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Academic year: 2021

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Programa Acompanhamento

Jardins de Infância da Rede Privada

Instituições Particulares de Solidariedade Social

Relatório

Jardim de Infância

Associação de Solidariedade Social

O Tecto

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JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE PRIVADA / IPSS

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Designação: Jardim de Infância da Associação de Solidariedade Social O Tecto

Endereço: Rua Nova de Castelões, n.º 344, Fajozes

Código Postal: 4485-094 Concelho: Vila do Conde

Email: geral@otecto.org Telefone: 252661374

Data da intervenção: 6 a 9 de fevereiro de 2017

A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) incluiu, no seu Plano de Atividades – Programa Acompanhamento – a atividade Jardins de Infância da Rede Nacional da

Educação Pré-Escolar. Pretende-se, no âmbito das competências legais da IGEC,

contribuir para a melhoria do serviço educativo, da equidade e da qualidade das aprendizagens.

Objetivos da atividade:

 Acompanhar a ação educativa dos jardins de infância nas vertentes planeamento, gestão do currículo e avaliação dos processos e das aprendizagens das crianças;

 Assegurar as condições que garantam a qualidade do funcionamento dos jardins de infância;

 Incentivar a que os estabelecimentos de educação pré-escolar promovam a participação das famílias e da comunidade na ação educativa;

 Apreciar a qualidade da organização das atividades de animação socioeducativa da componente de apoio à família.

Neste relatório apresentam-se os aspetos a melhorar e a corrigir no âmbito do serviço educativo prestado na educação pré-escolar. Estas apreciações baseiam-se nos dados recolhidos na ficha de caraterização, na documentação disponibilizada, nas entrevistas realizadas, na observação das instalações, dos equipamentos, dos materiais e da prática educativa/letiva.

Este relatório deverá ser objeto de reflexão por parte da direção e equipa pedagógica do Jardim de Infância e de divulgação aos pais e encarregados de educação.

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INTENCIONALIDADE EDUCATIVA

Planeamento e avaliação Comunicação e articulação ASPETOS A MELHORAR

 Melhorar a articulação e a coerência entre os documentos de planeamento da ação educativa, nomeadamente do projeto educativo, plano anual de atividades e projetos curriculares de grupo.

 Assegurar que os projetos curriculares de grupo assentem num diagnóstico detalhado das características, ritmos e capacidades das crianças, bem como nos fundamentos e princípios previstos nas orientações curriculares para a educação pré-escolar (OCEPE).

 Melhorar os projetos curriculares de grupo de modo a que estes documentos prevejam as opções metodológicas, as estratégias de diferenciação pedagógica, e espelhem um trabalho pedagógico intencionalmente pensado e estruturado, tendo por referência as áreas de conteúdo previstas nas OCEPE.

 Integrar no planeamento as propostas pedagógicas, as estratégias e os recursos diferenciados para as crianças apoiadas no âmbito da Intervenção Precoce na Infância e/ou com Necessidades Educativas, de modo a otimizar as suas capacidades e o tempo de aprendizagem, num plano de corresponsabilização de todos os intervenientes no processo.

 Planear a avaliação dos processos e das aprendizagens com o envolvimento ativo das crianças, de modo a proporcionar-lhes a tomada de consciência dos seus progressos, dificuldades e estratégias para as ultrapassar, numa lógica de autorregulação das suas escolhas/ação.

 Proceder à avaliação das aprendizagens das crianças, com caráter contínuo e formativo, sistematizando-a periodicamente em sínteses descritivas, tendo por referência as áreas de conteúdo previstas nas OCEPE, e sua partilha com os encarregados de educação.

ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO

Organização do estabelecimento educativo ASPETOS A MELHORAR

 Explicitar no regulamento interno (RI) o horário de funcionamento da componente educativa/letiva e sua gratuitidade, bem como o horário da componente de apoio à família.

 Incluir nos documentos de planeamento a organização, a supervisão e os modos de concretização da componente de apoio à família, enquanto oferta diversa da componente educativa, no que respeita aos espaços (nomeadamente de descanso/repouso), materiais e atividades a realizar.

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 Assegurar um acompanhamento e supervisão eficazes da componente educativa/letiva, pela diretora pedagógica, em horário previsto para o efeito, em complementaridade com a autoavaliação do trabalho pedagógico realizada pelas educadoras, que suportem as decisões pedagógicas e organizativas, bem como as ações de melhoria a implementar nas diferentes dimensões educativas.

 Prever nos horários das educadoras e da diretora pedagógica os tempos das componentes educativa e não educativa/letiva, bem como os tempos comuns para trabalho colaborativo de planeamento, reflexão e avaliação do trabalho pedagógico.  Aprofundar e /ou alargar a participação e a colaboração de parceiros da comunidade

no sentido de proporcionar contextos de aprendizagem mais ricos e diversificados, que fomentem na criança o interesse pela descoberta de novas realidades e saberes.  Criar oportunidades de participação das educadoras de infância em formação (interna

e externa) de âmbito pedagógico, que contribuam para o seu desenvolvimento profissional.

Organização do ambiente educativo da sala

Grupo

Espaço e materiais Tempo

ASPETOS A MELHORAR

 Organizar e gerir o grupo de crianças criando oportunidades de realização de um trabalho pedagógico em pares, subgrupos e individual quer no espaço sala, quer no exterior/recreio ou outros, ancoradas numa pedagogia estruturada e intencional.  Assegurar que a organização e a decoração dos espaços apelem à sensibilidade

estética e cultural, à motivação e gosto por aprender, valorizando/expondo, de forma temporária, as produções das crianças e os projetos.

 Dotar as salas de atividades com equipamentos e materiais didático-pedagógicos em qualidade, quantidade e diversidade, tendo por referência as diversas áreas de conteúdo previstas nas OCEPE, de modo a proporcionar aprendizagens de complexidade crescente em todas as áreas e um ambiente educativo estimulante e desafiador de novos saberes.

 Elaborar uma rotina diária que expresse a sequência temporal das atividades a realizar, sustentada em registos gráficos e tabelas/quadros facilitadores da organização, realização e avaliação do trabalho pedagógico com o envolvimento ativo das crianças.

 Garantir que a atividade educativa assente numa pedagogia diferenciada e numa abordagem integrada e globalizante de conteúdos e atividades tendo por referência as várias áreas de aprendizagem previstas nas OCEPE, evitando a utilização dos manuais ”escolarizantes” e a realização de fichas estereotipadas.

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Relação entre os diferentes intervenientes

Relação criança e educador

Relação entre crianças e crianças e adultos Relações com pais e famílias

Relações entre profissionais Relações com a comunidade

ASPETOS A MELHORAR

 Reequacionar o papel do educador e o da criança nas diferentes fases da ação educativa de modo a proporcionar à criança maior participação, responsabilizando-a pelas suas escolhas num processo de construção autónoma da sua aprendizagem.  Atribuir maior intencionalidade educativa às atividades/projetos que a criança realiza

livremente (ex.: brincar nas áreas, no recreio), através de uma ação atenta que vise acompanhar, ampliar e enriquecer todas as situações de aprendizagem.

 Assegurar que todas as crianças beneficiem de cinco horas educativas/letivas diárias, num trabalho intencionalmente planeado, avaliado e desenvolvido pela educadora de infância, otimizando os espaços interiores e exteriores.

 Evitar que as atividades orientadas por técnicos (ex.: dança, futebol, xadrez, inglês e música) ocorram durante o tempo da componente educativa/letiva.

ÁREAS DE CONTEÚDO

Formação Pessoal e Social ASPETOS A MELHORAR

 Conferir maior apoio à criança, em todos os grupos, na expressão das suas opiniões, contribuindo para a construção de uma autoestima positiva e respeito pela diferença, como oportunidade de enriquecimento pessoal e construção conjunta do pensamento.  Aprofundar as regras de negociação sobre a assunção de tarefas da vida do grupo

(ex.: arrumar materiais, registo presenças e do tempo, escolha de atividades, tarefas no exterior,..).

 Apoiar as crianças, em todos os grupos, no relacionamento e na transferência dos conhecimentos adquiridos para novas situações de aprendizagem.

 Fomentar a criatividade das crianças na procura de soluções para os problemas que se colocam ao grupo nas diferentes áreas de conteúdo, incentivando-as a resolver conflitos através do diálogo e de decisões de consenso maioritário.

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Expressão e Comunicação

Educação física Educação artística

Linguagem oral e abordagem à escrita Matemática

ASPETOS A MELHORAR

 Integrar no trabalho pedagógico atividades do domínio da educação física desenvolvendo capacidades motoras e explorando as diversas possibilidades do corpo através de movimentos e jogos, valorizando as regras, as interações do grupo e ainda as reações das crianças quando ganham ou perdem.

 Criar espaços, dotando-os de materiais que permitam a exploração e o conhecimento de música (ex.: sons e suas propriedades, canções de diferentes culturas musicais, contacto/exploração de diferentes instrumentos musicais convencionais e não convencionais, …).

 Enriquecer os espaços destinados ao jogo dramático/simbólico com equipamentos, materiais e adereços que estimulem o desenvolvimento de projetos de representação, nomeadamente situações do quotidiano, práticas teatrais diversificadas quanto ao estilo-género e origem cultural.

 Proporcionar o contacto com diferentes formas de artes visuais através de visitas ao meio ou de pesquisas digitais, explorando a observação e fruição, enquanto contributo e estímulo para produções mais criativas por parte das crianças.

 Alargar as oportunidades de desenvolvimento da linguagem oral através da utilização de vocabulário mais rico com recurso a diferentes formas/estilos literários e suportadas em materiais diversificados e de qualidade pedagógica, quanto ao conteúdo e do ponto de vista estético (ex.: jornais, livros, enciclopédias infantis, dicionário, anúncios publicitários, software, …).

 Adequar as estratégias e as atividades às crianças que não têm o português como língua materna, suportadas num plano de trabalho facilitador da aquisição da língua portuguesa, de acordo com as suas especificidades.

 Proporcionar contextos e experiências de aprendizagem motivadoras e lúdicas no âmbito da abordagem à leitura e à escrita, com recurso a materiais diversificados (ex.: livros diversificados quanto à forma e estilo literário, quadro, jogos de letras, palavras, livros diversificados, material de escrita, software de leitura/escrita).  Despertar nas crianças capacidades matemáticas (ex.: resolução de situações –

problema, raciocínio lógico, comparações e seriações, recolher e organizar a informação sistematizando-a em gráficos/tabelas com comunicação dos resultados, geometria, medida e peso, cálculo), através de jogos lúdicos, materiais específicos e de qualidade pedagógica, que possibilitem aprendizagens cada vez mais complexas e abstratas.

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para as crianças apoiadas no âmbito da intervenção precoce e/ou de educação especial, adequando diariamente o plano de trabalho às suas necessidades e ritmos, de modo a potenciar as capacidades e dirimir as suas dificuldades.

Conhecimento do Mundo

Introdução à metodologia científica Abordagem às ciências

Mundo tecnológico e utilização das tecnologias

ASPETOS A MELHORAR

 Criar um espaço estruturado que permita uma abordagem às ciências naturais (ex.: física, química, geologia, biologia, geografia,…) e ciências sociais e humanas (ex.: história, antropologia, sociologia) que incentivem a realização de atividades práticas e investigativas.

 Criar e dotar a área das ciências experimentais com materiais diversos (ex.: recipientes, lupas, binóculos, microscópios, rochas conchas, balança, materiais de medida, mapas) que incentivem a exploração e a experimentação, com base numa metodologia científica, recorrendo a diferentes fontes de recolha de dados (ex.: meio físico e natural, meios digitais e tecnológicos, enciclopédias, livros…), de observação e registo.

 Possibilitar às crianças a utilização regular e sistemática de computadores com acesso à internet, nas salas de atividades, como meio privilegiado de recolha de informação, comunicação, organização e tratamento de dados, possibilitando aprendizagens, não só no âmbito do conhecimento do mundo, como também nas linguagens artísticas, escrita e matemática, entre outras.

CONTINUIDADE EDUCATIVA E TRANSIÇÔES

Transição para a educação pré-escolar Transição para a escolaridade obrigatória ASPETOS A MELHORAR

 Explicitar nos documentos de planeamento os procedimentos e as práticas já implementadas, e que importa consolidar e alargar, na transição das crianças para a educação pré-escolar e para a escolaridade obrigatória, com o envolvimento de todos os intervenientes no processo, de forma a contribuir para uma transição bem-sucedida quer no âmbito da sequencialidade do trabalho educativo e pedagógico, quer de integração social.

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Na sequência desta ação inspetiva indicam-se ainda os aspetos que o Jardim de

Infância da Associação de Solidariedade Social O TECTO deve corrigir, a saber:  Garantir o cumprimento de cinco horas educativas/letivas diárias, da

responsabilidade da educadora de infância, de modo a assegurar o disposto na Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar, Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro, nas Orientações Curriculares aprovadas pelo Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho e na Circular n.º 17/DSDC/DEPEB/2007, de 10 de outubro.

 Garantir que o espaço de repouso/sesta das crianças da educação pré-escolar cumpra os requisitos exigíveis, de acordo com o previsto no Despacho Conjunto n.º 268/97, de 25 de agosto.

 Garantir que a frequência das atividades de natação, futebol, dança, xadrez, inglês e música, comparticipadas pelos encarregados de educação, não se sobreponha à componente educativa/letiva, de modo a assegurar o disposto no artigo 16.º da Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro e na Circular n.º 17/DSDC/DEPEB/2007.

 Solicitar a autorização de funcionamento do Jardim de Infância junto dos serviços do Ministério da Educação e Ciência (Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, Delegação do Norte, Porto), de acordo com os artigos n.ºs 1, 2 e 15 do Lei n.º 147/97, de 11 de junho, conjugado com o artigo 12.º do Decreto-Lei nº. 266-F/2012, de 31 de dezembro e a alínea a) do n.º 2) Despacho n.º 925/2017, de 20 de janeiro.

OBSERVAÇÕES

Em articulação com a diretora pedagógica e a direção da Instituição foi agendada uma intervenção de continuidade a realizar no 2.º período do ano letivo 2017-2018.

Data: 09-02-2017

A equipa inspetiva: Irene Gonçalves Marques e Maria Judite Cruz

Concordo.

À consideração do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência, para

homologação.

A Chefe de Equipa Multidisciplinar da Área Territorial de Inspeção do Norte

Maria Madalena Moreira

2017-05-25

Homologo.

O Inspetor-Geral da Educação e Ciência

Por delegação de competências do Senhor Ministro da Educação nos termos do Despacho n.º 5477/2016, publicado no D.R. n.º 79,

Série II, de 22 de abril de 2016

Luís Alberto Santos Nunes Capela

Digitally signed by Luís Alberto Santos Nunes Capela DN: c=PT, o=Ministério da Educação e Ciência, ou=Inspeção-Geral da Educação e Ciência, cn=Luís Alberto Santos Nunes Capela

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NORMATIVOS E ORIENTAÇÕES DE REFERÊNCIA

Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, republicado pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro e alterado pelo Decreto-Lei n.º 146/2013, de 22 de outubro.

Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro

Lei-quadro da Educação Pré-Escolar - consagra o ordenamento jurídico da educação pré-escolar, na sequência da Lei de Bases do Sistema Educativo.

Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho

Estabelece o ordenamento jurídico do desenvolvimento e expansão da rede nacional de educação pré-escolar e define o respetivo sistema de organização e financiamento.

Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho

Homologa as orientações curriculares para a educação pré-escolar que se constituem como uma referência comum para a orientação do trabalho educativo dos educadores de infância.

Despacho Conjunto n.º 258/97, de 21 de agosto

Define os tipos de equipamento. Define normas de qualidade e segurança do material. Listagem de material mínimo por sala.

Despacho Conjunto n.º 268/97, de 25 de agosto

Define os requisitos pedagógicos e técnicos para a instalação e funcionamento de jardins de infância da rede nacional.

Anexo 1 – refere as normas para instalações adaptadas. Anexo 2 – refere as normas para construções de raiz. Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de agosto

Aprova o perfil geral de desempenho profissional do educador de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário.

Lei n.º 31/2002 de 20 de dezembro

Sistema de avaliação da educação e do ensino não superior.

Lei n.º 46/2006 de 28 de agosto

Proíbe e pune a discriminação em razão da deficiência e da existência de risco agravado de saúde.

Decreto-Lei n.º 34/2007 de 15 de fevereiro

Regulamenta a Lei n.º 46/2006, de 28 de agosto, estabelecendo as entidades

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contraordenação, bem como a autoridade administrativa que aplicará as coimas e as sanções acessórias correspondentes pela prática de atos discriminatórios.

Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro (retificado pela Declaração de Retificação n.º 10/2008, de 7 de março), alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio

Define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário dos sectores público, particular e cooperativo.

Decreto-Lei n.º 281/2009 de 6 de outubro

Cria o Sistema Nacional de Intervenção Precoce.

Portaria n.º 293/2013 de 26 de setembro

Alarga o Programa de Apoio e Qualificação do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância.

Despacho n.º 925/2017, de 20 de janeiro

Delegação de competências no âmbito do ensino particular cooperativo e solidário, alínea a) do n.º 2).

Circular n.º17/DSDC/DEPEB/2007 - Gestão do currículo na educação pré-escolar. Circular n.º 4 DGIDC/DSDC/2011 - Avaliação na educação pré-escolar.

Circular n.º5-DGE/2015/2555/DSEEAS, de 2015-07-20, clarifica a articulação entre

o PEI e o PIIP.

DOCUMENTAÇÃO DE APOIO

Bertram, Tony e Pascal, Christine. (2009). Manual DQP - Desenvolvendo a Qualidade

em Parcerias, adaptação sob coordenação de Júlia Oliveira-Formosinho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Cardona, Maria João (2007). "A avaliação na educação de infância: as paredes das salas também falam! Exemplo de alguns instrumentos de apoio", Cadernos da

Educação de Infância – APEI, n.º 81: 10-16.

Cardona, Maria João (coord.); Tavares, Teresa; Uva, Marta e Vieira, Conceição (2010). Guião de Educação Género e Cidadania. Educação Pré-Escolar. Lisboa: Presidência do Conselho de Ministros, Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género.

Cardona, Maria João e Guimarães, Célia Maria (coord.) (2013). Avaliação na Educação

de Infância. Viseu: PsicoSoma.

Castro, Joana Pacheco de e Rodrigues, Marina (2008). Sentido de Número e

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coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Departamento da Educação Básica (1997). Educação Pré-Escolar: Legislação. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Departamento da Educação Básica (1997). Qualidade e Projeto na Educação

Pré-Escolar. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Departamento da Educação Básica (2002). Organização da Componente de Apoio à

Família. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Direção-Geral da Educação (2016). Orientações Curriculares para a Educação

Pré-Escolar

http://www.dge.mec.pt/orientacoes-curriculares-para-educacao-pre-escolar

Godinho, José Carlos e Brito, Maria José (2010). As Artes no Jardim de Infância:

Textos de apoio para educadores de infância, organização de Helena Gil e Isabel

Carvalho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Martins, Isabel et al (2009). Despertar para a Ciência – Atividades dos 3 aos 6: Textos

de apoio para educadores de infância, coordenação de Isabel Martins. Lisboa:

Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Mata, Lourdes (2008). A Descoberta da Escrita: Textos de apoio para educadores de

infância, coordenação de Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral

de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Mendes, Maria de Fátima e Delgado, Catarina Coutinho (2008). Geometria: Textos de

apoio para educadores de infância, coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa:

Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Sim-Sim, Inês, Silva, Ana Cristina e Nunes, Clarisse (2008). Linguagem e comunicação

no jardim de infância: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de

Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Vasconcelos, Teresa (coord.) (2011). Trabalho por projetos na Educação de Infância:

mapear aprendizagens, integrar metodologias. Lisboa: Ministério da Educação,

Referências

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