• Nenhum resultado encontrado

Segurança e Eficácia de Dermocosméticos

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Segurança e Eficácia de Dermocosméticos"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Segurança e Eficácia de

Dermocosméticos

tecnica2@buonavita.com.br isabel @buonavita.com.br

P&D Cosméticos – Buona Vita

BASES BIOCOMPATÍVEIS

1. “BIO” - PELE 2. BASES COSMÉTICAS 3. SEGURANÇA x EFICÁCIA 4. SUBSTÂNCIAS NOCIVAS 5. CONSIDERAÇÃO FINAIS BASES BIOCOMPATÍVEIS

1. “BIO” - PELE

2. BASES COSMÉTICAS 3. SEGURANÇA x EFICÁCIA 4. SUBSTÂNCIAS NOCIVAS 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS BASES BIOCOMPATÍVEIS • Função sensorial • Temperatura corporal • Defesa imunológica • Barreira

PELE: Órgão vital

BARREIRA CUTÂNEA

Agentes externos, Raios UV

ÁGUA

DISFUNÇÃO NA BARREIRA CUTÂNEA

Perda transepidérmica de água Penetração de Agentes Externos

(2)

PENETRAÇÃO CUTÂNEA

Transanexial X Transepidermal

FATORES QUE AFETAM A PENETRAÇÃO

PELE Integridade Hidratação ATIVO Tamanho Concentração BASE Miscível ao manto hidrolipídico 1. “BIO” - PELE

2. BASES COSMÉTICAS

3. SEGURANÇA x EFICÁCIA 4. SUBSTÂNCIAS NOCIVAS 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

BASES BIOCOMPATÍVEIS

O QUE É UMA BASE

COSMÉTICA?

CARREADORES DE ATIVOS

“Devem garantir a entrega do

ativo no local adequado e na

concentração adequada”

 EMULSÕES  Cremes  Loções  GÉIS  SERUM  IONTO

BASES COSMÉTICAS APLICADAS À ESTÉTICA

• EMULSÕES (Cremes e Loções)

• Constituidas por: 1. Fase Aquosa 2. Fase Oleosa 3. Emulsificante

(3)

• Em um copo vazio • Adicionamos água

• Sobre a água adicionamos óleo • Sobre as fases óleo/ água

adicionamos detergente de cozinha

• Agitamos tudo para misturar e formar a emulsão

BASES COSMÉTICAS APLICADAS À ESTÉTICA

• EMULSÕES (Cremes e Loções)

1. Fase Aquosa • Ativos • Umectantes • Espessantes • Conservantes • Fragrâncias • Corantes

2. Fase Oleosa – Fase emoliente • Ceras e Manteigas • Óleos Minerais e Vegetais

BASES COSMÉTICAS APLICADAS À ESTÉTICA

1. “BIO” - PELE 2. BASES COSMÉTICAS

3. SEGURANÇA x EFICÁCIA

4. SUBSTÂNCIAS NOCIVAS 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

BASES BIOCOMPATÍVEIS COSMÉTICOS SÃO SEGUROS?

Fonte: Folha de São Paulo http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/802271-cosmeticos-e-itens-de-higiene-ocultam-ingredientes-que-podem-prejudicar-a-saude.shtml

AVALIAÇÃO DO RISCO POTENCIAL

 Categoria do produto (Ex: Profissional)

 Concentração de cada ingrediente na

formulação;

 Quantidade de produto em cada aplicação;

 Frequência de uso;

 Duração do contato;

 Possíveis desvios no emprego do produto (uso

inadequado ou acidental).

Fonte: Guia de Orientação para Avaliação de Segurança de Produtos Cosméticos

 DERMATITE DE CONTATO

“As mãos são frequentemente mais atingidas, devido principalmente à manipulação constante

de diversas SUBSTÂNCIAS, UMIDADE excessiva, ATRITO e outros fatores”

ESPECIAL ATENÇÃO PARA PROFISSIONAIS

Fonte: “Estudo multicêntrico para elaboração de uma bateria-padrão brasileira de teste de contato”. Departamento Especializado de Alergia em Dermatologia da Sociedade

(4)

 A exposição e longa duração de contato da profissional com produtos cosméticos

 Aumento de dermatite de contato como doença

ocupacional

 3000 substâncias já foram citadas na literatura

médica como sensibilizantes de contato, no entanto, 30 seriam responsáveis por 80% das DCA

CONSIDERANDO:

BASE COSMÉTICA BIOCOMPATÍVEL

SEGURANÇA X EFICÁCIA

1. “BIO” - PELE 2. BASES COSMÉTICAS 3. SEGURANÇA x EFICÁCIA

4. SUBSTÂNCIAS NOCIVAS

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

BASES BIOCOMPATÍVEIS PRINCIPAIS MATÉRIAS-PRIMAS ASSOCIADAS

À SENSIBILIZAÇÃO E PROCESSOS ALÉRGICOS

Fragrâncias Conservantes

(parabenos)

Veículos

(óleo mineral, propilenoglicol)

Fonte: Contact Dermatitis to Cosmetics 2001;19:502-515 by Elsevier Science Inc.

SE Cross, MS Roberts. The effect of occlusion on the epidermal penetration of parabens from a commercial allergy test ointment, acetone and ethanol vehiculos, J Invest Dermatol 115:914-918, 2000

Funk J, Maibach H. Propylene glycol dermatites: Reevaluation of an old problem. Contact dermatites 1994: 31:236-41 Allergic contact dermatitis caused by parabens: 2 case reports and a review Christen M. Mowad.Departament of Dermatology, Geisinger Health System, Danville, PA, USA

Parabens Jeffrey K. AronsonDepartment of Clinical Pharmacology, Radcliffe Infirmary, Oxford, UK

• Período de 1996-2009

• Pacientes 80.000 com Dermatite de contato

• Testes de contato positivos: 1. Formaldeído

2. Parabenos 3. Bronopol

DERMATITE DE CONTATO AOS CONSERVANTES

Schnuch A, et al, Br J Dermatol, 2011, 164(6): 1316-2133

Também conhecido como formol

Matéria prima para diversos produtos químicos

Conservante de cosméticos e produtos de limpeza

Agente esterilizante

É uma molécula altamente reativa, irritante para

os tecidos, levando a sensibilização da pele

Formaldeído é cancerígeno para os seres humanos

(IARC)

(5)

Liberadores de formaldeído são tão irritantes e sensibilizantes como o formaldeído.

Recomenda-se evitar os liberadores de

formaldeído: 1. Quartenium 2. Diazolinidil urea 3. Imidazolinidil urea

4. DMDM hidantoin Groot A.C., Contact Dermatitis, 2010, 18-31

LIBERADORES DE FORMOL

 Metilparabeno, Propilparabeno, Butilparabeno,

Etilparabeno e Benzilparabeno.

 Antimicrobiano usado em fármacos, alimentos e

cosméticos

 Presente em 99% dos produtos cosméticos

PARABENOS

 Apresentam atividade estrogênica

Associados a adenocarcinomas (célula epitelial) Associados a câncer de mama

 Sensibilização da pele

 Processo alergênico

PARABENOS

Fonte: www.ewg.org

By Rebecca Sutton, Ph.D., Staff Scientist, September 2008

 20 Adolescentes 14-19  16 Substâncias químicas  Phthalatos, Parabenos e Musks  Disfunções hormonais  Parabenos (Metilparabeno e Propilparabeno) PARABENOS PROPILENOGLICOL

 Utilizado como diluente, veículo e umectante em

cosméticos

 Provoca dermatite de contato devido ao seu

potencial irritativo e alergênico

Warshaw F.M., Dermatitis, 2009, 20(1): 14-20

REAÇÕES AO PROPILENOGLICOL

 Medicamentos de uso tópico: Propilenoglicol maior

potencial alergênico (Coloe; Zirwas; 2008)

 Propilenoglicol é o alergênico mais comum em

(6)

Usado em cosméticos como emoliente, agente condicionante, solvente e veículo.

Difícil absorção pela pele -> causa tamponamento, reduzindo a capacidade da pele em eliminar toxinas.

Obstrução de poros: Comedogênico (Acneico).

Aumenta a sensibilidade cutânea.

ÓLEO MINERAL

Fonte: Cosmetics Database. http://www.ewg.org/skindeep/ingredient.php?ingred06=703977

ÓLEO VEGETAL ÓLEO MINERAL ORIGEM Extraído de plantas oleaginosas Destilação do petróleo NUTRIENTES

Antioxidantes e Ácidos Graxos

Essenciais (ômegas 3, 6 e 9) Nenhum

BENEFÍCIOS

Biocompatíveis Permitem a respiração cutânea

Reposição dos ômegas da pele Hidratação real (reduz o TEWL)

Carreador de ativos Fonte renovável e sustentável

Deslizamento Hidratação por oclusão

RISCOS Não há registros

Não biocompatível Tamponamento dos poros Impede a respiração cutânea Ação comedogênica – acneica Não permeia no tecido Aumenta a sensibilização

ÓLEO MINERAL X ÓLEOS VEGETAIS

Fonte: Cosmetics & Toiletries (Maio/Jun 2009)

COMPOSIÇÃO BIOCOMPATÍVEL DOS ÓLEOS VEGETAIS

ni=não informado/Fonte:Adaptado de: BARATA,1994; Peyrefitte,1998; Magalhães, 2000 Adaptado de catágolos técnicos de 2002

Ácidos Graxos Gordura Da pele % Amêndoas % Castanha Do Brasil % Buriti % Andiroba % Soja % Coco-Babaçu % Láurico C12:0 0,5 ni ni ni ni ni 38,0-54,0 Mirístico C12:0 6,01 ni ni ni ni 0,1 12,0-28,0 Palmítico C16:0 25,0 5,0 13,0 16,0 2,0 10,5 4,0-12 Esteárico C18:1 6,0 1,0 3,0 1,3 3,0-12,0 3,2 1,0-7,0 Oléico C18:1 45,0 77,0 19,0 79,2 ni 22,3 5,0-15,0 Linoleico C18:2 10,0 17,0 54,0 1,4 4,0-15,0 52,0 <3,0 Linolênico C18:3 ni ni 7,0 1,3 <3,0 8,3 <1,0 Araquidôni co C20:4 0,8 ni ni ni <3,0 ni <1,0

AÇÃO DOS ÔMEGAS NA BARREIRA

Perda de água transepidermal Sensibilização a alergênicos

DISFUNÇÃO NA BARREIRA BARREIRA ÍNTEGRA

ÔMEGAS

INFLUÊNCIA DAS BASES NA SEGURANÇA E PERMEAÇÃO HIDRATAÇÃO REAL BARREIRA A ALÊRGÊNICOS MENOR SENSIBILIZAÇÃO MANUTENÇÃO DA ELASTICIDADE E RESISTÊNCIA BARREIRA ÍNTEGRA

PERMEAÇÃO?????

(7)

Paraffinum liquidum ………….………Óleo mineral Paraffin……….………..………….………..…Parafina Petrolatum……….………Vaselina

ÓLEO MINERAL

Soybean (glycine soja) ………..……...……Soja

Vitis vinifera (grape) Seed ………..Semente de uva Prunus Dolcis (almond) Seed ……….Amêndoas doces Helianthus Annus (sunflower) Seed …..….….Girassol

Olea Europaea (Olive) fruit ………..…....Oliva Teobroma Grandiflorum Seed ………...Cupuaçu

Butyrospermum Parkii (Shea) Fruit.………….…Karitê Teobroma Cacao (cocoa) Seed …….…………...Cacau ÓLEOS VEGETAIS 1. “BIO” - PELE 2. BASES COSMÉTICAS 3. SEGURANÇA x EFICÁCIA 4. SUBSTÂNCIAS NOCIVAS

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

BASES BIOCOMPATÍVEIS

São bases livres de substâncias potencialmente

irritantes e sensibilizantes

Oferecem maior segurança

Oferecem melhores resultados

BASES BIOCOMPATÍVEIS

BASE COSMÉTICA BIOCOMPATÍVEL

SEGURANÇA X EFICÁCIA

COSMÉTICO INFORMATIVO

• “Empresa transparente e honesta”

(8)

Na escolha de cosméticos deve-se ir além da preocupação com os ativos.

A escolha da base adequada para o ativo

desejado leva a um tratamento mais confortável, efetivo e principalmente mais seguro com relação a ocorrência de alergias.

BASES BIOCOMPATÍVEIS

BASES COSMÉTICAS

BIOCOMPATÍVEIS

MAIOR SEGURANÇA E

BONS RESULTADOS

PARA VOCÊ

E PARA

SUA CLIENTE!

DÚVIDAS?

tecnica2@buonavita.com.br

OBRIGADA!

Referências

Documentos relacionados

Avaliação do farnesol sobre o crescimento e fatores de virulência em cepas do complexo cryptococcus neoforman in vitro / George Cândido Nogueira.. Dissertação (Mestrado)

No sentido de reverter tal situação, a realização deste trabalho elaborado na disciplina de Prática enquanto Componente Curricular V (PeCC V), buscou proporcionar as

5.1 A CONCESSIONÁRIA deverá prestar os serviços na forma ajustada e cumprir fielmente as obrigações do instrumento contratual, sendo vedada qualquer alteração sem a

Executivos: José Luiz Albuquerque (Ger Compras), Luís Fernando de Souza Leal (Ger  Coml), André Luiz Romão de Oliveira (Ger Ind), Oscar Luiz Romão Oliveira (Ger Geral)

Este trabalho buscou, através de pesquisa de campo, estudar o efeito de diferentes alternativas de adubações de cobertura, quanto ao tipo de adubo e época de

Avaliadores profissionais, acadêmicos, pesquisadores e membros das Agremiações filiadas da FECOVAL , Institutos Mexicanos de Avaliação , Agremiações e Sociedades de Avaliadores da

Será permitido apresentações e trabalhos que tenham sido expostos anteriormente, desde que o autor faça esclarecimentos relevantes e oportunas e que o tema do

Neste estudo recorremos à escala APGAR Familiar (Smilkstein, 1978; Smilkstein, et al., 1982; Smilkstein, 1984) que tem como objetivo avaliar a perceção que os membros da família têm