TONY CAMARGO . NUM LOGO LUGAR DE 09 DE FEVEREIRO A 16 DE MARÇO DE 2019
P69, da série Planopinturas, 2015 laca nitrocelulose, pasta e tinta acrílica sobre mdf [nitrocellulose lacquer, paste and acrylic on mdfs Ed.: única [unique] . 144,5 x 101 x 6 cm
Tacos, 2002 tacos de bilhar confeccionados em latão e alumínio [pool sticks made of aluminum and brass] Ed. 3 + 1 PA . 152 x 25 x 3 cm
PF470, da série Fotoplanopinturas, 2016 verniz poliuretano, pasta acrílica e laca nitrocelulose sobre impressão inkjet em tela aplicada sobre poli-estireno [polyurethane varnish, acrylic paste and nitrocellulose lacquer on canvas inkjet printing applied on polystyrene] . Ed.: 3 + 1 PA . 132 x 90 x 5 cm
PF420, da série Fotoplanopinturas, 2016 . verniz poliuretano, pasta acrílica e laca nitrocelulose sobre impressão inkjet em tela aplicada sobre poliestireno [ipolyurethane varnish, acrylic paste and nitrocellulose lacquer on canvas inkjet printing applied on polystyrene] . Ed.: 3 + 1 PA . 63 x 124 x 5 cm
P75, da série Planopinturas, 2016 laca nitrocelulose, pasta e tinta acrílica sobre mdf [nitrocellulose lacquer, paste and acrylic on mdf] Ed.: única [unique] . 130 x 130 x 6 cm
PF260, 2014 impressão inkjet em tela aplicada sobre MDF laqueado [inkjet print on canvas and lacquered MDF] Ed. 3 + 1 PA . 164 x 71 x 5 cm
PF400, da série Fotoplanopinturas, 2015 verniz poliuretano, pasta acrílica e laca nitrocelulose sobre impressão inkjet em
tela aplicada sobre poliestireno [polyurethane varnish, acrylic paste and nitrocellulose lacquer on canvas . Ed.: 3 + 1 PA . 125 x 107 x 5 cm
Alvo B, 2002 aço inox [stainless steel] Ed. 3 + 1 PA . 43 x 43 x 2,5 cm
P63, da série Planopinturas, 2015 laca nitrocelulose, pasta e tinta acrílica sobre mdf [nitrocellulose lacquer, paste and acrylic on mdfs Ed.: única [unique] . 171 x 117 x 6 cm
Perceber todos os espaços
O trabalho de Tony Camargo sempre envolveu a construção de aparelhos que de alguma maneira desvendam o funcionamento do mundo, apreendendo descobertas de real em espaços determinados, entre linhas e planos, e conferindo aos objetos uma im-prevista vocação expressiva. A probabilidade invisível de bolas correrem numa sinuca, um alvo de dardos que se rebela em seus atributos se tornando maciço e impenetrável tam-bém no seu reflexo opaco, a transformação irônica de logotipos publicitários, depravando seu pudor imagético característico.
Ao desbravar o interior das coisas o artista modula uma paisagem onde se respi-ra a mágica da trespi-ransfigurespi-ração das coisas reais em purespi-ra visualidade. O encontro de Tony com a arte é um encontro de atmosferas intangíveis com o peso dos objetos. Poderíamos dizer que seu trabalho é o de um artista conceitual, enquanto cientista do conceito, que descobre a cada realização outras dependências da matéria. Interessa para Tony Camargo o efeito de todas as coisas diante de nossos olhos quando suas funções originariamente atribuídas estão suspensas.
Projetar o mundo
Como construir abrigos físicos para ideias? Como tornar matérias invisíveis em algo palpável, sem se restringir à representação, mantendo complexas dinâmicas espaciais e temporais? O trabalho de Tony Camargo nos mostra o quanto ainda so-mos primitivos, mesmo em nossos mais avançados processos tecnológicos. Os poucos elementos formais que temos à disposição são combinados infinitas vezes por projetis-tas, produzindo todas as coisas de nossa paisagem mundana.
Olhe ao redor: círculos ovais em maçanetas e sistemas de portas, quadrados, retângulos e seus derivados triangulares em edifícios, distâncias formadas por linhas nas ruas e sinalização viária do urbanismo além de tantas outras formas que estru-turam nossa sociedade, seus gestos e comportamentos. No jogo da arte, observando apenas a sua utilização de círculos e esferas, ficam em evidência referências das mais nítidas, de Jan van Eyck (The Arnolfini Portrait, 1434) a Jeff Koons (Moon, 1995-2000), passando por Yayoi Kusama (Narcissus Garden, 1966-) dentre tantos outros.
Dançar com Diabos
As suas linhas, planos e formas ovaladas ou arcos podem lembrar tanto a mais clássica das arquiteturas quanto a mais recente ficção cinematográfica. Mesmo os seus vazios aparentes possuem massa, assim como a astrofísica tem revelado sobre o que se acreditava ser um grande vazio na verdade também possui massa, se con-figuram matéria e energia (escuras). Em sua memória primitiva o artista se fascina pela instabilidade da cor. Como se estivesse diante de labaredas que consomem o invisível. Ele sabe que o domínio dessa energia cósmica forja a nossa visualidade. Color field paintings: Mark Rothko e Barnett Newman. Campos emocionais da cor: Joseph Albers e Alfredo Volpi.
É como se depois de anos desvendando o funcionamento das imagens, Tony se propusesse a reproduzir uma energética a partir da apreensão da cor em campos deli-mitados, neste caso a pintura em sua esfera planar. Os azuis vibram em seus círculos e forçam bordas. Um cinza em coerção o faz girar sobre outro azul-chumbo. Em seu limite bordeja. É um azul-ventania. Mais adiante outros cinzas. Dessa vez separam-se. A presença incan-descente do vermelho abrasa tudo ao redor. Como um cinza pode esquentar? Um cinza-asfalto.
Entre a lança e o abismo
O áspero do mundo violenta diariamente. Nada pode ser tão límpido quanto numa propaganda de margarina ou numa conta de Instagram. Há sempre algo nocivo, que vilaniza, polui e incomoda: o poderoso quebranto de realidade, que nos diferencia da insipidez imagética onde não existem cheiros ou sujeiras.
O artista assim nos convida para um abismo de projeções. Como em Tunga, a partir de uma plasticidade complexa que proporciona o seu livre jogo de associações, a articulação dos materiais também é uma articulação simbólica. O seu verde não é apenas o verde de uma composição, mas também o verde da bandeira do Brasil, criando uma textura emocional para o que vemos. O seu vermelho é intensidade, mas também fumaça, fogo, extintor.
O artista procura sempre um fenômeno pictórico da existência. Nele podemos encontrar tanto um vazio tátil, puras sensações visuais de realidade, quan-to uma plenitude sideral, cenas límpidas suspensas pelo espaço. Entre uma coisa e outra, a atmosfera conquistada por cada um de seus trabalhos mantém um corpo que vibra sem cessar.
Arthur do Carmo (fev.2016 – jan.2019)
Perceiving all the spaces
Tony Camargo’s work has always involved the construction of apparatuses which in some way reveal the operation of the world, grasping discoveries of the real in determined spaces, between lines and planes, and conferring to the objects an unforeseen expressive vocation. The invisible probability of the trajectory of pool balls, a dartboard that defies its attributes to become solid and impenetrable even in its opaque reflection, the ironic transformation of marketing logos, depraving their characteristic imagetic modesty.
The artist tames the inner nature of things, thereby modulating a landscape imbued with the magic by which real things are transfigured into pure visuality. Tony’s encounter with art is an encounter of intangible atmospheres with the weight of objects. We could say that his work is that of a conceptual artist, a scientist of the concept, who with each new artwork discovers other contingencies of matter. Tony Camargo is interested in the effect of all the things we see when their originally attributed functions are suspended.
Designing the world
How to construct physical shelters for ideas? How to make invisible materials into something tangible, without being restricted to representation, maintaining complex spatial and temporal dynamics? Tony Camargo’s work shows how primitive we still are, even with our most advanced technological processes. The few formal elements we have available are combined infinite times by designers, producing everything in the landscape of our everyday life.
Look around you: oval circles on doorknobs and door systems, squares, rectangles and their derived triangles in buildings, distances formed by lines on the streets and the urban traffic signs, as well as many other shapes that structure of our society, its gestures and behaviors. In terms of references to art, observing only his use of circles and spheres, there are clear references spanning from Jan van Eyck (The Arnolfini Portrait, 1434) to Jeff Koons (Moon, 1995–2000), passing through Yayoi Kusama (Narcissus Garden, 1966–) and many others.
Dancing with Devils
His lines, planes and oval forms or arcs can allude to either works of classical architecture or recent film fiction. Even his apparent voids possess mass, just as astrophysics has revealed that what was believed to be a large void actually contains mass as well, configuring (dark) matter and energy. Working with primitive memory, the artist is fascinated by the instability of color. As though in the presence of flames that consume the invisible. He knows that the taming of this cosmic energy is what forges our visuality. Color field paintings: Mark Rothko and Barnett Newman. Emotional fields of color: Joseph Albers and Alfredo Volpi.
It is as though after years of revealing the operation of images, Tony were
proposing to reproduce an energetics based on the grasping of colors in delimited fields, in this case the painting in its planar sphere. The blues vibrate in their circles and give rise to borders. A patch of gray in coercion spins on a tone like bluish lead. Bordering at the limit. A blue windstorm. Further ahead, other grays. This time, they are separated. The incandescent presence of the red casts its glow on everything around. How is a gray tone a heat source? An asphalt-gray.
Between the spair and the abyss
The roughness of the world is a daily violence. Nothing can be clearer than it is in an advertisement for margarine or in an Instagram account. There is always something noxious, which villainizes, pollutes and annoys: the powerful bewitching of reality, which makes us different from the imagetic insipidity where there are no odors or dirtiness.
The artist thus invites us to an abyss of projections. As in Tunga, based on a complex plasticity that provides its game of free associations, the articulation of the materials is also a symbolic articulation. Its green is not only the green of a composi-tion, but also the green of the Brazilian flag, creating an emotional texture for what we see. Its red is intensity, but also smoke, flames, and a fire extinguisher.
The artist always seeks a pictorial phenomenon of existence. In it we can find a both a tactile void of pure, visual sensations of reality, as well as a sidereal fullness of limpid scenes suspended in space. Between one thing and the other, the atmosphere achieved by each of his works maintains a continuously vibrating body.
Arthur do Carmo (Feb.2016 – Jan.2019)
TONY CAMARGO
NASCEU EM [BORN IN] PAULA FREITAS, BRASIL, 1979
VIVE E TRABALHA EM [LIVES AND WORKS IN] CURITIBA, BRASIL
EDUCAÇÃO [EDUCATION] 2001
Artes Visuais [Visual Arts], Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
[SOLO EXHIBITIONS] 2019
Num Logo Lugar, Casa Triângulo, São Paulo, Brasil 2018
Seleta Crômica e Objetos, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil
Desdobramento Pictórico/Videre, Museu Municipal de Arte de Curitiba, Curitiba, Brasil 2016
Novos Videomódulos, Museu Municipal de Arte de Curitiba, Curitiba, Brasil Novas Planopinturas, SIM Galeria, Curitiba, Brasil
2014
Fotomódulos, Centro Cultural Banco do Nordeste, Fortaleza, Brasil 2013
25º 25’ S 49º 15’ W/52º 30’ N 5º 56’ W, SIM Galeria, Curitiba, Brasil 2012
Videomódulos, Funarte SP, Galeria Mário Schenberg, São Paulo, Brasil Planopinturas e Videomódulos, Casa Triângulo, São Paulo, Brasil
Videomódulos e Planopinturas Iconográficas, Fundação Cultural de Curitiba, Curitiba, Brasil 2011
Arte é Deus falando: conosco, Galeria Adalice Araújo UTP, Curitiba, Brasil 2010
Casa Triângulo, São Paulo, Brasil Casa da Imagem, Curitiba, Brasil 2008
Fotomódulos, Paço das Artes, São Paulo, Brasil Casa Triângulo, São Paulo, Brasil
Fotomódulos, Fundação Cultural de Curitiba, Curitiba, Brasil 2007
Aspecto A, Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Curitiba, Brasil Pintura, Casa Triângulo, São Paulo, Brasil
2005
Pintura e Desenho, Galeria Casa da Imagem, Curitiba, Brasil
2004
Arte é Deus falando: conosco, Casa Andrade Muricy, Curitiba, Brasil
Experiência com Expurgos, Museu Metropolitano de Arte de Curitiba, Curitiba, Brasil 2002
Tento, Museu Alfredo Andersen, Curitiba, Brasil EXPOSIÇÕES COLETIVAS
[GROUP EXHIBITIONS] 2018
A Obscuridade Íntima das coisas, curadoria de [curated by]Laura Cattani e Munir Klamt, Paris, France
QueerMuseu - Cartografias da diferença na arte brasileira, curadoria de [curated by] Gaudêncio Fidélis, Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
Nightfall, curadoria de [curated by] Erika Verzutti, Fernanda Brenner e [and] Milovan Farronato, Brussels, Belgium
Cada Vez mais Perto, curadoria de [curated by] Ana Rocha, Curitiba, Brasil 2017
QueerMuseu - Cartografias da diferença na arte brasileira, curadoria de [curated by] Gaudêncio Fidélis, Santander Cultural, Porto Alegre, Brasil
VI Prêmio Marcantônio Vilaça para as Artes Plásticas, curadoria de [curated by] Marcus Lontra, São Paulo, Brasil
Contraponto, Coleção Sérgio Carvalho, curadoria de [curated by] Tereza de Arruda, Museu Nacional da República, Brasília, Brasil
Memória e Momento, curadoria de [curated by] Ronald Simon, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil
Umas e Outros, curadoria de [curated by] Josué Mattos, Museu de Arte de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil
Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, curadoria de [curated by] Paulo Herkenhoff, Thais Rivitti e [and] Leno Veras, OCA, São Paulo, Brasil
2016
Transmigrações, Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, curadoria de [curated by] Ana Zavadil e [and] Letícia Lau, Porto Alegre, Brasil
A Cor do Brasil: de Visconti a Volpi, de Sued a Milhazes, curadoria de [curated by] Paulo Herkenhoff e Marcelo Campos, MAR - Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brasil Confluências Poéticas, curadoria de [curated by] Luana Oliveira, Museu do Paço da Liberdade, SESC, Curitiba, Brasil
Humanas Interlocuções, Fundação Vera Chaves Barcellos, Porto Alegre, Brasil
O Útero do Mundo, curadoria de [curated by] Verônica Stigger, Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil
Realidades Imaginadas, curadoria de [curated by] Denise Mattar, Arte 57, São Paulo, Brasil
Museu de Contrastes, curadoria de [curated by] Gaudêncio Fidélis, Porto Alegre, Brasil
2015
Saideira, curadoria de [curated by] Fernando Mota, Casa Triângulo, São Paulo, Brasil
Aquisições Recentes, Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli, Porto Alegre, Brasil
10ª Bienal do Mercosul, Mensagens de Uma Nova América, curadoria de [curated by] Gaudêncio Fidelis, Porto Alegre, Brasil
Expo, curadoria de [curated by] Luiz Roque, Galeria Bolsa de Arte, São Paulo, Brasil A História da Imagem, curadoria de [curated by] Leda Catunda, SIM Galeria, Curitiba, Brasil
Conversas sobre arte, curadoria de [curated by] Juliana Burigo, SESC Paço da Liberdade, Curitiba, Brasil
2014
Expo 14/15, curadoria de [curated by] Luiz Roque, Galeria Bolsa de Arte, São Paulo, Brasil
Manifesto – Poder, Desejo, Intervenção, curadoria de [curated by] Márcio Tavares, Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli, Porto Alegre, Brasil
Da Matéria Sensível, curadoria de [curated by] Bruna Fetter, Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, Brasil
Tatu: futebol, cultura, adversidade da caatinga, curadoria de [curated by] Paulo Herkenhoff e [and] Eduardo Frota, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brasil Casa Triângulo no Pivô, Pivô, São Paulo, Brasil
Duplo Olhar- Coleção Sérgio Carvalho, curadoria de [curated by] Denise Mattar, Paço das Artes, São Paulo, Brasil
2013
Tomie Ohtake - Correspondências, curadoria de [curated by] Agnaldo Farias e [and] Paulo Miyada, Centro Cultural Correios, Rio de Janeiro, Brasil
Território Estrangeiro, curadoria de [curated by] Tom Lisboa, Museu Municipal de Arte de Curitiba, Curitiba, Brasil
Tomie Ohtake - Correspondências, curadoria de [curated by] Agnaldo Farias e [and] Paulo Miyada, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil
Limites do Imaginário, curadoria de [curated by] Vera Chaves Barcellos e equipe [and team], Fundação Vera Chaves Barcellos, Porto Alegre, Brasil
Parque de Transgressões, curadoria de [curated by] Agnaldo Farias, SIM Galeria, Curitiba, Brasil
Acervo MON - Aquisições 2011/2012, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil Tony Camargo e Katinka Pilscheur, SIM Galeria, Curitiba, Brasil
2012
PR/BR, curadoria de [curated by] Paulo Herkenhoff, Maria José Justino e [and] Paulo Reis, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil
Labirinto Particular, curadoria de [curated by] Fernando Lindote, Museu de Arte de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil
L’éloge de Vertige, Collection Itaú de la Photographie Brésilienne, curadoria de [curated by] Eder Chiodetto, Maison Européenne de la Photographie, Paris, France
Mostra coletiva “9”, curadoria de [curated by] Geraldo Leão, Museu de Arte da UFPR, Curitiba, Brasil
Fotografias - Acervo do MASC, Museu de Arte de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil O Triunfo do Contemporâneo, curadoria de [curated by] Gaudêncio Fidelis, Santander Cultural, Porto Alegre, Brasil
Inventário da Pele, curadoria de [curated by] Eder Chiodetto, SIM Galeria, Curitiba, Brasil Entre Planos, curadoria de [curated by] Guilherme Assis, SIM Galeria, Curitiba, Brasil 2011
Geração 00, A Nova Fotografia Brazileira, curadoria de [curated by] Eder Chiodetto, SESC Belenzinho, São Paulo, Brasil
Estado da Arte, curadoria de [curated by] Artur Freitas e [and] Maria José Justino, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil
Sem Limites, curadoria de [curated by] Guilherme Assis, SIM Galeria, Curitiba, Brasil 2010
Ponto de Equilíbrio, curadoria de [curated by] Agnaldo Farias e [and] Jacopo Crivelli Visconti, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil
Clube de Fotografia 10 anos, curadoria de [curated by] Eder Chiodetto, Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil
Edições, Casa Triângulo, São Paulo, Brasil
Sala de Jogos, curadoria de [curated by] Murilo Maia, Centro Cultural Banco do Nordeste, Fortaleza, Brasil
2009
Nova Arte Nova, curadoria de [curated by] Paulo Venâncio Filho, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo, Brasil
Também, Memorial de Curitiba, Curitiba, Brasil
V Bienal Latino Americana Vento Sul, curadoria de [curated by] Tício Escobar, Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Curitiba, Brasil
O Corpo na Cidade, curadoria de [curated by] Paulo Reis, Centro Cultural Solar do Barão, Curitiba, Brasil
Houston, we’ve had a problem, Casa da Imagem, Curitiba, Brasil 2008
Nova Arte Nova, curadoria de [curated by] Paulo Venâncio Filho, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil
Poética da Percepção, curadoria de [curated by] Paulo Herkenhoff, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil
Salão Nacional Victor Meirelles, Museu de Arte de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil 5 Olhares Cruzados, Casa da Imagem, Curitiba, Brasil
Aniversário 20 anos, Casa Triângulo, São Paulo, Brasil 2007
62º Salão Paranaense, Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Curitiba, Brasil Minimalist and Conceptual Work by Brazilian Artists, The Drake Hotel Public Spaces, Toronto, Canada
2006
10 + 1 - Os Anos Recentes da Arte Brazileira, curadoria de [curated by] Agnaldo Farias e [and] Moacir dos Anjos, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil Design - Desdobramentos, curadoria de Bitu Cassundé, Centro Cultural Dragão do Mar, Fortaleza, Brasil
Outros Lugares, Casa das Onze Janelas, curadoria de [curated by] Cristiana Tejo e [and] Marisa Mokarzel, Programa Rumos Itaú Cultural, Belém, Brasil
Paradoxos, curadoria de [curated by] Aracy Amaral, Programa Rumos Itaú Cultural, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Paradoxos, curadoria de [curated by] Aracy Amaral, Programa Rumos Itaú Cultural, Itaú Cultural, São Paulo, Brasil
Aquisições 2005, curadoria de [curated by] Andrés Hernandez, Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil
2005
Panorama da Arte Brazileira, curadoria de [curated by] Felipe Chaimovich, Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil
Desenho, curadoria de [curated by] Paulo Reis, Museu de Arte da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil
Salão Nacional de Arte de Goiás, Flamboyant, Goiânia, Brasil Obras em Papel, Galeria Casa da Imagem, Curitiba, Brasil 2004
Sem Nome, Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Curitiba, Brasil
Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brazileira, curadoria de [curated by] Paulo Herkenhoff, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil
Sobre o Medo, Sesc da Esquina, Curitiba, Brasil Artistas Paranaenses, Casa Personalité, Curitiba, Brasil Outro Ponto de Vista, Galeria da Caixa, Curitiba, Brasil
Nome, curadoria de [curated by] Simone Landal e [and] Daniela Vicentini, Casa Andrade Muricy, Curitiba, Brasil
2003
Exposição dos professores do Ateliê Alfredo Andersen, Museu Alfredo Andersen, Curitiba, Brasil
IX Mostra João Turin de Escultura, Casa Andrade Muricy, Curitiba, Brasil Salão Graciosa de Artes Plásticas, Graciosa Club, Curitiba, Brasil Pipoca Rosa, Cidade Cultural Antarctica, Joinville, Brasil Salão da Lapa, Fundação Cultural da Lapa, Lapa, Brasil 2002
Coletiva da Universidade Federal do Paraná, curadoria de [curated by] Ricardo Carneiro, Sala Arte e Design, Curitiba, Brasil
58º Salão Paranaense, Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Curitiba, Brasil Salão UV, Fundação Cultural de União da Vitória, União da Vitória, Brasil 2001
Pontos de Vista, Casa da Praça, Curitiba, Brasil Pontos de Vista, Galeria da Caixa, Curitiba, Brasil 2000
Novos Artistas Paranaenses, Galeria de Arte Interamericano, Curitiba, Brasil 1999
Coletiva da Universidade Federal do Paraná, curadoria de [curated by] Geraldo Leão, Sala Arte e Design, Curitiba, Brasil
PRÊMIOS [AWARDS] 2012
Prêmio Funarte de Arte Contemporânea, São Paulo, Brasil 2008
Prêmio Salão Nacional Victor Meirelles, Florianópolis, Brasil 2007
Bolsa Produção Artes Visuais Fundação Cultural de Curitiba, Curitiba, Brasil 2006
Prêmio Rumos Visuais, Itaú Cultural, São Paulo, Brasil Bolsa residência EXO-Copan, São Paulo, Brasil COLEÇÕES PÚBLICAS
[PUBLIC COLLECTIONS]
Centro Cultural Banco do Nordeste, Fortaleza, Brasil
Clube da Fotografia, Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil Fundação Cultural de Curitiba, Curitiba, Brasil
Fundação Vera Chaves Barcellos, Porto Alegre, Brasil Instituto Itaú Cultural, São Paulo, Brasil
Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brasil
Museu de Arte Contemporânea do Ceará, Fortaleza, Brasil Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Curitiba, Brasil
Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil Museu de Arte da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil Museu de Arte de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil
Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil
Museu de Arte da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil
PUBLICAÇÕES INDIVIDUAIS [PUBLICATIONS]
2012
Planopinturas Iconográficas, Texto [text]: Tony Camargo, Fundação Cultural de Curitiba Videomódulos, Texto [text]: Artur Freitas, Funarte SP
2011
Tony Camargo, A Dialética dos Contrários, Textos [texts]: Artur Freitas, Agnaldo Farias e [and] Cauê Alves, Editora Berlendis e Vertecchia