Proposta de Operação de Loteamento Av. Dr. Mário Moutinho no Restelo 7/URB/2020 Operação Renda Acessível

(1)

Proposta de Operação de Loteamento Av. Dr. Mário Moutinho no Restelo | 7/URB/2020

(2)

Índice

Programa Renda Acessível | Câmara Municipal de Lisboa Proposta de Operação de Loteamento PRA Av. Dr. Mário Moutinho no Restelo | 7/URB/2020

2 1. Ponto de Partida - PRA

Enquadramento

A quem se destina

O Habitat

2. Contexto Urbanístico e Social da Intervenção

Análise da área de intervenção

Condicionantes do PDM

O espírito do lugar

3. Proposta

Desenvolvimento da Proposta

O novo espírito do lugar

Síntese dos parâmetros urbanísticos

(3)

1. Ponto de Partida - PRA

(4)

4 A estratégia de habitação do Município de Lisboa pretende disponibilizar

melhores condições de vida na Cidade e é parte da estratégia municipal

de direito à habitação que tem por objetivos estratégicos o

desenvolvimento de uma das melhores cidades do Mundo para se viver e a

atração de novos residentes.

(5)

Para se construir 6.000 novas habitação com rendas acessíveis para a

classe média, no curto-prazo, é necessário convocar todos os setores da

(6)

1.1. Enquadramento

Programa Renda Acessível da CML

(7)

O Programa Renda Acessível (PRA) da CML pretende contribuir para a

construção de uma Cidade mais coesa e universal.

A construção com escala e de raiz, permite cerzir os atuais territórios com os

novos territórios, social e morfologicamente.

O mapa que se segue mostra a localização de todas as iniciativas do Programa Renda Acessível, tanto com financiamento municipal como privado, o

número de fogos previstos (dimensão do circulo) e o prazo para a sua execução (variação da cor).

(8)

Programa Renda Acessível

8 + 6.000 habitações distribuídas pela cidade

Operação Renda Acessível

Proposta de Operação Urbanística para

a Av. Dr. Mário Moutinho no Restelo

(9)

1.2. A quem se destina

(10)

10 O Programa Renda Acessível (PRA) da CML pretende contribuir na

resposta do problema de falta de habitação acessível em Lisboa,

contribuindo para a redução do problema do direito a ter uma casa.

(11)

80% das famílias não conseguem aceder ao mercado habitacional em Lisboa

(1)

Considerando uma despesa com a habitação até 30% do seu rendimento disponível

(2)

T1

T3

T2

100% acessível

100% inacessível

Percentagem das famílias

COM acesso ao mercado de

arrendamento livre (ex. 20%)

Percentagem das famílias

SEM acesso ao mercado de

arrendamento livre (ex. 80%)

NOTAS:

(1) As famílias são um conjunto de pessoas que residem no mesmo alojamento, mesmo que sejam compostas por apenas uma pessoa (famílias unipessoais)

(12)

Programa Renda Acessível para as famílias de classe média sem acesso ao mercado livre de arrendamento

12 O Município poderá deliberar a aplicação de requisitos específicos, preferenciais ou de discriminação positiva para famílias em situações

socialmente vulneráveis (ex.: famílias jovens em início de vida ativa, famílias monoparentais, famílias numerosas, famílias unipessoais,

portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida, trabalhadores da comunidade académica e científica ou beneficiários do subsídio

municipal ao arrendamento acessível).

45.000 + 5.000 €/ano

(1)

4,167 €/mês

Famílias com duas

ou mais pessoas

45.000 €/ano

3.750 €/mês

Famílias com

duas pessoas

8.400 €/ano

700 €/mês

Famílias

unipessoais

Rendimento mínimo

35.000 €/ano

2.917 €/mês

Famílias

unipessoais

Percentil 90 do Rendimento das Famílias da Grande Lisboa

Salário Mínimo Nacional

Rendimento máximo

(2)

SORTEIO

NOTAS:

(1) + 5 000 €/ano por cada dependente adicional

(13)

Beneficiários pagarão rendas de acordo com o rendimento do agregado

Tipologia familiar

Tipologia habitacional

Renda mercado livre*

(€/mês)

Renda Acessível

(€/mês)

min. 3

máx. 5+

1,172

200<

< 800

T3

min. 2

máx. 4

949 150<

< 600

T2

min. 1

máx. 2

558 / 725

150<

< 400/500

T0 / T1

(14)

Exemplos de agregados habitacionais candidatos ao PRA

14

NOTA: As figuras servem só para ilustrar casos típicos de agregados habitacionais, não sendo feito qualquer juízo quanto à etnia, à religião, ao género, à orientação sexual, ao estrato socioeconómico ou outros fatores passíveis de descriminação.

Os rendimentos considerados refletem remunerações típicas de profissionais em Lisboa de acordo com as estatísticas dos Quadros de Pessoal do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social e das tabelas remuneratórias de trabalhadores com vínculo de emprego público. Os cálculos da renda acessível verificam o disposto no Regulamento Municipal do Direito à Habitação.

Adulto

27 anos auxiliar ação educativa

Dependente 1

3 anos

pré-escola

Dependente 2

6 meses creche

Rendimento ilíquido do agregado

14.000€/ano

Adulto 1

31 anos

criativo publicidade

Adulto 2

37 anos

engenheiro civil

Rendimento ilíquido do agregado

35.000€/ano

1 adulto com rendimento + 2 dependentes

2 adultos com rendimento

Adulto 1

50 anos

técnico superior (público)

Adulto 2

46 anos

cuidadora do filho

Adulto 3

25 anos informático

Rendimento ilíquido do agregado

35.000€/ano

Adulto 1

38 anos

arquiteto freelance

Adulto 2

32 anos

enfermeira hospitalar

Dependente 1

6 anos

estudante ciclo

Dependente 2

3 anos

pré-escola

Rendimento ilíquido do agregado

25.000€/ano

2 adulto com rendimento + 1 adulto sem rendimento

(15)

Exemplos de agregados habitacionais candidatos ao PRA

Adulto 1

38 anos

professor primário (público)

Adulto 2

32 anos

fisioterapeuta (privado)

Ascendente

60 anos

aposentada (público)

Dependente 1

6 anos

estudante ciclo

Dependente 2

3 anos

pré-escola

Rendimento ilíquido do agregado

54.000€/ano

Adulto 1

55 anos

mecânico automóvel

Adulto 2

52 anos

contabilista

Ascendente

76 anos

aposentada

Dependente

14 anos

estudante ciclo

Rendimento ilíquido do agregado

30.000€/ano

2 adultos com rendimento + 1 ascendente + 2 dependentes

2 adultos com rendimento + 1 ascendente sem rendimento + 1 dependente

Adulto 1

38 anos

Polícia

Rendimento ilíquido do agregado

16.000€/ano

Adulto 1

48 anos

professor universitário (público)

Adulto 2

43 anos

investigadora (bolseira)

Dependente 1

20 anos

estudante universitária

Dependente 2

17 anos estudante secundário

Dependente 3

8 anos

estudante ciclo

Dependente 4

3 anos

pré-escola

Rendimento ilíquido do agregado

60.000€/ano

1 adulto com rendimento

(16)

Candidaturas solidárias

16 As Candidaturas Solidárias serão possíveis quando

duas famílias tiverem uma relação comprovada de

cuidado / cuidador.

Se selecionada durante o sorteio público, as famílias

candidatas com este perfil terão prioridade na

atribuição de casas na mesma operação.

A título de exemplo mostram-se 3 casos hipotéticos:

Casal com (quase) 2 filhos, vive no

Seixal e trabalham em Lisboa + Pais

idosos vivem em Lisboa precisam de

apoio regular

Casal com 2 filhos, vive na Amadora

e a mãe agora trabalha em Lisboa +

Avó vive em Lisboa e toma conta

dos netos depois da escola

Casal vive e trabalha em Lisboa +

Filho com mobilidade reduzida que

deseja autonomizar-se e alugar casa

própria, mas que necessita de

(17)

1.3. O Habitat

(18)

18 COMPROMISSO

Criar lugares a pensar nas necessidades

dos vários tipos de famílias.

(19)

COMPROMISSO

Proporcionar o acesso a atividades do quotidiano

num raio de 10 minutos a pé de casa.

(20)

20

in Revista Lisboa nº 29

Ilustração de João Ferreira

COMPROMISSO

Dotar todas as operações de espaços verdes, quer na forma de

pequenos pátios, jardins e pracetas, quer na forma de grandes parques e

jardins, por vezes, inseridos na estrutura ecológica de Lisboa.

Se cada casa é o espaço privado de cada família, a Rua, o largo, a praça, o jardim e o parque urbano são os espaços de todos. O espaço público é por

excelência o local de convivência e de encontro com ‘os outros’, onde se constrói e partilham memórias que conferem um significado emocional coletivo.

O desenho do espaço público comporta a função de prolongamento das casas onde as pessoas exercem a sua vida em comunidade.

(21)

COMPROMISSO

Gerar ambientes férteis para o desenvolvimentos de relações em

comunidade de bairro, de vizinhança e de família, ou seja,

proporcionar espaços para a vida compartilhada.

O princípio consiste em combinar a vida privada com espaços e serviços compartilhados, quer ao nível do edifício quer ao nível da rua, podendo

funcionar enquanto extensão da casa, permitindo que as pessoas se identifiquem com o lugar, integrando uma comunidade coesa e vibrante

(22)

22 Afinal de contas, as pessoas não querem só uma casa.

As pessoas desejam fazer parte de uma comunidade onde se vive,

se trabalha e aprende, se diverte e descansa, se cresce e envelhece;

(23)

COMPROMISSO

Contribuir para a construção de uma Cidade

mais moderna, sustentável e saudável.

A aposta vai no sentido de reforçar a multifuncionalidade dos bairros, valorizar a estrutura ecológica municipal, preservando-a e articulando-a com o

espaço público e na promoção de uma mobilidade apoiada numa eficiente rede de transportes públicos e mobilidade em modos suaves, através da

prática de um desenho urbano alinhado com a estratégia municipal de adaptação às alterações climáticas de Lisboa.

(24)

24 MODELO PRA

O modelo PRA assenta num processo, pensado e executado, para

transformar os vazios da cidade, em habitats articulados e integrados,

desenhados e desenvolvidos com base nas melhores práticas urbanísticas,

(25)

MODELO PRA

O modelo PRA é muito mais que renda acessível para ter uma casa.

Com o desenvolvimento do conceito de Habitat, o PRA contribui para

uma vida mais acessível:

mais rendimento disponível | maior mobilidade | mais espaço ao ar livre

maior rendimento disponível: permite o acesso a mais bens e serviços, tornando a vida mais rica e completa (educação, cultura, lazer e bens)

maior mobilidade:

permite o acesso através de micro mobilidade à maior parte das atividades do dia a dia (a pé, bicicleta)

(26)

2. Contexto Urbanístico e Social da Intervenção

Operação Renda Acessível na Av. Doutor Mário Moutinho, Restelo

(27)

Esta proposta resulta de um estudo urbano, promovida pela Câmara

Municipal de Lisboa, no âmbito do Programa Renda Acessível da CML, para

um terreno limitado pela Avenida Doutor Mário Moutinho a norte, a Rua Dom

Jorge da Costa a este e a Rua Carlos Calisto a oeste, no Alto do Restelo, na

freguesia de Belém.

(28)

28 local da proposta

de intervenção

Rua

D. Jo

rge

da

Co

sta

Av. Dr. Mário Moutinho

(29)

local da proposta

de intervenção

Rua

D. Jo

rge

da

Co

sta

Av. Dr. Mário Moutinho

(30)

30 terreno baldio

local de atravessamento

Rua

D. Jo

rge

da

Co

sta

Av. Dr. Mário Moutinho

Rua Gregório Lopes

nó viário

problemático

(31)

100m

300m

200m

_{inserido numa}

comunidade

consolidada

inserido numa

comunidade

consolidada

Rua

D. Jo

rge

da

Co

sta

Av. Dr. Mário Moutinho

(32)

32 100m

300m

200m

_{a uma distância}

caminhável das

necessidades do

quotidiano

a uma distância

caminhável das

necessidades do

quotidiano

Rua

D. Jo

rge

da

Co

sta

Av. Dr. Mário Moutinho

Rua Gregório Lopes

estabelecimento de ensino repartição de finanças piscina municipal serviços abastecimento de combustível comércio

Principais equipamentos, comércio e serviços de proximidade existentes

espaços verdes unidade

(33)

(34)

Instituições privadas

34 A noroeste da operação estão localizadas várias

instituições privadas de saúde, de educação e de desporto.

Os seus edifícios estão rodeados de vegetação, fazendo a

ligação direta e franca ao Parque Florestal de Monsanto.

(35)

Bairros residenciais do Estado Novo

Como tantos outros bairros desta época, este bairro de

baixa densidade e altura, está em uníssono com as

densidades de ocupação do território e as alturas das

instituições vizinhas e com a floresta de Monsanto.

Projetado pelo arquiteto Luís Benavente, as casas eram

inicialmente destinadas a trabalhadores das Companhias

Reunidas de Gás e Eletricidade, Câmara Municipal de Lisboa e

Companhia das Águas de Lisboa

(36)

A marca das ‘torres do Restelo’

36 O conjunto de edifícios de habitação do Alto do Restelo,

mais conhecido por ‘torres do Restelo’ marcaram para

sempre o skyline desta zona da cidade.

Estes edifícios, com 10 a 18 pisos, foram implantados na linha

de cumeeira aumentando a perceção de altura quando

(37)

(38)

PDM – Qualificação do espaço urbano

38 Área da Operação de Loteamento

Espaço a consolidar/ central e residencial

- POLU (PDM artº 60º)

▪ «Polaridades urbanas (POLU)»

correspondem a áreas da cidade com

elevada acessibilidade por transporte

público, onde se preconiza um modelo

compacto de ocupação do território e a

localização de funções urbanas de

maior centralidade, sem comprometer a

multifuncionalidade do tecido urbano;

▪ O índice de edificabilidade máxima é

2,0 sendo uma operação urbanística

(39)

PDM – Qualificação do espaço urbano

Parâmetros urbanísticos

Área da Operação de Loteamento

Espaço a consolidar/ central e residencial

- POLU (PDM artº 60º)

SP Habitação

92%

SP Outros usos

(Exceção prevista no RPDML, artigo 59.º/6)

8%

Superfície Vegetal Ponderada

3 282 m

2

SVP

(mín. 40%)

44% AR

A

(mín. 30%)

41% AR

SP Máxima permitida

(POLU - I.e. máx. = 2)

16 590 m

2

SP Habitação (143 Fogos)

12 952 m

2

SP Comércio

1 164 m

2

Área de intervenção

12 074 m

2

Área das vias

(Descontadas para o cálculo de I.e.)

3 779 m

2

SP Total da Operação

14 116 m

2

Índice de edificabilidade

1,7

SP (Habitação, terciário)

14 116 m

2

Área de cedência:

(40)

PDM – Acessibilidade e transportes

40 Área da Operação de Loteamento

Interface Previsto (nível 3)

Rede Rodoviária Municipal - Existente - nível 3

Rede Rodoviária Municipal - Prevista - nível 3

(41)

(42)

42 Bairro O Caramão da Ajuda

Parque dos Moinhos de Santana

Museu Nacional de Etnologia

Estádio do Restelo

Centro Cultural de Belém

Padrão dos Descobrimentos

Torre de Belém

Museu de Arte Popular

Museu da Marinha |

Planetário Calouste Gulbenkian

Capela de S. Jerónimo (1514)

Hospital de S. Francisco Xavier

Escola Secundária

do Restelo

Parque Florestal de Monsanto

Club Internacional de Foot-Ball

Jardim Botânico Tropical (1906)

Mosteiro dos Jerónimos

Rua dos Jerónimos

Av. da Ilha da Madeira

(43)

Alto do Restelo

(44)

44 Constituído por edificado maioritariamente habitacional, este lugar conta

com o apoio de equipamentos de suporte nos arredores (hospital, escolas,

igreja, piscina) e algumas unidades de comércio e serviços de proximidade.

Está localizado na proximidade de infraestruturas de transportes que

permitem fácil ligação ao Centro de Lisboa e a Cascais.

(45)

Este lugar enquadra-se num território com vistas privilegiadas até ao Rio Tejo.

A proximidade ao Parque Florestal de Monsanto e a oferta única em

quantidade e diversidade de equipamentos culturais, torna-o num lugar

especial, provavelmente, com características únicas na cidade de Lisboa.

(46)

Um lugar fundamentalmente residencial, com população consolidada de classe média / alta

46 Um lugar que necessita de reforço de comercio e serviços

de proximidade.

Um lugar com vistas privilegiadas e espaço público com

dimensão que pode proporcionar aos seus moradores e

utilizadores o bem estar ao ar livre.

(47)

Um lugar com o privilégio de ter uma forte presença da natureza

Um território que beneficia da proximidade da natureza em

escala, que promove e permite a prática de atividades

individuais e coletivas ao ar livre, e assim proporcionar uma

vida saudável.

Ali ao lado, o beneficio da proximidade do Parque Florestal de

Monsanto, pulmão da cidade, e do Rio Tejo, elementos únicos

da cidade.

Mesmo à porta da nova casa, os moinhos de Santana, que

lembram outros tempos, com o seu parque recreativo e

miradouro que proporcionam agradáveis passeios e estadas

(48)

Um lugar com acesso excecional à cultura e lazer

48 A proximidade deste lugar a Belém proporciona o acesso fácil e

rápido a um conjunto significativo de museus e espaços culturais,

conferindo-lhe uma riqueza, provavelmente, única na cidade.

MAAT – Museu de arte Contemporânea

CCB – Centro Cultural de Belém

Museu da Eletricidade

Museu Nacional de Etnologia

Mosteiro dos Jerónimos

Padrão dos Descobrimentos

Torre de Belém

Mosteiro Nacional dos Coches

(49)

Um lugar com vida social estabilizada

Movimento associativo ativo que apoia iniciativas e ações para

todas as idades.

(50)

50 Sendo um lugar consolidado, o desenvolvimento deste novo projeto

habitacional, representará renovação e sustentabilidade urbanística,

ambiental e social.

(51)

3. Proposta

(52)

3.1. Desenvolvimento da Proposta

(53)

Criar um novo habitat…

traçado da linha de elétrico

de superfície Liós prevista

interface de transportes

previsto no PDM

…alicerçado numa nova interface de mobilidade:

▪ apostando na infraestrutura de transporte públicos

(incluindo o elétrico de superfície Liós previsto) e

na rede de modos suaves;

▪ redesenhando a rede viária para dar uma melhor

resposta aos novos padrões de mobilidade.

(54)

A rede viária proposta…

54

▪ transforma a rotunda do Restelo (Praça de São

Francisco Xavier) num cruzamento para um

melhor ambiente urbano e um acesso pedonal

facilitado aos equipamentos públicos a poente da

área de intervenção;

▪ prevê o espaço canal para o Liós e corredor

ciclável.

(55)

Marcado pelas preexistências urbanas…

…como sejam as torres de habitação a sul da área

de intervenção, também conhecidas por ‘Torres do

Restelo’.

(56)

Resultando numa implantação ordenada…

56 … dos edifícios propostos no âmbito desta proposta

de loteamento e dos edifícios que venham a ser

propostos em intervenções futuras.

Edifícios propostos para

intervenções futuras

Edifícios propostos nesta

operação de loteamento

(57)

Aproximar Monsanto das pessoas…

… criando e intercalando novos espaços de estadia

e lazer, públicos, que o peão percorre e descobre, à

escala do Bairro.

(58)

Uma rede de espaços públicos…

58 no interior do loteamento, composto de áreas de

lazer, pequenas praças e largos interligados, que o

peão pode percorrer livremente.

(59)

Um conjunto de espaços de lazer e recreio…

… que são catalisadores de uma comunidade coesa;

… que atuam como uma extensão da casa;

(60)

A proposta do loteamento

60 … e das obras de urbanização, para uma

intervenção promotora de uma boa:

▪ integração urbanística

▪ coesão socioeconómica

▪ ambientalmente sustentável

(61)

A proposta do loteamento

… e das obras de urbanização, para uma

intervenção promotora de uma boa:

▪ integração urbanística

▪ coesão socioeconómica

▪ ambientalmente sustentável

(62)

A proposta de usos

62

(63)

A proposta de usos

Habitação

(64)

A proposta de usos

64 Habitação

Espaços exteriores de lazer

Jardins

(65)

A proposta – nº pisos

nº pisos acima (+) e abaixo (-) da cota de soleira

Lote 1

+ 14

- 4

(66)

A proposta de loteamento

66

143 Número total habitações (co-housing):

Área total de implantação / Superfície total de pavimento

1.835m

2 _{/ 14.116m}

2

65 Estacionamento à superfície

0%

T0

Tipologias de habitações:

18%

T1

T2

45%

T3

27%

T4

9%

Superfície vegetal ponderada

3 282 m

2 _{(41% AR)}

Área de loteamento / área total dos lotes / nº de lotes

(67)

(68)

Habitat urbano – vistas aéreas da proposta de sudeste para noroeste

68

NOTA: os edifícios transparentes servem somente para ilustratar uma possível implantação de intervenções futuras.