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ESTATUTOS. Constituição, Fins e Sede Social

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Academic year: 2021

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ESTATUTOS

TELETÁXIS

– COOPERATIVA DE SERVIÇOS, C.R.L.

CAPITULO I

Constituição, Fins e Sede Social

ARTIGO PRIMEIRO

Regida pelos estatutos e constituída com duração ilimitada, é uma Cooperativa de utentes quanto aos membros. Integrando o ramo de serviços do respetivo setor, com a denominação de “TELETÁXIS – COOPERATIVA DE SERVIÇOS, COOPERATIVA DE RESPONSABILIDADE LIMITADA”, adiante designada por Teletáxis, com sede em Lisboa, na Avenida Coronel Eduardo Galhardo, numero trinta e dois, letra B, Freguesia da Penha de França, 1170-105, Lisboa.

ARTIGO SEGUNDO

A) A Cooperativa tem por objeto colocar, sem fins comerciais ou lucrativos, ao serviço dos Cooperadores, estações radio-telefónicas emissoras-recetoras, serviço de rádio-comunicações e sistemas de despacho de serviços via GSM/GPRS e sistemas de segurança em viaturas táxi, providas do necessário equipamento nas condições de funcionamento determinadas pelos competentes serviços oficiais.

B) A Cooperativa pode ainda, desenvolver a atividade de prestação de serviços de transporte rodoviário de passageiros, no âmbito da animação turística e ainda promover por si ou em colaboração com terceiros, a educação, formação cultural e técnica e prestar outros serviços ou atividades em benefício dos Cooperantes, dos funcionários e dos seus colaboradores.

(Símbolos Representativos)

A Cooperativa tem o logotipo com a designação “TELETÁXIS” sendo predominante a cor verde e bandeira de formato retangular de cor verde, preto e branco.

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CAPITULO II

CAPITAL E FUNDOS SOCIAIS

ARTIGO TERCEIRO

PRIMEIRO – O Capital Social da Cooperativa é variável e ilimitado, tendo o valor mínimo de cinco mil euros, já realizado, representado e dividido em títulos nominativos de capital social no valor de cinco euros cada.

SEGUNDO – Cada Cooperador deverá subscrever obrigatoriamente no ato de admissão, o mínimo de noventa e cinco títulos Capital Social por cada viatura que inscreva na Cooperativa, devendo o respetivo pagamento ser de acordo com o aplicável no Regulamento Interno e com a Direção da Cooperativa.

ARTIGO QUARTO

PRIMEIRO – Além do capital, fundo de reserva legal, fundo de educação e formação Cooperativa, terá a Cooperativa os fundos previstos em regulamentos aprovados em Assembleia Geral.

SEGUNDO – Ao fundo de reserva legal e ao fundo de educação e formação Cooperativa, serão afetados vinte por cento dos resultados do exercício, dez por cento para cada, sendo o remanescente distribuído de acordo com a decisão da Assembleia Geral.

ARTIGO QUINTO

PRIMEIRO – Os títulos de capital só são transmissíveis, por ato inter-vivos ou mortis causa, mediante autorização da Direção que será sempre dada no caso do adquirente ou o sucessível já ser Cooperador ou reunir as condições de admissão exigidas.

SEGUNDO – Não podendo operar-se a transmissão mortis causa, os sucessíveis tem direito a receber o montante dos títulos do autor da sucessão, segundo o valor que lhes corresponda de acordo com o ultimo balanço aprovado à data de abertura da sucessão.

TERCEIRO – Aos Cooperadores a admitir, será exigido uma Joia de Inscrição por cada carro inscrito, nos termos designados no Regulamento Interno.

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ARTIGO SEXTO

A Assembleia Geral pode fixar um número mínimo de títulos a subscrever por cada Cooperante para além do previsto no número dois do artigo terceiro, desde que voluntariamente aceite.

CAPITULO III

DOS COOPERADORES

ARTIGO SÉTIMO

Só poderão ser cooperadores da Cooperativa os industriais de táxi com distintivo e cor padrão em nome individual ou coletivo, que exerçam a sua atividade no Concelho de Lisboa, podendo cada Cooperador inscrever todas as suas viaturas licenciadas para o serviço de táxi. No caso das sociedades, estas serão representadas por um gerente ou sócio, desde que mandatado pela gerência da mesma.

A) Também poderão ser Cooperadores os industriais de transportes em reboques, não podendo os mesmos inscrever mais que uma viatura por cada cem táxis inscritos na Cooperativa.

B) A Teletáxis poderá também admitir os industriais de táxi com distintivo e cor padrão, licenciados no Concelho de Lisboa em nome individual ou coletivo, que não sendo Cooperadores, serão designados Utilizadores, dos serviços da Cooperativa, cuja admissão, funcionamento e utilização dos serviços, são consagrados em Regulamento Interno.

ARTIGO OITAVO

PRIMEIRO – A admissão dos Cooperadores e dos utilizadores de serviços é feita pela Direção da Cooperativa, mediante proposta subscrita pelo proposto. A Direção poderá recusar a admissão de qualquer proposta, desde que a Cooperativa não tenha capacidade humana ou técnica para os admitir.

SEGUNDO – O candidato a Cooperador cuja admissão for aprovada será inscrito com o número de entrada, pela sua ordem, num livro denominado “REGISTO DE COOPERADORES”, onde constarão todos os dados referentes à sua vida social.

TERCEIRO – A admissão dos Cooperadores e Utilizadores verifica-se depois de aprovada em reunião de Direção.

QUARTO – O pagamento das quotas de Cooperador é mensal e deverá ser efetuado dentro do prazo estipulado nos termos do Regulamento Interno.

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ARTIGO NONO

Independentemente da participação no Capital Social, da dimensão da sua atividade ou das quotizações que pague, cada Cooperador tem direito a um voto.

ARTIGO DÉCIMO

SÃO DEVERES DOS COOPERADORES

Além de outros previstos no Regulamento Interno da Teletáxis, são direitos do Cooperadores

ALINEA A) – Cumprir os Estatutos, os regulamentos e as deliberações dos Órgãos competentes da Cooperativa.

ALINEA B) – Pagar pontualmente as quotas e outros encargos que forem fixados pelos Órgãos competentes da Cooperativa.

ALINEA C) – Aceitar e desempenhar com lealdade, os cargos para que forem eleitos ou nomeados.

ALINEA D) – Utilizar os aparelhos rádio-telefónicos e outros equipamentos inerentes aos serviços prestados, tão-somente para os fins a que se destinam e para que a Cooperativa foi criada.

ALINEA E) – Em geral contribuir para o bom nome, progresso e desenvolvimento da Cooperativa e seus Cooperadores.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

SÃO DIREITOS DOS COOPERADORES

Além de outros previstos no Regulamento Interno da Teletáxis, são direitos do Cooperadores

ALINEA A) – Participar nos benefícios proporcionados pela Cooperativa.

ALINEA B) – Examinar a contabilidade da Cooperativa nos últimos quinze dias do mês de Março e nos últimos quinze dias do mês de Setembro de cada ano.

ALINEA C) – Eleger e ser eleito para os Corpos Sociais, comissões ou outros cargos designados em regulamento ou criados pelos Órgãos competentes.

ALINEA D) – Solicitar a suspensão temporária do pagamento das quotas, quando se verifique impedimento do exercício da sua atividade, por mais de três meses e não lhe seja imputável a causa do impedimento.

ALINEA E) – A suspensão do pagamento das quotas é da competência da Direção, tendo em conta o preceituado no Regulamento Interno.

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ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

PERDEM A QUALIDADE DE COOPERADORES

ALINEA A) – Os que deixarem de preencher as condições estatutárias de admissão ou violem dolosamente os deveres de Cooperador.

ALINEA B) – Os que forem punidos disciplinarmente com a pena de exclusão.

ALINEA C) – Os que tendo em divida quaisquer encargos à Cooperativa, ou mais de três meses de quotas, não liquidem os respetivos débitos dentro do prazo que, por carta registada com aviso de receção, lhes for fixada pela Direção.

ALINEA D) – Os que solicitarem, por carta postal ou entregue mediante protocolo, dirigida a Direção da Cooperativa, com a antecedência mínima de sessenta dias, sobre a data em que a perda da qualidade de Cooperador deverá começar a ter efeito.

ALINEA E) – A perda da qualidade de Cooperador não desonera este do pagamento das quotas e encargos devidos até á data em que esse facto tiver lugar.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

PRIMEIRO – O incumprimento no disposto nos presentes Estatutos e Regulamentos Internos, constitui infração disciplinar punível, consoante a gravidade e demais circunstâncias que a rodeiam e mediante adequado procedimento disciplinar, com:

ALINEA A) – Advertência verbal.

ALINEA B) – Censura.

ALINEA C) – Repreensão por escrito.

ALINEA D) – Suspensão direta dos serviços da central até ao máximo de dez dias.

ALINEA E) – Suspensão preventiva até á conclusão de processo disciplinar, que terá de ser concluído em noventa dias.

ALINEA F) – Suspensão dos serviços da Cooperativa até ao máximo de cento e oitenta dias.

ALINEA G) – Multa até ao montante da quotização de dois trimestres.

ALINEA H) – Exclusão.

SEGUNDO – Compete à Direção a aplicação de todas as sanções referidas do número anterior, com exceção da alínea H). Nos casos das alíneas C), E), F), G) e H), serão sempre precedidas da dedução da acusação escrita.

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TERCEIRO – Da aplicação das sanções previstas nas alíneas do número anterior, cabe o recurso para a Assembleia Geral e daí para o tribunal competente, tendo efeitos suspensivos da punição aplicada.

QUARTO – Compete à Assembleia Geral, sob proposta da Direção a aplicação da sanção prevista na alínea H) do número um deste artigo.

CAPITULO IV

DOS ORGÃOS SOCIAIS

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

PRIMEIRO – São Órgãos da Cooperativa:

A Assembleia Geral, a Direção e o Conselho Fiscal.

SEGUNDO – A designação para os cargos sociais será sempre feita por eleição e por escrutínio secreto, nos termos da lei e no articulado no Regulamento Interno da Teletáxis.

TERCEIRO – Os Órgãos Sociais são eleitos pelo período de três anos, podendo ser reeleitos.

QUARTO – Para os Órgãos Sociais, só poderão ser eleitos os Cooperadores efetivos em pleno direito e que sejam membros da Cooperativa há pelo menos, doze meses, cuja condição compete à Mesa da Assembleia aferir no ato de candidatura.

QUINTO – Os Órgãos Sociais poderão ser remunerados de acordo com proposta a inscrever na aprovação do orçamento anual em Assembleia Geral.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

A Assembleia Geral é constituída por todos os Cooperadores no pleno uso dos seus direitos e será composta e dirigida por, um Presidente, um Vice – Presidente e um Secretário.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Compete a Assembleia Geral:

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ALINEA B) – Apreciar e votar anualmente o balanço, o relatório de contas da Direção, bem como o parecer do Conselho Fiscal.

ALINEA C) – Apreciar e votar o orçamento e o plano de atividades para o exercício seguinte.

ALINEA D) – Fixar excedentes e as taxas de juros a pagar aos membros da Cooperativa.

ALINEA E) – Aprovar a forma de distribuição dos excedentes.

ALINEA F) – Alterar e aprovar os Estatutos e Regulamentos.

ALINEA G) – Aprovar a dissolução da Cooperativa bem como nomear a comissão da respetiva liquidação, tendo em conta o disposto no Código Cooperativo.

ALINEA H) – Aprovar a filiação da Cooperativa em Uniões, Federações e Confederações.

ALINEA I) – Decidir a exclusão de Cooperadores e funcionar como instância de recurso em relação as sanções aplicadas pela Direção, sem prejuízo de recurso para os tribunais, quando esgotadas as instancias de recurso interno.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

PRIMEIRO – A Assembleia Geral reunirá, ordinariamente duas vezes cada ano, uma até trinta e um de Março, para apreciação e votação das matérias referidas na alínea B) do artigo décimo sexto destes Estatutos e outra, até trinta e um de Dezembro, para apreciação e votação das matérias referidas na alínea C) do mesmo artigo.

SEGUNDO – Extraordinariamente, a Assembleia Geral reunirá quando convocada pelo Presidente da Mesa, a pedido da Direção ou do Conselho Fiscal, ou requerimento de, pelo menos, cinco por cento dos Cooperadores no pleno uso dos seus direitos.

TERCEIRO – A convocação das reuniões é feita pelo Presidente da Mesa ou por quem legalmente o substitua, por convocatória enviada para o domicílio da sede dos Cooperadores, com pelo menos quinze dias de antecedência, ou por assinatura aposta numa folha comprovativa, de que o Cooperador tomou conhecimento e recebeu a convocatória.

QUARTO – A convocatória será sempre afixada na sede da Cooperativa.

QUINTO – É causa de destituição do Presidente da Mesa da Assembleia Geral, a não convocatória legalmente pedida nos termos estatutários.

SEXTO – Podem fazer parte das Assembleias Gerais, os Cooperadores que estejam no pleno uso dos seus direitos e que compareçam pessoalmente ou se façam representar por outro Cooperador ou familiar maior do Cooperador, que com ele coabite e com documento escrito dirigido ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, com assinatura reconhecida legalmente ou acompanhado de fotocópia do bilhete de identidade do mandante.

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ARTIGO DÉCIMO OITAVO

PRIMEIRO – A Assembleia Geral só poderá funcionar, em Primeira convocatória, desde que esteja presente ou representada a maioria dos Cooperadores.

SEGUNDO – Em Segunda convocatória, a Assembleia Geral poderá funcionar com qualquer número de Cooperadores efetivos presentes ou representados, sessenta minutos depois da hora marcada pela Primeira convocação, no mesmo local e com a mesma ordem de trabalhos.

TERCEIRO – No caso da convocatória da Assembleia Geral ser feita em sessão extraordinária e a requerimento dos Cooperadores, esta só se efetuará, se nela estiverem presentes, ou representados, pelo menos, três quartos dos requerentes.

ARTIGO DÉCIMO NONO

PRIMEIRO – As deliberações da Assembleia Geral serão tomadas por maioria simples de votos dos membros presentes e representados.

SEGUNDO – É exigida, porém, maioria qualificada de pelo menos, dois terços dos votos expressos na aprovação das matérias constantes das alíneas F), G), H) e I), do artigo décimo sexto destes Estatutos.

TERCEIRO – É admitido o voto por correspondência, sob condição de o seu sentido ser expressamente indicado em relação ao ponto ou pontos da ordem de trabalhos e de a assinatura do Cooperador se encontrar reconhecida notarialmente.

QUARTO – O representante de várias sociedades inscritas, poderá votar por todas as que represente, mas só poderá representar e votar, por mais um Cooperador ou Sociedade.

ARTIGO VIGÉSSIMO

A Direção é composta por um Presidente, um Tesoureiro, um Secretário e dois Vogais.

ARTIGO VIGÉSSIMO PRIMEIRO

PRIMEIRO - A Direção como Órgão de Administração e representação da Cooperativa incumbe-lhe designadamente:

ALINEA A) – Elaborar anualmente e, submeter ao parecer do Conselho Fiscal para a apreciação e aprovação da Assembleia Geral, o balanço, relatório e contas do exercício, bem como o orçamento e o plano de atividades para o ano seguinte.

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ALINEA C) – Atender as solicitações do Conselho Fiscal nas matérias de competência deste.

ALINEA D) – Velar pelo respeito da Lei, dos Estatutos, dos Regulamentos e das deliberações dos Órgãos da Cooperativa.

ALINEA E) – Contratar e gerir o pessoal necessário às atividades da Cooperativa.

ALINEA F) – Propor à Assembleia Geral a fixação do valor das quotas e dos demais encargos a satisfazer pelos Cooperadores.

ALINEA G) – Analisar as circunstâncias do pedido de suspensão de pagamento das quotas, aferir da sua veracidade e decidir em conformidade.

ALINEA H) – Escriturar os livros, nos termos da Lei.

ALINEA I) – Alterar ou mudar a sede social, dentro do mesmo concelho.

ALINEA J) – Representar a Cooperativa em juízo e fora dele.

ALINEA K) - Praticar todos e quaisquer atos na defesa dos interesses da Cooperativa e dos Cooperadores e na salvaguarda dos princípios Cooperativos.

ALINEA L) – Propor à Assembleia Geral atribuições de distinções honoríficas a pessoas individuais ou coletivas nos termos definidos em Regulamento Interno.

SEGUNDO – Para obrigar a Cooperativa são necessárias e bastantes as assinaturas de dois membros da Direção, sendo uma delas a do Presidente ou de quem o substitua, salvo quanto aos atos de mero expediente, designadamente, levantar correio ou encomendas postais, em que bastará a assinatura de um dos membros.

TERCEIRO – A Direção não poderá alienar ou vender património imóvel da cooperativa, sem autorização expressa dos Cooperadores reunidos em Assembleia Geral convocada para o efeito.

QUARTO – A Direção não poderá contrair ou subscrever quaisquer empréstimos ou obrigações financeiras, sem estar devidamente mandatada pelos Cooperadores em Assembleia Geral, convocada para o efeito.

ARTIGO VIGÉSSIMO SEGUNDO

PRIMEIRO – A Direção reunirá pelo menos, uma vez por mês e, além disso, sempre que convocada pelo seu Presidente ou por quem o substitua.

SEGUNDO – As deliberações são tomadas por maioria, tendo o Presidente ou quem o substitua, voto de qualidade em caso de empate.

TERCEIRO – O Presidente da Direção pode delegar competências a qualquer membro da Direção.

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ARTIGO VIGÉSSIMO TERCEIRO

PRIMEIRO – O Conselho Fiscal será constituído por um Presidente e dois Vogais.

SEGUNDO – O Conselho Fiscal reunirá obrigatoriamente uma vez por trimestre e, além disso, sempre que convocado pelo seu Presidente.

TERCEIRO – Ao Conselho Fiscal, como Órgão de controlo e fiscalização da Cooperativa, incumbe-lhe designadamente:

ALINEA A) – Examinar, sempre que o julgue conveniente, a escrita e toda a documentação da Cooperativa, bem como promover a concretização de auditorias internas, cujas conclusões deverão ser lavradas em ata, dando conhecimento à Direção.

ALINEA B) – Verificar, quando entenda necessário, o saldo da caixa e a existência de títulos de valores de quaisquer espécies, o que fará constar das respetivas atas, dando conhecimento à Direção.

ALINEA C) – Emitir parecer sobre o balanço, o relatório e as contas do exercício e o orçamento das atividades para o ano seguinte.

ARTIGO VIGÉSSIMO QUARTO

DISPOSIÇÕES GERAIS

PRIMEIRO – São motivo de destituição os elementos dos Órgãos Sociais, que faltem injustificadamente a três reuniões seguidas ou seis alternadas, no período de um ano, quando estas forem previamente marcadas ou regularmente definidas e não haja justificação plausível perante o Presidente do respetivo Órgão, nos cinco dias seguidos de cada reunião.

SEGUNDO – Nas matérias omissas nestes estatutos, compete decidir à Direção e/ou Assembleia Geral, sem prejuízo do disposto no Código Cooperativo e demais legislação do setor.

TERCEIRO – Os presentes Estatutos foram aprovados em Assembleia Geral de vinte e oito de Março de dois mil e quinze, registados na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa e arquivados na cooperativa em formato digital.

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Paulo Jorge Ribeiro Oliveira

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