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INDUSPREVI. Riscos na Gestão de Investimentos dos Planos da INDUSPREVI

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Riscos na Gestão de

Investimentos dos Planos da

INDUSPREVI

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2

Definição de RISCO

RISCO DOS

INVESTIMENTOS

Entende-se por Risco a probabilidade de se obter resultados indesejados ao realizar uma determinada atividade.

RISCO NA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS

(ATIVOS)

Neste caso, a atividade em questão é a Gestão dos investimentos e os resultados indesejados são rentabilidades diferentes daquelas estipuladas como meta.

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3 Tipos de RISCO

RISCO DOS

INVESTIMENTOS

RISCO LEGAL RISCO NA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS (ATIVOS)

Basicamente pode-se agrupar os riscos em 5 tipos diferentes:

Risco de não cumprimento da legislação vigente

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4

Tipos de RISCO

RISCO DOS

INVESTIMENTOS

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5

Tipos de RISCO – RISCO DE MERCADO

-20,00% -15,00% -10,00% -5,00% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% R e to rn o s d e 2 1 d ia s ú te is IBOVESPA IMAB IMAB5 IRFM CDI

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6

Tipos de RISCO – RISCO DE MERCADO

No entanto, para o controle de exposições há a necessidade de quantificar este risco. Para isto, pode-se utilizar diversas metodologias. Dentre elas destaca-se:

 Volatilidade;

 Value at Risk (VaR);

 Teste de Stress.

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Tipos de RISCO – RISCO DE MERCADO

No entanto, para o controle de exposições há a necessidade de quantificar este risco. Para isto, pode-se utilizar diversas metodologias. Dentre elas destaca-se:

 Volatilidade;

 Value at Risk (VaR);

 Teste de Stress.

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8

Tipos de RISCO – RISCO DE MERCADO

A Volatilidade pode ser medida por diferentes modelos. Dentre estes modelos, o de “Desvio Padrão” dos retornos é um dos mais difundidos. Para simplificar o entendimento, pode ser entendido como a média dos

desvios em relação a média dos retornos (possível retorno esperado).

Outros modelos de volatilidade também utilizados são:

- EWMA

- Garch

Volatilidade Volatilidade

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9

Tipos de RISCO – RISCO DE MERCADO

Conforme dito, a volatilidade avaliada pelo desvio padrão, mede os desvios dos resultados em relação a média. Quanto maior o desvio padrão maior o risco .

Volatilidade Volatilidade -20,00% -15,00% -10,00% -5,00% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% R e to rn o s d e 2 1 d ia s ú te is IMAB Desvio Padrão 2,51% Média 1,20%

>> Número de Elementos da amostra >> Cada retorno da amostra >> Média dos retornos da amostra

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10

Tipos de RISCO – RISCO DE MERCADO

-20,00% -15,00% -10,00% -5,00% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% R e to rn o s d e 2 1 d ia s ú te is IBOVESPA Média -0,11% Desvio Padrão 8,6%

No IBOVESPA percebe-se maior volatilidade

Volatilidade Volatilidade

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Tipos de RISCO – RISCO DE MERCADO

O VaR é uma das medidas de risco mais difundida e utilizada pelos gestores de risco.

Trata-se de uma medida que busca indicar uma perda máxima de um portfólio, dado um “Intervalo de confiança”.

Para a utilização do VaR, deve-se considerar os seguintes parâmetros:

 Modelo do VaR – Paramétrico (Distribuição Normal) ou Não-paramétrico (Histórico dos ativos do portfólio)

 Intervalo de confiança;  Horizonte de tempo;

 *Modelo de Volatilidade (EWMA, Desvio Padrão...)

VaR (Value at Risk) VaR (Value at Risk)

* Utilizado no modelo Paramétrico

Com o “Intervalo de confiança”, o VaR amplia os limites da volatilidade e pode-se estabelecer cenários mais “conservadores” para possíveis perdas.

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Tipos de RISCO – RISCO DE MERCADO

Diferente da volatilidade, no VaR busca-se mensurar uma perda máxima, dado um intervalo de confiança (neste exemplo, 95% de intervalo de confiança).

VaR (Value at Risk) VaR (Value at Risk)

-20,00% -15,00% -10,00% -5,00% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% R e to rn o s d e 2 1 d ia s ú te is IMAB Considerando: - Modelo Não-Paramétrico; - Intervalo de confiança de 95%;

A perda máxima em 21 dias será de 4,43% em relação a exposição.

Média 1,20%

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Tipos de RISCO – RISCO DE MERCADO

-20,00% -15,00% -10,00% -5,00% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% R e to rn o s d e 2 1 d ia s ú te is IBOVESPA

Percebe-se o VaR do IBOVESPA sendo maior do que sua volatilidade, e do que o VaR do IMA-B.

VaR (Value at Risk) VaR (Value at Risk)

Média -0,11%

Considerando:

- Modelo Não-Paramétrico; - Intervalo de confiança de 95%;

A perda máxima em 21 dias será de 19,93% em relação a exposição.

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14

Tipos de RISCO – RISCO DE MERCADO

-20,00% -15,00% -10,00% -5,00% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% R e to rn o s d e 2 1 d ia s ú te is IBOVESPA IMAB IMAB5 IRFM CDI

Após o cálculo, chega-se a mesma conclusão em relação a ordem dos ativos em relação ao risco (do maior risco de mercado ao menor).

Ativo/PortfólioDesvio Padrão VaR

IBOVESPA 8,60% 19,93% IMA-B 2,51% 4,43% IRF-M 1,35% 2,32% IMA-B 5 0,93% 1,70% CDI 0,03% 0,07%

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Tipos de RISCO – RISCO DE MERCADO

O VaR e a Vol permitem a mensuração do risco de mercado em situações normais de comportamento dos mercados.

25000 30000 35000 40000 45000 50000 55000 60000 65000 70000 75000 IBOV ANO 2015 Teste de Stress Teste de Stress

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Tipos de RISCO – RISCO DE MERCADO

No entanto, devido a situações atípicas, há a necessidade de considerar outros instrumentos de controle de risco. O teste de stress visa avaliar impactos na carteira com aplicação de variações

de preço do ativo em cenários de stress

25000 30000 35000 40000 45000 50000 55000 60000 65000 70000 75000 IBOV ANO 2015 IBOV ANO 2008

Retorno em 21 dias IBOV EM 2015 IBOV EM 2008 MELHOR RETORNO 12,43% 20,38%

PIOR RETORNO -10,48% -42,04%

Teste de Stress Teste de Stress

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17

Tipos de RISCO – RISCO DE MERCADO

Para os ativos de renda fixa, há mais um instrumento para a

mensuração do risco de mercado. Trata-se do cálculo do prazo médio dos fluxos de caixa de um título ou portfólio, denominado “Duration”.

Duration Duration

Quanto maior for a Duration, maior tende a ser o risco de mercado do ativo (dada a comparação de ativos de mesmo

indexador).

Em que é o valor a mercado do título (ou carteira) e é o valor a mercado de cada fluxo com vencimento a dias úteis da data atual t .

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Tipos de RISCO – RISCO DE MERCADO

Ao monitorar o risco de mercado, deve-se considerar as seguintes observações:

o Geralmente as diferentes medidas de volatilidade

apresentam poucas ou nenhuma alteração em relação a ordem dos ativos (os de maior risco de mercado em uma métrica, são os de maior risco de mercado nas demais...);

o O efeito correlação entre os ativos é um importante

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Tipos de RISCO

RISCO DOS

INVESTIMENTOS

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Tipos de RISCO – RISCO DE CRÉDITO

O Gerenciamento do risco de crédito geralmente é realizado através

dos seguintes recursos :

 Distribuição de ratings dos ativos de crédito privado da carteira

ou Portfólio;

 Análise das demonstrações contábeis;

 Análise da estruturação do Produto;

 Mensuração de perda esperada para a carteira ou Portfólio.

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Tipos de RISCO – RISCO DE CRÉDITO

É a classificação de emissores e/ou emissões dentro de um grupo de notas.

As notas buscam ordenar as empresas por sua probabilidade de default. Quanto mais baixa

for o rating na escala maior será a probabilidade de default)

Realizado por empresas especializadas (agências de rating), por exemplo: Fitch, S&P e

Moody’s

Exemplos de critérios utilizados para a atribuição do rating:

 Risco do país onde o emissor se encontra e atua;  Risco do segmento de atuação;

 Risco presente nas características da estruturação do crédito;  Posicionamento no mercado da empresa;

 Indicadores financeiros da empresa (liquidez, alavancagem, estrutura de capital...).

Rating dos ativos Rating dos ativos

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Tipos de RISCO – RISCO DE CRÉDITO Rating dos ativosRating dos ativos

A classificação segue ordem decrescente: da melhor nota para a pior nota (ou que representa

maior risco de crédito).

O intuito da atribuição de notas é de fornecer um comparativo entre duas ou mais avaliações realizadas de um mesmo instrumento para prazos semelhantes.

De acordo com os resultados encontrados nos indicadores quantitativos e qualitativos das agências de rating são estabelecidas notas para cada crédito avaliado.

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23

Fundo A Fundo C Fundo D Fundo F 49,02% 37,11% 65,30% 53,15% 41,74% 42,74% 26,33% 46,88% 6,76% 12,04% 1,48% 0,00% 1,85% 8,96% 7,85% 0,00% Distribuição de Ratings em % do PL

Tit. Pub + Risco FGC De AAA à AA- De A+ à A- Inferiores e Sem rating

Rating dos ativos Rating dos ativos

Tipos de RISCO – RISCO DE CRÉDITO

Pela análise de ratings, em determinadas situações, é possível comparar portfólios/fundos.

Abaixo são expostos exemplos de fundos do mercado e suas carteiras classificadas por ratings.

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Tipos de RISCO – RISCO DE CRÉDITO

Através das demonstrações contábeis é possível construir de indicadores utilizando as contas contábeis da empresa e/ou notas explicativas.

Colocamos alguns exemplos de indicadores bastante utilizados pelos analistas de risco de crédito para a avaliação de empresas não-financeiras:

í í 



   

í 



 

*EBITDA >> Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização.

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis

>> Mede a alavancagem da empresa. Quantos exercícios são necessários para o resultado operacional da empresa pagar a dívida atual.

>> Avalia a capacidade da empresas pagar suas despesas financeiras através de seus resultado operacional.

>> Avalia a capacidade de pagamento das dívidas através do fluxo de caixa da empresa no exercício.

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25

Tipos de RISCO – RISCO DE CRÉDITO

A análise pode ser feita de 2 formas:

- Evolução dos indicadores da empresa;

- Comparação com outras empresas com características similares.

Como exemplo da utilização das duas formas de análise, apresentamos abaixo a evolução do indicador “Operações de Risco”.

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis

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Tipos de RISCO – RISCO DE CRÉDITO Perda EsperadaPerda Esperada

Cálculo probabilístico de perda esperada de uma carteira dentro de um intervalo de confiança. (“VaR de Crédito”)

Principais elementos utilizados no cálculo:

 Matriz de default (prazo e nota)  Matriz de transição de ratings  Matriz de recuperação de crédito

PROBABILIDADE DE DEFAULT RATINGS X DIAS ÚTEIS

RATING 1 252 714 1260 AAA 0,00% 0,14% 0,65% 1,67% AA+ 0,00% 0,36% 1,49% 3,58% AA 0,00% 0,67% 2,57% 5,89% AA- 0,00% 1,02% 3,76% 8,32% A+ 0,00% 1,37% 4,90% 10,60% A 0,01% 1,95% 6,73% 14,11% A- 0,01% 2,32% 7,88% 16,26% BBB+ 0,01% 2,70% 9,02% 18,33% BB+ 0,03% 7,93% 23,45% 41,81% BB 0,03% 8,95% 26,01% 45,51% BB- 0,04% 9,97% 28,51% 48,99% CCC+ 0,09% 20,49% 50,86% 74,94% CCC 0,10% 22,36% 54,25% 78,10% CCC- 0,12% 26,61% 61,34% 84,04%

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27

Tipos de RISCO – RISCO DE CRÉDITO Perda EsperadaPerda Esperada

¹ Refere-se a perda média esperada

² Refere-se a perda em um cenário de 95% de intervalo de confiança

Há casos, onde a distinção é mais perceptível em relação à qual portfólio é mais conservador.

Em outros casos há a necessidade de observar a métrica quantitativa para a identificação de qual é o menor risco de crédito do portfólio.

RATINGS

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Tipos de RISCO

RISCO DOS

INVESTIMENTOS

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Tipos de RISCO – RISCO DE LIQUIDEZ

Um dos principais recursos para o gerenciamento do risco de liquidez é a análise do histórico do volume negociado dos ativos no mercado secundário.

O “Índice de Liquidez” utiliza o histórico para estimar quantos dias a exposição no ativo demoraria para ser inteiramente liquidada.

É importante ressaltar que para a avaliação do “Índice de liquidez” deve-se considerar que o volume financeiro que se deseja vender NÃO consta no histórico de volumes negociados e DEVE ser considerado no cálculo.

2é3- 4 ∑ 6. 3- 8 ,$  ú8 30 3°   ú  ú8 30  Índice de Liquidez 4>?> @A BCDEFGçãE

>é@GAIJK ∗M,O

Índice de Liquidez Índice de Liquidez

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Tipos de RISCO – RISCO DE LIQUIDEZ

Abaixo pode-se exemplificar o uso do Índice de Liquidez pela análise das 5 maiores exposições em debêntures de dois fundos da carteira INDUSPREVI.

Fundo J Produto Contraparte Exposição do Portfólio Liquidez em dias BPAR16 BRADESPAR SA R$ 24.821.968,29 169

LORT19 LOCALIZA RENT A CAR SA R$ 11.217.577,51 40 ECOR21 ECORODOVIAS CONCESSOES R$ 10.535.047,67 65 CSMG17 CIA SANEAMENTO COPASA R$ 9.533.206,70 344

SAPR15 SANEPAR R$ 8.711.341,23 Sem Liquidez

Fundo A Produto Contraparte Exposição do Portfólio Liquidez em dias CMTR15 CEMIG GERACAO R$ 195.734,38 1 BPAR16 BRADESPAR SA R$ 127.056,32 1

ECOR21 ECORODOVIAS CONCESSOES R$ 126.004,89 1

LAME26 LOJAS AMERICANAS SA R$ 123.355,99 Sem Liquidez TERP14 TERMOPERNAMBUCO SA R$ 103.023,79 Sem Liquidez

Baixa liquidez no mercado de debêntures

Índice de Liquidez Índice de Liquidez

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Tipos de RISCO – RISCO DE LIQUIDEZ

Dado a liquidez restrita no mercado secundário de crédito privado, utiliza-se também outro indicador para avaliar o risco de liquidez.

Utiliza-se a “Duration” (a mesma vista em Risco de Mercado) para determinar o prazo médio, em dias úteis, para a liquidez dos ativos do portfólio. No entanto, para a avaliação de liquidez, é feito um ajuste neste indicador.

Diferente do mercado de crédito, o mercado de títulos públicos possui elevada liquidez. Por isto no cálculo da “Duration” considera-se que a liquidez dos títulos públicos é de 1 dia útil.

Após esta consideração tem-se o indicador “Duration Alterada”

Duration Alterada* Duration Alterada* Fundo Duration_Alterada* Fundo B 96 Fundo C 111 Fundo D 137 Fundo E 140 Fundo F 169 Fundo A 181 Fundo G 194 Fundo J 353

“Duration Alterada”, em dias úteis, dos fundos da carteira INDUSPREVI.

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32

Tipos de RISCO – RISCO DE LIQUIDEZ Liquidez em Fundos AbertosLiquidez em Fundos Abertos

Nos casos de aplicações em fundos abertos* deve-se observar os seguintes riscos adicionalmente aos mencionados:

 Quantidade de cotistas (Quanto maior, menor tende a ser o risco);  Tamanho do Fundo (Quanto menor for o PL do fundo maior serão

as probabilidades de se desfazer da posição no mercado secundário);

 Exposição em títulos públicos (Quanto maior a exposição, menor o risco, já que para honrar resgates dos cotistas pode-se utilizar esta parcela).

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Tipos de RISCO

RISCO DOS

INVESTIMENTOS

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Tipos de RISCO – RISCO LEGAL Relatório de enquadramentoRelatório de enquadramento

As EFPCs¹ devem certificar que seus investimentos atendem as exigências da legislação vigente.

O método mais adequado para se mitigar este risco passa por duas etapas:

1) Identificação e separação de todas as exigências contidas na legislação;

2) Avaliação da aderência da carteira de investimentos às exigências contidas na legislação.

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35

Tipos de RISCO – RISCO LEGAL Relatório de enquadramentoRelatório de enquadramento

O principal conjunto de normas que rege as alocações dos recursos das EFPCs¹ é a resolução 3.792 do Banco Central.

O relatório de enquadramento visa avaliar a aderência a resolução 3.792, aplicando-se o método descrito anteriormente (slide anterior)

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Tipos de RISCO

RISCO DOS

INVESTIMENTOS

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Tipos de RISCO – RISCO OPERACIONAL Política de InvestimentoPolítica de Investimento

Existem muitas instrumentos para a mitigação do risco operacional. Cabe aqui, destacar um dos mais importantes, a política de investimento.

Na Política de Investimento são documentadas as diretrizes de investimento, podendo delimitar responsabilidades, limites de exposição, níveis de risco, metas de rentabilidade entre outros itens. Uma vez concluída a política de investimento, assim como para a legislação, recomenda-se a construção de um “relatório de enquadramento”.

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Tipos de RISCO – RISCO OPERACIONAL

Além da Política de Investimento, pode-se destacar outros processos que envolvem a mitigação do risco operacional:

 Treinamento da equipe de gestão;

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Implementação da gestão de RISCO

Identifique os riscos os quais os portfólios estão

expostos.

Escolha os instrumentos de controle destes

riscos.

Determine o nível de risco aceitável.

Crie processos para o controle destes níveis de

risco.

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Guilherme Parra

Consultor Financeiro Sênior celular: email: 11 9 98510-0208guilherme.parra@riskoffice.net

guilherme.parra@aditusbr.com

Educação

 Administrador de empresas pela Universidade Mackenzie(2006)

 MBA em Business Intelligence pela FIAP (2016 - Previsto)

 Certificação CFP (Certified Financial Planner) pelo IBCPF.

Atuação

 Precificação de instrumentos financeiros

 Gestão de Riscos de Mercado

 Gestão de Aplicações Financeiras

Experiência Profissional

Guilherme Parra possui mais de 10 anos de experiência profissional.

Atuou em diversas áreas no banco Itaú (private bank, asset management e Consultoria de Investimentos) , onde permaneceu por quase 4 anos.

No segmento de refeições coletivas na multinacional francesa Sodexo, desempenhou funções como supervisor de pricing e controller de SG&A.

Há mais de 3 anos integra a equipe de consultores da Aditus, provendo soluções em projetos de riscos, definições de estratégias de investimentos, e no acompanhamento de carteiras de aplicações financeiras de grandes empresas (faturamento > 500 MM) e de fundos de pensão.

Experiência em Projetos

 Construção e precificação de bases de dados de títulos privados .

 Criação de análises padronizadas para avaliação de ativos e fundos de investimento

 Implementação de Políticas de aplicações financeiras.

 Construção de dashboards para a avaliação de áreas e ativos financeiros.

 Participação de comitês financeiros, para suporte em decisões de hedge e aplicações financeiras em empresas não financeiras e fundos de pensão.

Referências

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