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Eixo Temático – Aspectos Jurídicos e Restrição de Liberdade – sala nº 39

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Academic year: 2021

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XIII ERIC – (ISSN 2526-4230)

Eixo Temático – Aspectos Jurídicos e Restrição de Liberdade – sala nº 39 (RESUMO)

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XIII ERIC – (ISSN 2526-4230)

TRÂMITES NO PROCESSO LEGISLATIVO MUNICIPAL

Fabio Sukekava Junior – FAFIMAN fabiosukjr@hotmail.com Judith Aparecida de Souza Bedê – FAFIMAN(orientador) judithbede@gmail.com Comunicação Oral RESUMO: A Constituição Federal de 1988 detalhou o procedimento legislativo, paradigma para as unidades da federação. No sistema federal, o procedimento de formação das leis é constituído por três fases em processo bicameral: a entrega do projeto de lei ao Legislativo (fase Introdutória); a fase Constitutiva, que implica na deliberação, sanção ou veto presidencial, com criação de direito novo. Na terceira etapa (Complementar) ocorre a promulgação, onde se atesta a vigência da lei, e a publicação, por meio do D.O.U. A lei só adquirirá eficácia de fato a partir da data escrita em seu texto, existe no sentido material porque sancionada, mas não dispõe, ainda, de vigência ou eficácia. Na fase constitutiva, as casas legislativas (Iniciadora e Revisora) podem aprovar, emendar ou rejeitar a proposta de direito novo. Assim, este estudo tem por objetivo analisar o procedimento utilizado no município de Mandaguari, por ocasião da composição das leis municipais. Note-se que no âmbito municipal, as Câmaras são responsáveis por traduzir a vontade popular no Estado Democrático de Direito. Na cidade de Mandaguari, como em todo município, o procedimento é unicameral, o que exige que a própria casa analise e reanalise os caminhos, as propostas e as necessidades dos munícipes. Da análise mais atenta das propostas do ano de 2016, notou-se que os assuntos de maior importância não são tratados, ficando a Câmara Municipal relegada a uma função menor, ou, ainda, que questões relevantes, quando discutidas, não o são com o devido cuidado; muito menos o da verificação da constitucuionalidade, algo, no mínimo, desejável. O acompanhamento da população é, praticamente, inexiste, e quando há algum interesse, ele logo é afastado por medo de questionamentos. Toda esta situação motiva a continuidade da pesquisa para 2017, buscando encontrar a motivação de tal inércia popular; aliada ao descomprometimento parlamentar.

Palavras-chave: Constituição Federal; Processo Legislativo; Aplicação.

ABSTRACT: The Federal Constitution of 1988 detailed the legislative procedure, paradigm for the units of the federation. In the federal system, the law-making procedure consists of three phases in a bicameral process: the delivery of the bill to the Legislative (Introductory phase); The Constitutive phase, which implies in the deliberation, sanction or presidential veto, with creation of new law. In the third stage (Complementary) the promulgation occurs, where the validity of the law is attested, and the publication, through D.O.U. The law will only become effectively effective as of the date written in its text, exists in the material sense because sanctioned, but does not yet have validity or effectiveness. In the constitutive phase, legislative houses (Initiator and Revisora) can approve, amend or reject the new law proposal.

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Thus, this study aims to analyze the procedure used in the municipality of Mandaguari, on the occasion of the composition of municipal laws. It should be noted that at the municipal level, the Chambers are responsible for translating the popular will into the Democratic State of Law. In the city of Mandaguari, as in every municipality, the procedure is unicameral, which requires that the house itself analyze and reanalyze the ways, proposals and needs of the residents. From the closer analysis of the proposals of the year 2016, it was noted that the most important issues are not treated, leaving the Municipal Council relegated to a minor function, or, still, that relevant issues, when discussed, are not with the Due caution; Much less that of the verification of the constitutionality, something, at least, desirable. The monitoring of the population is practically non-existent, and when there is some interest, it is soon removed for fear of questioning. All this situation motivates the continuity of the research for 2017, seeking to find the motivation of such popular inertia; Together with parliamentary disengagement.

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XIII ERIC – (ISSN 2526-4230)

O FRACASSO DA LEI 10.826 / 03

Carlos Eduardo Morelo FAFIMAN Eduardo-morelo@hotmail.com Sempre esteve bem claro que a política do desarmamento nunca teve nada a ver com reduzir o elevado índice de criminalidade e com a alta taxa de homicídios, muito pelo contrário, o único propósito de tal política sempre foi á certeza do governo se manter no poder, tirando todas as armas da população, deixando-a completamente impotente e sem qualquer chance de defesa. Sendo assim quando o governo detém todas as armas em seu domínio ele pode fazer o que bem intender com o seu povo, sem nenhuma chance de reação por parte deste, ou seja, este é o único proposito do desarmamento civil.

No ano de 2004, quando o Estatuto do Desarmamento entrou em vigor, o Brasil presenciou uma taxa assustadora de homicídios, 37.133 no total. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a população do país na época era de 180 milhões de habitantes, ou seja, um índice de 20,2 homicídios para cada 100 mil habitantes. Na década anterior, no período entre 1994 a 2003, o número de homicídios saltou de 24.318 para 39.325, um aumento de 56%, enquanto que o aumento populacional no mesmo período foi de 18,4%. A taxa de homicídios já não era baixa em 1994 (11,4 para cada 100 mil habitantes) evidenciava um serio problema de segurança, que só piorou até os tempos de hoje.

Está bem clara a falência da segurança pública brasileira, há uma insistência muito grande em continuar com estas políticas mal sucedidas, isso só pode significar duas coisas: a total incompetência do governo que não consegue ver seu erro, ou ainda pior, não se importa com a vida de seus cidadãos, e por isso não se esforça protege-los.

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XIII ERIC – (ISSN 2526-4230) BREVES COMENTÁRIOS A RESPEITO DO PORTE E DA POSSE DE ARMA DE

FOGO NO BRASIL

Rodrigo Yukio Sukekava¹ FAFIMAN rodrigosukekava@hotmail.com

Em 22 de Dezembro de 2003 o Brasil aprovou a lei 10.826, também conhecido como Estatuto do Desarmamento, que dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição no país. Nesse período o debate sobre a política do desarmamento entrou na agenda política do Legislativo Nacional, diante dos altos índices de criminalidade em todo o país. O intuito com o desarmamento seria de diminuir o número de armas de fogo, e consequentemente o índice de violência, de homicídios e crimes relacionados ao seu uso.

O Estatuto do Desarmamento trouxe uma série de empecilhos para quem deseja adquirir arma de fogo, além de proibir o porte de arma, salvo algumas exceções. No texto original havia ainda a proibição do comércio de armas de fogo e munição, mas que foi rejeitado pela população no Referendo das Armas, realizado em 2005.

Mas, após quase 14 anos da aprovação do Estatuto do Desarmamento e quase 12 do Referendo das Armas, o Brasil ainda apresenta índices alarmantes de crimes violentos com uso de armas de fogo. Apesar das dificuldades trazidas para quem deseja ter uma arma de fogo e a proibição do seu porte, elas ainda são muito utilizadas, a maioria delas adquiridas de forma ilícitas e por indivíduos com antecedentes criminais.

Nesse futuro artigo iremos analisar as possibilidades de posse e porte de armas de fogo no Brasil, além de novidades em relação ao seu transporte, com a Portaria nº 28 do COLOG e o Projeto de Lei 704/15 que trata do porte de arma para advogados.

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XIII ERIC – (ISSN 2526-4230)

DIREITOS DE SUCESSÕES: HERANÇA JACENTE E HERANÇA VACANTE

Wellington Marques Domingos

Resumo

Através deste artigo na qual objetivado nos estudo acerca do tema de Direito das Sucessões, sendo direcionado com relevância aos institutos de herança jacente e herança vacante, apresentando quais entidades ou pessoas de direitos poderão ser os herdeiros a gozar da segurança jurídica proposta pelo tema, sendo está garantida para seus herdeiros no caso legítimos, como podendo de outro lado, o poder público obter o direito sobre os bens no caso destes não existirem, e ou, não se pronunciarem, devendo assim que o poder público seja responsável pelos bens, para que esses não fique em poder de terceiros, sendo assim o herdeiro o próprio poder público.

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XIII ERIC – (ISSN 2526-4230)

A PUNIBILIDADE JUSTA É SINÔNIMO DE ATITUDES ANÁLOGAS Camila Casteleira

Faculdade de Filosofia Ciências, e letras – Fundação Fafiman.

camila.casteleira@hotmail.com

A Constituição Federal Brasileira guarnece em seu art.1, caput, o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana, bem como, o Princípio da Proporcionalidade da Pena abordado pelo Código Penal, assim assegurando a todos os indivíduos direitos e deveres.

Primeiramente cumpre elucidar que o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana, consiste no mais elevado direito fundamental do indivíduo, assim a punibilidade branda é englobada como violação de tal princípio. Montesquieu afirma que “não é a quantidade de pena que inibe o crime, mas a certeza de uma punição”, ou seja, a punibilidade excessiva é tão danosa quanto à impunidade. Noutro norte, o Princípio da Proporcionalidade da Pena salvaguarda a proibição de excesso e determina que a sanção não possa ser superior ao grau de responsabilidade pela prática do fato.

No entanto, a sociedade não se inibi de que a criminalização inicia-se em pequenas atitudes cotidianas, exemplo, é quando alguém recebe um troco além, percebe e se cala, ou quando um indivíduo é flagrado furtando um alimento, sendo automaticamente impunível pelo princípio da insignificância. A propósito, qual a proporção entre um e outro? Verifica-se, um contra senso ao disposto do art.5, XLI da CF/88, que punirá a todos que a ela descumprir.

Portanto, não cabe culpar ao Estado por algo que a própria sociedade se expõe, incumbindo à análise da impunibilidade da cultura do “jeitinho brasileiro”.

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XIII ERIC – (ISSN 2526-4230)

O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO X PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA.

WENDERSON RODRIGUES

O presente trabalho tem por objetivo analisar a aplicabilidade do princípio da dignidade da pessoa humana no Sistema Penitenciário Brasileiro.

Considerando a evolução histórica do princípio da dignidade da pessoa humana, a qual foi dilapidada longas batalhas humanitárias, cujo objeto era a conquista de direitos e garantias fundamentais, e retomando a sociedade moderna, atenta-se no descaso em relação aos encarcerados no Sistema Prisional, pois, em grande parte dos presídios brasileiros está visivelmente a violação desse princípio fundamental (art. 1º, III, art. 5 III e XLIX, ambos da Constituição da República Federativa do Brasil de1988).

Além disso, cabe ao Estado zelar pela integridade física e moral do aprisionado, pois este está sob sua supervisão, assim, deverá ser garantido local apropriado para a execução da penal, respeitando condições dignas. Contudo, no momento em que o Estado é negligente diante de suas obrigações, impulsionará o fato gerador para a responsabilização civil, surgindo ao apenado o direito à indenização.

Portanto, ante da negligência estatal em observância aos preceitos fundamentais no Sistema Prisional Brasileiro, cabe aos apenados lesados o direito de serem ressarcidos.

PALAVRAS-CHAVE: Princípio da dignidade da pessoa humana, sistema penitenciário brasileiro e responsabilidade civil.

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XIII ERIC – (ISSN 2526-4230)

AS INCONGRUENCIAS PROMOVIDAS PELA LEI 12.971/14

JULIANA GALINDO MACHADO

RESUMO

É certo que as mudanças sociais ensejam que o ordenamento jurídico seja reestruturado ou formatado de tempos em tempos. Neste sentido o legislador promoveu em nove de maio de 2014 mudanças no código de trânsito brasileiro, anteriormente regido pela lei 9.503/97. A nova legislação surge através da lei 12.971/14, alterando diversos artigos da legislação anterior tanto de natureza administrativa quanto de natureza penal. A lei 12.971 de 9 de maio de 2014, trouxe além de reformas no CTB, diversas interpretações e polêmicas relativas às alterações realizadas em seu no âmbito criminal. Este trabalho objetiva analisar especificamente neste âmbito, as alterações realizadas no artigo 302, que pune o homicídio culposo na direção de veículo automotor e o artigo 308, relacionado ao crime de racha no trânsito, onde residem as maiores discrepâncias e inconformidades relacionadas à nova lei. Além das alterações propostas, discute-se neste trabalho as conseqüências que estas modificações trouxeram ao ordenamento em relação às penas aplicadas, como a impossibilidade de concurso de crimes, além do posicionamento dos tribunais em relação à nova interpretação.

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XIII ERIC – (ISSN 2526-4230)

A DESJUDICIALIZAÇÃO DA USUCAPIÃO:

ANÁLISE DA APLICAÇÃO PRÁTICA DA USUCAPIÃO EXTRAJUDICIAL NOS CARTÓRIOS DE REGISTROS DE IMÓVEIS

Autora: FERNANDA CAROLINY LUCIANI1

Orientadora: MALU ROMANCINI2

RESUMO

O direito à propriedade é consagrado no artigo 5º da Constituição Federal como garantia a todos os brasileiros. Sendo assim, é sempre relevante estudar e discutir acerca de um direito constitucional. A usucapião é uma das formas de aquisição de propriedade. Na usucapião não há transferência. O que se pede ao Juiz com a ação de usucapião é a decretação da propriedade para aquele que por determinado tempo cuidou da coisa como se dono fosse. Com o advento do novo Código de Processo Civil, este instituto ganhou um novo procedimento: o extrajudicial. A proposta é de se processar a usucapião no próprio cartório de registro de imóveis da Comarca que encontra-se registrado o imóvel. Essa norma possui dúplice efeito: a de desafogar o Judiciário, para que este possa se dedicar a conflitos de maior complexidade e para que a parte alcance o seu direito de forma mais célere. O legislador foi extremamente sucinto ao tratar da matéria da usucapião extrajudicial em apenas um artigo de lei. A princípio a usucapião extrajudicial ocasionou várias discussões que aos poucos foram sanadas. Este trabalho tem por objetivo analisar a aplicação prática da usucapião extrajudicial e também as dificuldades que foram encontradas pelos oficiais de registro de imóveis a partir da edição do novo procedimento, bem como uma analise comparativa entre a redação original do Art. 216-A da Lei de Registros Públicos com a nova redação inserida pela Lei nº 13.465/2017.

Palavras-chave: Desjudicialização. Usucapião. Registro de Imóveis.

1 Acadêmica do 5º ano do Curso de Direito da Fundação Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Mandaguari- FAFIMAN.

2 Mestre em Ciências Jurídicas pela Unicesumar - Centro Universitário de Maringá-PR. Pós-graduada em Direito do Estado, com ênfase em Direito Constitucional, pela Universidade Estadual de Londrina. Bacharel em Direito pela Faculdade Maringá. É advogada atuante, especialmente na área de Direito Internacional. É membro da Comissão de Direito internacional da OAB Maringá. Atualmente é professora de Direito Empresarial, Direito Processual Civil e Direito Internacional na Faculdade Alvorada, em Maringá e na FAFIMAN em Mandaguari.

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XIII ERIC – (ISSN 2526-4230)

ASPECTOS JURÍDICOS SOBRE A MACONHA, O ÁLCOOL E O TABACO NO BRASIL

Thaysi Galeti Leite da Silva 3

Prof. Me. Rodrigo Éder Felício4

RESUMO: O presente artigo cientifico visa contemplar a possível regulamentação da maconha no ordenamento jurídico brasileiro, considerando os avanços sobre o tema no país nos últimos anos, e tecer breves considerações sobre o papel que o álcool e o tabaco têm na sociedade atual, utilizando, para isso, métodos comparativos das consequências que cada uma dessas substâncias apresentam para a coletividade, bem como trazer argumentos concretos em dados já apurados em países onde a planta deixou de ser ilegal.

PALAVRAS-CHAVE: Maconha, Drogas, Proibicionismo, Regulamentação, Saúde.

3Discente do 5º ano de Bacharelado em Direito pela Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de

Mandaguari – FAFIMAN (thaysi.galeti@hotmail.com).

4 Possui graduação em Direito pela Universidade Estadual de Londrina (2002) e mestrado em Programa de

Mestrado em Direito pela Fundação Eurípedes Soares da Rocha (2007). Atualmente é professor da Fundação FAFIMAN (Faculdade de Ciências e Letras de Mandaguari); da Faculdade Maringá; e da FAMMA (Faculdade Metropolitana de Maringá); membro do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e do Conselho de Curso do Bacharelado em Direito da FAMMA; pesquisador da FAMMA; e profissional liberal - Ordem dos Advogados do Brasil - Paraná (OAB/PR) n. 49.002. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Teoria do Direito e do Estado, Direitos Humanos, Biodireito e Direito Empresarial. (rodrigofelicioadv@hotmail.com)

Referências

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