ÀnnoXEi
Kio de Janeiro — Sexta-feira 3© &é
ael01§L
ASSlGKr.TURAS PAIA » CAPITAL
SÉMEST__Jii.iní»inis,u,IJt5„j,e„,„,t|„ IfíSOOO H.í'KOnii.,11_.•«..•,..••.*••••.•••>•••«••••t•(¦» SufiUOO
PAfiAMENTO ADIANTADO
ESCIUPTOIMO
104
RUA
Dü
OUVIDOR
104
ANTIGO 70
¦fm mm mmfmmjmmjmÊm?*~ml*'mt*a'**m~immmaàmmmmm^mmmBwmm ' .... ... ' .¦ "i '"." _ A.'"--* /„;„.]£, ¦ Hr*.-, ¦''¦"'.' , ' " " ' ".*^-Sg___!;''»,?»'!"«MM«wC*""'^»««MM^»««^^ Sm\\\\ __________ ______»S_9 MpK|Jr K_________3_Mlâi___i ___H __¦¦. __E«__a »"j^_____M__£_i___^ V^_____3______vv____ ^ejKl ¦_.£_¦ __flB 8___^ ^^yK^^3 K_t_Bf mmWtm __¦_______ B^____T _____¦ ______________________
W.Ôflf
•SS.CNATUBAS
MIA
Ql
CSTAOOS
oEMESTRB. ..••••«••.•«•i...••>.••<«»».••.«••• I€tOoS AHiNOiii.iii >••..,.¦..•• •••'.•••<¦•. âOiUw
PAGAMENTO ADIANTADO
à*.
TYPOfi»/ll'SIIA
94
RUA
8ETB
DB
SETEMBRO
li
ANTIGO 70
NUMERO AVULSO IOO R5.
' ' am-aa* - —Os artigos enviados á redacçâo não serão restituido_>
ainda que não sejam publicados
Stereotypada õ_ impressa
nas maehinas
rotativas de Marinoni, na typographia. da
Sociedade anonyma
e Gazeta d.6 Notícias 9
#¦NUMERO AVULSO IOO RS.
lS assignaturas começam e terminam em qualquer mez
4_*«í?--.'B__SB5
sio do Circo;
filsí dramático
Distribuído iio corto, ao amável
Nicanor, que tem tempo para tudo,
já está, na Câmara o ruhieundo pro.
jeeto do conde Mendes sobre o caso
do-Estado do Rio. As cousas
fatal-mente tomarão outro aspecto.
Con-temos pelo menos com a resistência,
patriótica de algumas bancadas —
se não se der o encerramento da
extraordinária, adiando para maio
a votação da monstruosa teimosia
do venerando chefe de varios parti,
dos, conservadores sempre da
pro-pría barriga e do ma i.s lamentável
servilismo;
Ninguém poderá duvidar do
pa-recei* do Nícknor Nascimento. Esse
joven qúarentãó C* uma das
lumi-nar.ias interesseirás e interessantes
do nqtabilissimq Sr. Pinheiro, é o
mais fulgente "montana" daquelle
commandante de homens.
Se Pi—
nheiro quizer ello dirá sim. como
dirá, não, como dirá — pôde bem
ser ou não ser. B todo eile parece
ãr/.cv, sem escrever o seni falar:
O homem quer e eu faço
por-quc sou inteihgeiitinho.
O projoetó do condo Mendes terá
ou não tora parecer rápido, será. o
que quizer o volho e bem
conser-vado general Pinheiro. 13 a
espe-rança 6 quo seja esse o único
es-pectaculo da Caniara no caso do
Estado do Rio; quc os deputados
sc an-mem a uma resolução.
Para os que assistem a suççessão
dos tactos sem o interesse mesmo
patriótico do ser deputado, o
"na-beas-corpus"
que mantém o Sr.
Nuo no mgá c a nobre atntude que
o reintegrou na eyrr-pathia pub.»ca
cònsegu-ram ciar um uus m;i'í
s---n-saconaes "funis" políticos de quc
lia memória, o drama commoveuor:
"O Dono üo Circo", yua.quer
es-cr-pior para enigmas teria cum a
ma*or facdiuaçte
a
sucessão doa
quauros. As ur-mnas que
freqUeh-tam, para não ver as tuas mais
trágicas,—
poderiam
enener
as
piateas para
o
desenroiar
dês-sã
tras'*u'a coinica.
Ter.amus a principio o dono do
circo iurioso porque o abandonava,
um uos quc me uavam a iuz do
en-genno,
premeüitanuo
vnganças,
querendo» atacar a casa Uos
ami-gus a---?a'- Homem, toixrauuo—os por
í_m iiara v*r.g.tr-so. Xertâmod om
S'jgu»ua contra os seus ootc_ e ue
seus y.aiius de; üespetti .xt, a
Jus-tL.-a garantindo
o
ex-am.go em
tuuo qu« e seu. 13 por fim, na íl"
parto, o dono do c'rco em rune^ão,
<.c-u_a'.'a,
guedelha
oieaua,
com
aqueuo iminerisò ar com que
fui-mina os aruair.o). no meio ua
are-na, íaü^iiuo
tuuo
traoa.nar para
nao acabar o creo, já com
man-uauó üe despejo.
So o- circo
não
funccionar
perdi as esperanças !
As portas etc entrada da pista são
tòmauas- na
"soirée" o "matinée"
todo o d'a. iiom no meio aa arena
o Dr. Urbano dos Santos olha os
exercícios. Alguns espectadores
in-terrompem a funecão dando
op»-niao, mostrando quo o venerando
dono do circo peruo a caneca com
tanto ódio. Mas o dono não
des-an.ma. Duas vezes
o
equilibrista
Mendes executa os .eus trabalhos,
o primeiro de forca, lazenao
voa.-as
rouas
do
c-ra KUos do bom
senso; o segundo jogando dua-3
no-ras com Do.aa de papei, b.cos d =
canetas vemos, guizos dc carnava
e outras cousas mais, a espera uo
todo o pessoa, para executar o
nu-mero geral dc sano: a batuta
ame-ri can a aa votação.
Não auiantas nada! A
bar-raça fecha !
—; V eromos ! brada o esforçado
dono do circo.
E manda para a
pista o homem
encarregado de
di-zer íaceCias, a que um espectador
da primeira íua, o Dr.
üuibõe,-(uma espécie do ingie- quo acom
panna o dono do creo) interroga,
com pachorra:
limão, o Senado continua 1
Continua tuüo 1 responde
Ar-thur Di-inos.
Ató maio ?
Até ma'0.
B haverá dous Congressos ?
yuo tem isso ? yuaiito mais
melhor.
Depois,
um &
fextraordi-nano
o
outro
apurador.
b"alta
amüa um. ..
O dono cio circo realisa a batuta
da votação.
C senauur
Gervasio
escorrega.
O
senador Raymundo
pas^a por baixo;
os outros ticam
mais
ou
menos
cstrop.ados.
B
quando já se pensa que o circo
con-tmua
organüando
espectacuios
contra o mun-go, chega a justiça e
fecna a porta, emquanto o dono do
<c'rco cáe para traz, murmurando:
Só com "habeas-corpus" !
B' como se vê, movimentado. E
faria nr, se não soubéssemos que
tudo isso custa dinheiro num
mo-mento da miséria geral, que
ess<--capricho allucinado do general
Pi-nheiro, complica por varias vezes a
yida do paiz. ..
Não ! A Câmara
não
dará ao
Bras'1 o
jspectaculo
do
Senado.
Esperefiios que
o
Congresso seja
encerrado. Basta de loucuras 1
RECLAMES ELEITORAES *
Naiíi as obras de arte escaparam
«-í
!
^=L.
C3K^Llí®3B3
3aXJ3FtO-F»_Ê_i^
;—, __ í?© '--' . ,08 CASOS MYS2ERI0SOS
fida 3 menina que foi rapíá
Ires vezes
A polícia não se preoecupa com as aceusações
da própria Maria ae Jesus
Totlo o Império aKtstrooSEiflfts^PoreelsftiiBa sn iisiz—€^ eSBaiaeelles." aflstHacÓ,
csoiacSe de JSui*flan9 ioi envisudoa Merílasi ptira eoaiii<f|iifí<.ástã* © ístaiser'
ao^ ílesef^s de JSTraneiseo José—^s tiBreos ípareliaBiii eoi ires coinmuasl
sobre o JSg-ypí©—t^s preparaÉi-YOS"iniJiCaa-es ela K-Íalfa na fironteira
austríaca estão preoeciapand© os
'soycrisos
de ^iesisea e d© Berlim:
A fiívnrn do J.ronzo, de Ilcueí. com uni cartaz «le elei-fffto.
Os candidatos nas eleições quo se
vão realisar amanhã são
numero-sos, mas não tanto como os carta-,
zcg quc recomir.endam os seus
no-mes, ao diminuto © fantástico
ciai-tora cto.
Og cartazes foram afíixados am
toda a parte: nos velhos muros, nas
paredes üos pá-iaçetès, nas arvores,
.nas coiumnatas
das
marquii-.es
t
ató nas obras dc arte, que enfeitam
e ori-íim a cidaü'-'.
B' o que aconteceu â_- figuras de
bronze «iue na praia do .rtusseil
com-memoram a abertura dos portos do
Brasa ao çyinmérciò esu*angeiro. B
irrever<=ntenaente os candidatos pre—
garani nas c-'stas aas escuquuras
uo i_«not.
Parece-nog que £ demais. B se
nada podem os particulares contra
a furta ao reclame eleitoral
d^s
canaidatos de 30, não ó possível
qu*-o mesmqu*-o acqu*-onteça cqu*-om a Preteitura.
E&ta eteve t«r o^menws para
mi-Xjeuir quc ass»m se attente centra a»
obras a arte. B se naua podessê
fa-zer. ao menos devia mandar
arran-car os inestnoticos arran-cartazes.
Desse modo, talvez, os pretonden—
tes a uma
caac_ra
na
Câmara
aprendessem a. respeitar o prezar us
o uras de arte.
E tinha a Prefeitura muito, senão
tudo...
ARNAVAL
AVSdO AO PUBLICO
A iiitiipresa
u-jmmer-cio e Industria.,
iaJ3ri-canttj
ao
.reti.un_-a.t«.i*r
Va-iüfl, recoixiiueauti ao
pujjiico bo
coiiiprctr
vi_tik_ i^iii&o m*a^_ta a
t*v-_iai*a
a
ic.ioiiiüctçao«
Ainda «tna vez os pios de paz
Os boatos de paz não cessam.
Ou vem da l\.us-».a,
ou
vêm da
Allemanha,
ou
vem
da
Áustria.
Jr-nncpa.mente da Áustria.
. Os íntimos despacnos
referem
o descoiicciilameíito n.t Hungria.
Os elementos poiicicos já começam
a achar uma aventura essa
guer-ra que nâo term.na, e rpie so ha
de positivo a invasão do nr.m.go c
o immiiiéiité üesníoronamento
üo
império.
Ha
mesmo despachos
que informam de uni certo
movi-mento
separatista na monarclÊá
diiài.
Ultimamente,
porém, os
acon-tecimeh.os vao tomanaò urh
gra-ve aspecto, li' ja a Ktirháníà cpte
pede o ouro iii£_ez. na.uia.mente
para as suas a»i>.iações na
Tran-syivan.a, e a liana que continua
a concentrar tr.op.is ua
fronteira
itaio-austnaca.
üm ãespachp de nosso
corres-ponuente em Boncires ciiz-nus que
c o próprio niiperaaor Jffançis.cp
jose quem agora quer a paz. ivias
esses desejos cio ve;ho inipéràuor
sao
eviQe.uemente o rc__c__o tia
corrente da op.n.^o em seu paiz,
que ja nao quer mais a guerra,
que ja esid cujiçacia oa gue_ra. A
miúuuàò em
V íçmia üestrmu ha
uias os pldçàrds em que er<i_n
cha-macias as armas as intimas
reser-vas ao exerc.io.
A ser verdade esse
estado de
espirito, o gaumeie ue Vienna nao
anua mal àvVaaüb ao ir ao
encou-tro uo sentir ua nuçao.
Mas
qaaes. s>enaixt essas
pro-postas de paz ?
^-ae
exigências
iarap os gã_>a_ete_.
ae
V.euna e
±>ernm p«.. a a conGiüaáo aa paz í
irafecé que no acatai estauo de
cousas, a paz
iko
seria
muito
desastrosa para a Áustria.
mas
pára os ai-hauos ? Para a Bélgica,
..acr-ficaciã e _tnneXi.ua r Jraia
a
frança, mvacauã t Bara a
_*ule-mauiia, cum o seu puuer miaiar
ainuã xormiuavei r Que paz se
po-uena cònciuir após uuuo
sacriir-cio e sem nenhum rcsuuado
posi-tivo, seguro, pa.a a civiasaçap e
para a tfanquixuuaaé ao munao t
iS ao. Kss^-> boatos dc paz, como
touos os outros, aeveui ser sem
uu-Viua prematuros.
Mm per a paz—I mm, m ler!iíii5 h chanoelíer
ooíij de Burian e fe cou ftzzs— \\mm
José quer coimcer o kaiser k nccessidaiie da
„ paz—A opposip centra a ii\m M tuasea pe
Emprestinia iteania, íe Éea màm
turcos av jçam souro o ^gypfo
Na Ãusiíid vtc.m cada dia a
pppjslo
nppüiar
çoriira a
mmmm
0 ai.nivBiiaüs do kaiser
pu ar-—
—Üs
LDiVDni-S, i-J (cíjiBCtâl [uud
a
''líaze.a7*) — um
íeieg.am-ma de ho.na íníornia qua o
h«p2-rauoF Fiaíuosoo im connpu ao
CQ..U8 oe biinan, cnàfica»er üo
iíRpenO;
a
lííissáo ue üé>G?tíí
pio ao kâisBJj Don-üiis.a.i.díUâ*
u propostas üe p^ aa
Muema-Tíiia è Ua MUSüia hS pÔtál-CiaS liá
viipttce "einerne",
Í.3-J3-S8, luuüVia, que os
cil-cuios poiíiiuGs aa k»sú\d. e ta
himgna, lieni coúío diversos
ssi3-ijisiffi-j sao íavorafôls as
negòoia-Çu8S úa pciZt SSjJtiiauoiiíB.uu,
íiíüc
a iniperàüór preidre coíiquisiar o
kaiser á toua (ie unia paz
coni-muifi»
0 conde Tizza foi
tamârai a
88íinii; .títíanuO
ImpOriaüi^
lolS-saa ae paz.
Heuniio>aniíual aos esta.eieiiinier.tQS tancari.s— A crise
\mmú \wu ijVâU I nisier-ia—ém % iMi._u.ifa
iíGfíí.,!. Uií
NOVA YORK, 2S.—¦ Radiogratn.
mas ilo BcrI-m ds^Krrevem sxs
íes-tas ilo hontem, por motivo ao an—
niverèario
natalicio do
'mperatlor
Griiiiherrao li, sr.i to;>a a
Aüema-nha, <* ijonto.-* oecupadoes pelas sen.,
vxerc.tns.
Enirc" txs
commemora-prómOsobs no __,x*;r<_no o na Aiari— !
nha, senão elevado ao posro ão
co-rò-nc-gc-íeriü o general von Elncm.
O "5iiiit'a'r Wççnenblatt"
puD.ica
ext-?n^a hsta do mua-tos a m»;.tarc.-3
conoeniniuos o. menos ão s<=ís nnc—
zes Ue prisão <-• anuivn. ,a ciue íoram
manuauo.. arch.var todod os
pro-cÒ3*>.os-.;instauráu.os contra soldados
por delictos cu-iime-au-os antes ua
áuá incorporai;_v>
ao-
Exercito.—
t,t>az<--ta do Not-c.ã.'.; .
A promoção 0.0 ge<.eral von Bulow
.AiHri J.'luivl>AlU, ití .
o
general
sauo
guerra,
Ha.lias. a riüíitjÉo em Vienna
úèhim os "piacariis'' que
Giia-mava^i ás er.f.as as uin mas
re-servas.
ü tísnec dè Inglaterra adian-!-aU?iniio1von ^u-°
^-
«*
j marccnal uo campo.— ¦.liava»j.
¦* ""m,f
tou 6 nilínues estuniiios ao
go-vemçj ruuiaíco. ti emp.resurrfo to.
nsgoçiauo coai a DOiiüíiissao
ru-n.afG3 oas hnartçasj que aqui ss
r n Ji õ
CU.iiÜf
AGísdíta-ss qiífi o áííipresíimo
foi Difilacratíd eni virlisüd oe um
eniín^iiiieniQ existenre en*re a
ingiaierra e a huiHaiua.
1 efiegremmas rroèiiidos
hoje
dizem que os turcos mimut
contrai o i0$ m tres
to-iiuiinas.
Píovos boatos aa astlicacão do
i.iijíiíuutM
rid!!t;iv>wÚ iiiSi
Xo *-v. xuuta ia.—• T«icgi-am— mas receb_uo3 do uenebra mibr-mam correr ali o boaio, oiucuente ue in'iio:oi-.u'uK, ue ciu« o -mperaüor uratic.sco oo~6 yiei».».ra—so paia ai). u«car. os ino-.-vos tiua i<-vai-.ain o Irhperàaor a cs^e acto, aecr^cen-la-s^--, s r*am a '-n:JO«'bumaao ú-cnesar a accoruo c^m o _ta*ícr .so-bru <iae_Aoet_ ni'1'taics c a attuuue aoi_uiii-.ua por Orii.nierm^ li a rc-syc-co »a conc.u-*ao oa
Daa.—-(,ri.ava5).
a Bélgica
AS DIVIDAS DO GOVERNO
Urna commissão ds 6ammen.íaR.es
p:-UIU Huliuiiil pruVitatíiilli_)ü H
di. üiiiíisiiu üd ra.cnag
Uma cuiiiui.--<w u^- , v-vjmmcr— cianurâ c'ui£w.*vU"uii p^hjs Sis_. Jo— an a. i -iia-ay. yv . _.''. O.uns, l_>r. j. -tonmn ^^ Vaáco-nceüos e ln*. .ioz-inu j_>arras<j üo --».... ai ai, e^^^*tí nuntem, a taiao. no At-n-sier.o aa l'a_"nua, onue fo' pour prov-dciie.as ao i^r. Sawino üarròio, no senud^ d« serem pagas as cunuu. dc Iornccmeiitus le-ios ao gjver— no tedcrai, eepecaimente pa.a cs-trada_> ü« ifrro. contas estai, cujos pagamfci.ivd. como ó sab-Uo, ee acnam em giauao atrazo.
O Sr. mansão da l.a_venda on— vin attencoíamento a comm-frsaO" man-festai-do tooa sua boa von-taae em attenaei-a.
mm ¦<<»¦- ¦¦¦¦¦—.
O Sr. minianu ..a _• azenda deter-minuu ao s>i-. iii.-?i-cétor ua A^ían— dega que envias»c, duntro üo praso ue oito dias, uma lis ia cum os no-mes de touos os su contos o guar-uas aduaneiros, aciuaimente em serviço activo, o também a fé de oíficio de caua um ao per si.
8>i*. íVoves «!a t5«»*-* '¦•:»,
especia-iibla em maléslias dus uliios o ouvidos
írr_\L-HUI-l 1UO li.itllCO . 1.', ue li . s 4. l*oi nomeaiío o Ur. Lancoin Ue Araújo pa.a o logar de medico dos hospnae3 da Directoria Ueial de Saudo Publica, durante o impedi-mento do e/lectivo l)r. Ganleld de Almeida, que exerce o cargo do se-cretario daquella Diiectona.
•^ — ii — -— ___.,. ,.-¦ .
Grile ros alimentícios, bins e baratos
E'i-i.a
„o_é de Aleucui* ' Co.omuo'
Esteve hontem no
Ministério da
Fazenda, em visita ao Hr. Dr.
Sà-bino Barroso, O Sr. Medeiros e
Al-buquerque..
As pagadonas ao Tbésouro rea—
lisaiam _.úii«.c__i pagamehios no iu-ial de 351:ti41.j334, sendo 14:a_3?038 pela Ia e 3rftí:bii$tíbtí, pela an.
Kcijüo preto iiuvo Kilo ü 0 réis,Praja Jooe ue Aieiic.ir ¦•^^o^v/lllbo,
NA CÂMARA
POI SUSPENSA
A
SESSÃO EM
SlGi.__.J_i JL.E l-*E*3.sJK, lJi_i_v» l''.-Vl_J_<_i,OI_V___.-i>TO j_»U Í51--1--1-1>0±Í S___*_tXO_>AC_.I.O
GOj.\^.1xjU-VES.
¦.
-
.-A sessão do nonteni ou câmara
foi preitd-da pelo Sr. Soares dos
bantos, stndo presentes 68 depu—
tados.
'..
.-Do expediente'constou o proje—
cto de intervenção no Estado
do
R-o.
Eoi env'ado
Cx
commissão
ã.o
Cohísti'tú-são e Justiça.
¦ O Sr. Freire de Carvalho com—
muni cou á mesa qud o fc.rj P-res
de Carvalho não tem ido Cx Cama—
ra, por doente.
O Sr. Cunha Vasconcellos fez o
necrológio do senador Seg-.ymundo
Gonçalves e ped-ü a
inserção de
um voto de pesar na acta, um te—
legramnia de pêsames,
por. parte
da mesa. 5.
família
do
illustre
morto, e a suspensão da
sessão,
em signal de pesar.
Os requerimentos foram
api>ro—
vadõa.*
E o presidente suspendeu, a
ses-são, marcando para hoje a m»ma
ordem do dia—trabalhos dê conir
missões,'
tata .A
"..¦-**->:;-..
--¦ "MJ11 ""
irem blindado ailemão qua fazia
ÍÍ.0UÍ5UÍJS t-|'t EijiJJtáíl-iyilll
1'A.xtxü, aí. (.A. A..
— .vi.ni de
ev-tar as continuas ivoürÁviç*. uc um
trem i_...'ic.u.u> a--'_iii-.o.. ioi
oiuena-ud a, ücca ai-0utj ua *****j3*.d.i;<*,0 e Ua ü"
ima ua _._u_uu, ue i*ci*io em ii,m— ueiiiicii.l, na j_.^ic.,a.
Üm -'.au0á'f a«ãi!uo — Os
aile-!!l.taS S.ÜíÍH.ittí»l gibVdí püiUitò
&IIÍ i_ã _.U%»Ouu 6 UÜ.IÜ ..i.llllil l-*j_.i\xc_, i».— O -vi.niot^r.o da Guei-id, aeatia do ei»u-iüu'r o se-bti-nie coii._iiun.oado:
"_.-.od s^-ovo._s uo jiN.euport c ¥p_*e*à houve in.enso togo uc art'.liaria, os Deixas auaiera.n um áv-o.0 a...j— mao, uujOS ir-pu.antes lu.a.ii ío.-.o-. pj.'icjonc;jiod ü ue^.ix-lira-in íui auto-i-iua-ucs m-.icaroo qu-= no aiaquo oi— rig.uu Contra as truicnt-ra--- uos a.n.ã^os a le&to de lorti, lomuu parte unia br-gada o ikio um e-m-p.c3 ba.a.nao. j.*i*-ji.e a-u.quc, o*sse-ram, peruéram 0.-3 aueYui-.es um Da-*¦ *
lani^o C li.e-o.
Eo-á coiii*rmac.a
a
noticia de
que as in-pa-. uo impèrauór
Gui-iüerine süiutiam inipórtaiite-s revê.
—),£'-. i>uva-oin.pyií. snruia Vügsqj
zes nas xiroxim.oa^os ue l^a Ba^ace,
0i»veiiciiy e (jrriiiciy.
feo na eavraua ue a-a Ba^sée a Be.
thune foram encontia^os seis
of-i.oiaes
e
quatrocentos
so.dauos
mortos.
È' c.no que as perdas totaes dos
aliemcico, na r«=fe-ao uo pertnes, ul—
íiapaisãm ue dous batalhões.
L»s
francezes repeliram
quatro
vicemos ataques c«_ntia i-aun
JVli-hiel e destru-iam novos passadiços
dos allemães subre o rio lueusp-".—
tHavas).
üm brasileiro proinovido no
exer-ciio francez
PARIS, 28.— O voluntário
bra-siletaro, Sr. Octavio da í_oa_-a Dan—
tas, quo
se
encontra accuaxmcnte
c.mb&ienòo entre as fileiras
fran-cezas na Be_g.ca, foi promoviuo ao
posto ue
"brigaaier" de dragões.—
(.Havas).
0 estado-maior aliemão
AMSTERDAM, 28.—Os allemães
instai-aram um dos seus
quartéis-generaes em Charieville,
uefronte
dè Mezieres.— (Havas).
Os rebeldes da Amea do Sul —
G coronsl SsrC3_jusk morreu
em combate'
LONDRES, 28 (A. A.) —
Com-municam de Cap-Tòwn, que o
co-ronei aardebucü, commanuante das
forças allerntas, morreu no combate
de Wurdhoeck, por ter sido
att»n-gido por uma granada.
Material sanitário para a Rumania
ROMA, 28.— Sahiu d« Brindisi
O vapor "Bukarest", com
carrega-mento
*
de material sanitário.
desti-nado á Rumania.*—.(Gazeta de
No-ticias..» , , ta
"n
LuiVk.ii__i.] ív ^especial para
a
''toüléiú') — rt IÇUil-UÜ
uu-í.Líüí üò btVãiS.QS tiü\\ou6 _sVB
lü-gar hoje, lenua siüo .nuas
.api-.aiTtes exposi§ü8s sofjre a
s_tUd-gao esGiioÉça.
.0 «otavèl
flnans3iro5 lord St.
Âiui.ytl.
IdiSnU-SJ oS
uiuniuiuò-ues c que a n-gid-.iia ui iu«.
nO liiUíiiuiiiO
üa
gdciidj ouid ü
ItiQlS
tí lAv'-:-
Cllod
il.ianuviid
Üu
lllSiÜlidf
as medidas tomadas pslo
go-verno ingloz evitaram a
catastro-(.U^y
batfuliut)
hud Swiiiodtcf
U
fui^5
íugS
icuiííítí-ií 0 i-uiiiü-ásGiG
iiiUiiulâj.
nau inchàpè considera que os
eííc.sU-í üa %tâhã
SiiiüO pJiUiô»
üú^iè Üâ ^uii ü pouitíJ üd ¥iua_
ii li
GÜÍHilliííotaO
lUlíIlUIÜ.j
üüli.íiiU
píüiu|tià^.eihe;:e füT rnuitüs
aü-i.OS lít.üiiiüiid (iüi tíüttSú Ud ÜcS
iidiçaíl (ia piUt-ííOíjautí- ücíõ{juíui
CiO \iò
Gâíhtcii 0 piSaüOS iiiipOS-j namT^Ã.'^
. ingiaterra.
iUSj íj'Já òüú Oá pd.it.iluu(.» kcMi
«auuí. íia gUáifâ,
ÃS QUiUi>Uüun«
duviiiuci
iuiiidm-i
sí liiiiJAtfôts na D-iigica
Ã*iJL._rxx_.j.v^'-s.*»x3 ÜS *¦— -i\-o iiUtUrí* -Uiu-s a.i^iii.t na i_e.g-ca j=i«.j s'-' lUüattíinuO 'lU.tA.yt.-f 11.1 ài>Í*.iCit-i^xxo ue .penas s<-voi.s---iii«.<J tuuua. ii-j poa.--uas suoi-te.ti^s u'e u.VUi0.,'j.tU oo n.-»..cii.s lav.iave.s aos a.,...uu. uli UC inuU^t**:oUttaau u*- fiMliu' r? ii*-iO
. uixò séjkiii pi'-'i-Mãment<= o pane-BfijCj u.-.j iii'-.iiu>.>.-. aliemáts »n-líouuí.-uos na .130.5.ca.
As pi-mctapues ^ .cuidas tem sido naui.aiiiie.i.c os Joiiiai.*otas !J^'.s-iS íi"0 p>-inunieceiam no íj-v.ü anioii-tundd ort r.5'.ir*^3 ua oecupação çs-trangelitv, Ainua noje ciioóaai no-t.c.-ia u« An-ueii>.a 'annuucianao condemnaçoes u'o varios jornansí-is beigas a um c ttoua mezes ae pri-sao — (luvas).
1 ^^^B^^^^^aWfT^^Ê?^
'^ÊmW'^' '^W
1
i^^^^^^^^^l^^^^'' -ta::*
i
Ê :^^^^^^^^^^^^^^^m
;
a tf
S^telHMpt^^^^^^^^^^^^^à
**S
% p^gSf^^^^^^^f^^^^^c^^^^iíi'
Jr
^^^^^^^^«^
''
-
-A
*
^
Pf^gg^^^i^y>•- - -'¦¦¦'¦ ¦/ . *-'¦': ¦¦ <ta":--- ".¦¦* >-. ¦ -tai*' • = ¦:<•:.' ¦ í5r*tafi2
B|^ra^«B^^^^^^^^..ta*>ta""^'-y '' •*>'.¦'?."¦< •'_--.-'¦'.'¦¦],Çr.tajrajB
a-íí-í.i-.ii-itó^. - ;;&-.'jM-ig«B__-B_-9__8____ff?v-. .-: •¦¦..¦,»¦* -"«''--^"/''«^taSsi
n -ta-- *";ta> &$j»wMí:&ÊÊk
-
-ta
%
I ¦--M^?*^_^^i% ¦"¦¦¦'-".
*^-
P
_8 - * m^^^^m^sS^^^iíy'-y:-- ¦ ;k
B^.^t^^HBBw*^^'
'"-"'¦¦'¦¦""¦
a
__P_g«iíj ta • " ' "¦?
^^^gi^^^^^^^^^[^Sl_^^^gS_^^SS^Si§É_S
A menina Maria de Jesus
!
Acção jio ar
fiíiuuuico Qin.iiiüoo ta'c !'(u<*aiii a
iíOíütíiid iid Uiiiüiiiü.üd
PA-.-^..*, -6 (A. ^x.) — Coia.auni-cam ue oopeísiicvgu-e, qu'--, u-ar-li-n.cate, tt_uiei-ws av.av.ores mio-r_i_.es ai....v-ooam a ir.mie.ra. da x-^— 111 uirecj^o as costas da
A policia, ao que so sabe. não
to-mou conhecimento
da
aceusação
que a própria Maria de Jesus fez
na carta que dirigiu ã ''Gazeta" e
foi por nós publicada,
na
noticia
que demos ha õí-as,- recapUulanac.
a historia triste da pobre rapar.ga
raptada tres vcae^, na ultima
d?e-apparecida.. u'e vez.
Nessa carta, a i*if'ta:ü Maria dc
Jesus conta
quem, a tem
encarce-r-ida. Era. não ha dúvida um caso
grave de que
a
policia dcv.a t«r
tornado conhoctanento
logo,
para
que a d"nu!ic:a, escripta pelo seu
próprio punho, que a avsventurada
menina nos enviou nâo viesse
rs-dundar em augniento do suppiicio
rio
a que está suje.ta, Maria de Jesus,
escondida pelo Sr. Alfredo
Tava-res Anierim, conãrme elia mesn-o
escreveu, e que foi o ultimo tutor
' arranjado peio seu pai adoptivo, o
Sr. João Martins Cardoso.
Acaso a policia não tem indícios
da morada do St-*. Amorim, naã«a
sab?
da
existência
de
Cardoso,
aqui no Rio ?
Po5s bem. K.so despres-o da
po-lioia por um caso tão grave S
las-timavel. Hontem aimja recebemos
um postal que pôde dar margem
á policia a tomar conhecimento do
caso, e quanto antes. E' evideníà
quc C* imprescindível uma acção d»
policia, ao menos para mera
ave-í-iguasão. Peio cariai
que
publi-óamo3 abaixo sente-sa qu« o caso
tem preoccupa-l3 o esp.r-to
pttí.it-CO . Eil-o :
d-o Janeiro. 13
e lsiõ. -»- limo. Sr.
Gazeta dc Noticias":
de janeiro
redactor èa.
Sauúaijoes.
i.endo hont-em
eni vossa foifta ô
ovtso da menor
Maria
de
«ie..us;
yrocurei hoje no vosso jornal
pr*>-v"denc.a da poi.cia, e mú.U
encon-«..-ando, ju.go que a pu..c.a
.up=-não deve cruzor os braços. A
victima
cita-
Alfredo Tavares d**
Amorim, como seu carcereiro. d:n
que-
eüe tem
fei*..-. ama ca^a em
itimos; não gera çoís.ve! tm
Ra-mos coiher informações d-ís^e
CLir-cfreiro ? I
B o jui-" que não qu«r saber dy
rect-f.cação u*.v certidão? A -Gazeta.
dc Noticias**,
que
é o jornal do
pevo, não Ü'ev3 abandonar a causít
dessa infeüz !
Despertai a policia.
Sr. redactor, ê o que espera
d*i
vfssa generosidade uma con^-tanto
leitora — w'. Z."
Na ifaüa
Preparativos militares na
írontei-ra ausua-itaticiiia
LONDRES, 2S (A. A.) — Infor-main ue Oh-asso, que va governos u.i A.irei.i.iiiiia e -ias.>ia-jt_uiigr,a íiios-l.vos íuiii.f.fes que a liana cbm. _a-üenuo u por isso concentram nume-ros^d fi-í-çàs ha íioiitejrd aui^io-itai-ana, lcjiuo a .-_.li'imainia ja en— v.auo iiaia ii muit.js reg.m-iitos da Jtiáviera, e do 'x"yi*oi;
Accreseentam essas informações que o príncipe de r.uiow, em c'n-vèrsá cum uni e..-jtau.sua, iiaiiano, d-sse-lne que cont.nuancto a ltai.a a cur.centra-.-.o do fui ças na fronteira cuixi a ii.uc._ria, os dous in.ner.o^ ai-liados vkjr-_.o-jam om-saJos a ex.g.r Ua itai_a uma declai*açao formai ue que se manterá neutra, e caso ella sc negue a fdzer essa deciaraçào, passarão a consideral-a como in.mi-ga.
Na Ing!aterra
Q coáiiercio ingiez, segundo o
rétüiOno
da
üiíècn/aá
dq
üfi.oii bank
DONURES, 2Sv—-".':í_}m assembléa
gerul
uo H.cc-oni;stai3
ua
"ün?'òu
jL.ai.K"; foi u-b_;u<.-ào o appi'ova..o o
retatlorio. 3a directoria, em que se
VAI
FNCERRAR-SE A
SESSÃO
EXTKAíjiiDI-NARIÂ DO
CONGRESSO.
qae
QOjnmercio insinz ,
piaüonjiua aciialineüte no miniuo, I
k=nuo"*úp..
Co.ptrar
que,
f.iiua
a|
gueiro,,'ainda ma-s se acceiitue esse
pieuuirtau.o. O reíalorio
a_;p*.aude
ca.oro^ltnionte p .acto do governo,
proh^b-jiuo a enftçssao de empi^sii—
mo3
esürangeirüèi— tuazeta
de
iVüticiafe).
francezas que se refugiam na
Suissa
PARJS, 28 (A. A.) —
Conimuni-cam de; Bâsiléa, que 1.400 francezes
da região fronteiriça, refugiaram-se
na Suií""
Nos Baíkans \
büliiioduayüil
Ud iiopuo
duotiü-ãilt-i>iu<i lid llüittctid U3
tiUiiid-r..a
U-iiORES; 23.
A gra.nde
con-C<C±l»-mmm±JKlAJ . "Ú. tí i.i «J J^J-itS Í1.U.W».* «- — mtm * Cí St lU.^
v-a, ituii.a.i-a i i.i K-uV-oaüO ^.iviiuo booi-o-vo-iás"^' no t>--'Z e i>ai'ewj qu-prec?i>it.«t4'tib o=» ucviii.tc-Jiicjii.Oi-, i*ui*-'.anuo a jAUiiiun.a a 'in.e. v-r na nua a ia»oi* uos aiiiauo-s, antes ao tcni.io.— (,v.>aze».a uc _NOtic*as),
Âcçâo no mar
fticni uu
"uímoiisi
j a Aiiôiiianna
perud-i u
"rxuiutíig'
LONi/ni-o, ii tava ««»'* Yorl-*). ¦— Lia 1-o.^toi-o Oxi-c-a. imoriiiu que o Ciu_auOr aiieit.io "í_;0.ooí_í ioi a p.què uurante a baia.na tra->aua 110 uom*iigo, no mar do iNorie. — (,i_.avas).(CONTINUA JÍA a" PAGINA)
projecto
d llii-CI ¥wâ&
O preço das doutrinas—O Sr. Wencesiáo Braz
o^.u coiii energia — U br. r.n.ie.ro
con-corua—A eicma busca ce lunriu.as—>j
pro,,ecio c.e auiáiiieiuo—no,c; tict co.iun.Sõáo
ue juse..ça ua
-oainara— _-_pHe<-o ue si
paia Si — v^Oinpciencict ^aia
a uiubc.sao
Chegou, afiliai,
hontem. íl
Ca-maia, o pita-jci-i.0 senatorial ae
in-tery=hsao uo __,.-=iauo uo j-^.o.
l_,s=tí aeJntee.iiièiiio,* auas
infaus-to, ucu uo\a v.u.v aJ pa.ao.o
üun-roe, ate a véspera um 'iit--iJ.uo ciuo
uc i*4t*cíàüt"i*&
Cuidou a'haver sessão, e o Sr. Curiiia v aseoncetaos, que duraiue louj o. anno. ayeiias aijarteara U.— V&1SOS colegas o pre^eiiaera con-luniur o cr. a.mxn-s ta.ai-bue.-i,' le_i um s^nt-do elogio luneõré ao sena-dor t_eg.t.ifiunuo Uonsaives, eni no-menas _m a çiua memória foi le-vaniaua a sessão.
P\__L\ \ CO>J_StISSÃO BE <>CS-TJ-VA
O projecto do (senado foi, .pelo Sr. Simeao J^eal, envaao Cx comm.ssao de Constituição e Justiça.
O Sr. Cunha Machado, presidente da commissão, convocou-a para ho-je, A 1 h°ra. da tarde.
O projecto será entregue ao Sr. Nitfanor do Nascimento, já designa-do relator designa-dos papeis designa-do caso
flum*-nense.
O Sr. Nicanor do Nascimento pe-dirá 48 horas para int*-rpói* pa-recer. Mas em v.nte e quatro horas entregará relatados os papeis.
Portanto, amanhã. 30 do corren— te, oipesar de ser dia das eieiçôes em que o mesmo Sr. Nicanor deve estar ataiefadissimo — será lido na conimissão de Constituição o
l>a-recer do relator.
O acampamento dos prisioneiros allemães em Inselman, no norte da Inglaterra
BEPOIS DE EXCESSO 3>E
IN-TElt PRETAiV-iO,
O
A ii B I
-TRIO. ..
Pedirão vista do parecer, temos
certeza, os Srs. Arnoipho Azevedo
a Pedro Moacyl*.
¦•»--—
Por emquanto não se conhece a
attitude do Sr. Mello Franco,
au-sente da Câmara.
Mas o Sr. Cunha Machado
Já.
aviou hontem aos deputados qu8
p-ü-ram vsu» :
— u.xicii', meus am-gos, nao Ct>Iie<-U^re. liliia ue 4S i_--...i_. a ca— ua uci.utaao »*.ue peu*r v-tia.
1ü>_u e ui»ena3 o aio.tr-o jj. epo— teiiie, mu-1.0 ucá hao-tos pv.*i.t-co3 ua noc^a ii^puui-ca.
Nesia terra — a "Gazeta"* já o Icmurou non tem — oa ^e d<-oaba véí-t-è-'iíoõ*a.uieiite peio excesso in—;. uej.-n.-..'j ue ia-1 i*_ttc<prt!_u.t;ov3 pa-f-rà ca.ua. texio i-e&aioa »e rwsoivg ue-cutar sunimar-aincnte pe.o quero O llOaíO.
O reg-men to interno da Ca-mara. dos bciiütauus a-z em s*-u a.i«..go U.1Ü Cc^p-uilo ^-1^ — dos parece--res de comiii-^ões) :
"O memoio ou membros da commissão que nao c-uiic-v-i-uarem. com a. maior-ã dei*a, pou--iiio ais;—. Bu-dr o parecer — vetic.-uo — ob com re_str.'C'soe3 — •- dar o seu vo— to eni separauo "dentro do prazo max-mo ue c-nco d.as". ca^o não lu-a-ram r&d.-g^i-o annie--aum'-'r.-te.*»
Toda gente sem immunidaõ'es compreende do que ac.ma se 16 que caua membro da co..k_n__:São , que pedir vista de unl parecer, tem -que ua_er o seu yolo r^u-g-do num prazo que nãi. será mai-.r de cinco dias. isto ô. atí cinco dias tem o membro d.isia<-ntc o d.reito d.» re.er coms-go paia ' <-s_uuo o parecer e papeis referentes ao caso*
em discussão. (
O Sr. Cunha Machado, pori-m, • decidiu que cada deputado não te-rá mas de 4S horas para estudar
a questão. i,
Não está nada õisso no reg'men--to, mas na vontade do Sr. Cunhai Machado, muito pratico em apyii-cação e interpretação de leis, poia" é desembargador...
. Como o Sr. Moacyr dissesse o/jei 1*0 cabia a elle o direito de ter o».
/¦ ¦ *-- ¦ '¦¦ . ¦:¦¦-¦-¦'¦¦¦'<¦¦¦¦¦¦"-¦ .':'•:-.:: ¦¦,-''>--';ta-.-ta-..:. :ta-::*-?tai--.. ' ;.¦*' «"ta -. ;yyy rJta-'. ... . ta! ' ta .. ^- * ¦. .-..'. .1