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RELATÓRIO TÉCNICO. Centros de Atenção Psicossocial. Área de Saúde Mental Convênio nº 99/ SMS. G

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Pça. Mal. Cordeiro de Farias, 45/65 - Higienópolis - São Paulo/SP – CEP 01244.050 - CGC 68.311.216/0001-01. Telefax (11) 3154-7050 - E-mail: asf@saudedafamilia.org Site: www.saudedafamilia.org

A s s o c i a ç ã o

S a ú d e d a

F a m í li a

RELATÓRIO TÉCNICO

Centros de Atenção Psicossocial

Área de Saúde Mental

Convênio nº 99/2008 - SMS. G

Instituição Parceira: Associação Saúde da Família

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2

RELATÓRIO ELABORADO POR:

Maria Eugênia Lemos Fernandes

Coordenadora Geral

Maria José Rollo Ribeiro

Assessora Técnica

Rosangela Ogawa

Gerente da Área Técnica de Saúde Mental

Dulce Pazini

Supervisor Técnico da Área Técnica de Saúde Mental

Gláucia Galvão

Supervisor Técnico da Área Técnica de Saúde Mental

Thais Laranjo

Supervisor Técnico da Área Técnica de Saúde Mental

Telma Felício

Supervisor Técnico da Área Técnica de Saúde Mental

Sebastião Ambrozio

Supervisor Técnico da Área Técnica de Saúde Mental

Stella Maris Colonato

Supervisor Técnico da Área Técnica de Saúde Mental

GERENTE DA ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE MENTAL

Rosângela Ogawa

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO

2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA EQUIPE TÉCNICA DE SAÚDE MENTAL E PELOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DA ASF

3. CAPS EM FUNCIONAMENTO

3.1 CAPS II AD Ermelino Matarazzo 3.2 CAPS II Adulto Formosa/Aricanduva 3.3 CAPS III Adulto Itaim Bibi

3.4 CAPS II Infantil FÓ/Brasilândia 3.5 CAPS III AD Centro

3.6 CAPS II Infantil Sé

3.7 CAPS II Infantil Capela do Socorro 3.8 CAPS II AD Brasilândia

3.9 CAPS II Infantil Casa Verde/Cachoeirinha/Limão 3.10 CAPS II Infantil Parelheiros

3.11 CAPS II Adulto Brasilândia 3.12 CAPS II Adulto Sé

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4 ABREVIATURAS

AC Acompanhante Comunitário Ad Álcool e Drogas

AMA Assistência Médica Ambulatorial AME Assistência Médica Especializada

RAAS Autorização para Procedimento de Alto Custo ASF Associação Saúde da Família

BPA Boletim de Produção Ambulatorial CAPS Centro de Atenção Psicossocial CECCOS Centro de Convivência e Cooperativa

CEDECA Centro de Defesa de Crianças e Adolescentes CEFAI Centro Educacional de Acompanhamento à Inclusão COMUDA Conselho Municipal sobre Drogas

CRAS Centro de Referência de Assistência Social

CRATOD Centro de Referência de Álcool, Tabaco e outras Drogas. CREAS Centro de Referência Especializado de Assistência Social CRS Coordenadoria Regional de Saúde

ESF Estratégia Saude da Família

FIPE Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas FÓ Freguesia do Ó

HP Hospital Psiquiátrico

IPREM Instituto de Previdência Municipal MS Ministério da Saúde

MSE Medida Socioeducativa

NASF Núcleo de Apoio à Saúde da Família OAF Organização de Auxílio Fraterno OSS Organização Social de Saúde

PAVS Programa Ambientes Verdes e Saudáveis PNH Programa Nacional de Humanização OS Pronto Socorro

PTS Projeto Terapêutico Singular PVC Programa de Volta para Casa RH Recursos Humanos

SAE Serviço de Atendimento Especializado em DST/AIDS SAID Serviço de Atenção Integral ao Dependente

SASF Serviço de Assistência Social para Família SECONCI Serviço Social da Construção Civil

SMADS Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social SMS-SP Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo

SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina SRT Serviço Residencial Terapêutico

UA Serviço Residencial Terapêutico Especial STS Supervisão Técnica de Saúde

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5

SUVIS Supervisão em Vigilância em Saúde UBS Unidade Básica de Saude

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6

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DOS CENTROS DE ATENÇÃO

PSICOSSOCIAL - CAPS –

JULHO 2013

.

1. INTRODUÇÃO

A Associação Saúde da Família, através do convênio com a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo – SMS-SP, na perspectiva de contribuir com o processo de construção do novo modelo de atenção à saúde mental, a partir das diretrizes da Reforma Psiquiátrica e do Sistema Único de Saúde, realizou a implantação e faz o acompanhamento técnico e administrativo de 13 CAPS, em diversas regiões da cidade de São Paulo.

Para conduzir a gerência e o monitoramento dos CAPS, a ASF tem como parâmetro as Portarias do Ministério da Saúde:

 336 de 19/02/2002 que define e caracteriza as modalidades de CAPS, na rede SUS;

 3088 de 23/12/2011 que institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas no âmbito do SUS;

 3089 de 23/11/2011, que dispõe sobre o financiamento do CAPS;

 130 de 26/01/2012 que redefine os CAPS AD; e

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7

A produção mensal por serviço refere-se às pessoas que possuem projeto terapêutico e são vinculadas ao serviço, não contemplam: 1. Os casos que chegam à porta; 2. Os acompanhamentos realizados pelo matriciamento nas unidades de saúde; 3. As pessoas atendidas nas intervenções de rua, a partir das ações no território; 4. Os usuários que não aderem ao serviço e que necessitam de busca ativa, pelo serviço, para início de um processo de cuidado.

A Portaria 2297/10 SMS. G que institui o Conselho de Acompanhamento dos Convênios para CAPS e SRT no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde, considera: 1. ABANDONO, o usuário que esteja há 03 meses sem ser atendido pela equipe do CAPS. 2. FAMILIA ATENDIDA, a família que esteja em atendimento regular e sistemático, no grupo de familiares ou em atendimento nuclear.

Para melhor compreensão, segue a descrição de cada CAPS e as principais atividades desenvolvidas no mês de Julho.

2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA ÁREA DE SAÚDE MENTAL

 Os técnicos da área de Saúde Mental estão divididos por região e também pela área de formação e experiência profissional (saúde mental, álcool e drogas e infância e juventude). São estes profissionais que supervisionam, monitoram e cooperam com cada CAPS no enfrentamento do cotidiano do serviço: manutenção do RH das equipes, reflexão e organização do serviço para efetivação dos acompanhamentos, atendimentos, estratégias de ação frente às necessidades levantadas e trabalho no território. São realizadas visitas regulares de acompanhamento com participação em reuniões de equipe e acompanhamento do cotidiano.

 A ASF dispõe de equipe de manutenção que viabiliza reparos, garantindo a infraestrutura física dos serviços.

 A SMS destina recursos financeiros a cada CAPS para compra de material de consumo destinado às oficinas terapêuticas e material administrativo.

 Com intuito de dar condições para o trabalho territorial (visita domiciliar, matriciamento das Unidades de Saúde, trabalho na comunidade e intersetorial) são alocados veículos e fornecidos bilhetes para o transporte dos funcionários.

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8

 A área de Saúde Mental participou de reuniões com a SMS, CRS e STS, das diversas regiões onde existem CAPS, para avaliação e discussão dos problemas encontrados e definição dos encaminhamentos, sempre que solicitado e quando necessário.

 Para o aprimoramento do trabalho realizado nos serviços, os CAPS têm supervisores institucionais, profissionais com larga experiência e formação na área, por meio de encontros regulares (mensais ou quinzenais) com a equipe, para a reflexão sobre o trabalho realizado e dificuldades encontradas na perspectiva de um melhor atendimento da população alvo.

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9 3. CAPS EM FUNCIONAMENTO

3.1. CAPS II AD Ermelino Matarazzo

Serviço de referência para uma população de 207.775 habitantes (Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo/ Boletim “CEInfo em Dados - Ano XI nº11, Julho/2012), oriundos dos distritos de São Miguel Paulista e Ermelino Matarazzo. A população atendida, em sua grande Julhoria, encontra-se em situação de risco e vulnerabilidade social.

Situação do RH: Categorias JULHO RH Previsto (horas semanais) RH Ativo (horas semanais) Licença (horas semanais) Assistente Social 60 60 0 Auxiliar de Enfermagem 160 160 0 Auxiliar de Serviços Gerais 80 80 0 Auxiliar Técnico Administrativo 120 120 0 Enfermeiro 80 80 0 Farmacêutico 40 40 0 Técnico de Farmácia 40 40 0 Médico Especialista 60 60 0 Terapeuta Ocupacional 60 60 0 Oficineiro 40 40 0 Psicólogo 120 120 0 Supervisor 40 40 0 Total 900 900 0 Indicadores/Produção:

Número de usuários ativos

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10 Principais atividades desenvolvidas:

• Visitas domiciliares.

• Acompanhamento de pacientes à UBS.

• Oficinas na ambiência: Gênesis (Poesia e Música), Cidadania, Coral, Violão, Flauta, Alongamento e Artesanato.

• Oficina de Culinária e Oficina Caps Cult (mapeia atividades culturais no território). • Grupos realizados: Acolhimento para pacientes novos e retornos, Psicoterápicos (Grupo

para adolescentes, mulheres e misto), Terapêuticos (Grupo de Cuidadores para familiares, Grupo de Prevenção a Recaída, Grupo de Terapia Ocupacional, Grupo Estimulação para alcoolistas crônicos e Grupo Criativação para pacientes psicóticos).

• Participação em reunião na STS de Ermelino: Gerentes, Enfermeiros. • Laboratório, Conversando com o Caps e Conselho Gestor.

• Reuniões na Unidade de Matriciamento junto ao NASF. • Reuniões de matriciamento em 03 UBS.

• Reuniões diárias de miniequipe para discussão de caso clínico. • Discussão de casos clínicos com abrigos e casa de acolhida. • Encaminhamentos: CRAS, Conselho Tutelar.

• Realização semanal de jardinagem na Praça Linear de Ermelino.

• Realização semanal da Oficina de futebol no Centro Desportivo Ermelino Matarazzo. • Prática de Lian Gong e Dança Circular no espaço de convivência.

• Reunião de conselho gestor e assembleia geral na unidade. • Festa dos aniversariantes do mês.

• Passeio ao CEU Aricanduva para os usuários assistirem a encenação teatral “O PACTO”. • Juntamente com o CECCO da região realização de uma Biblioteca e Teatro Volante.

Problemas/Desafios enfrentados:

• Busca ativa de pacientes que residem em outras regiões (dificuldade no acompanhamento e visita domiciliar).

• Continuar com as ações junto às casas de acolhida de Ermelino Matarazzo. • Estabelecer mais parcerias no território para o trabalho de prevenção.

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11 Próximos passos:

• Fortalecer parcerias com a rede (Time do Emprego, NASF São Miguel e Ermelino). • Melhorar as ações junto às Casas de Acolhida de Ermelino Matarazzo.

• Estabelecer parcerias no território para trabalhar as ações de prevenção ao uso de S.P.A.

Conquistas:

• Mapeamento da rede através de visitas culturais.

• Visita ao território para apropriação de recursos (cinema, biblioteca, CEU). • Aproximação do CRAS e reuniões frequentes com os Centros de Acolhida. • Realização de atividade de prevenção em parceria com a Fundação Tide Setubal,

aproximando a Educação da Saúde.

• Aumento no número de visitas domiciliares para acompanhamento dos casos. • Parceria com o CAPS AD III São Miguel para utilização da hospitalidade noturna.

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12 3.2. CAPS II Adulto Formosa /Aricanduva

Serviço de referência para uma população de 615.277 habitantes (Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo/ Boletim “CEInfo em Dados - Ano XI nº11, Julho/2012) cobre os distritos da Mooca e Aricanduva. Situação do RH: Categorias JULHO RH Previsto (horas semanais) RH Ativo (horas semanais) Licença (horas semanais) Assistente Social 30 30 0 Auxiliar de Enfermagem 200 200 0 Auxiliar de Serviços Gerais 80 80 0 Auxiliar Técnico Administrativo 80 80 0 Enfermeiro 80 80 0 Farmacêutico 40 40 0 Médico Especialista 60 60 0 Oficineiro 40 40 0 Psicólogo 80 80 0 Supervisor 40 40 0 Técnico de Farmácia 40 40 0 Terapeuta Ocupacional 60 60 0 Total 830 830 0 Indicadores/Produção:

Número de usuários ativos

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13 Principais atividades desenvolvidas:

 Acolhimento durante todo o período de funcionamento do serviço.

 O CAPS tem vinculado dois SRT, um feminino e um masculino, a equipe tem desenvolvido estratégias para acompanhamento e integração das ações de cuidado para os moradores, suporte para as situações de agudização dos quadros psíquicos e implementação de projeto terapêutico para os moradores. Para construção desses projetos os coordenadores dos SRT participam das reuniões de miniequipe mensalmente.

 Visitas domiciliares para levantamento situacional familiar, orientação de aporte técnico a pacientes acamados ou em alta/CAPS.

 Grupos psicoterapêuticos conforme projeto terapêutico individual.

 Grupos de família, realizados duas vezes na semana em períodos diferentes.

 Oficinas Terapêuticas e de convivência com atividades de reapropriação de iniciativa, capacidade produtiva e criativa em: habilidades manuais; artísticas e artesanais; musicais; corporais e esportivas, literatura, culinária, costura, canto, dança, geração de renda, horta e fotografia.

 Assembleias semanais.

 Reunião mensal de matriciamento realizada com os dois NASF da região para compartilhamento dos casos.

 Reuniões diárias de equipe, sendo que uma vez por semana a reunião é ampliada para 3 horas. Nas reuniões se discute a organização e avaliação do serviço; casos novos matriculados e encaminhados; estudo de casos e elaboração de projeto terapêutico dos casos matriculados.

 Reuniões de miniequipes semanais. O serviço tem três miniequipes.

 Reunião mensal de gerência realizada pela STS Mooca / Aricanduva.

 Reunião mensal com a Coordenadoria de Saúde Sudeste.

 Reuniões com equipamentos/serviços que compõem a rede de cuidado à saúde mental para construção de Projetos Terapêuticos compartilhados.

 Matriciamento em duas UBS da região, que foram identificadas junto à supervisão de saúde como sendo serviços que necessitam de suporte para poderem acompanhar os usuários que apresentam alguma demanda para saúde mental e não é perfil de CAPS.

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14 Problemas/Desafios enfrentados:

 Território de abrangência é maior do que preconizado para os CAPS, o que implica em uma demanda maior que a real capacidade. Isto se reflete em dificuldades na organização interna das equipes e na dificuldade destas em realizar o trabalho no território (matriciamento, visitas domiciliares e articulação dos recursos comunitários).

 Dificuldades quando há necessidade de retaguarda noturna para os usuários e dificuldades na remoção dos casos para o Pronto Socorro.

 Há matriculado no serviço 60 usuários que aguardam vaga na rede básica ou especializada para dar continuidade em seu tratamento. Alguns destes estão aguardando há mais de seis meses para um primeiro acolhimento.

Próximos passos:

 Elaborar em estratégias para acompanhar com mais proximidade o SRT Feminino devido a algumas questões clínicas vividas por uma moradora.

 Acordar junto à Supervisão Técnica de Saúde da região um fluxo para os pacientes que necessitam apenas de acompanhamento ambulatorial.

Inicio do enfermeiro e farmacêutico para ampliação do serviço.

Conquistas:

 Início do matriciamento de duas UBS da região, objetivando o trabalho em rede com os usuários que apresentam demanda para saúde mental.

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15 3.3. CAPS III Adulto Itaim Bibi

Serviço é referência para uma população de 157.934 habitantes (Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo/ Boletim “CEInfo em Dados - Ano XI nº11, Julho/2012), cobre o distrito de Pinheiros.

Situação do RH:

O serviço tem gestão mista sendo composta de funcionários da ASF e da Prefeitura de São Paulo. ASF JULHO Categorias RH Previsto (horas semanais) RH Ativo (horas semanais) Licença (horas semanais) Assistente Social 30 30 0 Auxiliar de Enfermagem 600 600 0 Auxiliar Técnico Administrativo 120 120 0 Enfermeiro 240 240 0 Farmacêutico 40 40 0 Médico Especialista 80 80 0 Psicólogo 120 120 0 Técnico de Farmácia 160 160 0 Terapeuta Ocupacional 90 90 0 Total 1480 1480 0 Prefeitura JULHO Categorias RH Previsto (horas semanais) RH Ativo (horas semanais) Licença (horas semanais) Assistente Social 30 30 0 Auxiliar de Enfermagem* 120 90 0 Auxiliar Técnico Administrativo* 120 40 0 Enfermeiro* 40 00 0 Médico Especialista 40 40 0 Psicólogo 120 120 0 Supervisor 40 40 0 Terapeuta Ocupacional 30 30 0 Total 540 390 0

*30 horas de auxiliar de enfermagem, 80 horas de Auxiliar Técnico Administrativo e 40 horas de

Enfermeiro do RH da Prefeitura foram transferidos e/ou aposentados. Por serem cargos da administração direta não há previsão de reposição do RH.

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16 Indicadores/Produção:

Número de usuários ativos

315

Principais atividades desenvolvidas:

 Acompanhamento individual dos usuários.

 Acompanhamento dos usuários em grupos de referência com ações diretas no local de moradia através de visitas domiciliares.

 Acompanhamento regular de familiares.

 Formação e manutenção de coletivos de intervenção (Bar BibiTantã, Cordão BibiTantã, Fanzine, Pintando o Sete, Bate-Pernas, Corpo e Movimento, Mitologia Grega).

 Formação de rede: núcleo de cuidado para pessoas em situação de rua (PSF de Rua, CRAS, Albergues, CAPS).

 Reuniões sistemáticas com equipamentos de saúde no território (PSF Pêra, NASF, e UBS Magaldi).

 O serviço tem vinculado um SRT com 08 moradores vindos do HP Vera Cruz. A possibilidade de retaguarda noturna que o CAPS oferece tem se mostrado bastante eficaz no suporte das situações mais agudas dos moradores do SRT.

Problemas/Desafios enfrentados:

 Necessidade de adequação física do serviço conforme as orientações da Vigilância Sanitária (reorganização da Farmácia, Posto de Enfermagem e fluxos de distribuição de medicações, reforma da área para Copa de funcionários separada da Cozinha dos usuários) aguarda definição sobre o terreno onde se encontra o CAPS.

 Atualização da tecnologia de informação do serviço, sendo necessários novos equipamentos, atualização de programas, instalação de sistemas em rede e suporte técnico.

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17 Próximos passos:

 Adequação da copa dos funcionários.

 Ampliação e melhoria da tecnologia de informação da unidade.

 Possibilidade de contratação de um oficineiro, educador físico.

 Reforma do jardim interno.

Conquistas:

Baixos índices de internação psiquiátrica.

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18 3.4. CAPS II Infantil FÓ/Brasilândia

Serviço de referência para 408.704 habitantes dos distritos de Freguesia do Ó e Brasilândia (Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo/ Boletim “CEInfo em Dados - Ano XI nº11, Julho/2012). Situação do RH: Categorias JULHO RH Previsto (horas semanais) RH Ativo (horas semanais) Licença (horas semanais) Assistente Social 60 60 0 Auxiliar de Enfermagem 200 200 0 Auxiliar de Serviços Gerais 80 80 0 Auxiliar Técnico Administrativo 80 80 0 Enfermeiro 80 80 0 Farmacêutico 40 40 0 Médico Especialista 60 60 0 Psicólogo 120 120 0 Supervisor 40 40 0 Técnico de Farmácia 40 40 0 Terapeuta Ocupacional 90 90 0 Total 890 890 0 Indicadores/Produção:

Número de usuários ativos

(19)

19 Principais atividades desenvolvidas

 Participação da gestão no grupo de trabalho sobre o projeto territorial de Saúde Mental da Freguesia do Ó/Brasilândia.

 Enfrentamento de questões referentes à relação entre a equipe e o processo de trabalho.

 Realização de assembleia com os usuários e familiares do serviço.

 Apoio matricial em saúde mental para unidade da atenção básica.

 Fortalecimento do Conselho Gestor.

 Ações dentro dos dispositivos de Caps Infantil- realização de grupos, oficinas e atendimentos individuais.

Problemas/Desafios enfrentados:

 Construção de processos democráticos para a construção da cogestão do serviço.

 Garantir a coesão da equipe.

Próximos passos:

 Ampliar na equipe os conceitos de Clinica Psicossocial e sobre os dispositivos de CAPS.

 Contratar um novo supervisor clínico institucional.

 Ampliar as discussões sobre PTS com vista de aprimorar o serviço.

Conquistas:

 Equipe mais cooperativa e proativa nas organizações e gerenciamento das ações terapêuticas.

 Integração entre os CAPS da região.

 Qualificação das discussões de caso.

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20 3.5. CAPS III AD Centro

Serviço de referência para 436.717 habitantes (Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo/ Boletim “CEInfo em Dados - Ano XI nº11, Julho/2012), porém o território possui uma população não fixa que são as pessoas em situação de rua e em condição de alta vulnerabilidade social. Estima-se que a cidade de São Paulo tenha em torno de 13 mil pessoas morando nas ruas, e aproximadamente 7000 pessoas encontram-se na região central. Ainda, de acordo com o Censo (FIPE 2009) 76% da população em situação de rua, na cidade de São Paulo, teria problemas com álcool e drogas.

Situação do RH:

O serviço tem gestão mista sendo composta de funcionários da ASF e da Prefeitura de São Paulo. ASF JULHO

Categorias RH Previsto (horas semanais)

RH Ativo (horas semanais)

Licença (horas semanais) Agente Redutor de Danos 240 240 0

Assistente Social 150 150 0 Auxiliar de Enfermagem 840 840 0 Auxiliar de Serviços Gerais 120 120 0 Auxiliar Técnico Administrativo 200 200 0 Educador Físico 80 80 0 Enfermeiro 240 240 0 Farmacêutico 40 40 0 Médico Especialista 100 100 0 Oficineiro 80 80 0 Psicólogo 200 200 0 Supervisor 40 40 0 Técnico de Farmácia 80 80 0 Terapeuta Ocupacional 120 120 0 Total 2530 2530 0

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21

Prefeitura JULHO Categorias RH Previsto (horas

semanais) RH Ativo (horas semanais) Licença (horas semanais) Agente de Apoio 80 80 0 Auxiliar de Enfermagem 160 160 0 Médico Especialista 40 20 20 Psicólogo 40 40 0 Terapeuta Ocupacional 30 30 0 Total 350 330 20 Indicadores/Produção:

Número de usuários ativos

(22)

22 Principais atividades desenvolvidas:

 Atendimento individual, grupos, oficinas terapêuticas.

 Atividade externa com adolescentes e pessoas adultas em situação de rua.

 Reuniões de matriciamento com as quatro equipes dos NASF da STS/Sé.

 Realização de reuniões diárias com a equipe, para troca e discussão das situações emergentes do dia.

 Realização de reunião ordinária e extraordinária do Conselho Gestor.

 Realização de duas assembleias gerais com usuários e técnicos do CAPS AD.

 Reunião mensal de discussão de casos em conjunto com a equipe técnica do SAE Campos Elíseos.

 Reunião de Supervisão, com Domiciano Siqueira, para as equipes do CAPS AD, CAPS Infantil, UBS República, NASF, Centro Legal, APD que atuam na região Central de São Paulo (Cracolândia).

 Reuniões semanais entre técnicos do CAPS AD Centro e CAPS I Sé para a discussão e acompanhamento dos casos em atendimento compartilhado.

 Reuniões na ASF com a equipe de Saúde Mental para discussão dos Serviços Residências Terapêuticos Especiais – SRT-E.

Problemas/Desafios enfrentados:

 Elevado número de acolhimentos no período, também verificado em outros meses, demandando intenso trabalho da equipe, de modo a compatibilizar, em razão das novas matrículas e, consequente elaboração de novos projetos terapêuticos singulares, o acompanhamento dos casos, matriculados em assistência no serviço.

 Situações de risco com usuários portando armas brancas (facas), verificadas entre usuários intoxicados e/ou em quadros psicóticos decorrentes do uso de substâncias psicoativas (S.P.A.).

 Atualização da tecnologia de informação do serviço, sendo necessários novos equipamentos, atualização de programas, instalação de sistemas em rede e suporte técnico.

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23 Próximos passos:

 Como há o atendimento a usuários de segmentos altamente vulneráveis, há necessidade de articulação contínua e resposta mais efetiva da área da assistência social, de modo a assegurar direitos básicos, para a reinserção social e efetiva recuperação quanto ao uso abusivo de substâncias psicoativas (S.P.A.).

 Aprofundamento na discussão dos processos de trabalho e fluxo do CAPS Ad junto a toda a equipe.

Conquistas:

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24 3.6. CAPS II Infantil Sé

Serviço de referência para 436.717 habitantes (Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo/ Boletim “CEInfo em Dados - Ano XI nº11, Julho/2012), correspondendo ao distrito da Sé, mas o território possui um grande número de crianças e adolescentes em situação de rua, em alta vulnerabilidade e risco social. Estima-se que na cidade de São Paulo há em torno de 450 crianças e adolescentes em situação de rua na região central da cidade.

Situação do RH: Categorias JULHO RH Previsto (horas semanais) RH Ativo (horas semanais) Licença (horas semanais) Assistente Social 60 60 0 Auxiliar de Enfermagem 200 200 0 Auxiliar de Serviços Gerais 120 120 0 Auxiliar Técnico Administrativo 120 120 0 Educador Físico 40 40 0 Enfermeiro 80 80 0 Fonoaudiólogo 40 40 0 Médico Especialista 60 40 0 Oficineiro 120 120 0 Psicólogo 160 120 0 Supervisor 40 40 0 Terapeuta Ocupacional 120 120 0 Total 1160 1160 0 Indicadores/Produção:

Número de usuários ativos

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25 Principais atividades desenvolvidas:

 Plantão (acolhimento e convivência). O plantão foi constituído em períodos manhã e tarde com ao menos 05 profissionais, totalizando 30 horas de plantão por período.

 Projeto CAPS NA RUA com a presença semanal dos técnicos, profissionais de nível médio e oficineiros nas diferentes áreas de abrangência do território.

 Assembleias semanais com usuários e familiares.

 Reunião para a constituição do Conselho Gestor.

 Reunião do PIVALE (Projeto Integrado do Vale do Anhangabaú).

 Reuniões de miniequipe.

 Participação no Fórum de Saúde Mental da STS/Sé.

 Reunião saúde/escola com representantes do CAPS I Sé e demais equipamentos da rede de cuidado em saúde da STS/Sé.

 Reuniões semanais entre técnicos do CAPS AD Centro e CAPS I Sé para a discussão e seguimento dos casos em atendimento compartilhado.

 Reunião de Supervisão, com Domiciano Siqueira, para as equipes do CAPS AD, CAPS Infantil, UBS República, NASF, Centro Legal, APD que atuam na região Central de São Paulo (Cracolândia).

 Reuniões na ASF com a equipe de Saúde Mental para discussão dos Serviços Residências Terapêuticos Especiais – SRT-E.

 Participação no treinamento e recepção da equipe da SRT-E.

 Reunião de rede no CAPS I Sé.

 Festa de aniversariante do mês.

 Mutirão de organização de prontuários.

Problemas/Desafios enfrentados:

 Desafio na constituição do Colegiado de Gestão, uma vez que foi proposta para a equipe uma forma de gestão horizontal do serviço.

 Qualificação do acompanhamento intensivo dos usuários do serviço.

 Reorganização do Caps na Rua frente aos novos pontos de concentrações das crianças/adolescentes.

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26 Próximos passos:

 Implantar grupos de referência, e grupo de pré-projeto.

 Discussão do atendimento compartilhado.

 Reavaliação da supervisão institucional e construção coletiva da demanda do grupo de profissionais.

 Continuar a discussão do atendimento compartilhado entre profissional médico psiquiatra e profissionais de referência.

 Investir na supervisão institucional.

 Continuar acompanhando o trabalho coletivo principalmente nos pequenos grupos de miniequipes.

Conquistas:

 Coesão do trabalho em equipe.

 Compreensão efetiva da proposta da UA e da necessidade do trabalho integrado.

 Adesão de um número maior de crianças e adolescentes em situação de rua no regime intensivo de atendimento.

 Continuidade no acolhimento e acompanhamento das crianças e adolescentes em situação de rua, principalmente, nas situações de crise.

 Atenção à crise e atendimento em hospitalidade noturna dos adolescentes do serviço no CAPS Ad Centro e CAPS III Infantil Santana.

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27 3.7. CAPS II Infantil Capela do Socorro

Serviço de referência para 598.039 habitantes (Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo/ Boletim “CEInfo em Dados - Ano XI nº11, Julho/2012), cobre os distritos de Socorro, Capela do Socorro, Cidade Dutra e Grajaú.

Situação do RH: Categorias JULHO RH Previsto (horas semanais) RH Ativo (horas semanais) Licença (horas semanais) Assistente Social 60 60 0 Auxiliar de Enfermagem 200 200 0 Auxiliar de Serviços Gerais 80 80 0 Auxiliar Técnico Administrativo 80 80 0 Enfermeiro 80 40 0 Farmacêutico 40 40 0 Médico Especialista 60 00 0 Psicólogo 120 120 0 Supervisor 40 40 0 Técnico de Farmácia 40 40 0 Terapeuta Ocupacional 90 90 0 Total 890 790 0 Indicadores/Produção:

Número de usuários ativos

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28 Principais atividades desenvolvidas:

 Participação na reunião de Gerentes na STS Capela do Socorro.

 Realização de reunião com NASF e Coordenação de ESF para construção de trabalho conjunto.

 Participação no curso de Cultura de Paz.

 Participação no Fórum de Saúde e Educação.

 Participação em reunião com APD.

 Participação da reunião sobre CONAC na STS Capela do Socorro.

 Realização do Futebol “InterCaps”.

 Participação na Copinha de Futebol na Zona Norte.

 Construção do Documento Orientador de Uso do Espaço do serviço.

 Visita de serviços de Saúde do Interior de São Paulo no serviço.

 Realização de reunião do Conselho Gestor da STS Capela do Socorro.

 Participação no Momento I e II da ESF da região sul.

Participação na Reunião do “Loucos pela Sul”.

Problemas/Desafios enfrentados:

Dificuldade na contratação de Médico Psiquiatra para a unidade.

A dificuldade da localização do Serviço frente à dimensão do território.

 Furtos e arrombamentos de veículos dos profissionais, que ficam estacionados na frente do serviço.

Próximos passos:

 Agilizar a contratação de médico para formalização de RAAS.

 Manter a rotina e a organização do serviço, consolidando os dispositivos CAPS.

Conquistas:

 O número de atendimento tem ultrapassado o preconizado conseguindo manter a qualidade da assistência.

 O Fórum “Loucos pela Sul” foi consolidado como um potencial independente de usuários e trabalhadores da saúde mental na região.

 Descentralização das ações do CAPS, com vistas ao território extenso. Destaque para a possibilidade de intervenção no centro do Grajaú.

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29

 Interlocução com o território e garantia de preservação do espaço e da segurança por parte das lideranças locais.

(30)

30 3.8. CAPS III AD Brasilândia

Serviço de referência para 408.704 habitantes dos distritos de Freguesia do Ó e Brasilândia (Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo/ Boletim “CEInfo em Dados - Ano XI nº11, Julho/2012). Situação do RH: Categorias JULHO RH Previsto (horas semanais) RH Ativo (horas semanais) Licença (horas semanais) Assistente Social 120 120 0 Auxiliar de Enfermagem 840 840 0 Auxiliar de Serviços Gerais 160 160 0 Auxiliar Técnico Administrativo 200 200 0 Educador Físico 40 40 0 Enfermeiro 240 240 0 Farmacêutico 40 40 0 Médico Especialista 100 100 0 Oficineiro 40 40 0 Psicólogo 160 160 0 Supervisor 40 40 0 Técnico de Farmácia 80 80 0 Terapeuta Ocupacional 120 120 0 Total 2180 2180 0 Indicadores/Produção:

Número de usuários ativos

(31)

31 Principais atividades desenvolvidas:

 Realização de 04 Assembleias Gerais com os usuários do CAPSIII AD para discussão do cotidiano institucional do serviço.

 Atividade de matriciamento com os seguintes serviços; UBS Terezinha, UBS Paulistano, UBS Vista Alegre, UBS Guarani, UBS Ramos, UBS Galvão, UBS Paulistano II, UBS Vila Palmeiras, UBS Vila Progresso, UBS Sylmaria, CAPS Infantil, UBS Ladeira Rosa; UBS Jd. Icaraí; UBS Maria Cecília.

 Visita ao CREAS Fó/Brasilândia para manejo de casos de usuários que estão em situação de rua.

 Participação na reunião de gerentes da região Fó/ Brasilândia na STS.

 Reunião com equipe do NASF e com as equipes dos Caps Adulto e Infantil para discussão de casos.

 Reunião de micro território Guarani, Terezinha, Progresso, Sylmaria, Paulistano e Nova Esperança e do micro território Brasilândia, Icaraí, Guanabara, Vila Palmeiras e Cruz das Almas.

 Projeto de Redução de Danos – UBS Ladeira Rosa;

 Capacitação e sensibilização sobre uso indevido, abuso e dependência de substâncias psicoativas na UBS Jd. Vista Alegre e capacitação sobre saúde mental na UBS Vila Ramos.

 Participação e apresentação do CAPSIII AD no encontro do Conselho Tutelar da região norte realizado na Casa de Cultura da Freguesia.

 Visita ao SAID em parceria com a equipe da UA Brasilândia para acompanhamento de usuários internados e discussão sobre novas inserções na UAI e UAII.

 Participação na rede de proteção à violência Jd. Vista Alegre CEU PAZ.

 Visita ao Pronto Socorro 21 de Julho para discussão e acompanhamento de usuário internado.

 Reunião para articulação da Copa da Inclusão.

 Reunião para articulação do projeto PET na PUC.

 Reunião para articulação e organização do Conselho Gestor do CAPSIII AD com a participação de usuários e trabalhadores.

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32

 Inicio de reuniões frequentes com as equipes dos CAPSIII AD da ASF para aproximação e fortalecimento institucional tendo como tema a hospitalidade noturna nos equipamentos CAPSIII AD.

 Participação nas Assembleias das UA’s Brasilândia I e II.

 Supervisão Institucional mensal.

Problemas/Desafios enfrentados:

 Estruturar a hospitalidade noturna e consolidar a ampliação das equipes de limpeza, segurança e alimentação para o funcionamento 24hs.

 Ausência do médico clínico geral e de mais um psiquiatra para compor a equipe.

 Consolidação do fluxo de retaguarda e transporte as urgências e emergências no período noturno (das 19 às 7h) e aos domingos.

 Construção de diálogo e suporte da rede de saúde (UBS, Hospitais e PS) na constituição do serviço CAPS III Ad.

 Dificuldade no acompanhamento compartilhado de casos com comorbidade (psicose e uso de S.P.A.).

 O serviço tem recebido solicitações de internação compulsória indicadas pelo Ministério Público. Tais solicitações são incompatíveis ao cuidado aberto e comunitário proposto pelo CAPS.

Próximos passos:

 Elaboração do folder de divulgação do CAPS Ad Brasilândia

 Discussão dos critérios de inclusão a hospitalidade noturna.

 Implantação do Conselho Gestor.

 Fortalecer as discussões e o processo de construção do UA.

 Fortalecer as discussões sobre o acompanhamento do PTS e Projeto de vida.

 Realização de grupos de trabalho para discussão e a criação de novas estratégias envolvendo os temas: PTS inicial e acompanhamento; projeto de vida e PTS; organização dos grupos e oficinas e critérios de alta.

 Organização e inclusão do serviço no sistema da agenda regulada facilitando o acesso a exames e outros acompanhamentos necessários aos nossos usuários.

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33 Conquistas:.

 Ampliação das oficinas terapêuticas: mosaico, futebol, escrita criativa, jogos dançantes e teatro.

 Organização do setor administrativo e inclusão da RAAS.

 Organização de reuniões frequentes do colegiado de cogestão.

 Início da supervisão institucional e do médico generalista ampliando o cuidado integral dos nossos usuários.

 Participação da equipe do serviço nas assembleias do UA facilitando a aproximação e o acompanhamento, em conjunto, do PTS dos moradores.

 Ampliação e aumento significativo de ações territoriais como visitas institucionais, visitas domiciliares, visitas compartilhadas e matriciamento.

 Inclusão do CAPSIII AD no sistema da agenda regulada facilitando o acesso a exames e outros acompanhamentos necessários aos nossos usuários;

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34 3.9. CAPS II Infantil Casa Verde/Cachoeirinha/Limão

Serviço de referência para 309.025 habitantes (Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo/ Boletim “CEInfo em Dados - Ano XI nº11, Julho/2012) cobre os distritos de Casa Verde, Cachoeirinha e Limão. Situação do RH: Categorias JULHO RH Previsto (horas semanais) RH Ativo (horas semanais) Licença (horas semanais) Assistente Social 60 60 0 Auxiliar de Enfermagem 200 200 0 Auxiliar de Serviços Gerais 80 80 0 Auxiliar Técnico Administrativo 80 80 0 Enfermeiro 80 80 0 Farmacêutico 40 40 0 Médico Especialista 60 60 0 Psicólogo 120 120 0 Supervisor 40 40 0 Técnico de Farmácia 40 40 0 Terapeuta Ocupacional 90 90 0 Total 890 890 0 Indicadores/Produção:

Número de usuários ativos

(35)

35 Principais atividades desenvolvidas:

 Reuniões quinzenais com parceiros para a construção da rede intersetorial no território:

Escolas, CRAS, CREAS, SASF, MSE, Conselho Tutelar, Abrigos, UBS, PSF, CAPS, PAI, NASF, SUVIS, Projeto Centro Legal.

Reunião na STS da região.

Reunião de Referência Técnica de Enfermagem na STS da região.

 Participação em reuniões de discussão entre os CAPS Infantis da região norte, para parceria no acolhimento noturno no CAPS III Santana.

Participação do Fórum de Saúde Mental da região.

Reunião do Conselho Gestor.

Realização de 20 visitas domiciliares.

Reunião diária de equipe com discussão de em média 03 casos por reunião.

Realização de 02 atendimentos à crise.

Reuniões estendidas às sextas-feiras, objetivando a continuidade da formação da equipe.

Atendimentos domiciliares semanais de 03 usuários que não conseguem ir ao serviço.

Realização de Assembleia Geral.

 Levantamento de famílias acompanhadas no território da Rua Gervásio a fim de pensar estratégias de ações.

 Realização da festa de aniversariantes do mês.

 Realização de reunião entre CAPS I, NASF Jardim Ilza, Agentes Comunitários de Saúde e coordenadores do PSF Vila Espanhola, PSF Jardim Ilza, PSF Casa Verde Alta para concretização de parceria e oferta de grupo para adolescentes usuários de substâncias psicoativas do território (Projeto VAI).

 Participação de reuniões na ASF para discussão da Sistematização de Assistência de Enfermagem (SAE).

Problemas/Desafios enfrentados.

 Necessidade de uma linha telefônica para o programa de Atendimento ao Idoso - PAI, pois há somente um número para os dois serviços, e a linha têm ficado congestionada.

 Nas casas vizinhas ao CAPS I há grande acúmulo de lixo, assim o CAPS fica muito vulnerável à presença de ratos.

(36)

36 Próximos passos:

 Realização de reuniões com as escolas de nosso território.

Organização de Colegiado Gestor para nosso CAPS, com base na gestão coletiva.

Conquistas:

Acolhimento de usuários em crise.

Contratação de um psiquiatra.

Formação da comissão interna de prontuários.

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37 3.10. CAPS II Infantil Parelheiros

Serviço será referência para 142.432 habitantes (Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo/ Boletim “CEInfo em Dados - Ano XI nº11, Julho/2012), cobre os distritos de Parelheiros e Marsilac. Situação do RH: Categorias JULHO RH Previsto (horas semanais) RH Ativo (horas semanais) Licença (horas semanais) Assistente Social 60 60 0 Auxiliar de Enfermagem 200 200 0 Auxiliar de Serviços Gerais 80 80 0 Auxiliar Técnico Administrativo 80 80 0 Enfermeiro 40 40 0 Farmacêutico 40 40 0 Médico Especialista* 60 60 0 Psicólogo 120 120 0 Supervisor 40 40 40 Técnico de Farmácia 40 40 0 Terapeuta Ocupacional 90 90 0 Total 850 850 40 Indicadores/Produção:

Número de usuários ativos

(38)

38 Principais atividades desenvolvidas:

 Participação do Fórum regional de Saúde Mental.

 Realização de Assembleia com os usuários e familiares.

 Participação no curso Oficina Gestão de CAPS Infantil.

 Participação da reunião de gerentes na STS-PA.

 Participação no fórum de saúde mental de Parelheiros.

 Reunião com a rede Socioassistencial de Parelheiros e Capela do Socorro, fazendo parte do projeto Camaleão Itinerante. Estratégia usada pelo serviço para pensar na inclusão do usuário no território.

 Reuniões mensais com os abrigos, com objetivo de dar suporte a eles e favorecendo assim o tratamento de crianças abrigadas no serviço.

Problemas/Desafios enfrentados:

 Dificuldade de formar o conselho gestor seguimento usuário da unidade devido à falta de quórum.

 Mudança da empresa que fornece alimentação repentinamente, não dando tempo hábil para solicitar o bolo de aniversariantes do mês.

 Dificuldade de reparos da unidade feita à equipe de Manutenção.

Próximos passos:

 Em assembleia com usuários onde estamos trabalhando a questão da formação do Conselho Gestor da unidade.

 Adequação do cardápio da empresa que fornece alimentação para as necessidades do serviço.

Conquistas:

 Capacidade máxima de atendimentos no serviço.

 Parcerias com as famílias para discussão e compreensão do serviço.

 Proximidade com a STS-PA para ações do serviço com a população e no território.

 Aproximação com a rede Socioassistencial para elaboração de Projetos Terapêuticos Singulares.

 Fornecimento, por parte de CRS-SUL de saúde de documentação para cadastramento junto a Limpu.

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39 3.11. CAPS II Adulto Brasilândia

Serviço de referência para 408.704 habitantes dos distritos de Freguesia do Ó e Brasilândia (Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo/ Boletim “CEInfo em Dados - Ano XI nº11, Julho/2012).

Situação do RH:

O serviço tem gestão mista sendo composta de funcionários da ASF e da Prefeitura de São Paulo. ASF JULHO

Categorias RH Previsto (horas semanais) RH Ativo (horas semanais) Licença (horas semanais) Assistente Social 30 30 0 Auxiliar de Serviços Gerais 40 40 0

Educador Físico 40 40 0 Enfermeiro 40 40 0 Farmacêutico 40 40 0 Médico Especialista 60 60 0 Oficineiro 40 40 0 Psicólogo 80 80 0 Supervisor 40 40 0 Técnico de Farmácia 40 40 0 Terapeuta Ocupacional 120 120 0 Total 570 570 0 Prefeitura JULHO

Categorias RH Previsto (horas semanais) RH Ativo (horas semanais) Licença (horas semanais) Agente de Apoio 150 150 0 Assistente Social 60 60 0 Auxiliar de Enfermagem 480 480 0 Médico Especialista 40 40 0 Psicólogo 100 100 0 Técnico de Farmácia 30 30 0 Total 860 860 0

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40 Indicadores/Produção:

Número de usuários ativos

310

Principais atividades desenvolvidas:

 A unidade segue discutindo aspectos referente à reorganização do processo de trabalho no interior da unidade e no território. Como anteriormente dito, esta reorganização constitui-se como o alicerce para reestruturação técnica e administrativa do CAPS Adulto Brasilândia, na medida em que reorienta a participação dos recursos humanos nas rotinas técnicas e administrativas. Para isto, demos prosseguimento às seguintes ações:

a) Capacitação em serviço (através da participação nas discussões de caso, discussão de conceitos e composição de projetos terapêuticos nos espaços das reuniões diárias e nas reuniões de matriciamento) dos técnicos com formação em saúde que se encontravam, até então, em desvio de função sobre temas da saúde mental com ênfase nas estratégias preconizadas pela Reforma Psiquiátrica e participação destes profissionais no matriciamento em saúde mental do território;

b) Reorganização dos fluxos administrativos a partir da reorganização das funções administrativas no interior do CAPS;

c) Continuação das discussões conceituais sobre as ações de saúde mental do CAPS sobre os conceitos que embasam as estratégias preconizadas pela Reforma Psiquiátrica.

Problemas/Desafios enfrentados:

 Os profissionais administrativos mostram-se ainda resistentes em participar dos modos de produção das RAAS. Todavia, este processo, ainda que difícil, vem avançando de modo expressivo;

 A equipe técnica ainda não compõem as estratégias e ações em saúde mental de acordo com o que é preconizado pela Clínica Ampliada. Neste sentido, o estabelecimento de

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41

espaços reflexivos para composição do trabalho e o estabelecimento de uma rotina que conduz os profissionais para necessidade da construção em equipe dos projetos terapêuticos, começa a oportunizar discussões sobre o sentido dos grupos que ocorrem na unidade, bem como a qualidade da composição dos projetos terapêuticos e do trabalho com a rede.

 A unidade passa por reforma em seu prédio, que reestabelecerá a organização do espaço físico voltado prioritariamente para as estratégias grupais e coletivas.

Próximos passos:

 Concluir etapa formal de fluxos técnico e administrativo, avançando na capacitação da equipe a partir das discussões conceituais que ocorrem no interior da unidade e na rede Fó/Brasilândia.

Conquistas:

 Pode-se apontar como conquista a reorganização da produção de RAAS, contando, agora, com a participação dos auxiliares administrativos.

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42 3.12. CAPS II Adulto Sé

Serviço de referência para 436.717 habitantes (Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo/ Boletim “CEInfo em Dados - Ano XI nº11, Julho/2012), correspondendo ao distrito da Sé.

Situação do RH: Categorias JULHO RH Previsto (horas semanais) RH Ativo (horas semanais) Licença (horas semanais) Assistente Social 60 60 0 Auxiliar de Enfermagem 200 200 0 Auxiliar de Serviços Gerais 120 120 0 Auxiliar Técnico Administrativo 120 120 0 Educador Físico 40 40 0 Enfermeiro 80 80 0 Farmacêutico 40 40 0 Médico Especialista 60 60 0 Oficineiro 40 40 0 Psicólogo 160 160 0 Supervisor 40 40 0 Terapeuta Ocupacional 120 120 0 Técnico de Farmácia 80 80 0 Total 1160 1160 0 Indicadores/Produção:

Número de usuários ativos

(43)

43 Principais atividades desenvolvidas:

 Reorganização dos horários e divisão da equipe por períodos e grupos de 6 pessoas para cobertura do primeiro acolhimento, convivência e plantões no AMA Sé.

 Reuniões diárias dos acolhimentos realizados, para que além de pensar as ações da equipe, possa ir constituindo uma forma coletiva para trabalhar.

 Realização de reuniões periódicas com as UBS/ESF de nossa região (Sé, República, Bom Retiro, Cambuci, NASF, Bom Retiro, Boracéa, Santa Cecília).

 Realização de reunião com STS Sé, parceiros: ASF e SPDM, e gerentes dos CAPS e AMA para melhor articulação do trabalho.

 Realização de quatro acolhimentos de crise externos ao CAPS: no albergue, na rua (viaduto do Glicério), em residências.

 Realização de ações no território acompanhando os usuários, dentre elas: O Batuque (junto com CAPS AD integrando equipes e usuários dos dois serviços); acompanhamentos ao INSS; acompanhamentos à Tenda; acompanhamentos de usuários para ir e voltar de albergues; saídas para lugares de lazer e cultura (parque da aclimação, centro cultural Banco do Brasil, Galeria Olido, Teatro municipal);

 Realização de leitura e discussão de textos sobre assembleia. .

 Participamos também da reunião mensal para planejamento das próximas atividades.

 Comemoração da Festa de aniversariantes do mês com bolo feito por todos os usuários e equipe.

Problemas/Desafios enfrentados:

 Organização do espaço físico, as reformas e instalações estão sendo concluídas.

 Construção de PTS conjunto com CAPS AD.

 Construção de PTS conjunto com PSF e NASF.

 O serviço ainda não está recebendo a alimentação.

 O fato de ter a cada duas horas dois profissionais do CAPS na AMA tem dificultado bastante a organização da equipe, pois nossa demanda está aumentando diariamente. A cada acolhimento realizado através da AMA podemos contar 14 horas na quais não são realizadas ações correspondentes às propostas de atenção do CAPS (28 horas se pensarmos que são dois profissionais por vez). Por conseguinte, consideramos como alternativa viável aos plantões, reuniões semanais com a equipe de enfermagem

(44)

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responsável pela triagem da AMA Sé para discussão dos encaminhamentos dos casos identificados como pertencentes ao CAPS.

Próximos passos:

Continuidade de conhecimento do território e constituição de nossa rede.

 Continuidade da elaboração de oficinas e grupos de acordo com as necessidades de nossos usuários.

Inicio da digitação do SIGA.

Conquistas:

 Acolhida da rede e a efetivação da aproximação de outros serviços da rede.

 Compartilhamento de casos com a rede.

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45 3.12. CAPS II Adulto Capela do Socorro

Serviço de referência para 598.039 habitantes (Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo/ Boletim “CEInfo em Dados - Ano XI nº11, Julho/2012), cobre os distritos de Socorro, Capela do Socorro, Cidade Dutra e Grajaú.

Situação do RH: Categorias JULHO RH Previsto (horas semanais) RH Ativo (horas semanais) Licença (horas semanais) Assistente Social 60 60 0 Auxiliar de Enfermagem 200 200 0 Auxiliar de Serviços Gerais 120 120 0 Auxiliar Técnico Administrativo 120 120 0 Enfermeiro 80 80 0 Farmacêutico 40 40 0 Médico Especialista 60 60 0 Psicólogo 160 160 0 Supervisor 40 40 0 Terapeuta Ocupacional 120 120 0 Técnico de Farmácia 120 120 0 Total 1120 1120 0 Indicadores/Produção:

Número de usuários ativos

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46 Principais atividades desenvolvidas:

 Matriciamento da Atenção Básica.

 Visitas domiciliares.

 Articulação de rede Intersetorial.

 Atendimentos grupais em espaços da comunidade ou em outros serviços.

 Atendimentos pontuais no espaço do CAPS e aproximação da comunidade do entorno do serviço.

 Realização de Grupos de acolhimento e de referência,

 Atendimentos individuais por equipe multiprofissional à usuários já inseridos no CAPS III Parelheiros.

Problemas/Desafios Enfrentados:

 Articulação de um território onde coexistem inúmeras lógicas e modos de atenção ao usuário de saúde mental. Através de ações de matriciamento buscar afirmar o modelo de atenção psicossocial e a mudança de olhar àqueles com transtornos mentais graves, severos e/ou persistentes.

 Reverter à lógica de um território que tem instituído em seu cotidiano o Hospital Psiquiátrico como lugar de referência para lidar com as crises das pessoas com transtorno mental.

Próximos Passos:

Efetivar o CAPS como estratégia de produção de cuidados na sua região de abrangência.

Conquistas:

Acessar casos graves que se encontravam há mais de anos sem acompanhamento nenhum.

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Referências

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