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Física Moderna II. Universidade de São Paulo Instituto de Física. Prof. Nemitala Added Profa. Márcia de Almeida Rizzutto 2 o Semestre de 2014

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(1)

Física Moderna II

1

Universidade de São Paulo

Instituto de Física

Física Moderna 2 Aula 25

Prof. Nemitala Added

Profa. Márcia de Almeida Rizzutto

2

o

Semestre de 2014

(2)

2

no modelo atômico (átomo mais simples, H) descrevemos com exatidão resolvemos a equação de Schröedinger usando a como energia potencial a energia de interação entre o elétron e o próton :

Força Nuclear

r ke V 2  

no caso nuclear o núcleo mais simples é o dêuteron (um próton e um nêutron) e não conhecemos ainda a forma exata da energia potencial de interação e não existe uma forma macroscópica de medir esta força

Calculando a energia potencial eletrostática (4He) 2protons separados por

numa distância de 1 fm MeV fm fm MeV r ke V 1,44 1 . 44 , 1 2   

a energia para remover um próton ou um nêutron é de 20MeV, a força que mantém os núcleons unidos é atrativa e muito maior que a de Coulomb,

pois os nêutrons não estão sujeitos a esta força (são nêutrons)

(3)

3

Informações sobre a estrutura dos núcleos:

1) espectroscopia nuclear: estudo de emissão e absorção de partículas e radiação pelos núcleos fornece informações sobre

• Energias,

• momentos magnéticos

• Momentos elétricos quadrupolares,

• spins dos núcleos tanto do estado fundamental como de estados excitados 2) experimentos de espalhamento (prótons ou alfas disparados contra os

núcleos (alvos))

prótons com energia 20MeV tem ordem das dimensões atômicas reações p-p ou p-n, potencial nuclear pp é idêntico ao potencial p-n

Força nuclear é independente da carga dos núcleons

Força nuclear é de curto alcance, Potencial interação intervalo 2,5 e 3fm Física Moderna 2 Aula 25

(4)

Modelo de Camadas:

supõe um potencial V(r) simples como aproximação de um poço quadrado

finito, rN é o raio do núcleo + cantos arredondados

V(r) = -Vo para r<rN V(r) = 0 para r>rN t R r e e V r V ( 0 )/ 1 ) (     ) (espessura 0,3fm 2,4 t médio ético eletromagn raio fm ) 02 , 0 07 , 1 ( 1/3     A Re n não é o número quântico principal

Força nuclear depende do spin, o acoplamento spin-órbita é muito forte, spins e momentos angulares de cada nucleon se acoplam separadamente.. Então usa-se J-J e não L-S 11B(Z=5 e N=6) estado: p3/2 Spin: 3/2 13C(Z=6 e N=7) estado: p1/2 Spin: 1/2 10B(Z=5 e N=5) estado p3/2 e p3/2 Spin: 3+ Paridade (-1)l

(5)

5

Radioatividade

t e N t N Ndt dN       0 ) (

De ~ 3000 nuclídeos conhecidos, apenas cerca de 290 são estáveis. Os outros sofrem algum tipo de decaimento radioativo, transformando-se espontaneamente em outros nuclídeos emitindo radiação.

O termo radiação tanto se refere a partículas como onda eletromagnéticas

Em 1900 Rutherford descobriu que a taxa de emissão de radiação não e constante mais decai exponencialmente com o tempo

Se N(t) é o no de núcleos radioativos

no instante t e –dN é o no de núcleos

que decaem no intervalo dt (negativo pois N diminui)

 é a constante de decaimento O tempo médio de vida

dos núcleos:

que é o inverso da

constante de decaimento

1

O meia-vida t1/2 é definida como o

tempo necessário para que o no

de núcleos radioativos se reduza

a metade do valor inicial Física Moderna 2

(6)

A meia-vida t

1/2

 

693

.

0

693

.

0

2

ln

2

2

1

2 / 1 0 0 2 / 1 2 / 1

t

e

e

N

N

t t

SI  a unidade becquerel (Bq), definido como uma taxa de um decaimento

por segundo:

1 Bq

= 1 decaimento/s

Depois de um intervalo de

meia-vida, tanto o no de

núcleos que restam na

amostra como a taxa de decaimento estão reduzidos a metade do valor inicial.

O Curie (Ci) e uma unidade mais recente

1Ci=3,7x1010decaimentos/s=3,7x1010 Bq

Os nuclideos radioativos (transição dos núcleos de um estado quântico para outro estado de menor energia) podem decair através dos seguintes modos: alfa, beta e gama. Há ainda decaimentos que ocorrem através da emissão de p ou n e a fissão espontânea.

Os decaimentos nucleares ocorrem sempre que um núcleo,

contendo um certo no de núcleons se encontra em um estado

excitado (não o de menor energia)

para que uma substância seja encontrada na natureza e preciso que sua t1/2 seja muito menor que a idade da Terra (~ 4.5x109 anos)

ou que ela seja produzida a partir do decaimento de outras

(7)

7

Decaimento alfa

(emissão espontânea de uma partícula a)

Núcleos com Z>83 são instáveis e neste processo o núcleo pai decai nos núcleos filhos através da emissão de um partícula a He (Z=2 A=4).

Há energia suficiente, uma vez que a massa do núcleo pai MZ,A é maior que

as somas das massas do núcleo filho MZ-2,A-4 mais a da partícula a, M2,4

Energia do decaimento dos

núcleos pais, onde a emissão a é

espontânea Curva representa o comportamento

geral predito pela fórmula de massa

2 4 , 2 4 , 2 ,

(

)]

[

M

M

M

c

E

Q

Z A

Z A

A energia liberada Decaimento do 230U:             u c MeV c u u u c He M Th M U M E . 5 , 931 ] 002603 . 4 04891 . 226 033927 . 230 [ )] ( ) ( ) ( [ 2 2 2 4 226 230

MeV

E

Q

6

,

0

Q>0 o nuclídeo é instável

Th

U

22690 230 92

a

(8)

8

emissão b - = um elétron é emitido e um dos nêutrons do núcleo se

transforma em próton (Z’=Z+1) (N’=N-1),

A energia do decaimento, Q, é igual à diferença entre a massa do núcleo

pai e a soma das massas dos produtos do decaimento, multiplicado por c2

Decaimento beta

(emissão ou absorção espontânea de um elétron ou pósitron

decaimento radioativo nos qual o no de massa A permanece constante

Enquanto Z e N variam de uma unidade)

e

Hg

Au

198

b

198  F P

M

M

c

Q

2

Os experimentos revelam que a energia do elétron emitido pode ter qualquer valor entre 0 e a energia máxima disponível.

lei de conserv emissão de uma terceira partícula (antineutrino)

aparente violação da lei de conservação para energias menores que Emáx

(9)

9

emissão b - = um elétron é emitido e um dos nêutrons do núcleo se transforma em próton

um exemplo simples é do decaimento de um nêutron livre o nêutron se transforma em um próton mais um elétron

aparentemente há uma violação de spin 14C (spin 0), 14N(spin 1) e elétron

(s ½). Pauli (1930) sugere que neste decaimento uma terceira partícula deve ser emitida: neutrino (s ½). Sabemos hoje que na realidade é um antineutrino

e a energia de desintegração é dado por:

para ocorrer o decaimento

b

Decaimento beta

p

b

n

2 1 2

)

(

)

(

X

c

M

D

c

M

E

Q

ZA

ZA

0

Q

Física Moderna 2 Aula 25 

N

b

C

147 14 6

b

p

n

b

N

C

147 14 6

(10)

10

Duas massas eletrônicas mpositron = me

emissão b + = um pósitron (e+) é emitido e um dos prótons do núcleo

se transforma em nêutron

Qual a energia desta decaimento?

lei de conserv emissão

b

+

não pode ocorrer a menos que a

diferença de energia seja de pelo menos 2m

e

c

2

=1.022 MeV

o pósitron e o elétron tem massas iguais

Já havíamos observado que não existem elétrons nem pósitrons dentro do núcleo antes do decaimento; estas partículas são criadas durante o processo de decaimento pela conversão de energia em massa, assim como os fótons são criados quando um átomo sofre uma transição para um estado de menor energia.

Decaimento beta

e

Ar

K

1840

b

40 19 u c MeV u u x m D M X M c Q e A Z A Z . / 5 , 931 1 10 19 , 5 2 ) ( ) ( 2 4 1 2       

u

x

m

u

Ar

M

u

K

M

e 4 40 40

10

4858

,

5

962384

,

39

)

(

964000

,

39

)

(

MeV

Q

0

,

483

2 2 1 2

2

)

(

)

(

X

c

M

D

c

m

c

M

E

Q

ZA

ZA

e

(11)

11

um próton no interior do núcleo absorve um elétron atômico produzindo um nêutron e um neutrino

O efeito é o mesmo da emissão b+ : um próton é convertido em um nêutron

Temos que neste decaimento há necessidade de emissão de um neutrino para conservação.

A captura eletrônica ocorre mais freqüentemente para núcleos com alto Z

novamente Q>0 para ocorrer o decaimento b+ ou captura eletrônica, haverá

alguns casos em que a captura será possível, mas não a b+ por causa da

diferença das 2me

Captura eletrônica (outra possibilidade importante para o

decaimento

b

D

e

X

ZA A Z 1 2 1

)]

(

)

(

[

M

X

M

D

c

Q

ZA

ZA Física Moderna 2 Aula 25

n

e

p

e

V

Cr

5123

51 24

(12)

12

um núcleo pode decair por emissão de partículas (a ou b) ou por

emissão de radiação (gama – g). No decaimento g um núcleo em estado

excitado decai para um estado de menor energia do mesmo isótopo com emissão de um fóton.

Este decaimento é o análogo nuclear da emissão de luz pelos átomos

Espaçamento dos níveis de energia nuclear são da ordem de MeV (e não eV, como nos átomos) o comprimento de onda dos fótons envolvidos neste processo são da ordem de:

Decaimento gama

nm

MeV

nm

MeV

E

hc

1240

1

.

1240

Decaimento do 230U:

1) emissões a para o 226Th com % de ocorrência

2) Emissões de raios g dos estados excitados do 226Th

(13)

13

Resumidamente

Decaimento

a 24 2 4 2

)

(

)]

(

)

(

[

M

X

M

D

M

He

c

E

Q

ZA

ZA

Decaimento

b

:

emissão

b

-

Q

E

M

(

ZA

X

)

c

2

M

(

ZA1

D

)

c

2

Decaimento

b

:

emissão

b

+ 2 2 1 2

2

)

(

)

(

X

c

M

D

c

m

c

M

E

Q

ZA

ZA

e

Decaimento

b

:

captura eletrônica

Q

E

[

M

(

ZA

X

)

M

(

ZA1

D

)]

c

2

o número de massa só pode ser mudado

por decaimento a, mas ambos decaimentos

a e b podem mudar o número atômico Z.

Física Moderna 2 Aula 25

(14)

14

Aplicações: Datação

Podemos usar as razões isotópicas dos núcleos para datar materiais: Podemos usar os isótopos do Pb:

1) Como o 204Pb não é radioativo e nenhum outro núcleo decai para

ele, sua abundância é praticamente constante

2) Os isótopos estáveis de 206Pb e 207Pb por outro lado estão no fim das

cadeias radioativas do 238U e 235U respectivamente.

3) 235U tem meia vida curta (~0.70x109 anos) comparada com a da

Terra (4,5x109 anos) Universo (13,7 bilhões de anos)

4) Muitos dos 235U já decaíram para 207Pb, sendo

a razão 207Pb/ 204Pb praticamente constante

nos últimos 2 bilhões de anos.

5) Por causa da meia vida do 238U ser longa,

a razão 206Pb/ 204Pb ainda esta em

crescimento

Gráfico das razões pode ser um indicador

sensível da idades dos minérios Pb Caso particular deste

meteorito, acredita-se ser mais velho que a formação do sistema

(15)

15

Datação com Carbono

O 14C radioativo é produzido em nossa atmosfera pelo bombardeamento

do 14N por nêutrons produzidos por raios cósmicos:

Física Moderna 2 Aula 25

Um equilíbrio natural de 14C e 12C existe nas

moléculas de CO2 na atmosfera. No entanto

quando um organismo vivo morre sua absorção

de 14C cessa, então a razão 14C/ 12C diminui

o 14C tem meia vida de 5730 anos e é

conveniente utilizar esta razão para determinar a idade dos objetos.

Recentemente esta se utilizando aceleradores de partículas (para acelerar os íons de C) para datar amostras com pequenas quantidades

~105 de átomos (~10-20 kg) que antes

necessitavam de amostras com massa superiores a 0,01kg. Willard Libby (1960) recebe o premio Nobel por este engenhosa técnica.

p

C

N

(16)

Reações Nucleares

(nos fornecem informações adicionais sobre os estados excitados dos núcleos)

em um choque entre uma partícula com um núcleo vários fenômenos podem ocorrer:

1) Partículas podem ser espalhadas elasticamente ou inelasticamente (no caso inelástico a núcleo é promovido para um estado excitado que

decai para o estado fundamental com emissão de fótons ou partículas) 2) A partícula original pode ser absorvida e outra(s) partícula(s) pode(m) ser

emitida(s). Partícula incidente Partícula espalhada Núcleo composto Absorção Conservação de Energia: x+X Y+y+Q

Q é a energia liberada na reação:

Q>0 reação nuclear libera energia reação exotérmica Q<0 reação endotérmica x X Y y y 2 ) (m m m m c QxXyY Formação de um núcleo composto e depois o seu

(17)

Reações Nucleares

Rutherford (1919) foi o primeiro a produzir uma reação nuclear em um experimento de laboratório.

Usou partículas alfas de 7,7MeV de energia (que eram produzidas devido

o decaimento do 214Po) para bombardear um alvo de nitrogênio

Física Moderna 2 Aula 25

O

p

N

178 14 7

a

N

p

17

O

8 14 7

(

a

,

)

O estudo das reações nucleares ajudou consideravelmente em três

importantes avanços tecnológicos em desenvolvimento de aceleradores: 1) Circuitos multiplicativos de alta voltagem em 1932

Cockcroft e Walton (premio Nobel em 1951)

2) Primeiro gerador eletrostático (acelerador Van der Graaff) (1931 – por R.Van de Graaff)

3) primeiro cíclotron construído em 1932 por Lawrence em Berkeley (1939 recebe premio Nobel)

(18)

Fissão

1) Temos que da curva de energia ligação por nucleon, que os núcleos com A=56 tem o maior valor de energia .

2) Alguns núcleos com A>100 podem decair por alfas

3) E que muitos com A>220 são instáveis com respeito a fissão.

Na fissão o núcleo s separa em dois fragmentos. Este processo ocorre para núcleos pesados por causa do aumento da força Coulombiana entre os

prótons. E podemos entender a fissão usando a formula semi empírica de massa baseada no modelo de gota líquida.

Para um núcleo esférico com massa A~240, a forma nuclear atrativa de curto alcance (termo de volume) mais do que compensa o termo repulsivo. No

entanto, como o núcleo se torna deformado (não esférico), a energia de

superfície aumenta e o feito da interação e curto alcance nuclear é reduzida. Os núcleons da superfície não são circundados por outros nucleons e a força nuclear não saturada reduz a atração nuclear. No modelo de gota líquida o força Coulombiana deformada a gota.

O exame da formula semi-empírica de massa revela que a fissão espontânea ocorre para núcleos com Z2/A>49 (Z~115,A~270), vem do termo de energia

(19)

19

Fissão

A fissão do urânio foi descoberta em 1938 por Hahn e Strassmann, com técnicas químicas encontraram que no bombardeiro de urânio por nêutrons produz

elementos no meio da tabela periódica 235U + n 236U* 2 fragmentos + vn

EC ~ 6,2 MeV E*= 6,5 MeV Núcleo excitado n O aumento da área da superfície produz um aumento de

energia potencial A medida que s aumenta o efeito da tensão superficial obriga o núcleo se dividir

em duas regiões s n 236U 235U n n s s A tensão diminui a medida que s aumenta diminuição da repulsão

(20)

20

Fissão (permite produzir energia numa reação em cadeia

já que dois ou mais nêutrons são emitidos) Reatores

O no médio N emitidos na reação de fissão induzida é de 2,4. A razão

porque são emitidos vários N é que os fragmentos de fissão possuem N em excesso. A emissão de vários N levou a idéia de utilizá-los para

produzir novas fissões reação em cadeia

Em 1941 um grupo de cientistas

(liderados por Enrico Fermi) produziu a primeira reação em cadeia

auto-sustentável em um reator nuclear na Universidade de Chicago. k é o

parâmetro utilizado para determinar o

o fator de reprodução no médio de N

que produzem novas fissões.

k=1 o reator está crítico (reação auto-sustentada).

k <1 está subcrítico (reação não prossegue)

k > 1 está supercrítico (o no de fissões aumenta rapidamente e a reação

(21)

21

Fissão

Os dois fragmentos, não são em geral simétricos mas possuem ~ a mesma

razão Z/N. e a força eletrostático faz com que os fragmentos sejam ejetados em

direções com Ecin alta. Os fragmentos

tendem a ter N demais

Aqui temos a distribuição dos fragmentos de fissão do 235U.

Fissão assimétrica, o núcleo se divide em dois núcleos de

massas diferentes

MeV

n

Ba

Kr

n

U

92 142

2

179

,

4

235

Na fissão o 235U é excitado pela captura de um n e se

dividi em dois núcleos, cada um com ~ metade da massa. Uma reação típica:

(22)

Fusão

A produção de energia a partir da fusão de núcleos leves vem sendo

investigada  da abundância de combustível e da ausência de alguns

riscos associados ao reatores de fissão.

Numa reação de fusão dois núcleos leves se fundem para formar um núcleo mais pesado

Esta reação libera 4,3 vezes mais energia por quilograma que a reação típica de fissão. Mas utilizar esta tecnologia de fusão uma fonte prática de energia ainda não está disponível!!!!

Devido a repulsão eletrostática, os núcleos de 2H e de 3H só se aproximam

o suficiente para que as forças nucleares predominem se tiverem Ecin

extremamente elevada ~1 MeV, facilmente obtido por aceleradores. No entanto o espalhamento é mais provável que a fusão. Há um maior

consumo de energia do que produção.

Como as partículas tem Ecin> 3/2 kT e algumas podem atravessar a barreira

coulombiana por tunelamento. Na prática a T onde kT~10keV é suficiente

para ter um no de reações de fusão adequadas. No entanto a temperatura

neste caso é 108K . Temperaturas desta ordem acontecem no interior das

MeV

n

He

H

H

3 4

17

.

6

2

Referências

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