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CORONAVÍRUS O APRENDIZADO DAS EPIDEMIAS

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CORONAVÍRUS –

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SUMÁRIO

1.

Um Mundo em Transição – A Era da Transição Planetária ... 1

1.1

Objetivos e Características ... 1

2.

Um Mundo em Transição – Os Flagelos/As Pandemias ... 4

2.1

Objetivos e Consequências ... 4

3.

Os Flagelos/As Pandemias – Desafios/Estímulos/Aprendizados ... 7

3.1

Inteligência/Paciência/Resignação ... 7

3.2

Meditação ... 8

3.3

Positividade ... 9

3.5

Fé ... 11

3.6

Amadurecimento ... 13

3.7

Resiliência ... 15

3.8

Experiência e Luz ... 18

4.

Os Flagelos/As Pandemias – Síntese ... 20

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1

1. Um Mundo em Transição – A Era da Transição Planetária

1.1

Objetivos e Características

São chegados os tempos, dizem-nos de todas as partes, marcados por Deus, em que

grandes acontecimentos se vão dar para regeneração da Humanidade.

Allan Kardec – A Gênese – Cap. 18 – A Nova Geração – item 1

A Terra chegou a um de seus períodos de transformação, e vai passar de um mundo

expiatório a mundo regenerador. Então os homens encontrarão nela a felicidade, porque a

Lei de Deus a governará.

Allan Kardec – Evangelho segundo o Espiritismo – Cap. 3 – Há muitas moradas

na casa de meu Pai – item 19

A Terra deixará, então, de ser um mundo expiatório e os homens não sofrerão mais as

misérias decorrentes das suas imperfeições.

Aliás, por esta transformação, que neste momento se opera, a Terra se elevará na

hierarquia dos mundos.

Allan Kardec – Céu e Inferno – 1º Parte – Cap.5 – O Purgatório – item 9

“Época de Transição”: esta é a legenda que repetis frequentemente para definir a

atualidade terrestre, em que surpreendeis, a cada passo, larga fieira de ocorrências inusitadas:

Conflitos; Desencarnações em massa; Acidentes enlutando almas e lares; Desvinculações

violentas; Dramas no instituto doméstico; Processos obsessivos, culminando com perturbações

e lágrimas; Moléstias de etiologia obscura; Incompreensões.

(...) Perante a Vida Maior, quase tudo aquilo que vedes, presentemente, em matéria

de agitação ou desequilíbrio, nada mais significa que a movimentação mais intensa de

vastas coletividades que retornam à Esfera Física, em regime de urgência, no intuito de

conseguirem retoques e meios com que possam abordar os tempos novos em condições mais

dignas de trabalho e progresso.

Emmanuel – Diálogos dos Vivos – Cap. 21 – Dupla Renovação

O processo de transição apresenta-se, há um bom tempo, com fases específicas:

− as ocorrências sísmicas, que são de todos os períodos, agora, porém, mais aceleradas,

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− os sofrimentos morais decorrentes das conjunturas enfermiças geradas pelas próprias

criaturas humanas, em razão de haverem optado pelos roteiros mais difíceis,

− as enfermidades dilaceradoras que encontram campo de expansão naqueles que se

encontram receptivos,

− as dores coletivas resultantes dos interesses subalternos dos déspotas, dos ambiciosos,

dos que se fazem verdugos da Humanidade, assessorados por outros semelhantes que

os mantêm na condição infeliz...

Bezerra de Meneses – Amanhecer de uma Nova Era – Cap. 16 – Durante a grande

Transição Planetária

A transformação da Humanidade foi predita e chegais a esse momento em que todos

os homens progressistas estão se apressando. Ela se realizará pela encarnação de Espíritos

melhores que constituirão sobre a Terra uma nova geração.

Então os Espíritos dos maus, que a morte ceifa diariamente, e todos os que tentem deter

a marcha das coisas serão excluídos, porque estariam deslocados entre os homens de bem, cuja

felicidade perturbariam.

Irão para mundos novos, menos adiantados, cumprir missões penosas, nas quais

poderão trabalhar pelo seu próprio adiantamento ao mesmo tempo que trabalharão para o

adiantamento de seus irmãos ainda mais atrasados.

São Luiz – Livro dos Espíritos – 4º Parte – Cap. 2 – Perg. 1019 – Paraiso, inferno e

purgatório

A Terra deixará de ser mundo de sofrimentos, de exílio espiritual, de recuperações

dolorosas, para tornar-se um plano de regeneração, quando a dor mais cruel baterá em

retirada e o crime for abandonado, a benefício do cultivo dos deveres e das virtudes.

Vianna de Carvalho – Atualidade do Pensamento Espírita – Cap.1 – Ciências

Sociais

O planeta renovado na sua constituição física, harmonizadas as placas tectônicas,

diminuída a alta temperatura do magma vulcânico, muitos cataclismos que o assolavam e

destruíam, desaparecerão, a pouco e pouco, apresentando-se com equilíbrio de temperatura,

sem os calores calcinantes, nem os frios enregelantes, e com paisagens edênicas...

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3

Adaptando-se às novas condições climáticas, o organismo físico experimentará

modificações especiais, em razão também dos seres que o habitarão, imprimindo nele outros

valores fisiopsicológicos, que irão contribuir para a sua evolução espiritual.

Manoel Philomeno de Miranda – Transição Planetária – Cap. 13 – Conquistando o

tempo malbaratado

Com o corpo e o psiquismo mais aprimorados, nós sairemos da fase do Homo Sapiens

Sapiens para adentramos a fase que poderíamos denominar o período do HOMO

VIRTUALIS, no qual as comunicações, que hoje contam com a realidade virtual, serão

realizadas exclusivamente pelo intercâmbio mental.

Divaldo Franco – Vivências do Amor em Família – Cap. 5 – Crianças da

Nova Era

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2. Um Mundo em Transição – Os Flagelos/As Pandemias

2.1

Objetivos e Consequências

O aperfeiçoamento da Humanidade segue sempre uma marcha progressiva e lenta? Há o progresso regular e lento que resulta da força das circunstâncias; mas quando um povo não avança bastante rápido, Deus lhe provoca, de tempos a tempos, um abalo físico ou moral que o transforma.

Allan Kardec – Livro dos Espíritos – Perg. 783 – Lei do Progresso

Graças ao Espiritismo, compreendeis agora a justiça das provações que não decorrem dos atos da vida presente, porque reconheceis que elas são o resgate das dívidas do passado.

Por que não haveria de ser assim com relação às provas coletivas?

Dizeis que os infortúnios de ordem geral alcançam assim o inocente, como o culpado; mas, não sabeis que o inocente de hoje pode ser o culpado de ontem?

Quer ele seja atingido individualmente, quer coletivamente, é que o mereceu. Depois, como já o dissemos, há as faltas do indivíduo e as do cidadão; a expiação de umas não isenta da expiação das outras, pois que toda dívida tem que ser paga até à última moeda.

Allan Kardec/Clélia Duplantier – Obras Póstumas – 1º Parte – Questões e Problemas – As Expiações Coletivas

As renovações rápidas, quase instantâneas, que se produzem no elemento espiritual da população, por efeito dos flagelos destruidores, apressam o progresso social; sem as emigrações e imigrações que de tempos a tempos lhe vêm dar violento impulso, só com extrema lentidão esse progresso se realizaria.

É de notar-se que todas as grandes calamidades que dizimam as populações são sempre seguidas de uma era de progresso de ordem física, intelectual, ou moral e, por conseguinte, no estado social das nações que as experimentam. É que elas têm por fim operar uma remodelação na população espiritual, que é a população normal e ativa do globo.

Allan Kardec – A Gênese – Cap. 11 – Item 36 – Emigrações e Imigrações dos Espíritos

Como se processa a provação coletiva?

Na provação coletiva verifica-se a convocação dos Espíritos encarnados, participantes do mesmo débito, com referência ao passado delituoso e obscuro.

O mecanismo da justiça, na lei das compensações, funciona então espontaneamente, através dos prepostos do Cristo, que convocam os comparsas da dívida do pretérito para os resgates em comum, razão porque, muitas vezes, intitulais “doloroso caso” às circunstâncias que reúnem as criaturas

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mais díspares no mesmo acidente, que lhes ocasiona a morte do corpo físico ou as mais variadas mutilações, no quadro dos seus compromissos individuais.

Emmanuel – O Consolador – Perg. 250 – Como se processa a Provação Coletiva

Lamentemos sem desespero quantos se fizeram vítimas de desastres que nos confrangem a alma. A dor de todos eles e a nossa dor. Os problemas com que se defrontaram são igualmente nossos.

Não nos esqueçamos, porém, de que nunca estamos sem a presença da Misericórdia Divina junto as ocorrências da Divina Justiça, que o sofrimento e invariavelmente reduzido ao mínimo para cada um de nos, que tudo se renova para o bem de todos e que Deus nos concede sempre o melhor. Emmanuel – Chico Pede Licença – Cap.19 – Desencarnações Coletivas

Olhados sob o ponto de vista espiritual esses flagelos destruidores têm objetivos saneadores que removem as pesadas cargas psíquicas existentes na atmosfera, que o homem elimina e aspira, em contínua intoxicação.

Indubitavelmente trazem muitas aflições pelos danos que se demoram após a extinção de vidas, arrebatadas coletivamente.

Joanna de Angelis – Após a Tempestade – Cap. 1 – Calamidades

Ante as calamidades que afligem a Natureza, gerando o espetáculo deprimente das provações coletivas, não te esqueças daquele mundo vivo que somos nós mesmos, governado por leis que não poderemos trair.

Lembra-te de que todos os nossos desacertos na luta e deserções do dever representam deplorável plantação de males em nossa rota.

A rendição ao vício e o culto da crueldade criam espessas nuvens de treva em torno de nossos passos a rebentarem depois, em temporais de lágrimas, que valem por destruidoras convulsões em nosso campo íntimo.

É por isso que a experiência atual para nós outros permanece juncada pelos destroços de ontem, quando a nossa invigilância favoreceu na estrada que nos é própria os flagelos morais que hoje nos patrocinam as dificuldades e os sofrimentos.

Os obstáculos do templo familiar, os impedimentos afetivos, os espinheiros profissionais e os tremendos conflitos interiores que nos assomam à vida constituem dolorosas reminiscências dos cataclismos da alma que nós mesmos criamos.

Emmanuel – Fé, Paz e Amor – Cap. 14 – Flagelos Os valores da dignidade escasseando tornaram o indivíduo banalizado, desconfiado, inseguro, insensível, desnorteado...

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Todas essas mentes em desalinho, conduzidas pelo egoísmo exacerbado, geram uma psicosfera mórbida e tóxica, que interfere nos processos de acomodação das placas terrestres, assim como dos demais fenômenos do Planeta que estrugem, destrutivos...

Jesus referiu-se a esses lamentáveis acontecimentos quando enunciou o seu célebre Sermão profético, conforme se lê em Marcos 13, assinalando que somente a interferência do amor do Pai evitaria o pior...

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3. Os Flagelos/As Pandemias – Desafios/Estímulos/Aprendizados

3.1 Inteligência/Paciência/Resignação

Não serão os flagelos, igualmente, provas morais para o homem, por porem-no a braços com as mais aflitivas necessidades?

Os flagelos são provas que dão ao homem ocasião de exercitar a sua inteligência,

de demonstrar sua paciência e resignação ante a vontade de Deus e que lhe oferecem ensejo de manifestar seus sentimentos de abnegação, de desinteresse e de amor ao próximo, se o não domina o egoísmo.

Allan Kardec – Livro dos Espíritos – Perg. 740 – Flagelos Destruidores

Entre os flagelos destruidores, naturais e independentes do homem, devem ser colocados em primeira linha a peste, a fome, as inundações, as intempéries fatais à produção da terra.

Mas o homem não achou na Ciência, nos trabalhos de arte, no aperfeiçoamento da agricultura, nos afolhamentos e nas irrigações, no estudo das condições higiênicas os meios de neutralizar ou pelo menos de atenuar tantos desastres?

Allan Kardec – Livro dos Espíritos – Comentários a Perg. 741

Inúmeros desses flagelos destruidores já podem ser previstos e alguns diminuídos os seus efeitos perniciosos, em razão das conquistas que a Humanidade vem alcançando.

Outros, que constituíam impedimentos aos avanços e à saúde, têm sido minorados e até vencidos, quais a fertilização de regiões desérticas, o saneamento de áreas contaminadas, a correção de acidentes geográficos, a prevenção contra as epidemias que dizimavam multidões, assolando países e continentes inteiros, e, graças ao Espiritismo, a terapia preventiva em relação aos processos obsessivos que dominavam grupos e coletividades ...

Manoel Philomeno de Miranda – Temas da Vida e da Morte – Cap. 10 – Flagelos e Males

As endemias e epidemias que varriam o planeta, no passado, continuamente, com danos incalculáveis, em grande parte são, hoje, capítulo superado, graças às admiráveis conquistas decorrentes da ‘revolução tecnológica’ e da abnegação de inúmeros cientistas que se sacrificaram para a salvação das coletividades. Muitas outras que ainda constituem verdadeiras catástrofes, caminham para oportunas vitórias do engenho e da perseverança humana.

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3.2 Meditação

Com frequência regular a Terra se faz visitada por catástrofes diversas que deixam rastros de sangue, luto e dor, em veemente convite à meditação dos homens.

Algumas outras calamidades como as pestes, os incêndios, os desastres de alto porte são resultantes do atraso moral e intelectual dos habitantes do planeta, que, no entanto, lhes constituem desafios, que de futuro podem remover ou deles precatar-se.

(...)

Tais desesperadores eventos impõem ao homem invigilante a necessidade da meditação e da submissão à vontade divina, do que resultam transformações morais que o incitam à elevação.

(...)

Tocados pelas dores gerais, partícipes das angústias que se abatem sobre os lares vitimados pela fúria da catástrofe, ajudemo-nos e oremos, formando a corrente da fraternidade santificante, e, desde logo, estaremos construindo a coletividade harmônica que atravessará o túmulo em paz e esperança, com os júbilos do viajor retornando ditoso à Pátria da ventura.

Joanna de Angelis – Após a Tempestade – Cap. 1 – Calamidades

Uma das diferenças entre quem medita e aquele que o não faz, é a atitude mental mediante a qual cada um enfrenta os problemas.

O primeiro age com paciência ante a dificuldade e o segundo reage com desesperação. Joanna de Angelis – O Homem Integral – Cap. 35 – Meditação e Ação

Vem a um lugar à parte, no País de ti mesmo, a fim de repousar um pouco. Esquece as fronteiras sociais, os controles domésticos, as incompreensões dos parentes, os assuntos difíceis, os problemas inquietantes, as idéias inferiores.

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3.3 Positividade

A vida atua em forma circular.

Tudo quanto se transforma em pensamento e ação se dilata e volve ao ponto de partida.

Qualquer emissão vibratória segue a linha por onde se projeta e retorna ao fulcro gerador da força que a impulsiona.

Se pensas bem, isto faz-te bem. Se pensas mal, eis que estás mal.

Imperioso corrigires a tua posição mental, a fim de educares os teus impulsos.

(...) O guichê das reclamações está sempre repleto de pessoas atormentadas, enquanto que o da gratidão jaz vazio.

Há muito para bendizer e louvar.

Certamente sofreste, todavia, isto é, o passado. Nesse pretérito, mil vezes houve em que sorriste, sonhaste, produziste, amaste e recebeste amor. . .

Por que recordar somente o lado menos bom, aquele que te descontentou? Por que a eleição da amargura, em detrimento dos júbilos?

Joanna de Ângelis – Alerta – Cap. 7 – Técnicas da Vida

A vida por fora de nós é a imagem daquilo que somos por dentro. Viver é lei da natureza, mas a vida pessoal é a obra de cada um.

André Luiz – Respostas da Vida – Cap. 15 – Viver

O que você vê fora, resulta do que você cultiva por dentro.

O conceito que você supõe que os outros fazem a seu respeito é o conceito que você faz de si mesmo.

Marco Prisco – Luz Viva – Cap. 17 – Viva em Paz

Em Momento algum deixa de confiar nos desígnios de Deus.

Não te encontras à deriva, apesar de supores que o rumo para a felicidade perdeu-se em definitivo.

A ausência aparente de respostas diretas aos teus apelos e necessidades faz parte de uma programática para o teu bem.

Sem que o percebas, chegam-te os socorros imprescindíveis para o equilíbrio e êxito, sem os quais, certamente, não suportarias as provas a que te propuseste por impositivo da própria evolução.

Joanna de Angelis – Otimismo – Cap.51: Desígnios de Deus Sua mente — sua vida.

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Seus desejos — sua vida. Sua sementeira — sua vida. Seu esforço — sua vida. Seu hoje — sua vida.

Marco Prisco – Luz Viva – Cap. 7 – Seu Hoje

Aceita a Vida e GANHA-A com ALEGRIA para o teu PRÓPRIO BEM.

Joanna de Angelis – Roteiro de Libertação – Cap. 4 – Aceita a Vida

Eu não posso mudar o tempo atmosférico... mas posso mudar o meu tempo emocional! Eu não posso impedir as tempestades, que nas enxurradas destroem, inundam e matam... mas posso prevenir as catástrofes dos meus impulsos irracionais que igualmente destroem, e mais que isso, assassinam.

Eu não posso impedir que pensamentos sombrios voem sobre o mundo íntimo de quem quer que seja... mas posso e devo impedir que idéias fixas, suicidas, façam "ninho" em meu universo mental, subjugando a minha lucidez!

Jácome Góes – Jornal da Cidade – Sergipe

Bastará apenas sofrer para que resgatemos os compromissos adquiridos nas existências passadas?

Se temos o coração aberto em feridas profundas, isso não basta; é preciso transubstanciar as próprias dores em esperanças e ensinamentos.

Emmanuel – Leis de Amor – Cap. 6 – Item 2:Redenção

Divaldo, Porque sendo Espírita sofro tanto e há tanto tempo? Porque o Espiritismo não nos torna indenes à dor.

A função do Espiritismo é preparar-nos para a dor e não libertar-nos, sem o necessário mérito, do sofrimento. A função do Espiritismo é a de dar-nos uma visão ampla da vida, oferecer-nos

recursos para superarmos as nossas limitações. Eleve-se pela confiança, porque a dor, ao invés de punição, é benção, é crédito perante a vida. O Espiritismo nos dá o lenitivo, o otimismo para enfrentarmos as aflições; é uma terapêutica para vencer o sofrimento.

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3.5 Fé

Fé significa conquista espiritual.

Fé espírita representa conquista da alma nos domínios da evolução.

A fé haurida no Espiritismo impõe a necessidade do conhecimento de si mesmo e oferece os instrumentos para que o homem realize o autodiscernimento, o autocontrole, o autoconhecimento, para seguro, avançar resoluto pela senda evolutiva.

Por isso, a fé espírita é consoladora. Na multidão dos que sofrem indagando, o espírita é o único felicitado pela serenidade.

Sua indagação é feita sem dor íntima, porque ele já tem a felicidade íntima. Indaga com alegria, porque sabe que ninguém foi criado para a tristeza.

Auta de Souza – Além da Morte – Cap. 6 – Fraternidade – Benção de Deus

A fé não libera a alma dos resgates que lhe cumpre atender, como esperam alguns crentes

apressados.

Ela é a fonte de energia e o dínamo de força, o penso que balsamiza a ferida e o conforto que

ampara a coragem, não um mecanismo de evasão das responsabilidades ou documento para chantagear

o equilíbrio da justiça

Victor Hugo – Calvário da Libertação – 4º Parte – Cap. 7

Na atualidade dolorosa, inúmeros companheiros invocam a cooperação direta do Cristo, e o socorro vem sempre, porque é infinita a misericórdia celestial, mas, vencida a dificuldade, esperem a indagação: — onde está a vossa Fé?

Emmanuel – Caminho, Verdade e Vida – Cap. 40 – Crises e Dores

Há um reflexo de luz em cada Sorriso.

Há uma nova chance em cada Sorriso.

Há um espaço amoroso em cada Sorriso.

Há a possibilidade de sucesso em cada Sorriso.

Há o fim dos problemas em cada Sorriso. Não importa qual seja

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a natureza de sua dor, ela se desvanecerá diante do seu Sorriso.

Luiz Antônio Gasparetto – Atitude – Pag. 91

Os desafios à fé apresentam-se também sutilmente: melancolia, saudade das ilusões, solidão nos momentos de reflexão, sonhos e desejos dos prazeres que exaurem ...

Evita-os, não lhes dando campo, a fim de que, na condição de parasitas perversos, não dominem o teu coração alegre e jovial, nele enraizando-se...

Segue, pois, que o Senhor te espera no termo da jornada.

Joanna de Ângelis – Centro Espírita Caminho da Redenção – 28 de março de 2016 – Desafios à Fé

Na hora do desânimo e da exaustão, busquemos recursos no Banco da Consciência e do Acréscimo Divino.

Iluminemos o cérebro com o conhecimento que eleva, iluminando igualmente a alma com o amor que redime.

Submetamo-nos à vontade de Deus, agradecendo o dia e a noite, a alegria e a dor, a saúde e a doença, as belezas da vida e a misericórdia da morte.

Renovemo-nos a cada dia, irradiando alegria e tranquilidade aos que nos cercam.

Além do gesto do óbolo pratiquemos a caridade da palavra branda, da compreensão que não julga, do silêncio que reconstrói, da renúncia que edifica, da recapitulação que conscientiza, do exemplo que orienta, da gratidão que ama.

Portanto peçamos a Jesus: Fé, Esperança, Caridade. Principalmente a Caridade, eis os três

requisitos necessários ao resgate da nossa felicidade verdadeira.

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3.6 Amadurecimento

“Quando eu era menino falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem desisti das coisas próprias de menino.” — PAULO (1 Coríntios, 13.11)

Momentos de aflição e prova surgem pelo caminho, inesperados, concitando à disciplina espiritual indispensável ao processo evolutivo do ser.

Enquanto domiciliado no corpo, espírito algum se encontra em segurança, vitorioso, isento de experiências difíceis, de possíveis insucessos.

Os momentos de prova e aflição constituem recursos de aferição dos valores morais de cada um, mediante os quais o homem deve adquirir mais, valiosas expressões iluminativas como suportes para futuros, investimentos evolutivos.

Por isso, todos somos atingidos por tais métodos de purificação.

Joanna de Angelis – Oferenda – Cap. 11 – Momentos de Aflição e Prova

Sendo o planeta terrestre um mundo ainda relativamente primitivo de provas e expiações, é natural que, na maioria dos grupamentos familiares, apresentem-se os sofrimentos de vária ordem, convidando a reflexões e ao trabalho de iluminação interior.

(...) Podem manifestar-se em (...) em forma de provações de que se fazem instrumento as doenças infecto-contagiosas, os acidentes, as dores morais, os distúrbios psicológicos, os transtornos de conduta, a solidão, os conflitos...

São poucas as famílias, nas quais a dor não se apresenta convidando ao amadurecimento espiritual e à compreensão mais profunda a respeito da superior finalidade existencial.

(...) Não poucas vezes, sob expiações as famílias desagregam-se, quando mais deveriam estruturar-se, em face da ignorância espiritual que representam essas ocorrências, que dão lugar a ódios e lutas penosas entre os seus membros.

Sob outro aspecto, à medida que as provações ocorrem em muitos lares, a revolta se aninha nos corações e o desapontamento invade o pensamento daqueles que as experimentam, quando deveriam meditar em torno do fato, procurando entender-lhe a razão, para melhor enfrentar a situação perturbadora.

A família é reduto de trabalho coletivo, no qual todos têm o dever de ajudar-se.

Joanna de Ângelis – Constelação Familiar – Cap. 20 – Provas e Expiações no Lar

A enfermidade ligeira é AVISO. A queda violenta das forças é ADVERTÊNCIA. A doença prolongada é sempre RENOVAÇÃO DE CAMINHO para o bem. A moléstia incurável no corpo é REAJUSTAMENTO DA ALMA eterna.

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Neio Lucio – Lindos Casos de Chico Xavier – Cap. 49 – Palavra aos Enfermos

A provação para o espírito encarnado é fogo purificador.

Dores na alma, em forma de angustia e saudade, provando a resistência da fé. Dores no corpo, em úlceras purulentas, provando o valor da fé.

Dores no sentimento, em forma de ansiedade e frustração, provando a fé.

Guarda-te, nas provações, no valioso refúgio da paciência, confiando no celeste Pai.

Mesmo que chovam dificuldades, que a solidão assinale os teus dias e que ardam labaredas na alma, impedindo que o claro sol pareça luminoso aos seus olhos, confia no Senhor e segue.

Joanna de Angelis – Messe de Amor – Cap. 53 – Provações

Se já prestamos serviço sem perguntar se a criatura está precisando… Se já auxiliamos nas boas obras sem aguardar recompensa…

Se procuramos o trabalho que nos compete sem rogar que outros nos substituam nas próprias obrigações…

Se não registramos ressentimentos…

Se cooperamos espontaneamente em favor do próximo…

Se buscamos a própria renovação sem esperar que os outros bitolem emoções e ideias pelo nosso coração ou pela nossa cabeça…

Se estudamos os problemas da existência e da alma sem que ninguém nos obrigue a isso… Se amamos sem cogitar se os outros nos amam…

Se reconhecemos que a nossa liberdade unicamente é válida pelo dever que cumprimos… Se já sabemos esquecer o mal, para valorizar o bem…

Se já conseguimos calar todos os assuntos que induzam à intranquilidade e ao pessimismo… Então, estaremos atingindo as faixas benditas da maturidade com a Vida Superior.

Albino Teixeira – Aulas da Vida – Cap. 11 – Maturidade Nas telas da Natureza,

O sábio é aquele que alcança A Força da madureza Num coração de criança.

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3.7 Resiliência

Toda adversidade avisa, todo sofrimento instrui, todo pranto lava, toda dificuldade esclarece e TODA CRISE SELECIONA.

Emmanuel – Justiça Divina – Cap. 4 – Virtude solitária

A Resiliência é caracterizada por um conjunto de atitudes adotada pelo ser humano para resistir aos embates da vida.

O termo vem de uma propriedade da Física sobre a capacidade que os corpos têm de voltar à sua forma original, depois de submetidos a um es- forço intenso.

Fazer a simples transposição da Física para a Psicologia não é possível porque, aplicado aos seres humanos, o conceito se destaca exatamente pela capacidade do indivíduo dar a volta por cima das situações de risco e voltar transformado, crescendo com a experiência.

A análise dos comportamentos humanos leva à idéia de que todo ser humano traz dentro de si essa capacidade inata.

Alguns a estimulam por si mesmos sobrepujando guerras, maus tratos, conflitos diversos. Outros precisam de ajuda externa, seja de comunidades religiosas ou não, da família ou de terapeutas para ajudá-los a criar os fatores de proteção que suavizam os fatores de risco.

Ou seja, são as forças internas e externas que contribuem para minorar esses fatores de risco. E a essa força chama-se resiliência. Assim diz-se que um indivíduo é resiliente quando consegue superar (e não necessariamente eliminar) as adversidades, encontrando forças para aprender com elas.

(...) Ser resiliente também implica em aceitar as coisas como são, se não puderem ser modificadas

Fátima Araújo de Carvalho – A Resiliência na visão Espírita – Revista Internacional de Espiritismo – 2004 – Junho

(...) Assim seriam as pessoas com alto grau de resiliência: teriam capacidade de encarar as adversidades como oportunidade de mostrar e aprimorar sua competência, seu entusiasmo.

Tais pessoas encontram também soluções criativas e determinadas para se levantar do chão. Redação Momento Espírita/FEP – Diante das adversidades da Vida – 2008

Sentirás a presença de Deus através da paciência ante as circunstâncias difíceis; da resignação em face dos problemas que não podem ser solucionados; da coragem perante os testemunhos, e o amor sempre, em todos os momentos e situações.

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Quem se comunica com Deus, estua de recursos e forças para vencer-se e mais ajudar.

Joanna de Angelis – Otimismo – Cap. 30 – Os Desígnios de Deus A Sabedoria do Senhor não deixa margem à inutilidade.

O sofrimento tem a sua função preciosa nos planos da alma, tanto quanto a tempestade tem o seu lugar importante na economia da natureza física.

Emmanuel – Fonte Viva – Cap. 162 – Dentro da Luta

Não existe dor sem causa, nem alegria sem título de merecimento.

Em ambas as situações, mantém-te vigilante, porque ninguém passa pelo mundo sem as suas vivências, e a dor faz parte do processo iluminativo.

O aperfeiçoamento moral do Espírito é da sombra para a luz, do bruto para o sublime.

Joanna de Angelis – Revista Reformador – Maio/2016 – Provas e Expiações

Ninguém progride ou se aperfeiçoa sem o contato social, o que vale afirmar que é preciso não apenas saber viver, mas também conviver.

Emmanuel – Encontro Marcado – Cap. 2 – Analisar

Em tempo algum empolgar-se por emoções desordenadas ante ocorrências que apaixonem a opinião pública, como, por exemplo, delitos, catástrofes, epidemias, fenômenos geológicos e outros quaisquer.

Acalmar-se é acalmar os outros.

André Luiz – Conduta Espírita – Cap. 39 – Perante os fatos momentosos

Chorei, não procurei esconder Todos viram, fingiram Pena de mim, não precisava Ali onde eu chorei

Qualquer um chorava.

Dar a volta por cima que eu dei Quero ver quem dava

Um homem de moral não fica no chão.

Reconhece a queda e não desanima Levanta, sacode a poeira

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17 E dá a volta por cima.

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3.8 Experiência e Luz

Criamos a culpa e nos mesmos engenhamos os processos destinados a extinguir-lhe as consequências.

E a Sabedoria Divina se vale dos nossos esforços e tarefas de resgate e reajuste a fim de induzir-nos a estudos e progressos sempre mais amplos no que diga respeito a induzir-nossa própria segurança.

E por esse motivo que, de todas as calamidades terrestres, o homem se retira com mais experiência e mais luz no cérebro e no coração, para defender-se e valorizar a vida.

Emmanuel – Chico Pede Licença – Cap. 19 – Desencarnações Coletivas

Estranhamente, alguns discípulos do Evangelho restaurado pelo Espiritismo permanecem na teimosa postura de terem solucionados os seus problemas pelos Guias espirituais, para eles transferindo as cargas da leviandade e da invigilância que se permitem.

Insistem em acreditar-se frágeis para o sofrimento, teimando em não compreender a sua função libertadora e surpreendendo-se por experimentá-lo.

Quando são alcançados pelos seus benéficos recursos, reclamam e dizem-se frustrados, porque esperavam um regime especial que lhes fosse oferecido, como se a Divindade protegesse aqueles que creem no Seu amor em detrimento daqueloutros que, também Seus filhos, não se permitem a crença libertadora ...

(...) Uma das funções do sofrimento é demonstrar que todos são iguais, e, por isso mesmo, experimentam idênticos tipos de padeci mentos, na pobreza ou no excesso, na penúria ou na abastança, na juventude ou na velhice, na infância ou na idade adulta, portadores de beleza ou feiura, famosos ou ignorados ...

(...) Utilizar-se do recurso valioso do sofrimento para lapidar as arestas morais, modificando a conduta para melhor e trabalhando os metais dos sentimentos para servir e conquistar o infinito das emoções, constitui o desafio que todos devem conquistar.

Joanna de Angelis – Jesus e Vida – Pag. 187 – Funções do Sofrimento

FELICIDADE é nascer no Mundo, e aprender a renascer na Vida.

FELICIDADE é reconhecer que o sofrimento é resposta das opções, e educar-se com ele, para registrar o passado e prevenir o futuro.

FELICIDADE, ENFIM, é conquistar na Vida o admirável direito de Viver, tendo consciência não apenas das Vitórias e dos erros, mas, principalmente, da constância e ânimo para todas as lutas.

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Observado, no entanto, do ponto de vista espiritual, o infortúnio que poderia significar verdadeira desdita para os desarmados morais faculta aos que sabem entregar-se a Deus conquistas que se trasladam para a vida imortal – a verdadeira.

As dores de qualquer procedência, as injunções de toda natureza, as enfermidades ditas incuráveis, a presença da pobreza material, a ausência dos valores amoedados, a ingratidão das pessoas amadas representa apelos ao espírito calceta e atrabiliário para cuidar quanto antes da sua renovação e consequente ascensão moral.

Provas e expiações de qualquer monta são necessidades elaboradas por nós próprios, a fim de repararmos as faltas cometidas, encontrando na dor que se deve superar os recursos valiosos para a libertação dos gravames inditosos e a paz da consciência.

Não são, portanto, desgraças reais os chamados infortúnios, conforme conceituam as convenções do utilitarismo e do imediatismo.

O verdadeiro infortúnio pode ser encontrado na ausência da fé em Deus com o impositivo de prosseguir-se caminhando entre dores e desesperações sem os arrimos abençoados da crença e da esperança.

(...) Assim, a dor e o agravo, a angústia e o desespero são vigorosas terapêuticas da vida para que o enfermo espiritual inveterado se preocupe com a cura real e se volte em definitivo para os elevados objetivos da Vida Maior, em cujo rumo se encontra desde agora, lá chegando quando a desencarnação o despir da transitória indumentária em que marcha tentando a felicidade que só mais tarde alcançará após resgatar todos os compromissos atrasados. Joanna de Angelis – Após a Tempestade – Cap. 11– Infortúnios A vida é, em si mesma, o grande desafio para todos nós.

Viver por viver não basta.

Bem viver, vinculado ao amor e a todos amando, eis como alcançar a posição ideal, enquanto na Terra, para realmente viver bem.

Marco Prisco – Momentos de Decisão – Cap. 7– Bem Viver para Viver Bem

Nos dias de aflição e cinza, não te recolhas à blasfêmia e nem peças por maiores manifestações da Justiça, em teu campo de ação, porque a Justiça mais ampla poderia agravar-te as dores, mas sim roga o acréscimo da Divina Misericórdia, em teu benefício, a fim de que disponhas de ombros fortes para que não venhas a lançar longe de ti os favores da própria cruz.

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4. Os Flagelos/As Pandemias – Síntese

É dado ao homem conjurar os flagelos que o afligem?

Sim, em parte, mas não como geralmente se pensa. Muitos flagelos são a consequência de sua própria imprevidência.

À medida que ele adquire conhecimentos e experiências pode conjurá-los, quer dizer, preveni-los, se souber pesquisar-lhes as causas.

Mas entre os males que afligem a Humanidade, há os que são de natureza geral e pertencem aos desígnios da Providência.

Desses, cada indivíduo recebe, em menor ou maior proporção, a parte que lhe cabe, não lhe sendo possível opor nada mais que a resignação à vontade de Deus. Mas ainda esses males são geralmente agravados pela indolência do homem.

Allan Kardec – Livro dos Espíritos – Perg. 741

É de notar-se que todas as grandes calamidades que dizimam as populações são sempre seguidas de uma era de progresso de ordem física, intelectual, ou moral e, por conseguinte, no estado social das nações que as experimentam. É que elas têm por fim operar uma remodelação na população espiritual, que é a população normal e ativa do globo.

Allan Kardec – A Gênese – Cap. 11 – Item 36 – Emigrações e Imigrações dos Espíritos

Salvo alguma exceção, pode-se admitir como regra geral que todos aqueles que numa existência vêm a estar reunidos por uma tarefa comum já viveram juntos para trabalhar com o mesmo objetivo e ainda reunidos se acharão no futuro, até que hajam atingido a meta, isto é, expiado o passado, ou desempenhado a missão que aceitaram.

Allan Kardec/Clélia Duplantier – Obras Póstumas – 1º Parte – Questões e Problemas – As Expiações Coletivas

O Mundo Espiritual está em festa no recebimento desses Espíritos [desencarnados pelo coronavírus] que nos chegam depois de tanto padecimento: são muitos e qual nuvem levíssima ascendem aos Céus.

Orem pelos que ficam, orem pelos que padecem ainda pois os que partem estão amparados e recebem o seu galardão.

Sejam fortes, estejam confiantes de que todos sairão melhores deste doloroso momento. Gilson Bordallo – Meus Amigos – CEEB/RJ – 27/04/2020

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A supercultura consegue atualmente na Terra feitos prodigiosos, em todos os reinos da Natureza física, desde o controle das forças atômicas às realizações da astronáutica.

No entanto, entre os povos mais adiantados do planeta, avançam duas calamidades morais do materialismo, corrompendo-lhes as forças: o suicídio e a loucura, ou, mais propriamente, a angústia e a obsessão.

É que o homem não se aprovisiona de reservas espirituais à custa de máquinas.

Para suportar os atritos necessários à evolução e aos conflitos resultantes da luta regenerativa, precisa alimentar-se com recursos da alma e apoiar-se neles.

(...) Espíritas, amigos! Atendamos à caridade que suprime a penúria do corpo, mas não menosprezemos o socorro às necessidades da alma!

Divulguemos a luz da Doutrina Espírita! Auxiliemos o próximo a discernir e pensar!

Emmanuel – Entre irmãos de outras Terras – Cap. 12 – Supercultura e Calamidades Morais

Oportunidades, Desafios, Consequências do enfrentamento do Coronavírus para Você, sua Família e a Sociedade: • Aprimorar a MEDITAÇÃO Exercitar a INTELIGÊNCIA Aplicar a PACIÊNCIA Manifestar ABNEGAÇÃO/ENPATIA Consolidar a FÉ/CONFIANÇA

Desenvolver a FÉ ESPÍRITA # MEDO

Estimular o CONHECIMENTO DE SI MESMO Fortalecer a UNIÃO

Aprimorar a ACEITAÇÃO Cultivar a ESPERANÇA Fortalecer a RESILIÊNCIA

Induzir a ESTUDOS E PROGRESSOS

Não creia que “só acontece o que deve acontecer”.

A sua conduta altera para melhor ou para pior o seu esquema evolutivo, conforme a direção que você se conceda.

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5. Referências

Esta relação bibliográfica não está, intencionalmente, seguindo os padrões usuais – está

numa forma mais sintética, fazendo uma correlação direta entre o texto do trabalho e os

livros/mensagens.

# Autor/Referência

1 Adelmar Tavares – Rosas com Amor – Cap. 1 – Trovas avulsas 2 Albino Teixeira – Aulas da Vida – Cap. 11 – Maturidade

3 Allan Kardec – A Gênese – Cap. 11 – Item 36 – Emigrações e Imigrações dos Espíritos 4 Allan Kardec – A Gênese – Cap. 11 – Item 36 – Emigrações e Imigrações dos Espíritos 5 Allan Kardec – A Gênese – Cap. 18 – A Nova Geração – item 1

6 Allan Kardec – Céu e Inferno – 1º Parte – Cap.5 – O Purgatório – item 9

7 Allan Kardec – Evangelho segundo o Espiritismo – Cap. 3 – Há muitas moradas na casa de meu Pai – item 19

8 Allan Kardec – Livro dos Espíritos – Comentários a Perg. 741

9 Allan Kardec – Livro dos Espíritos – Perg. 740 – Flagelos Destruidores 10 Allan Kardec – Livro dos Espíritos – Perg. 741

11 Allan Kardec – Livro dos Espíritos – Perg. 783 – Lei do Progresso

12 Allan Kardec/Clélia Duplantier – Obras Póstumas – 1º Parte – Questões e Problemas – As Expiações Coletivas

13 Allan Kardec/Clélia Duplantier – Obras Póstumas – 1º Parte – Questões e Problemas – As Expiações Coletivas

14 André Luiz – Conduta Espírita – Cap. 39 – Perante os fatos momentosos 15 André Luiz – Respostas da Vida – Cap. 15 – Viver

16 Auta de Souza – Além da Morte – Cap. 6 – Fraternidade – Benção de Deus

17 Bezerra de Meneses – Amanhecer de uma Nova Era – Cap. 16 – Durante a grande Transição Planetária

18 Divaldo Franco – Moldando o Terceiro Milênio – Cap. 9 – Províncias da Alma e da Dor 19 Divaldo Franco – Viagens e Entrevistas – Perg. 89 – Sofrimento

20 Divaldo Franco – Vivências do Amor em Família – Cap. 5 – Crianças da Nova Era 21 Emmanuel – Assim Vencerás – Cap. 9 – Justiça e Misericórdia

22 Emmanuel – Caminho, Verdade e Vida – Cap. 168 – Na Meditação 23 Emmanuel – Caminho, Verdade e Vida – Cap. 40 – Crises e Dores 24 Emmanuel – Chico Pede Licença – Cap. 19 – Desencarnações Coletivas 25 Emmanuel – Chico Pede Licença – Cap.19 – Desencarnações Coletivas 26 Emmanuel – Diálogos dos Vivos – Cap. 21 – Dupla Renovação

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# Autor/Referência

27 Emmanuel – Encontro Marcado – Cap. 2 – Analisar

28 Emmanuel – Entre irmãos de outras Terras – Cap. 12 – Supercultura e Calamidades Morais 29 Emmanuel – Fé, Paz e Amor – Cap. 14 – Flagelos

30 Emmanuel – Fonte Viva – Cap. 162 – Dentro da Luta 31 Emmanuel – Justiça Divina – Cap. 4 – Virtude solitária 32 Emmanuel – Leis de Amor – Cap. 6 – Item 2:Redenção

33 Emmanuel – O Consolador – Perg. 250 – Como se processa a Provação Coletiva

34 Fátima Araújo de Carvalho – A Resiliência na visão Espírita – Revista Internacional de Espiritismo – 2004 – Junho

35 Jácome Góes – Jornal da Cidade – Sergipe – A Felicidade 36 Joanna de Ângelis – Alerta – Cap. 7 – Técnicas da Vida

37 Joanna de Angelis – Após a Tempestade – Cap. 1 - Calamidades 38 Joanna de Angelis – Após a Tempestade – Cap. 11– Infortúnios

39 Joanna de Ângelis – Centro Espírita Caminho da Redenção – 28 de março de 2016 – Desafios à Fé

40 Joanna de Ângelis – Constelação Familiar – Cap. 20 – Provas e Expiações no Lar 41 Joanna de Angelis – Jesus e Vida – Pag. 187 – Funções do Sofrimento

42 Joanna de Angelis – Liberta-te do Mal – Cap. 16 – Fidelidade até o fim 43 Joanna de Angelis – Messe de Amor – Cap. 53 – Provações

44 Joanna de Angelis – O Homem Integral – Cap. 35 – Meditação e Ação 45 Joanna de Angelis – Oferenda – Cap. 11 – Momentos de Aflição e Prova 46 Joanna de Angelis – Otimismo – Cap. 30 – Os Desígnios de Deus 47 Joanna de Angelis – Otimismo – Cap.51: Desígnios de Deus

48 Joanna de Angelis – Revista Reformador – Maio/2016 – Provas e Expiações 49 Joanna de Angelis – Roteiro de Libertação – Cap. 4 – Aceita a Vida

50 Luiz Antônio Gasparetto – Atitude – Pag. 91

51 Manoel Philomeno de Miranda – Temas da Vida e da Morte – Cap. 10 – Flagelos e Males 52 Manoel Philomeno de Miranda – Transição Planetária – Cap. 13 – Conquistando o tempo

malbaratado

53 Marco Prisco – Luz Viva – Cap. 17 – Viva em Paz 54 Marco Prisco – Luz Viva – Cap. 7 – Seu Hoje

55 Marco Prisco – Momentos de Decisão – Cap. 18 – Culpa e Resgate

56 Marco Prisco – Momentos de Decisão – Cap. 7– Bem Viver para Viver Bem 57 Neio Lucio – Lindos Casos de Chico Xavier – Cap. 49 – Palavra aos Enfermos 58 São Luiz – Livro dos Espíritos – 4º Parte – Cap. 2 – Perg. 1019 – Paraiso, inferno e

purgatório

59 Vianna de Carvalho – Atualidade do Pensamento Espírita – Cap.1 – Ciências Sociais 60 Victor Hugo – Calvário da Libertação – 4º Parte – Cap. 7

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