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COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL MAKOTO TAIRA PAULO CESAR CARDOSO DE ALMEIDA OLIVEIRA SÉRGIO TELES DE ALMEIDA JÚNIOR

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(1)

COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL

MAKOTO TAIRA

PAULO CESAR CARDOSO DE ALMEIDA OLIVEIRA

SÉRGIO TELES DE ALMEIDA JÚNIOR

EDIFÍCIO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR

Sorocaba/SP

2015

(2)

Makoto Taira

Paulo Cesar Cardoso de Almeida Oliveira

Sérgio Teles de Almeida Júnior

EDIFÍCIO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à

Faculdade de Engenharia de Sorocaba, como

exigência parcial para obtenção do Diploma de

Graduação em Engenharia Civil.

Orientador: Prof. Dr. José Antonio de Milito.

Sorocaba/SP

2015

(3)

FICHA CATALOGRÁFICA

ELABORADA PELA ‘’BIBLIOTECA FACENS’’

T134e

Taira, Makoto.

Edifício residencial multifamiliar / por Makoto Taira; Paulo Cesar Cardoso

de Almeida Oliveira; Sérgio Teles de Almeida Júnior – Sorocaba, SP: [s.n.], 2015.

254f.; 29 cm.

Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Faculdade de Engenharia

de Sorocaba. Coordenadoria de Engenharia Civil – Curso de Engenharia Civil,

2015.

Orientador: Prof. Dr. José Antonio De Milito;

Prof. Paulo Sergio de Souza Nogueira;

Prof. Me. Wilson Tadeu Rosa Filho.

1. Edifícios de apartamentos. 2. Condomínios. 3. Engenharia Civil.

I .Oliveira, Paulo Cesar Cardoso de Almeida. II. Almeida Júnior, Sérgio Teles

de. III,. Faculdade de Engenharia de Sorocaba. IV. Título

(4)

LOTEAMENTO RESIDENCIAL E EDIFÍCIO COMERCIAL

Trabalho de conclusão de Curso apresentado à

Faculdade de Engenharia de Sorocaba, como

exigência parcial para obtenção do Diploma de

Graduação em Engenharia Civil.

Coordenador:

Ass.______________________

Prof. Dr. José Antonio De Milito

Sorocaba/SP

2015

(5)

A todos os amigos, familiares e

professores que sempre estiveram

presentes e dispostos a me apoiar.

Makoto Taira

(6)

Agradeço a Deus pelas

oportunidades concedidas, bem como

à família e amigos pelo apoio, amor e

companheirismo todo o tempo.

Paulo Cesar Cardoso de Almeida Oliveira

(7)

À Deus por todas as oportunidades e

pela saúde que me concedeu para

tornar o meu sonho realidade.

Sérgio Teles de Almeida Júnior

(8)

AGRADECIMENTOS

A conclusão do Curso de Engenharia Civil e a realização do Trabalho de Conclusão de Curso

só foram possíveis pela motivação e incentivo de pessoas e da Faculdade de Engenharia de

Sorocaba.

Por isso meus agradecimentos vão para minha família que sempre esteve ao meu lado,

apoiando-me em tudo que foi preciso, aos colegas que tiveram total influência nesta fase de minha

formação profissional, à Faculdade e aos professores que passaram conhecimentos que estarão

gravados por toda a vida e principalmente a Deus, por conceder oportunidades e força para

continuar a caminhada.

(9)

AGRADECIMENTOS

Agradeço а todos оs professores, pоis me proporcionaram о conhecimento nãо apenas

racional, mas também о caráter е afetividade dа educação nо processo dе formação profissional.

Enfim, quero agradecer principalmente a minha família e a Deus pois são eles os pilares que

me apoiam nesse caminho.

(10)

AGRADECIMENTOS

A gratidão maior é atribuída à Deus, pelos caminhos abertos para que eu percorresse,

também por conceder saúde e forças todo o tempo, principalmente em momentos difíceis.

Aos meus pais, Sérgio e Marina, pelo apoio e companheirismo em todas as decisões que

tomei. Pelo incentivo ao estudo e por todo amor e dedicação presentes desde sempre.

Aos meus amigos, companheiros de caminhada, que batalharam os cinco anos ao meu lado,

com muita dedicação e noites mal dormidas. Em especial, a Marilia Rezende, minha colega de

faculdade, trabalho, amiga e eterna companheira de caminhada.

Sérgio Teles de Almeida Júnior

(11)

Se o dinheiro for a sua esperança de

independência, você jamais a terá. A única

segurança verdadeira consiste numa reserva

de sabedoria, de experiência e de

competência.

(12)

RESUMO

Taira, M.; Oliveira, P.C.C.A.; A. Júnior. Edifício residencial multifamiliar.

Sorocaba, 2015, 255 folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Curso

de Engenharia Civil, Faculdade de Engenharia de Sorocaba. Sorocaba, 2015.

Uma das necessidades primordiais da Construção Civil Brasileira é a existência de

unidades habitacionais. Dentro disso, destacam-se dois problemas: observa-se que

uma grande parte das edificações apresenta-se de forma precária, com carência de

infra estrutura; além disso há significativa necessidade de construção de novas

moradias, primordialmente em áreas urbanas do país. Para isso, surge um grande

desafio: dimensionar e executar os projetos de forma eficiente, com qualidade dos

insumos especificados em memorial descritivo e principalmente com baixo custo.

Este trabalho tem por objetivo o projeto de um edifício residencial multifamiliar na

região de Sorocaba, desde sua concepção arquitetônica até estrutural. Levou-se em

consideração as especificações do cliente, o Plano Diretor e o Código de Obras da

cidade em questão, além das Normas Brasileiras de referência.

(13)

ABSTRACT

.

Taira, M.; Oliveira, P.C.C.A.; Júnior, S. T. A.; Residential Building. Sorocaba, 2015,

255 pages. Course Completion Work (Graduation) – Civil Engineering Course,

Faculdade de Engenharia de Sorocaba. Sorocaba, 2015.

One of the primary needs of the Brazilian Civil Construction and the existence of

Housing units . In Addition, highlight -If Two problems: it is observed que Much of

Buildings has -If precariously with lack of infra structure; Besides this there is

significant need for Construction of new housing, urban areas do primarily EM

country. For IT , challenge hum arises: scale and run OS Efficient form of projects,

with quality of inputs specified in specification and especially with Budget . This work

aims the hum Project multifamily residential building in the Sorocaba region , from

YOUR architectural design Until Structural . It led themselves in consideration as the

Customer's specifications, the Master Plan And The City Building Code in question ,

In addition to the Reference International Standards.

(14)

LISTA DE FIGURAS

Fig. 2.1 – Localização do empreendimento...19

Fig. 2.2 – Vista frontal do terreno...20

Fig. 2.3 – Logotipo do Edifício Anhanguera...20

Fig. 2.4 – Fachada...21

Fig. 2.5 – Vista Lateral...21

Fig. 4.2 – Vista frontal da superestrutura e infraestrutura 3D...34

Fig. 4.3 – Vista lateral dos pavimentos 3D...34

Fig. 4.4 – Vista estrutural da laje tipo 3D...35

(15)

LISTA DE QUADROS

Quadro 4.1 - Sobrecarga sobre as lajes...30

Quadro 4.2 – Projeto arquitetônico e descrições de folhas...31

Quadro 4.3 - Titulação das folhas do projeto estrutural...31

(16)

LISTA DE TABELAS

Tabela 4.1 - Planta de cargas...202

Tabela 4.2 - Cálculo da quantidade de estacas por bloco de fundação...203

(17)

PROJETOS ANEXOS

1. Estrutural - Armação vigas de cobertura (01/04)...211

2. Estrutural - Armação vigas de cobertura (02/04)...212

3. Estrutural - Armação vigas de cobertura (03/04)...213

4. Estrutural - Armação vigas de cobertura (04/04)...214

5. Estrutural - Armação vigas 3º Pavimento (01/04)...215

6. Estrutural - Armação vigas 3º Pavimento (02/04)...216

7. Estrutural - Armação vigas 3º Pavimento (03/04)...217

8. Estrutural - Armação vigas 3º Pavimento (04/04)...218

9. Estrutural - Armação vigas 2º Pavimento (01/04)...219

10. Estrutural - Armação vigas 2º Pavimento (02/04)...220

11. Estrutural - Armação vigas 2º Pavimento (03/04)...221

12. Estrutural - Armação vigas 2º Pavimento (04/04)...222

13. Estrutural - Armação vigas 1º Pavimento (01/05)...223

14. Estrutural - Armação vigas 1º Pavimento (02/05)...224

15. Estrutural - Armação vigas 1º Pavimento (03/05)...225

16. Estrutural - Armação vigas 1º Pavimento (04/05)...226

17. Estrutural - Armação vigas 1º Pavimento (05/05)...227

18. Estrutural - Armação vigas de fundação (01/02)...228

19. Estrutural - Armação vigas de fundação (02/02)...229

20. Lajes

Cobertura

-

Armadura

positiva

e

negativa

horizontal

e

vertical...230

21. 3º Pavimento - Armadura positiva e negativa horizontal e vertical...231

22. 2º Pavimento - Armadura positiva e negativa horizontal e vertical...232

23. 1º Pavimento - Armadura positiva e negativa horizontal e vertical...233

24. Armação dos pilares (01/04)...234

25. Armação dos pilares (02/04)...235

26. Armação dos pilares (03/04)...236

27. Armação dos pilares (04/04)...237

28. Blocos de fundação (01/04)...238

29. Blocos de fundação (02/04)...239

30. Blocos de fundação (03/04)...240

31. Blocos de fundação (04/04)...241

(18)

33. Formas: 2º, 3º , 4º e Cobertura (01/01)...243

34. Vistas 3D – Fachadas (01/03)...244

35. Vistas – Fachadas (02/03)...245

36. Vistas – Ambientes (03/03)...246

37. Arquietura - Projeto de Prefeitura (01/02)...247

38. Arquietura - Projeto de Prefeitura (02/02)...248

39. Arquietura - Projeto executivo em Cortes (01/02)...249

(19)

SUMÁRIO

1

INTRODUÇÃO ... 18

2

APRESESENTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ... 19

2.1

Localização ... 19

2.2

Edifício ... 20

3

MEMORIAL DESCRITIVO ... 22

4

CÁLCULO E PROJETO ESTRUTURAL ... 29

4.1

Materiais e Sobrecargas ... 29

4.1.1.

Materiais ... 29

4.1.2.

Sobrecargas ... 30

4.2

Documentos de Referência ... 31

4.3

Documentos Resultantes ... 31

4.4

Normas e Software ... 33

4.4.1.

Normas ... 33

4.4.2.

Software ... 33

4.5

Modelo 3D e Esquema das Fôrmas... 34

4.6

Relatórios extraídos do Software TQS ... 36

4.6.1.

Vigas da Cobertura ... 37

4.6.2.

Lajes da Cobertura ... 52

4.6.3.

Vigas do 3° pavimento ... 66

4.6.4.

Lajes do 3° pavimento ... 81

(20)

 

 

4.6.6.

 

Lajes do 2° pavimento ... 110

 

4.6.7.

 

Vigas do 1° pavimento ... 125

 

4.6.8.

 

Lajes do 1° pavimento ... 140

 

4.6.9.

 

Vigas do térreo ... 154

 

4.7

 

Pilares ... 161

 

4.7.1.

 

Planta de Carga ... 202

 

4.8

 

Cálculo da quantidade de estacas por bloco ... 203

 

4.8.1.

 

Cálculo da quantidade de estacas por bloco ... 203

 

5

 

CONCLUSÃO ... 251

 

REFERÊNCIAS ... 252

 

 

 

(21)

1 INTRODUÇÃO

A necessidade de verticalização atribuída ao crescimento caótico de algumas

cidades e o surgimento de novas tecnologias como materiais e equipamentos,

definitivamente contribuíram para maior verticalização de residenciais ao longo dos

anos. Concomitantemente, houve grande investimento neste setor e alto retorno por

conta de compradores.

Trazendo este fato à atualidade, comparando com projetos nacionais

como o MCMV – Minha Casa Minha Vida, a necessidade de construções

habitacionais verticais ainda é pertinente. Porém, em meio à forte instabilidade

econômica enfrentada pelo país, é nítida a escassez de novos investimentos no

setor, trazendo à tona a necessidade de melhor e maior produtividade com os

mesmos recursos.

Considerando esta ideia, realizou-se este trabalho com base nesses

conceitos, projetando um edifício residencial vertical dentro de normas e padrões

que fossem principalmente de baixo custo em relação aos materiais e modo de

execução.

A região de Sorocaba apresenta-se em significativa expansão em relação à

outras cidades, recebendo investimentos concentrados no setor industrial, de

comércios e construções residenciais. O projeto realizado encontra-se nesta região,

em um bairro altamente valorizado por conta de sua localização próxima a Rodovia

Raposo Tavares, que permite fácil acesso à um grande polo comercial da cidade.

O empreendimento foi projetado para um terreno de dimensões 15 m x 30 m,

com um único bloco e com apartamentos de 60 m² e 61 m², com adaptação para

portadores de necessidades especiais ou não. Destinou-se o projeto à famílias de

classe baixa à média, com poder aquisitivo suficiente para realizar financiamentos.

Os apartamentos possuem uma vaga no estacionamento e um pequeno jardim na

garagem.

(22)

2 APRESESENTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

O edifício residencial multifamiliar locaiza-se na cidade de Sorocaba, no bairro

Jardim Pagliato. O edifício está próximo à Rodovia Raposo Tavares, que permite

fácil acesso ao Parque Campolim, grande centro comercial da cidade. O custo do

terreno está estimado em R$ 310.000,00 e está regularizado perante às leis.

2.1 Localização

O Edifício Montréal está localizado na rua Victória Sacker Reze, 132, Jardim

Pagliato, CEP 18046-170 na cidade de Sorocaba. O terreno possui 300 m² (15m x

30m) e apresenta-se plano.

(23)

Figura 2.2 – Vista frontal do terreno

2.2 Edifício

O empreendimento foi projetado com um único prédio com 10 apartamentos,

sendo 4 unidades com 61 m² e 6 unidades com 60 m², cada um com uma vaga na

garagem. No térreo haverá um apartamento adaptado para portadores de

necessidades especiais, com 61 m².

Os apartamentos possuem dois dormitórios, cozinha conjugada à lavanderia,

banheiro social, sala de estar, sala de jantar e sacada.

Figura 2.3 - Logotipo do Edifício Anhanguera

(24)

Figura 2.4 – Fachada

(25)

3 MEMORIAL DESCRITIVO

i.

Terreno

A área para construção do Empreendimento possui condições favoráveis à

construção. Sendo um terreno plano, sem árvores ou qualquer outro tipo de material

que possa dificultar a limpeza do mesmo.

Ao lado direito do terreno e ao fundo, encontram-se residências. Todo o

sistema de saneamento básico, como água e esgoto, já está instalado e em uso no

bairro. As ruas em seu entorno juntamente com os acessos as principais vias da

cidade são todas asfaltadas.

ii.

Sondagens

Para um cálculo mais preciso da fundação do Edifício, será necessária a

execução de pelo menos 3 furos de sondagens. Faz-se necessária a execução em

pontos pré determinados em projeto pelo calculista, priorizando áreas onde a

resistência do solo será mais solicitada.

A sondagem deverá ser do tipo à percussão SPT (Standard Penetration Test),

obedecendo as técnicas vigentes da ABNT (Associação Brasileira de Normas

Técnicas). Os índices de resistência a penetração no solo, serão estipulados em

projeto.

iii.

Limpeza do terreno e movimentação de terra

Antes de iniciar a construção do Empreendimento, faz-se extremamente

necessária a limpeza do mesmo. A retirada da camada vegetal superficial é

imprescindível. A limpeza poderá ser executada com o auxílio de maquinário.

Após a limpeza, verificar se as cotas de níveis estabelecidas em projeto estão

de acordo. O terrreno apresenta-se inicialmente plano, com isso a movimentação de

terra será mínima.

(26)

iv.

Ligações provisórias de água e energia elétrica

Ligações provisórias de água e energia elétrica deverão ser solicitadas para

execução do empreendimento. O esgoto gerado durante a período de construção

poderá ser destinado a fossa séptica construída no próprio terreno.

v.

Canteiro de obras e abrigo provisório

Para abrigar os trabalhadores seguindo a Norma Regulamentadora 18

(NR18), é necessário que as instalações provisórias contenham banheiros,

vestiários e refeitórios; conforme quantidade de colaboradores no canteiro de obras.

vi.

Locação da obra

Deverão ser locadas as estacas por toda a área, com pequenos pinos que

marcarão o centro da estaca, evidenciados com cal em seu entorno. Deverão ser

feitos gabaritos distribuídos no terreno que devem estar bem aterrados e fixados

com concreto, porém não antes de serem revisados e conferidos por um técnico em

topografia ou pelo mestre da obra, observando o alinhamento e esquadros.

vii.

Controle tecnológico

É extremamente necessário o controle tecnológico de todo concreto feito ou

recebido em obra. Os ensaios de slump test e a moldagem de corpos de prova para

ensaio nas idades de 7 e 28 dias são essenciais para o sucesso do

Empreendimento. Outros ensaios poderão ser executados, conforme norma NBR

6118.

viii.

Infraestrutura

A fundação adotada foi a do tipo sapatas. Esse tipo de fundação é do tipo

rasa, onde toda a sustentação e distribuição das cargas da superestrutura

acontecem em camadas superficiais do solo. A locação e a execução das mesmas

deverão seguir rigorosamente o projeto.

(27)

As sapatas e as vigas baldrames poderão ser preparadas para concretagem

contra barranco. É importante salientar que o método construtivo deverá ser

executado da forma correta, evitando possíveis patologias.

ix.

Superestrutura

As lajes, as vigas e os pilares sendo elementos da superestrutura, deverão

ser concretados com as especificações de projeto. Importante o acompanhamento

de controle técnológico em todas as etapas das concretagens.

A laje armada sendo do tipo maciça, será moldada “in loco”. As formas da

estrutura poderão ser em madeira, do tipo madeirite, escorada por material metálico

ou de madeira.

O concreto para preenchimento da estrutura deverá ser usinado, devidamente

vibrado, adensado, sarrafeado e nivelado. A retirada das escoras deve ser iniciada

somente com a liberação do projetista ou 28 dias após a concretagem (seguindo os

resultados do controle técnológico).

x.

Alvenaria de vedação

Para o fechamento das paredes, após execução da superestrutura, será

utilizada a alvenaria do tipo vedação. Esse tipo de alvenaria não exerce função

estrutural, sendo necessária a sua “amarração” à estrutura, para evitar futuras

trincas. A amarração deverá ser executada com telas metálicas fixadas nos pilares e

chumbados entre as fiadas da alvenaria.

Serão utilizados blocos cerâmicos de 14x19x39 cm e 14x19x14 cm,

provenientes de fornecedores que emitam laudos técnicos de controle tecnológico. A

argamassa utilizada no assentamento deverá seguir rigorosamente a resistência pré

determinada em projeto.

(28)

xi.

Instalações hidráulicas

Deverá ser utilizado material de boa qualidade em todo o Empreendimento. A

medição de água será individualizada em cada unidade habitacional.

Toda a água fornecida pela empresa responsável pelo abastecimento será

automaticamente bombeado ao reservatório superior, de onde será distribuída para

todos os apartamentos pela sistema de gravidade. Os apartamentos possuem

infraestrutura para água aquecida a gás nos chuveiros e lavatórios.

O esgoto e a água pluvial deverão ser coletados, transportados em caixas de

inspeção no térreo e lançados diretamente na rede pública.

xii.

Instalações elétricas

As instalações deverão ser executadas de acordo com as especificações de

projeto, desenvolvido baseado nas Normas Técnicas da ABNT, em especial na NBR

5410 "Instalações elétricas de baixa tensão" - e nas Normas específicas da

Concessionária de Energia Elétrica.

xiii.

Cobertura

A estrutura do telhado poderá ser metálica, galvanizada ou de madeira

devidamente tratada. O telhamento deverá ser em telha cerâmica para facilitar

possíveis manutenções. O telhado deverá obedecer a inclinação mínima necessária,

indicada pela fabricante da telha, para o devido escoamento da água.

Será necessária a instalação de rufos, pingadeiras e calhas.

Preferencialmente chapas metálicas galvanizadas e pintadas.

xiv.

Esquadrias metálicas

Todos os caixilhos serão em alumínio, com pintura eletrostática, com vidros

lisos e incolores. É fundamental a utilização de contra marcos para a fixação dos

caixilhos. Todo material deverá chegar ao canteiro devidamente protegido para

evitar danos na pré instalação.

(29)

xv.

Esquadrias de madeiras

Todas as portas deverão ser maciças, entregues na cor padrão branca, com

fechaduras e dobradiças de boa qualidade.

xvi.

Revestimentos Interno

Nos ambientes secos (salas, quartos, corredores), as paredes serão

revestidas de gesso liso aplicado diretamente ao bloco cerâmico. Nos tetos da

cozinha e do banheiro será executado forro de gesso. Após aplicação do gesso, as

superfícies deverão ser lixadas e preparadas com fundo preparador para gesso, e,

posteriormente, aplicação de tinta látex.

Nas áreas úmidas (cozinhas, banheiros e lavanderias) serão utilizados

azulejos cerâmico esmaltado nos revestimentos das paredes. Para o assentamento

do azulejo, é necessário o preparo da base com emboço sarrafeado. Deverá ser

utilizada argamassa colante para assentamento do tipo ACI de primeira qualidade.

Os pisos e rodapés de todo o apartamento serão cerâmicos, colados com

argamassa colante ACI.

O assentamento de todo revestimento cerâmico deverá seguir rigorosamente

o projeto arquitetônico. Nas juntas dos revestimentos cerâmicos será aplicado

rejunte flexível.

xvii.

Revestimentos Externo

No revestimento da fachada será aplicado uma camada de chapisco colante,

e, após secagem será revestida com reboco.

Após a cura do revestimento, deverá ser feito o preparo e a aplicação de tinta

látex, conforme projeto de fachada.

xviii.

Impermeabilização

Será utilizada argamassa polimérica para impermeabilização dos ambientes

molhados como cozinhas, áreas de serviço e banheiros. Antes da devida aplicação

(30)

do produto, é essencial o preparo da base de aplicação, como superfície

regularizada e limpeza.

Deverá ser feita a impermeabilização adequada do baldrame e das bases das

paredes do apartamento do pavimento térreo, para que a umidade não danifique

futuramente a parede.

xix.

Bancadas

Os tampos das cozinhas e bannehiros, serão do sistema de bancadas em

granito. Nos tampos das cozinhas, serão utilizadas cubas de inox. Já nos banheiros,

a cuba de louça será de sobrepor.

xx.

Louças

As bacias sanitárias serão com caixa acoplada e acionamento de descarga no

modelo dual flux. O tanque será de louça com coluna.

xxi.

Metais

Torneiras, registros e acessórios serão em acabamento de metal cromado,

bem como registros de gaveta e de pressão.

xxii.

Muros

No trecho do muro de fechamento da unidade deverão ser abertas as valas e

apiloadas manualmente, nos trechos e dimensões indicados no projeto arquitetônico

e estrutural, respectivamente.

Após a elevação toda extensão do muro deve ser chapiscada e emboçada em

ambas as faces. Posteriormente, as faces devem ser preparadas para receber

revestimento do tipo textura seguido de pintura com tinta látex.

(31)

xxiii.

Calçada

Será executada conforme projeto arquitetônico. A base deverá ser preparada

para suportar a passagem de veículos. As juntas de dilatação seca poderão ser

feitas em um intervalo de espaço de 2,0m de distância.

xxiv.

Limpeza Final

Todo entulho deverá ser retirado da construção bem como qualquer tipo de

material porventura existente no canteiro. Serão lavados, convenientemente, pisos e

revestimentos de paredes laváveis, louças e aparelhos sanitários, vidros, ferragens,

metais, devendo ser removidos vestígios de tintas, manchas e argamassas.

(32)

4 CÁLCULO E PROJETO ESTRUTURAL

De acordo com o projeto arquitetônico foi realizado o projeto estrutural. Para

isso, utilizou-se o software TQS, onde o cálculo estrutural foi validado. Este capítulo

inclui o memorial de cálculo, com a verificação das estruturas de concreto armado

utilizadas no empreendimento.

É importante ressaltar que houve uma incompatibilidade entre projetos, ou

seja, o projeto estrutural possui divergências em relação ao projeto arquitetônico

quanto ao posicionamento dos pilares. Em outras palavras, projetou-se os pilares

embutidos nas paredes, porém, quando na realização do calculo estrutural,

observou-se que isto não seria possível por conta da esbeltez e alta flexão dos

pilares. Desta forma, os pilares foram reforçados, ficando com dimensões

divergentes do projeto arquiteonico.

4.1 Materiais e Sobrecargas

Os materiais utilizados para execução do projeto estrutural são concreto e

aço, cujas especificações seguem descritas no item 4.1.1 deste capítulo. As

sobrecargas foram estipuladas de acordo com a carga permanente e acidental

adotadas durante a execução do projeto. Estas são especificadas também neste

mesmo item.

4.1.1. Materiais

Seguem abaixo as especificações de projeto referentes aos materiais

utilizados para a execução do projeto estrutural.

(33)

• Concreto estrutural: fck ≥ 25 MPa;

• Concreto magro: fck ≥ 10 MPa;

• Aço CA-50: fyk ≥ 500 MPa;

• Aço CA-60: fyk ≥ 600 MPa;

• Relação Água/Cimento: a/c ≤ 0,50;

• Cobrimento das armaduras:

o C.A.: 2,5 cm para lajes;

o C.A.: 3,0 cm para todas as estruturas, exceto lajes;

• Classe de agressividade ambiental conforme NBR6118/03: Classe III.

4.1.2. Sobrecargas

Seguem abaixo as especificações de projeto referentes às sobrecargas

adotadas para a execução do projeto estrutural.

Quadro 4.1 - Sobrecarga sobre as lajes

Sobrecarga das Lajes

Pavimento

Térreo

Pavimento 1 Pavimento 2 Pavimento 3

Carga

Permanente

(tf/m²)

0,1

0,1

0,1

0,05

Carga

Acidental

(tf/m²)

0,15

0,15

0,15

0,05

(34)

4.2 Documentos de Referência

Conforme citado anteriormente, os projetos estruturais foram baseados

unicamente nos desenhos de arquitetura. Abaixo estão listadas as folhas de projeto

arquitetônico para eventuais conferências.

Quadro 4.2 – Projeto arquitetônico e descrições de folhas

Projeto Arquitetônico

Pavimento

Folha 1/1

Folha 1/1

Folha 1/1

Folha 1/1

Descrição

0,1

0,1

0,1

0,05

Local

0,15

0,15

0,15

0,05

4.3 Documentos Resultantes

Com a função de resumo geral, todos os desenhos de elevação e de formas

desenvolvidos no projeto estrutural foram enumerados de acordo com o anexo final.

Quadro 4.3 - Titulação das folhas do projeto estrutural

N° de folhas

Folha

Título

1

F 01/04 Armação vigas de cobertura

2

F 02/04 Armação vigas de cobertura

3

F 03/04 Armação vigas de cobertura

4

F 04/04 Armação vigas de cobertura

5

F 01/04 Armação vigas 3º Pavimento

6

F 02/04 Armação vigas 3º Pavimento

7

F 03/04 Armação vigas 3º Pavimento

8

F 04/04 Armação vigas 3º Pavimento

9

F 01/04 Armação vigas 2º Pavimento

(35)

N° de folhas

Folha

Título

11

F 03/04 Armação vigas 2º Pavimento

12

F 04/04 Armação vigas 2º Pavimento

13

F 01/05 Armação vigas 1º Pavimento

14

F 02/05 Armação vigas 1º Pavimento

15

F 03/05 Armação vigas 1º Pavimento

16

F 04/05 Armação vigas 1º Pavimento

17

F 05/05 Armação vigas 1º Pavimento

18

F 01/02 Armação vigas fundação

19

F 02/02 Armação vigas fundação

20

Única

Lajes Cobertura - Armadura positiva e negativa

horizontal e vertical

21

Única

3º Pavimento - Armadura positiva e negativa

horizontal e vertical

22

Única

2º Pavimento - Armadura positiva e negativa

horizontal e vertical

23

Única

1º Pavimento - Armadura positiva e negativa

horizontal e vertical

24

F 01/04 Armação Pilares

25

F 02/04 Armação Pilares

26

F 03/04 Armação Pilares

27

F 04/04 Armação Pilares

28

F 01/04 Blocos de fundação

29

F 02/04 Blocos de fundação

30

F 03/04 Blocos de fundação

31

F 04/04 Blocos de fundação

32

Única

Formas: Fundação

33

Única

Formas: 2º, 3º , 4º e Cobertura

34

F 01/03 Vistas 3D - fachadas

35

F 02/03 Vistas - fachadas

36

F 03/03 Vistas - Ambientes

37

F 01/02 Arquitetura -Projeto de Prefeitura

38

F 02/02 Arquietura - Projeto Prefeitura

39

F 01/02 Arquitetura - Projeto executivo (Cortes)

40

F 02/02 Arquitetura - Projeto executio planta baixa

(36)

4.4 Normas e Software

O projeto foi desenvolvido com o auxílio de softwares específicos para cálculo

estrutural. Além disso, não somente as especificações de materiais e sobrecargas

citadas anteriormente foram obedecidas, assim como as normas brasileiras descritas

abaixo.

4.4.1. Normas

• NBR-6118/03 – Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento.

• NBR-6120/80 – Cargas para o cálculo de estruturas de edifícios -

Procedimento;

• NBR-6122/96 – Projeto e Execução de Fundações;

• NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento em edificações.

• NBR-7480/96 – Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para

Concreto Armado.

4.4.2. Software

• Ftool – Two Dimensional Frame Analysis Tool – Versão 2.11

• TQS – Software de Análise estrutural – Versão 11 (Universitária)

(37)

4.5 Modelo 3D e Esquema das Fôrmas

A seguir será apresentado o modelo 3D de toda a ampliação do TQS.

Figura 4.1 - Vista frontal da superestrutura e infraestrutura 3D

Fonte: Software TQS

Figura 4.2 - Vista lateral dos pavimentos 3D

(38)

Figura 4.3 - Vista estrutural da laje tipo 3D

Fonte: Software TQS

Figura 4.4 - Forma da fundação

(39)

4.6 Relatórios extraídos do Software TQS

Através do software específico para cálculo estrutural, foram dimensionados

os seguintes itens:

• Vigas da Cobertura

• Lajes da Cobertura

• Vigas do 3° pavimento

• Laje do 3° pavimento

• Vigas do 2° pavimento

• Laje do 2° pavimento

• Vigas do 1° pavimento

• Laje do 1° pavimento

• Vigas do Térreo

• Lajes do Térreo

• Pilares

Blocos

Para cada um desses, foi extraído um relatório do software, onde são

descritas as forças de flexão, compressão ou cisalhamento das peças. Estes

relatórios são apresentados nos itens posteriores.

(40)

4.6.1. Vigas da Cobertura

ACRTS-ASSOC.CULT.RENOV.TEC.SOROCABANA R E L G E R - Relatorio geral de vigas (V11 ) Pg 1 ROD.SEN.JOSE ERMIRIO DE MORAES, KM.1,5 SOROCABA 18110-000 SP 33538300 T Q S Projeto: 0004 - Cobertura 07/11/15 CAD/Vigas 10:37:36

--- fck=250.kgf/cm2 - Aco: CA-60B CA-50A - Esforcos Caracteristicos

Viga= 401 V401 Eng.E=Nao Eng.D=Nao Repet= 1 NAnd= 1 Red V Ext=Nao Fat.Alt=1.00 Cob=3.0 CM --- G E O M E T R I A E C A R G A S --- Vao= 2 /L= 4.11 /B= .12 /H= .50 /BCs= .43 /BCi= .00 /TpS= 5 /Esp.LS= .10 /Esp.LI= .00 FSp.Ex= .25 /FLt.Ex= .06 [M] Cargas No. Tipo Esf.Adic. Maximos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 Minimos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 [tf,m] 1- Parc.Dist.PMax= .13 PMin= .09 Inicio= .00 Compr= 1.26

2- Parc.Dist.PMax= .21 PMin= .15 Inicio= 1.26 Compr= 2.85 3- Parc.Dist.PMax= .53 PMin= .53 Inicio= .00 Compr= 4.11

4- Reac.Ind. PMax= 1.16 PMin= 1.12 Aplic.= 1.26 Bw Ap= .12 D.Ver= .50 Viga= 414 Apoio= 2 - - - - A R M A D U R A S ( F L E X A O E C I S A L H A M E N T O ) - - - - - FLEXAO-| E S Q U E R D A | M E I O D O V A O | D I R E I T A | M.[-] = 1.1 tf* m | M.[+] Max= 1.6 tf* m - Abcis.= 136 | M.[-] = 1.6 tf* m

[tf,cm]| As = 1.14 -SRAS- [ 2 B 10.0mm] | AsL= .00 --- Flecha= .5 | As = 1.72 -SRAS- [ 3 B 10.0mm] | AsL= .00 --- x/d = .08 | As = 1.38 -STAS- [ 2 B 10.0mm ] | AsL= .00 --- x/d = .12 | x/dMx= .50 | Arm.Lat.=[2 X 2 B 4.2mm] - LN= 1.0 | x/dMx= .50 | | Fle.Adm.= 1.4 |

[tf,cm]| Bit.Fiss.= 1.0 M[-]Min= 151.3 | Bit.Fiss.= 1.2 M[+]Min= 124.0 | Bit.Fiss.= 1.0 M[-]Min= 216.4 CISALHAMENTO- Xi Xf Vsd VRd2 MdC Ang. Asw[C] Aswmin Asw[C+T] Bit Esp NR AsTrt AsSus M E N S A G E M

[tf,cm] 0.- 82. 3.13 23.95 2 45. .0 1.2 1.2 4.2 22.5 2 .0 .0 82.- 140. 2.25 23.95 2 45. .0 1.2 1.5 4.2 17.5 2 .0 .6 140.- 381. 3.06 23.95 2 45. .0 1.2 1.2 4.2 22.5 2 .0 .0 T O R C A O- Xi Xf Tsd TRd2 %dT he b-nuc h-nuc Asw-1R AswmnNR Asl-b Asl-h ComDia M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 82. .05 .33 5 3.1 3.1 41.1 .4 .6 .0 .2 .27 82.- 140. .05 .33 5 3.1 3.1 41.1 .4 .6 .0 .2 .24 140.- 381. .02 .33 5 3.1 3.1 41.1 .1 .6 .0 .1 .18 --- G E O M E T R I A E C A R G A S --- Vao= 3 /L= 2.67 /B= .12 /H= .50 /BCs= .28 /BCi= .00 /TpS= 5 /Esp.LS= .10 /Esp.LI= .00 FSp.Ex= .25 /FLt.Ex= .06 [M] Cargas No. Tipo Esf.Adic. Maximos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 Minimos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 [tf,m] 1- Parc.Dist.PMax= .72 PMin= .67 Inicio= .00 Compr= 2.67

- - - - A R M A D U R A S ( F L E X A O E C I S A L H A M E N T O ) - - - - - FLEXAO-| E S Q U E R D A | M E I O D O V A O | D I R E I T A | M.[-] = 1.3 tf* m | M.[+] Max= .2 tf* m - Abcis.= 133 | M.[-] = 1.0 tf* m

[tf,cm]| As = 1.20 -SRAS- [ 2 B 10.0mm] | AsL= .00 --- Flecha= .0 | As = 1.20 -SRAS- [ 2 B 10.0mm] | AsL= .00 --- x/d = .08 | As = 1.14 -STAS- [ 2 B 10.0mm ] | AsL= .00 --- x/d = .08 | x/dMx= .50 | | x/dMx= .50 | | Fle.Adm.= .9 |

[tf,cm]| Bit.Fiss.= 1.0 M[-]Min= 160.4 | Bit.Fiss.= 50.0 M[+]Min= 114.2 | Bit.Fiss.= 1.2 M[-]Min= 160.4 CISALHAMENTO- Xi Xf Vsd VRd2 MdC Ang. Asw[C] Aswmin Asw[C+T] Bit Esp NR AsTrt AsSus M E N S A G E M

[tf,cm] 0.- 237. 1.80 23.95 2 45. .0 1.2 1.2 4.2 22.5 2 .0 .0 T O R C A O- Xi Xf Tsd TRd2 %dT he b-nuc h-nuc Asw-1R AswmnNR Asl-b Asl-h ComDia M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 237. .00 .33 5 3.1 3.1 41.1 .0 .0 .0 .0 .09 --- G E O M E T R I A E C A R G A S --- Vao= 4 /L= 3.90 /B= .12 /H= .50 /BCs= .41 /BCi= .00 /TpS= 5 /Esp.LS= .10 /Esp.LI= .00 FSp.Ex= .25 /FLt.Ex= .06 [M] Cargas No. Tipo Esf.Adic. Maximos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 Minimos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 [tf,m] 1- Parc.Dist.PMax= .85 PMin= .76 Inicio= .00 Compr= 3.90

- - - - A R M A D U R A S ( F L E X A O E C I S A L H A M E N T O ) - - - - - FLEXAO-| E S Q U E R D A | M E I O D O V A O | D I R E I T A | M.[-] = 1.3 tf* m | M.[+] Max= 1.1 tf* m - Abcis.= 227 | M.[-] = .9 tf* m

[tf,cm]| As = 1.60 -SRAS- [ 2 B 10.0mm] | AsL= .00 --- Flecha= .3 | As = 1.11 -SRAS- [ 2 B 10.0mm] | AsL= .00 --- x/d = .11 | As = 1.34 -STAS- [ 2 B 10.0mm ] | AsL= .00 --- x/d = .07 | x/dMx= .50 | | x/dMx= .50 | | Fle.Adm.= 1.3 |

[tf,cm]| Bit.Fiss.= 1.0 M[-]Min= 210.6 | Bit.Fiss.= 2.8 M[+]Min= 123.2 | Bit.Fiss.= 1.6 M[-]Min= 148.5 CISALHAMENTO- Xi Xf Vsd VRd2 MdC Ang. Asw[C] Aswmin Asw[C+T] Bit Esp NR AsTrt AsSus M E N S A G E M

[tf,cm] 0.- 360. 2.77 23.95 2 45. .0 1.2 1.2 4.2 22.5 2 .0 .0 T O R C A O- Xi Xf Tsd TRd2 %dT he b-nuc h-nuc Asw-1R AswmnNR Asl-b Asl-h ComDia M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 360. .00 .33 5 3.1 3.1 41.1 .0 .0 .0 .0 .13 REACOES DE APOIO - No. Maximos Minimos Largura DEPEV Morte Nome M.I.Mx M.I.Mn Pilares:

1 2.236 1.817 .30 .00 1 P1 .00 .00 1 0 0 0 0 0 2 3.115 2.977 .30 .00 1 P2 .00 .00 2 0 0 0 0 0 3 2.678 2.590 .30 .00 1 P3 .00 .00 3 0 0 0 0 0 4 1.699 1.265 .30 .00 1 P4 .00 .00 4 0 0 0 0 0 ================================================================================================================================== Viga= 402 V402 Eng.E=Nao Eng.D=Nao Repet= 1 NAnd= 1 Red V Ext=Nao Fat.Alt=1.00 Cob=3.0 CM --- G E O M E T R I A E C A R G A S --- Vao= 2 /L= 4.17 /B= .12 /H= .50 /BCs= .74 /BCi= .00 /TpS= 2 /Esp.LS= .10 /Esp.LI= .00 FSp.Ex= .25 /FLt.Ex= .06 [M] Cargas No. Tipo Esf.Adic. Maximos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 Minimos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 [tf,m] 1- Parc.Dist.PMax= .64 PMin= .45 Inicio= .00 Compr= 1.31

2- Parc.Dist.PMax= .78 PMin= .57 Inicio= 1.31 Compr= 2.85 3- Parc.Dist.PMax= .53 PMin= .53 Inicio= .00 Compr= 4.17

4- Reac.Ind. PMax= 1.09 PMin= 1.04 Aplic.= 1.31 Bw Ap= .12 D.Ver= .50 Viga= 414 Apoio= 1 - - - - A R M A D U R A S ( F L E X A O E C I S A L H A M E N T O ) - - - - - FLEXAO-| E S Q U E R D A | M E I O D O V A O | D I R E I T A | M.[-] = .3 tf* m | M.[+] Max= 2.7 tf* m - Abcis.= 173 | M.[-] = 1.7 tf* m

[tf,cm]| As = 1.15 -SRAS- [ 2 B 12.5mm] | AsL= .00 --- Flecha= .6 | As = 3.69 -SRAS- [ 2 B 16.0mm] | AsL= .00 --- x/d = .08 | As = 1.96 -STAS- [ 3 B 10.0mm ] | AsL= .00 --- x/d = .25 | Grampos Esq.= 2B 6.3mm x/dMx= .50 | Arm.Lat.=[2 X 1 B 4.2mm] - LN= .9 | x/dMx= .50

(41)

| | Fle.Adm.= 1.4 |

[tf,cm]| Bit.Fiss.= 13.1 M[-]Min= 152.0 | Bit.Fiss.= 1.3 M[+]Min= 135.3 | Bit.Fiss.= 1.0 M[-]Min= 322.0 CISALHAMENTO- Xi Xf Vsd VRd2 MdC Ang. Asw[C] Aswmin Asw[C+T] Bit Esp NR AsTrt AsSus M E N S A G E M

[tf,cm] 0.- 92. 4.19 23.95 2 45. .0 1.2 1.2 4.2 22.5 2 .0 .0 92.- 150. 2.52 23.95 2 45. .0 1.2 1.3 4.2 20.0 2 .0 .6 150.- 401. 4.76 23.95 2 45. .3 1.2 1.2 4.2 22.5 2 .0 .0 T O R C A O- Xi Xf Tsd TRd2 %dT he b-nuc h-nuc Asw-1R AswmnNR Asl-b Asl-h ComDia M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 92. .04 .33 5 3.1 3.1 41.1 .3 .6 .0 .1 .29 92.- 150. .04 .33 5 3.1 3.1 41.1 .3 .6 .0 .1 .22 150.- 401. .02 .33 5 3.1 3.1 41.1 .1 .6 .0 .1 .25 --- G E O M E T R I A E C A R G A S --- Vao= 3 /L= 2.72 /B= .12 /H= .50 /BCs= 1.21 /BCi= .00 /TpS= 2 /Esp.LS= .10 /Esp.LI= .00 FSp.Ex= .25 /FLt.Ex= .06 [M] Cargas No. Tipo Esf.Adic. Maximos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 Minimos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 [tf,m] 1- Parc.Dist.PMax= 1.20 PMin= 1.02 Inicio= .00 Compr= 2.72

2- Reac.Ind. PMax= -.98 PMin= -1.03 Aplic.= 2.66 Bw Ap= .12 D.Ver= .50 Viga= 419 Apoio= 4 - - - - A R M A D U R A S ( F L E X A O E C I S A L H A M E N T O ) - - - - - FLEXAO | M[-]= 1.67 tf* m | As = 3.68 -SRAS- [ 3 B 12.5mm] | Flecha = .7 BAL.DIR | Grampo DIR = 1 B 6.3mm x/d = .25 | AsL= .00 - | Flecha Adm.= 1.8 [tf,cm] | M[-]Min= 450.1 - x/dMx =1.00 | Bit.de Fiss.= 1.0 | % Baric.Armad.= 1 CISALHAMENTO- Xi Xf Vsd VRd2 MdC Ang. Asw[C] Aswmin Asw[C+T] Bit Esp NR AsTrt AsSus M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 266. 3.06 23.95 2 45. .0 1.2 1.2 4.2 22.5 2 .0 .9 T O R C A O- Xi Xf Tsd TRd2 %dT he b-nuc h-nuc Asw-1R AswmnNR Asl-b Asl-h ComDia M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 266. .00 .33 5 3.1 3.1 41.1 .0 .0 .0 .0 .13 REACOES DE APOIO - No. Maximos Minimos Largura DEPEV Morte Nome M.I.Mx M.I.Mn Pilares:

1 2.989 2.850 .20 .00 2 V413 .00 .00 0 0 0 0 0 0 2 5.585 5.349 .12 .00 2 V417 .00 .00 0 0 0 0 0 0 ================================================================================================================================== Viga= 403 V403 Eng.E=Nao Eng.D=Nao Repet= 1 NAnd= 1 Red V Ext=Nao Fat.Alt=1.00 Cob=3.0 CM --- G E O M E T R I A E C A R G A S --- Vao= 2 /L= 3.89 /B= .12 /H= .50 /BCs= .70 /BCi= .00 /TpS= 2 /Esp.LS= .10 /Esp.LI= .00 FSp.Ex= .25 /FLt.Ex= .06 [M] Cargas No. Tipo Esf.Adic. Maximos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 Minimos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 [tf,m] 1- Parc.Dist.PMax= 1.86 PMin= 1.57 Inicio= .00 Compr= 3.89

- - - - A R M A D U R A S ( F L E X A O E C I S A L H A M E N T O ) - - - - - FLEXAO-| E S Q U E R D A | M E I O D O V A O | D I R E I T A | M.[-] = .1 tf* m | M.[+] Max= 2.8 tf* m - Abcis.= 162 | M.[-] = 2.2 tf* m

[tf,cm]| As = 1.12 -SRAS- [ 2 B 12.5mm] | AsL= .00 --- Flecha= .6 | As = 2.41 -SRAS- [ 2 B 12.5mm] | AsL= .00 --- x/d = .08 | As = 1.99 -STAS- [ 3 B 10.0mm ] | AsL= .00 --- x/d = .16 | Grampos Esq.= 2B 6.3mm x/dMx= .50 | | x/dMx= .50 | | Fle.Adm.= 1.3 |

[tf,cm]| Bit.Fiss.= 50.0 M[-]Min= 148.4 | Bit.Fiss.= 1.3 M[+]Min= 134.3 | Bit.Fiss.= 1.1 M[-]Min= 309.3 CISALHAMENTO- Xi Xf Vsd VRd2 MdC Ang. Asw[C] Aswmin Asw[C+T] Bit Esp NR AsTrt AsSus M E N S A G E M

[tf,cm] 0.- 368. 5.77 23.95 2 45. 1.0 1.2 1.2 4.2 22.5 2 .0 .0 T O R C A O- Xi Xf Tsd TRd2 %dT he b-nuc h-nuc Asw-1R AswmnNR Asl-b Asl-h ComDia M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 368. .01 .33 5 3.1 3.1 41.1 .1 .0 .0 .0 .28 --- G E O M E T R I A E C A R G A S --- Vao= 3 /L= .65 /B= .12 /H= .50 /BCs= .25 /BCi= .00 /TpS= 5 /Esp.LS= .10 /Esp.LI= .00 FSp.Ex= .25 /FLt.Ex= .06 [M] Cargas No. Tipo Esf.Adic. Maximos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 Minimos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 [tf,m] 1- Parc.Dist.PMax= .57 PMin= .56 Inicio= .00 Compr= .65

2- Reac.Ind. PMax= .83 PMin= .81 Aplic.= .59 Bw Ap= .12 D.Ver= .50 Viga= 423 Apoio= 2 - - - - A R M A D U R A S ( F L E X A O E C I S A L H A M E N T O ) - - - - - FLEXAO | M[-]= 1.20 tf* m | As = 1.12 -SRAS- [ 2 B 10.0mm] | Flecha = .0 BAL.DIR | Grampo DIR = 1 B 6.3mm x/d = .08 | AsL= .00 -Arm.Lat.=[ 2 X 2 B 4.2mm] | Flecha Adm.= .4 [tf,cm] | M[-]Min= 148.3 - x/dMx =1.00 | Bit.de Fiss.= 3.6 | % Baric.Armad.= 1 CISALHAMENTO- Xi Xf Vsd VRd2 MdC Ang. Asw[C] Aswmin Asw[C+T] Bit Esp NR AsTrt AsSus M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 50. 1.64 23.95 2 45. .0 1.2 1.7 4.2 15.0 2 .0 .8 T O R C A O- Xi Xf Tsd TRd2 %dT he b-nuc h-nuc Asw-1R AswmnNR Asl-b Asl-h ComDia M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 50. .05 .33 5 3.1 3.1 41.1 .4 .6 .0 .2 .22 REACOES DE APOIO - No. Maximos Minimos Largura DEPEV Morte Nome M.I.Mx M.I.Mn Pilares:

1 3.299 2.981 .12 .00 2 V419 .00 .00 0 0 0 0 0 0 2 5.283 4.934 .30 .00 1 P5 .00 .00 5 0 0 0 0 0 ================================================================================================================================== Viga= 404 V404 Eng.E=Nao Eng.D=Nao Repet= 1 NAnd= 1 Red V Ext=Nao Fat.Alt=1.00 Cob=3.0 CM --- G E O M E T R I A E C A R G A S --- Vao= 2 /L= 2.86 /B= .12 /H= .50 /BCs= .55 /BCi= .00 /TpS= 2 /Esp.LS= .10 /Esp.LI= .00 FSp.Ex= .25 /FLt.Ex= .06 [M] Cargas No. Tipo Esf.Adic. Maximos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 Minimos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 [tf,m] 1- Parc.Dist.PMax= 1.51 PMin= 1.23 Inicio= .00 Compr= 2.86

- - - - A R M A D U R A S ( F L E X A O E C I S A L H A M E N T O ) - - - - - FLEXAO-| E S Q U E R D A | M E I O D O V A O | D I R E I T A | M.[-] = 1.1 tf* m | M.[+] Max= 1.6 tf* m - Abcis.= 143 | M.[-] = .0 tf* m

[tf,cm]| As = 1.58 -SRAS- [ 2 B 10.0mm] | AsL= .00 --- Flecha= .3 | As = 2.06 -SRAS- [ 3 B 10.0mm] | AsL= .00 --- x/d = .11 | As = 1.54 -STAS- [ 2 B 10.0mm ] | AsL= .00 --- x/d = .14 | x/dMx= .50 | | x/dMx= .50 | | Fle.Adm.= 1.0 |

[tf,cm]| Bit.Fiss.= 1.0 M[-]Min= 208.5 | Bit.Fiss.= 1.7 M[+]Min= 129.3 | Bit.Fiss.= 50.0 M[-]Min= 259.0 CISALHAMENTO- Xi Xf Vsd VRd2 MdC Ang. Asw[C] Aswmin Asw[C+T] Bit Esp NR AsTrt AsSus M E N S A G E M

[tf,cm] 0.- 265. 3.70 23.95 2 45. .0 1.2 1.2 4.2 22.5 2 .0 .0 T O R C A O- Xi Xf Tsd TRd2 %dT he b-nuc h-nuc Asw-1R AswmnNR Asl-b Asl-h ComDia M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 265. .01 .33 5 3.1 3.1 41.1 .1 .0 .0 .0 .19 --- G E O M E T R I A E C A R G A S ---

(42)

Vao= 3 /L= 1.25 /B= .12 /H= .50 /BCs= .27 /BCi= .00 /TpS= 2 /Esp.LS= .10 /Esp.LI= .00 FSp.Ex= .25 /FLt.Ex= .06 [M] Cargas No. Tipo Esf.Adic. Maximos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 Minimos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 [tf,m] 1- Parc.Dist.PMax= 1.19 PMin= 1.01 Inicio= .00 Compr= 1.25

- - - - A R M A D U R A S ( F L E X A O E C I S A L H A M E N T O ) - - - - - FLEXAO-| E S Q U E R D A | M E I O D O V A O | D I R E I T A | M.[-] = .0 tf* m | M.[+] Max= .4 tf* m - Abcis.= 0 | M.[-] = 1.9 tf* m

[tf,cm]| As = 1.17 -SRAS- [ 2 B 10.0mm] | AsL= .00 --- Flecha= .0 | As = 1.39 -SRAS- [ 2 B 10.0mm] | AsL= .00 --- x/d = .08 | As = 1.13 -STAS- [ 2 B 10.0mm ] | AsL= .00 --- x/d = .09 | x/dMx= .50 | | x/dMx= .50 | | Fle.Adm.= .4 |

[tf,cm]| Bit.Fiss.= 50.0 M[-]Min= 156.6 | Bit.Fiss.= 11.3 M[+]Min= 113.3 | Bit.Fiss.= 1.0 M[-]Min= 156.6 CISALHAMENTO- Xi Xf Vsd VRd2 MdC Ang. Asw[C] Aswmin Asw[C+T] Bit Esp NR AsTrt AsSus M E N S A G E M

[tf,cm] 0.- 104. 3.38 23.95 2 45. .0 1.2 1.2 4.2 22.5 2 .0 .0 T O R C A O- Xi Xf Tsd TRd2 %dT he b-nuc h-nuc Asw-1R AswmnNR Asl-b Asl-h ComDia M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 104. .02 .33 5 3.1 3.1 41.1 .1 .0 .0 .0 .19 --- G E O M E T R I A E C A R G A S --- Vao= 4 /L= 2.66 /B= .12 /H= .50 /BCs= .52 /BCi= .00 /TpS= 2 /Esp.LS= .10 /Esp.LI= .00 FSp.Ex= .25 /FLt.Ex= .06 [M] Cargas No. Tipo Esf.Adic. Maximos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 Minimos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 [tf,m] 1- Parc.Dist.PMax= 1.10 PMin= .95 Inicio= .00 Compr= 2.66

- - - - A R M A D U R A S ( F L E X A O E C I S A L H A M E N T O ) - - - - - FLEXAO-| E S Q U E R D A | M E I O D O V A O | D I R E I T A | M.[-] = 1.8 tf* m | M.[+] Max= .7 tf* m - Abcis.= 222 | M.[-] = .6 tf* m

[tf,cm]| As = 1.98 -SRAS- [ 3 B 10.0mm] | AsL= .00 --- Flecha= .1 | As = 1.52 -SRAS- [ 2 B 10.0mm] | AsL= .00 --- x/d = .14 | As = 1.50 -STAS- [ 2 B 10.0mm ] | AsL= .00 --- x/d = .10 | x/dMx= .50 | | x/dMx= .50 | | Fle.Adm.= .9 |

[tf,cm]| Bit.Fiss.= 1.0 M[-]Min= 248.7 | Bit.Fiss.= 8.8 M[+]Min= 128.2 | Bit.Fiss.= 3.8 M[-]Min= 201.1 CISALHAMENTO- Xi Xf Vsd VRd2 MdC Ang. Asw[C] Aswmin Asw[C+T] Bit Esp NR AsTrt AsSus M E N S A G E M

[tf,cm] 0.- 236. 3.22 23.95 2 45. .0 1.2 1.2 4.2 22.5 2 .0 .0 T O R C A O- Xi Xf Tsd TRd2 %dT he b-nuc h-nuc Asw-1R AswmnNR Asl-b Asl-h ComDia M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 236. .01 .33 5 3.1 3.1 41.1 .1 .0 .0 .0 .16 REACOES DE APOIO - No. Maximos Minimos Largura DEPEV Morte Nome M.I.Mx M.I.Mn Pilares:

1 2.641 2.167 .30 .00 1 P6 .00 .00 6 0 0 0 0 0 2 1.236 .816 .12 .00 2 V415 .00 .00 0 0 0 0 0 0 3 4.388 3.978 .30 .00 1 P7 .00 .00 7 0 0 0 0 0 4 1.245 .555 .30 .00 1 P8 .00 .00 8 0 0 0 0 0 ================================================================================================================================== Viga= 405 V405 Eng.E=Nao Eng.D=Nao Repet= 1 NAnd= 1 Red V Ext=Nao Fat.Alt=1.00 Cob=3.0 CM --- G E O M E T R I A E C A R G A S --- Vao= 2 /L= 7.81 /B= .12 /H= .50 /BCs= .71 /BCi= .00 /TpS= 8 /Esp.LS= .10 /Esp.LI= .00 FSp.Ex= .25 /FLt.Ex= .06 [M] Cargas No. Tipo Esf.Adic. Maximos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 Minimos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 [tf,m] 1- Parc.Dist.PMax= .89 PMin= .67 Inicio= .00 Compr= 3.91

2- Parc.Dist.PMax= .45 PMin= .37 Inicio= 3.91 Compr= 3.89 3- Parc.Dist.PMax= .53 PMin= .53 Inicio= .00 Compr= 7.81

4- Reac.Ind. PMax= -4.56 PMin= -4.83 Aplic.= 3.91 Bw Ap= .12 D.Ver= .50 Viga= 419 Apoio= 2 * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

Diagrama M[-] nao usual. Verificar apoios com M[-] Max. * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

- - - - A R M A D U R A S ( F L E X A O E C I S A L H A M E N T O ) - - - - - FLEXAO-| E S Q U E R D A | M E I O D O V A O | D I R E I T A | M.[-] = 1.3 tf* m | M.[+] Max= 2.0 tf* m - Abcis.= 195 | M.[-] = 1.6 tf* m

[tf,cm]| As = 2.43 -SRAS- [ 2 B 12.5mm] | AsL= .00 --- Flecha= .8 | As = 2.43 -SRAS- [ 2 B 12.5mm] | AsL= .00 --- x/d = .16 | As = 1.79 -STAS- [ 3 B 10.0mm ] | AsL= .00 --- x/d = .16 | x/dMx= .50 | Arm.Lat.=[2 X 1 B 4.2mm] - LN= .7 | x/dMx= .50 | | Fle.Adm.= 2.6 |

[tf,cm]| Bit.Fiss.= 1.0 M[-]Min= 309.8 | Bit.Fiss.= 1.4 M[+]Min= 134.3 | Bit.Fiss.= 1.0 M[-]Min= 309.8 CISALHAMENTO- Xi Xf Vsd VRd2 MdC Ang. Asw[C] Aswmin Asw[C+T] Bit Esp NR AsTrt AsSus M E N S A G E M

[tf,cm] 0.- 347. 3.92 23.95 2 45. .0 1.2 1.2 5.0 25.0 2 .0 .0 347.- 405. 4.04 23.95 2 45. .0 1.2 2.9 5.0 12.5 2 .0 2.5 405.- 751. 3.15 23.95 2 45. .0 1.2 1.2 5.0 25.0 2 .0 .0 T O R C A O- Xi Xf Tsd TRd2 %dT he b-nuc h-nuc Asw-1R AswmnNR Asl-b Asl-h ComDia M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 347. .02 .33 5 3.1 3.1 41.1 .2 .6 .0 .1 .22 347.- 405. .02 .33 5 3.1 3.1 41.1 .2 .6 .0 .1 .23 405.- 751. .02 .33 5 3.1 3.1 41.1 .2 .6 .0 .1 .19 --- G E O M E T R I A E C A R G A S --- Vao= 3 /L= .65 /B= .12 /H= .50 /BCs= .25 /BCi= .00 /TpS= 8 /Esp.LS= .10 /Esp.LI= .00 FSp.Ex= .25 /FLt.Ex= .06 [M] Cargas No. Tipo Esf.Adic. Maximos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 Minimos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 [tf,m] 1- Parc.Dist.PMax= .58 PMin= .56 Inicio= .00 Compr= .65

2- Reac.Ind. PMax= .82 PMin= .79 Aplic.= .59 Bw Ap= .12 D.Ver= .50 Viga= 423 Apoio= 1 - - - - A R M A D U R A S ( F L E X A O E C I S A L H A M E N T O ) - - - - - FLEXAO | M[-]= 1.20 tf* m | As = 1.12 -SRAS- [ 2 B 10.0mm] | Flecha = .0 BAL.DIR | Grampo DIR = 1 B 6.3mm x/d = .08 | AsL= .00 -Arm.Lat.=[ 2 X 1 B 4.2mm] | Flecha Adm.= .4 [tf,cm] | M[-]Min= 148.3 - x/dMx =1.00 | Bit.de Fiss.= 3.9 | % Baric.Armad.= 1 CISALHAMENTO- Xi Xf Vsd VRd2 MdC Ang. Asw[C] Aswmin Asw[C+T] Bit Esp NR AsTrt AsSus M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 50. 1.62 23.95 2 45. .0 1.2 1.2 4.2 22.5 2 .0 .8 T O R C A O- Xi Xf Tsd TRd2 %dT he b-nuc h-nuc Asw-1R AswmnNR Asl-b Asl-h ComDia M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 50. .03 .33 5 3.1 3.1 41.1 .2 .6 .0 .1 .15 REACOES DE APOIO - No. Maximos Minimos Largura DEPEV Morte Nome M.I.Mx M.I.Mn Pilares:

1 2.798 2.491 .30 .00 1 P9 .00 .00 9 0 0 0 0 0 2 3.190 2.844 .30 .00 1 P10 .00 .00 10 0 0 0 0 0 ================================================================================================================================== Viga= 406 V406 Eng.E=Nao Eng.D=Nao Repet= 1 NAnd= 1 Red V Ext=Nao Fat.Alt=1.00 Cob=3.0 CM

(43)

--- G E O M E T R I A E C A R G A S --- Vao= 2 /L= 3.11 /B= .12 /H= .50 /BCs= .59 /BCi= .00 /TpS= 2 /Esp.LS= .10 /Esp.LI= .00 FSp.Ex= .25 /FLt.Ex= .06 [M] Cargas No. Tipo Esf.Adic. Maximos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 Minimos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 [tf,m] 1- Parc.Dist.PMax= 1.06 PMin= .76 Inicio= .00 Compr= 2.86

2- Parc.Dist.PMax= 1.03 PMin= .76 Inicio= 2.86 Compr= .24 3- Parc.Dist.PMax= .53 PMin= .53 Inicio= .00 Compr= 3.11

4- Reac.Ind. PMax= 1.73 PMin= 1.51 Aplic.= 2.86 Bw Ap= .12 D.Ver= .50 Viga= 415 Apoio= 1 - - - - A R M A D U R A S ( F L E X A O E C I S A L H A M E N T O ) - - - - - FLEXAO-| E S Q U E R D A | M E I O D O V A O | D I R E I T A | M.[-] = .8 tf* m | M.[+] Max= 1.1 tf* m - Abcis.= 129 | M.[-] = 3.5 tf* m

[tf,cm]| As = 1.74 -SRAS- [ 3 B 10.0mm] | AsL= .00 --- Flecha= .1 | As = 2.88 -SRAS- [ 3 B 12.5mm] | AsL= .00 --- x/d = .12 | As = 1.63 -STAS- [ 3 B 10.0mm ] | AsL= .00 --- x/d = .20 | x/dMx= .50 | Arm.Lat.=[2 X 3 B 5.0mm] - LN= .6 | x/dMx= .50 | | Fle.Adm.= 1.0 |

[tf,cm]| Bit.Fiss.= 2.1 M[-]Min= 217.2 | Bit.Fiss.= 3.9 M[+]Min= 130.6 | Bit.Fiss.= 1.7 M[-]Min= 271.1 CISALHAMENTO- Xi Xf Vsd VRd2 MdC Ang. Asw[C] Aswmin Asw[C+T] Bit Esp NR AsTrt AsSus M E N S A G E M

[tf,cm] 0.- 242. 3.72 23.95 2 45. .0 1.2 1.2 6.3 25.0 2 .0 .0 242.- 281. 7.22 23.95 2 45. 2.0 1.2 4.0 6.3 15.0 2 .0 1.0 T O R C A O- Xi Xf Tsd TRd2 %dT he b-nuc h-nuc Asw-1R AswmnNR Asl-b Asl-h ComDia M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 242. .01 .33 5 3.1 3.1 41.1 .1 .0 .0 .0 .19 242.- 281. .11 .33 5 3.1 3.1 41.1 1.0 .6 .0 .4 .65 --- G E O M E T R I A E C A R G A S --- Vao= 3 /L= 4.48 /B= .12 /H= .50 /BCs= .39 /BCi= .00 /TpS= 5 /Esp.LS= .10 /Esp.LI= .00 FSp.Ex= .25 /FLt.Ex= .06 [M] Cargas No. Tipo Esf.Adic. Maximos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 Minimos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 [tf,m] 1- Parc.Dist.PMax= .61 PMin= .37 Inicio= .00 Compr= 3.67

2- Parc.Dist.PMax= .36 PMin= .26 Inicio= 3.67 Compr= .81 3- Parc.Dist.PMax= .53 PMin= .53 Inicio= .00 Compr= 4.48

4- Reac.Ind. PMax= 2.01 PMin= 1.90 Aplic.= 2.23 Bw Ap= .12 D.Ver= .50 Viga= 418 Apoio= 6 5- Reac.Ind. PMax= 1.75 PMin= 1.66 Aplic.= 3.67 Bw Ap= .12 D.Ver= .50 Viga= 419 Apoio= 1 6- Parc.Dist.PMax= .43 PMin= .43 Inicio= .00 Compr= 2.23

7- Parc.Dist.PMax= .40 PMin= .40 Inicio= 2.23 Compr= 1.45

8- Concentr. PMax= .05 PMin= .05 Aplic.= 1.06 Bw Ap= .00 D.Ver= .00 9- Concentr. PMax= .03 PMin= .03 Aplic.= 3.63 Bw Ap= .00 D.Ver= .00

- - - - A R M A D U R A S ( F L E X A O E C I S A L H A M E N T O ) - - - - - FLEXAO-| E S Q U E R D A | M E I O D O V A O | D I R E I T A | M.[-] = 4.0 tf* m | M.[+] Max= 3.4 tf* m - Abcis.= 224 | M.[-] = 3.4 tf* m

[tf,cm]| As = 3.39 -SRAS- [ 3 B 12.5mm] | AsL= .00 --- Flecha= .8 | As = 2.95 -SRAS- [ 4 B 10.0mm] | AsL= .00 --- x/d = .24 | As = 2.47 -STAS- [ 2 B 12.5mm ] | AsL= .00 --- x/d = .21 | x/dMx= .50 | Arm.Lat.=[2 X 3 B 5.0mm] - LN= 2.2 | x/dMx= .50 | | Fle.Adm.= 1.5 |

[tf,cm]| Bit.Fiss.= 1.9 M[-]Min= 202.0 | Bit.Fiss.= 1.5 M[+]Min= 121.8 | Bit.Fiss.= 1.6 M[-]Min= 202.0 CISALHAMENTO- Xi Xf Vsd VRd2 MdC Ang. Asw[C] Aswmin Asw[C+T] Bit Esp NR AsTrt AsSus M E N S A G E M

[tf,cm] 0.- 237. 7.05 23.95 2 45. 1.9 1.2 2.7 6.3 22.5 2 .0 1.1 237.- 323. 3.61 23.95 2 45. .0 1.2 1.6 6.3 25.0 2 .0 .0 323.- 418. 7.59 23.95 2 45. 2.3 1.2 4.4 6.3 12.5 2 .0 1.0 T O R C A O- Xi Xf Tsd TRd2 %dT he b-nuc h-nuc Asw-1R AswmnNR Asl-b Asl-h ComDia M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 237. .09 .33 5 3.1 3.1 41.1 .8 .6 .0 .3 .41 237.- 323. .09 .33 5 3.1 3.1 41.1 .8 .6 .0 .3 .42 323.- 418. .12 .33 5 3.1 3.1 41.1 1.0 .6 .0 .4 .68 --- G E O M E T R I A E C A R G A S --- Vao= 4 /L= 3.09 /B= .12 /H= .50 /BCs= .35 /BCi= .00 /TpS= 5 /Esp.LS= .10 /Esp.LI= .00 FSp.Ex= .25 /FLt.Ex= .06 [M] Cargas No. Tipo Esf.Adic. Maximos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 Minimos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 [tf,m] 1- Parc.Dist.PMax= .79 PMin= .71 Inicio= .00 Compr= 3.09

- - - - A R M A D U R A S ( F L E X A O E C I S A L H A M E N T O ) - - - - - FLEXAO-| E S Q U E R D A | M E I O D O V A O | D I R E I T A | M.[-] = 2.7 tf* m | M.[+] Max= .6 tf* m - Abcis.= 282 | M.[-] = .5 tf* m

[tf,cm]| As = 2.14 -SRAS- [ 3 B 10.0mm] | AsL= .00 --- Flecha= .0 | As = 1.42 -SRAS- [ 2 B 10.0mm] | AsL= .00 --- x/d = .15 | As = 1.25 -STAS- [ 2 B 10.0mm ] | AsL= .00 --- x/d = .10 | x/dMx= .50 | | x/dMx= .50 | | Fle.Adm.= 1.0 |

[tf,cm]| Bit.Fiss.= 1.3 M[-]Min= 188.0 | Bit.Fiss.= 8.6 M[+]Min= 119.5 | Bit.Fiss.= 4.7 M[-]Min= 188.0 CISALHAMENTO- Xi Xf Vsd VRd2 MdC Ang. Asw[C] Aswmin Asw[C+T] Bit Esp NR AsTrt AsSus M E N S A G E M

[tf,cm] 0.- 279. 3.14 23.95 2 45. .0 1.2 1.2 4.2 22.5 2 .0 .0 T O R C A O- Xi Xf Tsd TRd2 %dT he b-nuc h-nuc Asw-1R AswmnNR Asl-b Asl-h ComDia M E N S A G E M [tf,cm] 0.- 279. .01 .33 5 3.1 3.1 41.1 .1 .0 .0 .0 .16 REACOES DE APOIO - No. Maximos Minimos Largura DEPEV Morte Nome M.I.Mx M.I.Mn Pilares:

1 1.866 1.278 .30 .00 1 P11 .00 .00 11 0 0 0 0 0 2 9.993 9.418 .30 .00 1 P13 .00 .00 13 0 0 0 0 0 3 7.374 7.035 .30 .00 1 P14 .00 .00 14 0 0 0 0 0 4 .716 .153 .30 .00 1 P12 .00 .00 12 0 0 0 0 0 ================================================================================================================================== Viga= 407 V407 Eng.E=Nao Eng.D=Nao Repet= 1 NAnd= 1 Red V Ext=Nao Fat.Alt=1.00 Cob=3.0 CM --- G E O M E T R I A E C A R G A S --- Vao= 2 /L= 3.15 /B= .12 /H= .50 /BCs= .59 /BCi= .00 /TpS= 2 /Esp.LS= .10 /Esp.LI= .00 FSp.Ex= .25 /FLt.Ex= .06 [M] Cargas No. Tipo Esf.Adic. Maximos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 Minimos: MEsq= .00 MDir= .00 Q= .00 [tf,m] 1- Parc.Dist.PMax= 1.42 PMin= 1.15 Inicio= .00 Compr= 3.15

- - - - A R M A D U R A S ( F L E X A O E C I S A L H A M E N T O ) - - - - - FLEXAO-| E S Q U E R D A | M E I O D O V A O | D I R E I T A | M.[-] = .2 tf* m | M.[+] Max= 1.1 tf* m - Abcis.= 131 | M.[-] = 1.4 tf* m

[tf,cm]| As = 1.06 -SRAS- [ 2 B 10.0mm] | AsL= .00 --- Flecha= .2 | As = 2.18 -SRAS- [ 3 B 10.0mm] | AsL= .00 --- x/d = .07 | As = 1.61 -STAS- [ 2 B 10.0mm ] | AsL= .00 --- x/d = .15 | Grampos Esq.= 1B 6.3mm x/dMx= .50 | | x/dMx= .50 | | Fle.Adm.= 1.0 |

[tf,cm]| Bit.Fiss.= 23.3 M[-]Min= 138.4 | Bit.Fiss.= 3.8 M[+]Min= 130.9 | Bit.Fiss.= 1.0 M[-]Min= 273.2 CISALHAMENTO- Xi Xf Vsd VRd2 MdC Ang. Asw[C] Aswmin Asw[C+T] Bit Esp NR AsTrt AsSus M E N S A G E M

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