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ATA DE JULGAMENTO DE RECURSOS DA CONCORRÊNCIA Nº. 132/2016 DOB/FUB

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ATA DE JULGAMENTO DE RECURSOS DA CONCORRÊNCIA Nº. 132/2016 – DOB/FUB

No dia 07 de julho de 2016, às 09 horas reuniu-se a Comissão Especial de Licitação, constituída pela Resolução n°0016/2016 — DAF/FUB para promover o processo licitatório referente à contratação de empresa especializada para execução da obra de reforma das salas de professores, localizadas no térreo (blocos "A", "B" e "C") e no pavimento 01 (bloco "A"), da Faculdade de Ciências da Saúde, Localizada no Campus Universitário Darcy Ribeiro, em Brasília/DF, integrada pelos membros Eng. Elaine de Sousa Henrique, Eng. Cristhyano Bruzzi Pinto Morais, Adm. Daniel de Macedo da Silva, Eng. Jessica Gouget Sergio Miranda, Eng. Matheus Gregorio Kaminski, Eng. Danilo Vieira de Carvalho, sob presidência do primeiro, para análise dos recursos interpostos pelas empresas: DAVOS ENGENHARIA LTDA - EPP, CNPJ 06162750/0001-46, no dia 17 de junho de 2016, recurso contra a sua inabilitação; CONSTRUCARD ENGENHARIA EIRELLI - ME, CNPJ 12885683/001-90, no dia 20 de junho de 2016, recurso contra a sua inabilitação; D&M CONSTRUTORA LTDA - EPP, CNPJ 00.603.652/0001-10, no dia 22 de junho de 2016, recurso contra sua inabilitação. Os recursos foram comunicados às demais empresas participantes em 23 de junho de 2016. Em seu recurso a empresa DAVOS ENGENHARIA LTDA – EPP alega que 1) “Após a criação do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) para as empresas sujeitas à tributação do imposto de renda com base no lucro real a validade do BP se estendeu até o último dia útil do mês de junho, conforme art. 5° da Instrução Normativa RFB n° 787/07”; 2) “O SICAF vem com a data de validade com 30 de junho, a exigência da apresentação do balanço patrimonial e das demonstrações de resultado não se mostra razoável no caso, pois a aferição da capacidade econômico-financeira da licitante pode ser feita por meio de outros documentos idôneos que possibilitem tal verificação”; 3) “Ao buscar obter a proposta que lhe é mais vantajosa, a Administração Pública deve assegurar amplo acesso ao maior número possível de interessados no certame, devendo as exigências de qualificação ser limitadas àquelas previstas na Lei n°. 8.666 /93, com o cuidado de não objetar a participação de licitante que cumpra os requisitos mínimos necessários. A partir da documentação apresentada pela recorrida é possível verificar que esta atende em sua descrição subitem 8.6.3.1, ou seja, cumpre

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integralmente o que prevê o edital supracitado”. Em seu recurso a empresa CONSTRUCARD ENGENHARIA EIRELLI – ME, em relação aos motivos de sua inabilitação, alega que: 1) “O representante da empresa compareceu pessoalmente e em vista ao processo localizou, na documentação apresentada temporalmente a esta Comissão, e verificou que não só foi entregue a certidão negativa de falência recuperação judicial ou extrajudicial, como foi autenticado e numerado pela comissão conforme pagina n° 1464”; 2) “Que na visita verificou-se ainda que não só foi entregue o comprovante do vínculo empregatício do responsável técnico detentor da certidão ou atestado de capacidade técnico-profissional, como foi autenticado e numerado pela comissão conforme pagina n° 1522 , 1525 e 1528 referente aos Contrato de trabalhado com os Engenheiros Mecânico Alex Marques, Engenheiro Eletricista Edward Terao e o Eng. Civil Jackson Aniceto”; 3) “Conforme determina as regras do certame, "A boa situação financeira do licitante será avaliada pelos índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), maiores que 1(um), resultantes da aplicação das fórmulas abaixo, com os valores extraídos de seu balanço patrimonial apurados mediante consulta on line, no caso de empresas inscritas no SICAF”. Em seu recurso a empresa D&M CONSTRUTORA LTDA – EPP alega que 1) “A Comissão, ao considerar a recorrente inabilitada sob o argumento de não cumprir a exigência do subitem 8.6.4.3, ao não demonstrar vínculo empregatício do responsável técnico detentor da certidão ou atestado de capacidade técnico-profissional da empresa incorreu em um equívoco, uma vez que a recorrente atende as solicitações do processo licitatório”. 2) “No atestado de reforma e adequação de diversas áreas dos imóveis do TCU, que contém apenas o Engenheiro Civil Hermínio Torres Neto como Responsável técnico pela obra, fica evidente a execução dos serviços de instalações de ar condicionado ao se verificar a execução de ‘rede de dutos de chapa galvanizada, incluindo isolamento térmico e fixação. Se assemelha as instalações de ar condicionado também a execução de rede de dutos de chapa galvanizada, para exaustão, incluindo fixação e acabamentos. Desta forma, não se pode descartar a execução dos serviços de dutos para ar condicionado e dutos para exaustão como que

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se não fizessem parte das Instalações de Ar Condicionado, sistema este exigido no instrumento convocatório no item 8.6.4.2. Acrescenta que a recorrente atende ao item 8.6.4.2 assim como o item 8.6.4.3, que supostamente a falta de atendimento a este último item teria inabilitado a recorrente. Como já exposto anteriormente, o Engenheiro Civil Hermínio Torres Neto, único Responsável técnico pela obra do TCU, chancelado assim pelo CREA-DF, é também sócio da empresa, fato já comprovado na cópia do contrato social apresentado junto a documentação de habilitação”. 3) “Caso esta comissão entenda que o Engenheiro Civil Hermínio Torres Neto não teve nenhuma participação na instalação do sistema de ar condicionado dessa agência bancária e que apenas o Engenheiro Mecânico Ismael Paz Santos tenha sido o responsável pela execução, a inabilitação da recorrente por não atendimento ao item 8.6.4.3 do instrumento convocatório, referente ao profissional Ismael Paz Santos, como consta na ata da sessão de habilitação, não pode prosseguir.” 4) “Verificando que a jurisprudência do Tribunal de Contas da União é pacífica no sentido de ser ilegal a exigência de comprovação de vínculo empregatício do responsável técnico com a empresa licitante apenas para participar da licitação e que o entendimento STJ é que o princípio da vinculação ao Edital não é absoluto, é importante que a Administração, ponderando sempre à luz dos princípios da razoabilidade, da proporcionalidade e da finalidade, avalie que a apresentação da comprovação de vínculo dos responsáveis técnicos com a empresa possa ser demonstrado, no momento da contratação, caso a recorrente seja sagrada vencedora do certame”. Após a avaliação dos recursos administrativos interpostos, a Comissão Especial de Licitação julgou: quanto às alegações da empresa DAVOS ENGENHARIA LTDA – EPP 1) A referida IN n° 787, da Receita Federal, foi revogada pela própria Receita na IN n° 1.420/2013, em seu Art. 13, e, de acordo com o ACÓRDÃO do TCU n° 1999/2014 (PLENÁRIO), entendeu que o prazo para aprovação do balanço é 30 de abril do ano subsequente aos fatos registrados, segundo disposto no art. 1.078 do Código Civil, e que uma IN não tem o condão de alterar esse prazo; quanto às alegações da empresa CONSTRUCARD ENGENHARIA EIRELLI – ME 1) A empresa está correta quanto a apresentação da

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documentação, referente aos motivos de inabilitação, relacionados aos subitens 8.6.3.2 e 8.6.4.3, porém é mantida inabilitada por apresentar Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis referentes ao ano de 2014, descumprindo portanto a exigência prevista no item 8.6.3.1; quanto às alegações da empresa D&M CONSTRUTORA LTDA – EPP 1) os serviços referentes a sistemas de refrigeração e de ar condicionado são atribuições de competência do Engenheiro Mecânico e de demais profissionais descritos no Art. 12 da Resolução do CREA nº 218 de 29/06/1973; 2) O atestado de reforma e adequação de diversas áreas dos imóveis do TCU, citado pela recorrente, não deixa evidente a execução de serviços de instalações de ar condicionado. A instalação da rede de dutos de chapa galvanizada de fato faz parte das instalações de sistemas de climatização e exaustão, porém não caracteriza, por si só, uma instalação de ar condicionado, fato corroborado pela ausência de redes frigoríficas e equipamentos de climatização no atestado. Ademais, o fato de que a certidão de acervo técnico, à qual encontra-se vinculado o atestado referido, foi emitida para o Engenheiro Civil Hermínio Torres Neto, conforme alegado pela própria recorrente. Ou seja, ainda que o atestado comprovasse a execução de instalação de sistema de ar condicionado, o que, ressalta-se, não ocorreu, o profissional portador da CAT não tem atribuição para execução do serviço, conforme legislação citada anteriormente. 3) A exigência editalícia não se dá por critérios subjetivos, mas pela observância à legislação correlata. Reconhecemos que o princípio da vinculação ao edital não é absoluto, todavia a empresa não apresentou quaisquer comprovação de vínculo ou declaração de futura contratação do Engenheiro Mecânico detentor de responsabilidade técnica pelos serviços de instalações de ar condicionado, exigidos como parcelas de relevância da obra para fins de comprovação técnico-profissional da empresa. O TCU orienta quanto à possibilidade da comprovação da capacidade técnica do responsável pela obra por meio de contrato regido pelo Direito Civil ou declaração de que o profissional integraria o quadro da licitante como responsável técnico, se a empresa viesse a ser contratada, Acórdãos/TCU 2297/2005 e 291/2007, ambos do Plenário. O vínculo do profissional qualificado não precisa, portanto, ser

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necessariamente trabalhista ou societário. É suficiente a existência de um contrato de prestação de serviços, regido pela legislação civil comum” (Acórdão 1842/2013-Plenário). Com base no acima exposto, a Comissão Especial de Licitação decidiu manter a inabilitação das empresas DAVOS ENGENHARIA LTDA - EPP, CONSTRUCARD ENGENHARIA EIRELLI - ME, D&M CONSTRUTORA LTDA – EPP. Diante da análise da documentação para julgamento dos recursos interpostos a Comissão decidiu rever a documentação das licitantes e averiguar o atendimento ao disposto na Resolução do CREA, anteriormente citada, de modo que a nova análise resultou na inabilitação das seguintes empresas: 1 - CONSTRUCARD ENGENHARIA EIRELI - ME, CNPJ 12885683/0001-90, por descumprimento do subitem 8.6.3.1, ao apresentar balanço patrimonial e demonstrações contábeis do exercício de 2014; 2 - CONSTRUTORA E-CIVIL LTDA - EPP, CNPJ 14380718/0001-65, por ter servidor público assumindo função de gerência nos atos da empresa; por descumprimento do subitem 8.6.4.2, ao não apresentar certidão ou atestado de capacidade técnica do responsável técnico da empresa; 3 - CONSTRUTORA ENGEMEGA LTDA, CNPJ 33480104/0001-08, por descumprimento dos subitens 8.1 e 8.6.4.3, ao não apresentar cópia autenticada do documento referente à comprovação do vinculo empregatício dos responsáveis técnicos detentores das certidões ou atestados de capacidade técnico-profissional da empresa e do subitem 8.6.4.2, ao não apresentar certidão ou atestado de capacidade técnica do responsável técnico da empresa; 4 - CONSTRUTORA GONTIJO LTDA, CNPJ 02810662/0001-52, por descumprimento do subitem 8.6.3.1, ao apresentar balanço patrimonial e demonstrações contábeis do exercício de 2014; 5 - CONSTRUTORA MOURA LTDA - EPP, CNPJ 00817127/0001-06, por descumprimento do subitem 8.6.4.2, ao não apresentar certidão ou atestado de capacidade técnica do responsável técnico da empresa e do subitem 8.6.4.7, ao não apresentar declaração de cumprimento do inciso V do Art. 27 da Lei 8.666/93 (Anexo IV do Edital); 6 - CV CONSTRUTORA VELOSO - EIRELI - EPP, CNPJ 23034592/0001-68, por descumprimento do subitem 8.1, ao não apresentar cópia autenticada referente ao balanço patrimonial e demonstrações

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contábeis do último exercício; do subitem 8.6.3.2, ao não apresentar certidão negativa de falência, recuperação judicial ou extrajudicial, do subitem 8.6.4.3, ao não demonstrar vinculo empregatício do responsável técnico detentor da certidão ou atestado de capacidade técnico-profissional da empresa e do subitem 8.6.4.4, ao não apresentar comprovação de capacidade técnica-operacional da empresa; 7 - D & M CONSTRUTORA LTDA - EPP, CNPJ 00603652/0001-10, por descumprimento do subitem 8.6.4.3, ao não demonstrar vinculo empregatício do responsável técnico detentor da certidão ou atestado de capacidade técnico-profissional da empresa; 8 - DAVOS ENGENHARIA LTDA - EPP, CNPJ 06162750/0001-46, por descumprimento do subitem 8.6.3.1, ao apresentar balanço patrimonial e demonstrações contábeis do exercício de 2014; 9 - ENCOM ENERGIA E COMERCIO LIDA, CNPJ 02007037/0001-77, por descumprimento do subitem 8.6.4.2, ao não apresentar comprovação de capacidade técnica-profissional, 10 - NG - ENGENHARIA E CONSTRUCOES LIDA, CNPJ 04326648/0001-03, por descumprimento do item 8.6.4.2, ao não apresentar comprovação de capacidade técnica-profissional; 11 – RTZ EMPREENDIMENTOS E CONSTRUCOES EIRELI - ME, CNPJ 11382760/0001-27, por descumprimento do subitem 8.6.3.1, ao apresentar balanço patrimonial e demonstrações contábeis do exercício de 2014 e do subitem 8.6.4.2, ao não apresentar certidão ou atestado de capacidade técnica do responsável técnico da empresa; 12 - SETA CONSTRUTORA LTDA, CNPJ 07812871/0001-59, por descumprimento dos subitens 8.1 e 8.6.4.3, ao não apresentar cópia autenticada do documento referente à comprovação do vinculo empregatício dos responsáveis técnicos detentores das certidões ou atestados de capacidade técnico-profissional da empresa; 13 - ALIANCA EMPRESARIAL ENGENHARIA LTDA, CNPJ 06349931/0001-86 por descumprimento do subitem 8.6.4.2, ao não apresentar certidão ou atestado de capacidade técnica do responsável técnico da empresa ; 14 - BRACON ENGENHARIA E COMERCIO LTDA, CNPJ 26474932/0001-60 por descumprimento do subitem 8.6.4.2, ao não apresentar certidão ou atestado de capacidade técnica do responsável técnico da empresa; 15 - ENGEMIL - ENGENHARIA, EMPREENDIMENTOS, MANUTENCAO E INSTALACOES LTDA,

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CNPJ 04768702/0001-70 por descumprimento do subitem 8.6.4.3, ao não demonstrar vinculo empregatício do responsável técnico detentor da certidão ou atestado de capacidade técnico-profissional da empresa; 16 - FIBRA CONSTRUCOES LTDA - EPP, CNPJ 07713994/0001-32 por descumprimento do subitem 8.6.4.2, ao não apresentar certidão ou atestado de capacidade técnica do responsável técnico da empresa; 17 - SOLLAR ENGENHARIA LTDA - EPP, CNPJ 26478859/0001-02 por descumprimento do subitem 8.6.4.2, ao não apresentar certidão ou atestado de capacidade técnica do responsável técnico da empresa e do subitem 8.6.4.4, ao não apresentar comprovação de capacidade técnica-operacional; 18 - JDC ENGENHARIA LTDA. - EPP, CNPJ 08336756/0001-18 por descumprimento do subitem 8.6.4.2, ao não apresentar certidão ou atestado de capacidade técnica do responsável técnico da empresa. E julgou habilitadas as seguintes empresas: 1 - G M ENGENHARIA CONSTRUCOES E COMERCIO LTDA - EPP, CNPJ 01000050/0001-31; 2 - SHOX DO BRASIL CONSTRUCOES LTDA, CNPJ 06271784/0001-79. Assim sendo, nos termos do Parágrafo Quarto do Artigo 109 da Lei nº. 8.666/93, submetemos este parecer à consideração do Diretor de Obras. O resultado do presente julgamento será publicado no Diário Oficial da União — DOU e a data da sessão de abertura das propostas será comunicada aos participantes conforme item 1.2 do edital, depois de transcorridos os prazos legais de interposição de recursos previstos na Lei n.° 8.666/93.

Brasília, 07 de julho de 2016. COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO:

Elaine de Sousa Henrique Cristhyano Bruzzi Pinto Morais Daniel de Macedo da Silva Danilo Vieira de Carvalho Jessica Gouget Sergio Miranda Matheus Gregorio Kaminski

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