Até quando, Senhor..." (v. 2). As questões eram acerca dos tempos estabelecidos por Deus de acordo com os seus planos e seu próprio poder. Ora, desde a antiguidade a preocupação dos homens concentra-se nos tempos em que Deus realizará os seus desígnios. O ser humano quer sempre saber o futuro. Pedro demonstrou a preocupação dos profetas acerca da salvação que haveria de ser revelada e dos tempos estabelecidos por Deus (conf. 1Pe 1:11 ).

Além de querer saber os tempos que Deus estabeleceu por seu próprio poder, Habacuque clamava por justiça! (v. 2- 4). Mas, qual tipo de justiça era o anseio do

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profeta Habacuque? Habacuque queria entender por que ele clamava e Deus não lhe respondia.

O profeta gritava: Violência! E não via Deus agindo. Embora gritasse Violência e clamasse por auxílio, Habacuque não conseguia ver o auxilio de Deus. Ora, por que Habacuque não conseguiu ver o socorro de Deus? Porque ele estava focado em questões humanas!

Habacuque estava clamando a Deus por causa das injustiça sociais, pois ele via a opressão dos fortes sobre os fracos, dos ricos sobre os pobres, dos reis sobre os súditos, etc. A destruição e a violência era algo aferido diariamente pelo profeta, porém, ele não entendia porque Deus deixava os homens se lançarem às suas maldades. Diante disso o recurso que Habacuque tinha e o recurso que nós temos é clamar ao Senhor. Podemos fazer isso pela liberdade que Jesus conquistou para nós.

Conclusão

Querido amigo, quem clama a Deus para ver a providência divina com relação as contendas e litígios entre os homens, deve esperar o tempo de Deus. Deve confiar que Deus tem tudo sobre o seu soberano controle. Lembremos que todo cristão deve clamar pelo auxílio divino mesmo quando as situações parecem incompreensíveis.

Que o Senhor te faça perseverar e ter a confiança de que tudo está sobre seu o controle divino. Um abraço, até o próximo programa. 2670

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