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Indicadores Conjunturais de Monitorização :: Boletim Informativo 14 ::

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(1):: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDENAÇ ÃO DO QREN ::. Indicadores Conjunturais de Monitorização :: Boletim Informativo 14 ::. Informação reportada a 31 Dezembro 2011.

(2) :: Boletim Informativo 14 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2011. Guimarães, Capital Europeia da Cultura em 2012 2012 é o ano em que as atenções estão voltadas para Guimarães, cidade lançada oficialmente a 21 de janeiro como Capital Europeia da Cultura, com a missão de gerar uma energia vibrante e criativa na cidade. Há objetivos de regeneração urbana, social e económica, que serão alcançados através de um forte envolvimento da comunidade e da consolidação dos seus recursos e da oferta cultural. Ao nível da regeneração urbana, a expetativa é que o evento produza um novo conceito de geografia de quotidianos e de experiências, reinterpretando e reutilizando o espaço público requalificado, dotando-o de propostas de interação, que utilizem recursos criativos e tecnológicos, entre os criadores e os cidadãos, sejam residentes, sejam visitantes. No que respeita à regeneração social, pretende-se demonstrar de que forma uma comunidade que guarda no seu seio uma sólida memória cultural a pode tornar viva através do envolvimento de todos os agentes e habitantes da cidade. Já a regeneração económica passará pela aposta no aproveitamento de espaços industriais e urbanos abandonados ou subutilizados e na promoção da sua reabilitação física. Ao transformar a cidade num “cluster” criativo, pretende-se que simultaneamente se torne um espaço gerador de valor económico, social e cultural. Durante este ano, Guimarães será o principal ponto de encontro de criadores e criações vimaranenses, portuguesas e europeias. É aqui que se vão cruzar diferentes produtos artísticos em áreas como a música, o cinema, a fotografia, as. Ficha Técnica. artes plásticas, a arquitetura, a literatura, o pensamento, o teatro, a dança e as artes de rua. O evento recebeu apoios do QREN, através do “ON.2 – O. Título Boletim Informativo QREN N.º 14. Novo Norte” (Programa Operacional Regional do Norte), de. Edição Comissão Técnica de Coordenação do QREN. 18 milhões de Euros para a execução de um programa de. Data de Edição Janeiro 2012. ação avaliado em 25,7 milhões de Euros.. Fotografia Krypton Centro Histórico de Guimarães – PO Norte Registo ISSN 2182-200X Informação disponível em www.qren.pt Esta publicação é financiada pela União Europeia – 2. Programa Operacional Assistência Técnica (FEDER)..

(3) Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::. O Boletim informativo que encerra o ano de 2011,. de gestão do QREN e dos Programas Operacionais,. permite evidenciar que a taxa de execução do QREN. designadamente através da disponibilização de. atingiu 39% da dotação total dos fundos prevista. informação de natureza muito diversificada nos. executar até 2015 (mais 4,3 p.p. em relação ao final. respetivos sítios internet, este esforço de divulgação. do terceiro trimestre de 2011 e mais 15,9 p.p. face ao. de resultados insere-se numa estratégia de reforço. registado no final de 2010), o que corresponde a um. da transparência na aplicação de recursos públicos,. volume de despesa validada de 8,3 mil M€ de fundo.. nacionais e comunitários. A ampla utilização da. O volume de pagamentos efetuados aos beneficiários. informação aqui reportada pela comunicação. do QREN ascende a um valor semelhante (dos. social e por públicos distintos, em paralelo com. quais 862 milhões foram realizados durante o 4º. as iniciativas de aferição de utilidade e satisfação,. trimestre de 2011 e 3,2 mil M€ realizados em 2011) e. asseguram-nos ter sido tomada a boa decisão. o montante de fundo aprovado ascendeu a 81,2% dos. quando decidimos passar a disponibilizar desta. fundos disponíveis no QREN (taxa de compromisso).. forma os principais indicadores de realização dos. Em termos de realizações, e a título de exemplo,. Programas cofinanciados pelos Fundos Estruturais. os incentivos do QREN já abrangeram: na agenda. e de Coesão.. da competitividade, 4.826 empresas em apoios. O Boletim Informativo do QREN é iniciativa da. diretos (das quais 776 são novas empresas) e 7.177. Comissão Técnica de Coordenação do QREN,. através de mecanismos de engenharia financeira;. composta pelo coordenador do Observatório do. na agenda do potencial humano, 472 mil formandos. QREN, pelos presidentes do Instituto Financeiro. em modalidades de dupla certificação, que iniciaram. para o Desenvolvimento Regional (IFDR) e do. o ciclo de formação, 1.175 mil formandos noutras. Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu (IGFSE). modalidades e 843 estabelecimentos de ensino. e pelo inspetor-geral de Finanças (IGF). Integra,. (dos quais 702 centros escolares e escolas do 1º. por esta via, as entidades com responsabilidades. ciclo do ensino básico); na agenda da valorização. de monitorização estratégica, de coordenação,. do território, 4.246 km de coletores de drenagem. monitorização operacional e financeira FEDER, do. de águas residuais, 3.133 km de intervenção em. Fundo de Coesão e do FSE, bem como a autoridade. rodovias, 476 projetos de prevenção de riscos e 975. de auditoria.. equipamentos sociais nas áreas da saúde, cultura,. As análises e a informação aqui apresentadas. desporto e apoio social.. são suportadas pelo sistema de monitorização do. Este boletim segue a estrutura dos Programas. QREN, desenvolvido no âmbito da Comissão Técnica. resultante da reprogramação submetida pelas. de Coordenação, em estreita colaboração com as. autoridades nacionais à Comissão Europeia em julho. autoridades de gestão. De notar que o conteúdo. de 2011 e aprovada em meados de dezembro de 2011.. deste boletim retrata a situação presente nos. A partir deste boletim, é reforçado o enfoque da. sistemas de informação em 31 de dezembro de 2011. análise na execução, continuando, no entanto, a ser. e não necessariamente a totalidade da informação. disponibilizada nos quadros a habitual informação. reportada ao final de 2011, tendo em conta que o. sobre os compromissos.. fecho do ano, em termos de consolidação de dados,. Desde o primeiro número anunciámos, nestas. apenas é possível efetuar nos primeiros meses. notas de abertura, o propósito de assegurar com. do ano seguinte. Este facto explica a existência. estes boletins dois equilíbrios fundamentais:. de algumas diferenças entre a informação ora. permitir uma leitura simples e acessível a todos os. reportada e a informação equivalente que vier a. potenciais interessados, sem comprometer o rigor. constar nos relatórios de execução dos PO e/ou no. da informação; estar disponível num tempo útil, mas. Relatório Anual do QREN, reportados igualmente ao. garantindo uma informação estável e robusta. A par. ano 2011, que serão editados em 2012.. da atividade desenvolvida por todas as autoridades. Este boletim adota o novo acordo ortográfico.. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. Nota de Abertura. 3.

(4) :: Boletim Informativo 14 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2011. 4.

(5) Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::. Síntese. 5.

(6) :: Boletim Informativo 14 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2011. Evolução trimestral da taxa de execução por Fundos2. . %. . 50. 48,3 . 47,8 43,8. . 39,0 . 36,7. 40. 34,7. 31,9 24,9 19,1. 9,1. Dezembro 2009. Junho 2009. 15,9 12,1. 6,6. 21,0 . 21,5. 7,7. 8,8. 12,1. 10,3. 11,1. Março 2011. 4,6. 6,6. Setembro 2009. Dezembro 2008. . . . 4,8. Taxa de execução do QREN em 39%.... 13,5. Evolução da taxa de execução por Programa Operacional (%). No final de 2011, a taxa de execução do QREN atingiu 39% da. . dotação total de fundos prevista executar até 2015 - o que. . corresponde a cerca de 8,348 mil M€ de volume de despesa (fundo) validada -, ficando próxima da meta traçada dos 40% de execução para o final de 2011. Com o fecho das contas. .  .  . . do ano de 2011 do FSE, a reportar no primeiro trimestre de. . .  . . . . 2012, é expectável que esta taxa ultrapasse os 40%.. 1. No último trimestre a evolução da taxa de execução dos fundos reflete os resultados da aprovação da. ‚ƒ €. ‚ƒ  .  . . . 

(7) . ­ €.    . ­  . ascendeu a 917 M€.. . A despesa (fundo) validada durante o último trimestre.  

(8). execução aumentou 4,3 p.p. e a taxa de realização 3,7 p.p...    . . comunitários aprovados. Face a setembro, a taxa de. 

(9). A taxa de realização atingiu 48% da dotação total de fundos. reprogramação pela CE, mais evidente no FSE e no Fundo de Coesão, fundos onde se registou, quer um aumento da dotação (FSE), quer a transição de projetos anteriormente. PO Açores FEDER e FSE com 49% e o PO PH com 48%.. afetos ao FEDER (Fundo de Coesão). Tal justifica uma. Os níveis de certificação de despesa à Comissão. estabilização da taxa de execução do FSE no último. Europeia evidenciam que a totalidade dos PO. trimestre, e o acréscimo desta taxa no Fundo de Coesão. Ao nível dos PO, destaque para os que revelam uma taxa de execução superior à média do QREN (39%): o PO VT na vertente FEDER, com 67%, o PO Madeira FSE com 59%, os. 6. 3,3. Março 2009. 10.  . :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. . 11,8 9,1. 9,0. 18,7. 25,4. Dezembro 2010. 12,4. . 29,1. 23,1. 15,3. 15,2. Junho 2010. 20. Março 2010. . 33,0. 26,8. Junho 2011. 30. . 38,2 . 31,2. 28,3. Setembro 2010. . Setembro 2011. . Dezembro 2011. Evolução da taxa de execução do QREN. 1  ver ainda nota de abertura. 2  A análise da evolução dos níveis de execução e compromisso por PO e por fundo deve ser efetuada com especial cuidado, na medida em que a mesma é fortemente influenciada pelos movimentos de fundos e/ou projetos decorrentes da reprogramação (ver caixa sobre reprogramação).

(10) Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::. Despesa Fundo validada e certificada à CE e regra N+3. Fundo executado por Agenda Temática (31 Dezembro 2011).  .   . .  . .  .  .    ­ €‚ƒ„    ­† ‡ †„‚ƒ„ ˆ † ‰  †­„  Š‚„ .  .  .  .  .  

(11) . . . . . . . 

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(13) . Fundo aprovado por Agenda Temática (31 Dezembro 2011). Potencial Humano 40% . Fatores de Competitividade 30% ƒ. 

(14)  .  

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(58)  ‰‰. …concentrada sobretudo nas áreas da qualificação e educação e nos apoios a empresas A execução das operações aprovadas até ao final de 2011 concentra-se fortemente nas áreas da agenda temática Potencial Humano, que representa 55% do total da despesa fundo validada. Nesta agenda temática, de destacar a execução nas infraestruturas da rede escolar4 (28%), cofinanciadas pelo FEDER, bem como nas áreas de qualificação de adultos (aprendizagem ao longo da vida, com 25%), e de dupla certificação de jovens (qualificação inicial, com 22%), integradas na Iniciativa Novas Oportunidades cofinanciadas pelo FSE. Na agenda temática Fatores de Competitividade, com 21% do total dos fundos executados no QREN, verifica-se uma concentração relevante da execução na área da inovação e renovação do modelo empresarial (67%), que inclui os. ultrapassou a meta N+3 3, de final de 2011 o que implica que não irá haver anulações automáticas de verbas.. 3  O art.º 93º do Regulamento (CE) Nº 1083/2006, alterado pelo Regulamento (UE) N.º 539/2010 de 16 de junho, impõe metas de execução aos PO, sob pena de anulação automática de Fundos e consequente devolução de verbas à Comissão Europeia. Esta regra (N+3 ou N+2), também conhecida por “regra da guilhotina”, obriga à certificação de despesa à Comissão até 31-12-2011 do montante relativo à dotação anual de 2008. acrescido de 1/6 da dotação de 2007, deduzido do montante do pré-financiamento comunitário. No período de programação do QREN (2007-2013), a primeira vez em que se aferirá se os PO cumpriram a regra que pode levar à anulação automática de verbas, é no final de 2011. 4  Estas infraestruturas englobam centros escolares e escolas de 1.º ciclo do ensino básico e de educação pré-escolar, promovidos pelos municípios, modernização do parque escolar do ensino secundário, promovida pela Parque Escolar, E.P.E., e requalificação dos 2º e 3º ciclo do ensino básico, promovida por municípios e Direções Regionais de Educação.. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. . 7.

(59) :: Boletim Informativo 14 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2011. Reprogramação aprovada pela Comissão Europeia em dezembro 2011 No mês de dezembro de 2011 foi aprovada pela Comissão Europeia a reprogramação do QREN e dos Programas, no sentido de os ajustar às significativas alterações socioeconómicas entretanto ocorridas, assegurando a continuidade do impacto positivo dos fundos comunitários na economia nacional. As principais linhas de intervenção desenvolvidas nesta reprogramação traduzem-se: (i) no aumento do nível de participação dos fundos comunitários para a realização dos Programas, (ii) no aumento dos recursos financeiros previstos para apoio ao investimento das empresas e para a formação e (iii) na simplificação da estrutura dos PO. Portugal passa a beneficiar de um aumento da taxa de cofinanciamento para 85% nas regiões de objetivo convergência, na região :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. do Algarve e nos eixos prioritários de investimento público, no caso dos programas apoiados pelo FEDER e Fundo de Coesão. No PO PH é assegurado um reforço da dotação financeira global do Programa em 335,6 M€ destinado a: cursos de especialização tecnológica a desenvolver pelas instituições do ensino superior (eixo 1); alargamento da formação avançada (eixo 4); programas integrados de promoção do sucesso educativo (eixo 6); e às regiões do Algarve e Lisboa (eixos 8 e 9). É ainda assegurada a transferência de 96,5 M€ do eixo 2 “Adaptabilidade e aprendizagem ao longo da vida” a favor do eixo 5 “Apoio ao empreendedorismo e à transição para a vida ativa” e de 4,8 M€ do eixo 7 “Igualdade de género”, a favor do eixo 3 “Gestão e aperfeiçoamento profissional”, para reforço de intervenções dirigidas ao apoio a PME. A atual taxa de cofinanciamento do eixo 4 passa de 70% para 85%, maximizando a utilização do FSE no financiamento destes instrumentos de política pública. Ainda neste PO é acrescentada a tipologia “Ensino artístico especializado” no eixo 1 e no eixo 2 é eliminada a tipologia “Reequipamento e consolidação da rede de centros de formação”. No PO FC e nos PO Regionais do Continente é assegurada uma maior dotação financeira para os sistemas de incentivos às empresas através de um reforço em cerca de 700 M€ (464 M€ no PO FC e 241 M€ nos PO Regionais) procedendo-se ainda a uma revisão das taxas de cofinanciamento nos eixos do PO FC, que passam dos atuais 70% para 85% no SAESCTN (eixo 1), no SAMA (eixo 4) e na Assistência Técnica (eixo 6), para 75% no SAFPRI (eixo 3) e para 80% no SIAC (eixo 5). Foram ainda concentrados no PO FC os apoios futuros destinados à modernização administrativa promovidos por entidades da Administração Regional e Local no âmbito dos PO Regionais das regiões de convergência. São concentrados nos PO Regionais do Continente os investimentos de requalificação das escolas até ao 3.º ciclo e as ações inovadoras de desenvolvimento urbano, em paralelo com uma significativa simplificação da estrutura dos eixos operacionais destes programas e um aumento generalizado para 85% das taxas de cofinanciamento dos eixos que integram tipologias de investimento público, com alteração de dotações entre eixos. No PO VT procedeu-se à otimização da utilização do Fundo de Coesão, passando a ser elegível um maior leque de intervenções que antes se encontravam nos PO Regionais e tornando elegíveis ao Fundo de Coesão operações a realizar nas regiões de Lisboa e Algarve. Assim, estão agora concentrados no PO VT vertente Fundo de Coesão todos os investimentos relacionados com o ciclo urbano da água, as ações materiais de prevenção e gestão de riscos, os sistemas ferroviários urbanos (Metro) e os sistemas ambientais de tratamento de resíduos, tendo sido reduzida a dotação prevista para os grandes projetos na área dos transportes. No PO Açores FEDER procedeu-se a uma alteração da estrutura programática, com a fusão dos eixos 3 e 4 e a uma transferência de 40 M€ do eixo 1 para o eixo 2. No PO Madeira FEDER procedeu-se a um aumento da taxa de cofinanciamento para 85% e a uma transferência de 31,3 M€ do eixo 3 para o eixo 1 (7 M€) e eixo 2 (24,3 M€). No PO Madeira FSE procedeu-se a uma transferência para o eixo 2 de 378,8 mil € de FSE, provindo dos PO de Assistência Técnica ao QREN, sendo 312,5 mil € do PO AT FEDER e 66,3 mil € do POAT FSE. 8.

(60) Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::. sistemas de incentivos às empresas.. Distribuição dos fundos comunitários executados por Região. A agenda temática Valorização do Território (com 24% do total dos fundos executados) apresenta uma distribuição. (31 Dezembro 2011) %. pelas principais de intervenção: Acessibilidades e mobilidade.      . (33%) destacando-se a ligação ferroviária Sines-Elvas e a intervenção na CRIL - Buraca/ /Pontinha; Ambiente (26%), onde assumem especial relevância as intervenções relativas ao ciclo urbano da água, ao tratamento e gestão.  .    . . . de resíduos e às ações de defesa e valorização do litoral; Política de Cidades – POLIS XXI (17%), que engloba as operações executadas no âmbito dos programas de ação.  

(61)  . das parcerias para a regeneração urbana e dos programas e inovação (ambos nos PO Regionais), bem como o apoio a ações inovadoras para o desenvolvimento urbano e. . equipamentos estruturantes do sistema urbano (no PO VT), e ainda os valores já executados ao abrigo da Iniciativa Comunitária JESSICA5, que correspondem a 92 M€ relativos à constituição dos diversos fundos; e Equipamentos para a coesão (15%) os quais abrangem diversos equipamentos. Intensidades de apoio inerentes aos fundos QREN executados (euros/habitante) (31 Dezembro 2011). sociais, culturais, desportivos e de saúde.. 91,8% dos fundos executados estão concentrados nas regiões convergência 91,8% dos fundos comunitários executados concentram-se nas regiões convergência (Norte, Centro, Alentejo e Açores)..  .  .  

(62).  . 

(63) . . -se o reduzido valor das capitações de fundos executados. . volume de execução registado até ao final de 2011, denota-. . Analisando as intensidades regionais de apoio inerente ao. nas regiões do Continente que estão fora do objetivo convergência (Lisboa e Algarve, este último em regime de phasing out), fruto da menor expressão financeira dos. 

(64)   

(65)   

(66) . respetivos envelopes resultantes da definição comunitária dos mesmos para o período 2007-2013. Os Açores, no contexto das regiões convergência, registam. relativiza pela área (e não pela população). Contudo,. o valor mais elevado no que respeita à intensidade de. nenhum destes denominadores – população e área – capta. apoio inerente ao volume de execução, com a diferença. a questão específica associada à necessidade de um maior. face às restantes regiões a ser atenuada quando se. peso de investimento público nesta região, que deriva da. 5  A Iniciativa JESSICA é um instrumento financeiro promovido pela Comissão Europeia que permite às Autoridades de gestão dos PO VT e PO Regionais afetar uma parte dos seus fundos estruturais (FEDER) para a realização de investimentos em regeneração urbana, através de fundos de desenvolvimento urbano.. configuração do arquipélago (e.g. transporte inter-ilhas e garantia de níveis de serviço à população independente da. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. estratégicos das redes urbanas para a competitividade. dimensão da procura). De entre as regiões convergência do Continente, o Alentejo regista o maior volume de fundos executados per capita, devido. 9.

(67) :: Boletim Informativo 14 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2011. sobretudo à concentração de grandes projetos de investimento. Intensidades de apoio inerentes aos fundos QREN executados (euros/km2). público (e.g. ligação ferroviária Sines-Elvas e empreendimento de fins múltiplos de Alqueva) numa região com baixa densidade. (31 Dezembro 2011). populacional, tal como espelha a inversão de posições quando se analisa o rácio de execução por área. Aprofundando a distribuição regional de cada um dos PO Temáticos nas regiões convergência do Continente, através da relativização desses apoios pela população, no caso do PO PH, pelo número de empresas existentes na região, no caso.   . do PO FC, e por área, no caso do PO VT, conclui-se que:. 10. os 418 €/habitante no Alentejo e os 378 €/habitante no. 

(68) . . . . . . . :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. i) as intensidades de apoio regional do PO PH variam entre Centro; ii) o Alentejo surge com uma intensidade de apoio no âmbito do PO FC significativamente superior à das restantes,.    

(69) . o que decorre da execução de alguns grandes projetos. Pagamentos da Comissão Europeia aos 27 EM (1 Janeiro 2012) Do montante de 85,5 mil M€ de pagamentos intermédios efetuados pela CE aos Estados-membros, 6,5 mil M€ destinaram-se a Portugal (7,6% do total), sendo 2,9 mil M€ de FSE e 3,6 mil M€ de FEDER e Fundo de Coesão. Portugal integra, assim, o grupo dos 4 países com maiores volumes de transferências totais da CE a título de pagamentos intermédios - conjuntamente com a Polónia (18,8 mil M€), a Espanha (10,1 mil M€) e a Alemanha (8,6 mil M€). O nível de pagamentos intermédios da CE a Portugal, efetuados até 1 de janeiro de 2012, de 30,3% do respetivo envelope financeiro, situa-se acima da média da UE27, de 24,9%. Quando comparado com os países com maiores dotações, Portugal continua a manter a segunda taxa de absorção mais elevada, apenas superada pela Alemanha (34%). Esta taxa de absorção é diferenciada consoante o fundo em análise: no FSE, os pagamentos executados representam 44,5% da dotação deste fundo programada no QREN (média UE27=27,2%); e no FEDER e Fundo de Coesão, os pagamentos representam 24,1% da dotação destes Fundos programada no QREN (média UE27=24,3%)..  ­. Pagamentos intermédios da CE. .   . . . .    . . .  ­•­. ­•.  • •     •. •. •  •. €. ‚. ƒ„.  . †. ‡. . ˆ‰. ‰Š. •  •. ‚Œ. Œ. •­. •. Žˆ. • . ­• •. •. •­.  ­•  . •.   ­ ­ ­. • ‹‰. •. . ­•.  •. •. •. •  •.  . €„.  

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(74) Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::. Intensidades de apoio nas regiões convergência do Continente inerentes aos fundos executados nos PO temáticos (31 Dezembro 2011)  .  .  . Aprovações ao abrigo do mecanismo de efeitos de difusão (spill-over effect) No âmbito do QREN, a territorialização dos investimentos apoiados é efetuada, em regra, em função da localização física dos investimentos materiais ou, no caso dos investimentos imateriais, da localização da entidade beneficiária.. . 

(75) .  . .  .   . usufruem das intervenções estão geograficamente dissociados da localização dos investimentos e dos seus promotores, estão previstos no QREN critérios distintos de territorialização das intervenções. Entre eles, incluem-se as regras de territorialização das operações. de investimento de inovação produtiva numa região. com relevante efeito de difusão (“spill-over effect”), que se. com uma fraca densidade empresarial (ver quadro de. aplicam exclusivamente às seguintes tipologias:. grandes projetos em anexo);. - A poio a consórcios de I&DT entre empresas e en-. iii) a região Norte surge com o valor mais elevado na relativização dos apoios executados do PO VT pela área da região.. tidades do Sistema Científico e Tecnológico (eixo 1 do PO FC); - Administração pública eficiente e de qualidade (eixo 4. Para além da execução cujo investimento é diretamente. do PO FC);. imputável a cada uma das regiões convergência, há. - Formações estratégicas para a gestão e inovação na. ainda investimento executado que não se encontra afeto. administração pública (eixo 3 do PO PH).. exclusivamente a uma destas regiões, sendo, deste modo,. Para além de se cingirem a estas tipologias, estas re-. classificado como multirregional convergência ou não. gras definem ainda restrições adicionais, quer ao nível. regionalizado, representando 5,4% do montante total. da participação obrigatória de empresas das regiões. executado até final de 2011.. convergência nos consórcios de I&DT, quer ao nível do. Exemplos de tipologias de projetos nesta situação nos. montante do investimento elegível no caso das opera-. 3 PO Temáticos, para além das operações associadas à. ções relativas à administração pública (apenas se con-. Assistência Técnica dos próprios PO, são: no PO PH, as. sidera elegível a percentagem do custo total do projecto. bolsas de doutoramento em instituições estrangeiras no. que corresponde à proporção da população residente. âmbito da Formação avançada (eixo 4) ou o Programa de. nas regiões convergência).. estágios internacionais de jovens quadros no âmbito do. Até ao final de 2011, as operações com relevante efeito. INOV Contacto (eixo 5); no PO FC, projetos que abrangem. de difusão representavam, nestes dois Programas:. duas ou mais regiões convergência no âmbito dos. - 182,2 M€ de FEDER comprometido no PO FC, o que. Sistemas de incentivos a empresas (eixo 1 e 2), do Sistema de apoio à modernização administrativa (eixo 4) ou do Sistema de apoio a ações coletivas (Eixo 5); e no PO VT, o. corresponde a 5,9% da dotação total do PO e a 6,5% do FEDER aprovado até esta data; - 7,4 M€ de FSE comprometido no PO PH, o que corres-. projeto de equipamentos terminais de comunicação de. ponde a 0,1% da dotação total do PO e a 0,2% do volume. tecnologia digital TETRA do SIRESP (Sistema Integrado de. de FSE aprovado até à data.. Redes de Emergência e Segurança de Portugal).. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. Em casos excecionais em que os destinatários que . 11.

(76) :: Boletim Informativo 14 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2011. Evolução trimestral da taxa de compromisso por Fundos % 100 84 80 60 60. 33 25. 19. 54. 72 69. 65. 67. 32. 71.  .  68 . 76. projetos aprovados nos diversos PO, mais 2,9 p.p. que no final de setembro de 2011. O acréscimo no nível de compromisso neste trimestre foi mais significativo. 40. 37. no Fundo de Coesão (+11,4 p.p.) devido às alterações decorrentes da reprogramação.. 18. Setembro 2011. compromisso, sendo de salientar, no final de 2011, o. Dezembro 2011. Junho 2011. Março 2011. Dezembro 2010. Ao nível dos PO registam-se diferentes taxas de Junho 2010. 16. No final do ano de 2011, 81% das verbas do QREN estavam comprometidas para financiamento dos. 51. 46 32. 78. 81. 57. 48 31. 72. 58. Setembro 2010. Março 2009. Dezembro 2008. 59. 42. Março 2010. 4. PO VT vertente FEDER, com a maior taxa (100%) e o PO Algarve com a menor taxa (57%)6. Até final de 2011, foram aprovadas 43.186 operações, as quais implicam um investimento total 31 mil M€ e uma comparticipação de fundos comunitários. Evolução da taxa de compromisso por Programa Operacional (%)    . . .  . prevista de 17,4 mil M€ (mais 2,9 p.p. face ao trimestre anterior). A despesa pública (fundos comunitários . . . . . . mais contrapartida pública nacional) associada às candidaturas aprovadas é de 22,5 mil M€. Até 31 de dezembro de 2011, foram submetidas. . mais de 97 mil candidaturas ao conjunto dos PO do QREN, o que representa uma média de cerca de 2.000 candidaturas por mês (tendo em conta que os €‚­. €‚ .   ­. .  . .  .  . 

(77) . 

(78)  .    .    . . concursos do QREN abriram no final de 2007). Mais . :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. 36. 51. 65. 73 68. 88. 23. 18 2. 12. 31. Setembro 2009. 20. 36 31. 50 46. Dezembro 2009. 31. Junho 2009. 40. 45 39. 67 64. 78. Em 31 de dezembro de 2011, mais de 80% das verbas do QREN 2007-2013 estavam comprometidas. de metade deste volume global de candidaturas concentra-se no PO PH.. Relevante diferencial entre compromisso e execução Quatro anos após o início do QREN, é de relevar o diferencial existente entre o nível de compromisso e o nível de execução em vários PO, com destaque para os que apresentam diferenciais acima de 50 p.p.: PO Lisboa (64 p.p.), PO Alentejo (63 p.p.), PO Norte (55 p.p) e PO FC (54 p.p.).. 6  A análise da evolução dos níveis de execução e compromisso por PO e por fundo deve ser efetuada com especial cuidado, na medida em que a mesma é fortemente influenciada pelos movimentos de fundos e/ou projetos decorrentes da reprogramação (ver caixa sobre reprogramação).

(79) Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::. Diferencial entre taxas de compromisso e taxas de execução por PO. Participantes em formação e RVCC apoiados (31 Dezembro 2011)  . „­­. ƒ­. . ‚­. . . . €­. . .  ­.  . 

(80) .   

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(93).  

(94)   .  . através da formação de recursos humanos altamente. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::.  .  .  .  .  .  

(95) . . . . . . . . 7  Ver meta-informação sobre estes indicadores nos quadros anexos.. 13.   . Estabelecimentos escolares apoiados por Programa Operacional. De referir que os elevados níveis de compromisso registados incluem montantes contratados há mais de 6 meses sem qualquer execução, os quais ascendem a 2 mil M€ de fundo.. (31 Dezembro 2011)    ­. ­  . da população adulta ativa de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências críticas à modernização económica e empresarial e para a adaptabilidade dos trabalhadores encontram-se abrangidos em processos de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC), desenvolvidos em Centros de Novas Oportunidades, cerca de 799 mil adultos. No âmbito do reforço da capacidade científica e tecnológica nacional,. ­.  . ƒ 

(96) „

(97) † ‡ˆ‰ ­‡‡ ‰‡ ‡‡ ‰‡. . 

(98)  . de formandos. Com o objetivo de reforçar a qualificação.  

(99). outras modalidades de formação mais de 1,174 milhões. . o ciclo de formação, ascende a 472 mil, abrangendo as.   . ­. . . em ações de formação de dupla certificação, que iniciaram.   €. . Potencial Humano , o número de formandos abrangidos 7. . . Nas candidaturas contratualizadas no âmbito da agenda. .    ‚. 

(100) 

(101) . Agenda Potencial Humano: mais de 1,6 milhões de participantes nas diversas modalidades de formação. ­.

(102) :: Boletim Informativo 14 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2011. qualificados, mais de 9 mil bolseiros, estão a realizar ou já. Incentivos às empresas. concluíram ações de formação avançada. De referir ainda, nesta agenda, 843 estabelecimentos.  ­ . da construção, ampliação e/ou requalificação),. . . . . . no Algarve – 27 Escolas do 2º e 3º ciclo do Ensino. . .   . 

(103)  . Agenda Fatores de Competitividade: Sistemas de incentivos abrangem mais de 4,8 mil empresas e linhas de crédito apoiam mais de 7 mil empresas.  . . . Universidades e ainda 5 Centros de formação..  . . 5 já concluídas, nos Açores; 21 Escolas superiores e. .  . . Básico; 88 Escolas com Ensino secundário – das quais. .  ­€‚ ƒ„ †‡  ˆ ‰  ­€‚ ƒ 

(104)   ‡ †‡  ˆ ‰  €Š ‹€„ †ŒŽ‡   ‰. . .     . .    . concluídos 8, sendo 218 no Norte, 23 nos Açores e 9.  . . da Educação Pré-Escolar (83%) – das quais 250 já. . . escolares e escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico e. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. Œ . de ensino apoiados (com intervenção ao nível enquadrados nas seguintes tipologias: 702 Centros. 14. (31 Dezembro 2011). financeira criados ao abrigo do SAFPRI - Sistema Até ao final de 2011, foram apoiadas 4.826 empresas com. de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da. ajudas diretas ao investimento atribuídas através dos. Inovação (linhas de crédito PME Investe I e II9, fundos de. sistemas de incentivos (permitindo mobilizar um volume. capital de risco e business angels) foi financiado pelo. de investimento total na ordem dos 7,5 mil M€).. PO FC (3.795 empresas) e pelos PO Regionais de Lisboa. De destacar o PO Norte com o maior número de empresas. (593 empresas) e do Algarve (147 empresas), abrangendo. apoiadas (1.454), seguido pelo PO FC (1.223), sendo este. um total de 4.535 empresas.. último PO o que apresenta maior expressão relativamente. Nas Regiões Autónomas, as linhas de crédito criadas apoiaram. ao investimento total médio por empresa (4,1 M€), facto. já 2.642 empresas, das quais 1.759 empresas apoiadas pelo. ao qual não é alheio a concentração dos incentivos aos. PO Açores FEDER e 883 pelo PO Madeira FEDER.. projetos de grandes e médias empresas neste PO.. No domínio dos custos públicos de contexto estão. Das 4.826 empresas que receberam incentivo 776 (16,1%). contratadas 1.627 intervenções de apoio à modernização. foram apoiadas no início da sua atividade (start-up), sendo. administrativa (lojas do cidadão, centros multi-serviços. de salientar que 43% (335) das novas empresas apoiadas se. e balcões únicos), destacando-se o PO FC com 1.448. situam em setores intensivos em conhecimento e média-alta. intervenções, o PO Norte com 93 intervenções, o. e alta tecnologia, o que revela a aposta que está ser feita. PO Alentejo com 48, e o PO Açores FEDER com 18. neste tipo de empresas, enquanto investimento promissor no. intervenções nesta área.. estímulo da competitividade da economia portuguesa. Nesta agenda, é de registar ainda o apoio a 7.177 empresas através de mecanismos de engenharia financeira, os quais. Agenda Valorização do Território: apoiados 975 equipamentos coletivos. assumem particular importância no âmbito das medidas de combate à crise económica e financeira.. No âmbito da agenda Valorização do Território foram. No Continente, o conjunto de mecanismos de engenharia. apoiados, até final de 2011, 975 equipamentos coletivos, repartidos pelas seguintes tipologias: 119 unidades de. 8  Um projecto assume o estado de concluído após a apresentação do respetivo relatório final e/ou do pagamento de saldo final do fundo contratado.. 9  Até 31 de dezembro o QREN financiou estas duas linhas de crédito..

(105) Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::. 1,3 mil M€ comprometidos no âmbito das contratualizações com Associações de Municípios…. Equipamentos apoiados por tipologia por Programa Operacional (31 Dezembro 2011). No final de 2011, o fundo comprometido no âmbito das.  . subvenções globais contratualizadas entre as Associações.  . de Municípios e os PO Regionais Norte, Centro e Alentejo,. . .  €.   ­ .  ­ .   . ‚ƒ„      ‚ ƒ †.  .  . . . . . . acordo com os montantes definidos para as subvenções .  .  . ­  €.   .  .  . 

(106) . . ­­. ascendia a 1,3 mil M€ associado a 1.614 operações. De. . . ­­. globais 2008-2011 com as Associações de Municípios e para as bolsas de mérito em cada PO, o fundo comprometido compara com 1,2 mil M€ correspondente ao montante das novas subvenções acrescido de 343 M€ das referidas bolsas de mérito. Neste âmbito, foram aprovadas até final de 2011: 609 operações no PO Norte, com 860 M€ de investimento total e 596 M€ de fundo; 648 operações no PO Centro, com 809 M€ de investimento total e 527 M€ de fundo; e. saúde (estas intervenções abrangem a construção e. 357 operações no PO Alentejo, associadas a 307 M€ de. ampliação de centros de saúde, bem como a requalificação. investimento total e 214 M€ de fundo.. de serviços de unidades hospitalares), 346 equipamentos. Os maiores níveis de compromisso das subvenções. desportivos (com destaque para o PO Norte, com 139. globais registam-se na CIM da Serra da Estrela (168%). e o PO VT com 84 intervenções contratualizadas), 166. com 12 M€ aprovados, na CIM do Médio Tejo e Pinhal. equipamentos culturais (onde se incluem bibliotecas e. Interior Sul (157%) com 82 M€ aprovados, na CIM do Alto. arquivos públicos, teatros e cineteatros, cinema digital e. Alentejo (129%) com 49 M€ aprovados, na CIM do Dão-. centros de arte contemporânea) e 344 equipamentos de. -Lafões (127%) com 70 M€ aprovados e, ainda, na CIM do. apoio social (127 no âmbito dos PO FEDER – 106 nos PO. Pinhal Interior Norte (124%) com 49 M€ aprovados.. Regionais do Continente e 21 no PO Açores FEDER - e 217. Importa referir que, de acordo com a nova programação. no PO PH, sendo na sua maioria creches e lares de idosos).. dos PO Regionais do Continente, decorrente da. Ao nível da mobilidade territorial encontram-se. reprogramação do QREN aprovada em dezembro de 2011. contratados 3.133 km relativos à construção, reabilitação. pela Comissão Europeia, 82% do fundo comprometido no. e requalificação de um conjunto de estradas - dos quais. âmbito das subvenções globais encontra-se associado. 1.432 km já se encontram concluídos -, sendo estas. a tipologias de investimento enquadradas nos eixos da. intervenções registadas maioritariamente nos PO. Coesão Local e Urbana de cada um desses PO.. Regionais do Continente (2.687 km) e nos Açores (432 km).. Tendo em consideração os montantes programados para. No âmbito da prevenção de riscos, foram contratadas 476. estes eixos juntamente com os montantes disponíveis. operações, estando 26 já concluídas. A distribuição destas. nas Bolsas de Mérito à execução, constata-se não haver. operações contratadas pelas três tipologias evidencia uma. dificuldades relevantes em termos de acomodação dos. forte aposta em projetos no domínio da prevenção e gestão. montantes comprometidos pelas CIM até ao momento.. de riscos naturais e tecnológicos (78%) – relativos, sobretudo, a Planos Municipais de Emergência da Proteção Civil e. …e 744 M€ executados. à construção, ampliação e requalificação de quartéis de bombeiros em todo o país. Os projetos de combate à erosão e. O fundo executado no âmbito das subvenções globais. defesa do litoral representam 16% do total e os do domínio da. ascendia, no final de 2011, a 744 M€. Destaca-se a CIM. recuperação do passivo ambiental representam 6% do total.. do Minho-Lima, com uma taxa de execução de 94%.. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. ‡ˆ ­­. 15.

(107) :: Boletim Informativo 14 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2011. Taxas de compromisso e de execução por CIM (31 Dezembro 2011) † Œ‹ˆ ŒŠˆ Œ‰ˆ Œ‡ˆ Œˆˆ ‹ˆ Šˆ ‰ˆ. 

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(120) . .    . :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::.     

(121) .    

(122) . ‡ˆ. . ƒ„ ƒ . Com taxas de execução acima de 70%, encontram-se as seguintes CIM: Médio Tejo e Pinhal Interior Sul (83%), Douro (79%), Serra da Estrela (76%), Pinhal Litoral (76%), Pinhal Interior Norte (73%) e Trás-os-Montes (72%). A taxa de realização das operações aprovadas (fundo validado sobre fundo aprovado) situou-se em 56% (+8 p.p. em relação ao final do terceiro trimestre de 2011). No PO Norte o nível de realização foi de 63%, no PO Centro de 55% e no PO Alentejo de 37%. Os pagamentos efectuados aos beneficiários das operações enquadradas nas subvenções globais eram de 59% do valor das aprovações (+8 p.p. em relação ao final do terceiro trimestre). O facto das taxas de pagamento estarem acima das taxas de realização, deriva da relevância dos pagamentos sob a forma de adiantamentos não certificáveis (ou seja, suportados pela tesouraria nacional) e traduz-se numa taxa de reembolso (rácio pagamentos sobre despesa fundo validada) de 106%. Esta taxa de reembolso assume valores mais elevados no PO Alentejo (132%). O desfasamento entre compromissos e execução situa-se globalmente nos 48 p.p. Comparando as taxas de execução com as taxas de compromisso de cada CIM, verifica-se que são as CIM do Minho-Lima e Beira Interior Sul que menor diferença apresentam entre estas duas taxas.. 16. .

(123) Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::. Cooperação Territorial Europeia (CTE) No âmbito das vertentes da Cooperação Transfronteiriça e da Cooperação Transnacional, até ao final do ano de 2011, as entidades portuguesas obtiveram a aprovação de um montante de 99 M€ de fundo, o que representa uma taxa de compromisso de 100% face ao valor de fundo atribuído indicativamente a Portugal. De salientar que na Cooperação Transnacional, todos os PO, com exceção do MAC (Madeira-Açores-Canárias), apresentam uma taxa de compromisso associada a entidades portuguesas superior à dotação de fundo atribuída indicativamente a Portugal. Pelo contrário, os dois PO da Cooperação Transfronteiriça apresentam taxas de compromisso inferiores a 95%, com destaque para o ENPI MED (Bacia do Mediterrâneo) que não ultrapassa os 30%. com exceção do ENPI MED (com um valor residual de compromisso e sem despesa validada), a taxa de execução varia entre os 15% no MAC e os 41% do SUDOE (Espaço Sudoeste), enquanto a taxa de realização oscila entre 16% e os 34% nos mesmos PO. Relativamente à terceira vertente da CTE, a da Cooperação Inter-regional, as entidades portuguesas apresentam um compromisso de 5,2 M€ de fundo, dos quais 4,4 M€ no PO INTERREG IVC, sendo o montante restante distribuído pelo URBACT (Rede Urbana de Desenvolvimento) com 659 mil € e pelo ESPON (Rede Europeia de Observação) com 152 mil €. Nestes PO, a taxa de realização situa-se em 21% no ESPON e em 37% nos restantes. O INTERACT é um programa que promove a boa governação nos PO CTE, pelo que não tem projetos aprovados. Até ao final de 2011, haviam sido concluídas um total de 27 convocatórias: 3 na vertente Transfronteiriça; 10 na Transnacional e 14 na Inter-regional. Em ter-. Ponto da situação da participação portuguesa na CTE - vertente A e B. CTE, dos quais 69 como chefes. . de fila. O valor médio de financiamento aprovado por parceiro é de 109 mil €, variando este valor entre os 30 mil € por parceiro no ESPON e os 165 mil € no EA (Espaço Atlântico). No ENPI MED o valor médio é de 197 mil € que corresponde a um único parceiro.. . . .  .    . . . .   

(124)

(125)     . . .  .  ­.  . . . portugueses em projetos da. . . No total existem 954 parceiros. . . . . tuguesas.. (31 Dezembro 2012).  . . 467 integravam entidades por-. . 853 candidaturas, das quais. . mos globais foram aprovadas. €. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. No entanto, ambas as vertentes apresentam reduzidas taxas de execução e de realização. Assim,. 17.

(126) :: Boletim Informativo 14 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2011. 18.

(127) Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::. Informação. 19.

(128) :: Boletim Informativo 14 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2011. Processo de Seleção. Efectivo. dias. dias. n.a.. 144. 215 718. 1 815. 13 734 427. 1 641. 83. 119. PO Temáticos. 13 899 342. 391. 8 098 635. n.a.. 12. 35 300. 379. 8 063 335. 342. 97. 145 106. % da Dotação de Fundo. Fundo comunitário a concurso. Nº. 13 950 145. mil euros. Número. mil euros. 1 959. Fundo comunitário a concurso. Previsto. Tempos médios de decisão*. 21 411 561. Número. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. Concursos/períodos de candidatura encerrados. QREN. mil euros. 20. Concursos/períodos de candidatura em aberto. Dos quais, Decididos. Total de concursos/períodos de candidatura. Fundo comunitário a concurso. Dotação de Fundo. Número. Programa Operacional. mil euros. PO Potencial Humano. 6 453 009. 191. n.a.. n.a.. 0. n.a.. 191. n.a. 181. 60. PO Fatores de Competitividade. 3 103 789. 154. 2 655 635. 86%. 12. 35 300. 142. 2 620 335. 122. 83. 129. PO Valorização do Território. 4 342 544. 46. 5 443 000. 125%. 0. 0. 46. 5 443 000. 39. 149. 201. PO Regionais do Continente. 5 763 853. 1 283. 5 851 510. 102%. 51. 180 418. 1 232. 5 671 092. 1 105. 81. 140. PO Norte. 2 711 645. 357. 2 694 003. 99%. 20. 105 748. 337. 2 588 255. 267. 84. 181. PO Centro. 1 701 633. 342. 1 589 750. 93%. 5. 25 500. 337. 1 564 250. 312. 77. 180. PO Alentejo. 868 934. 362. 1 003 201. 115%. 8. 7 400. 354. 995 801. 327. 87. 138. PO Lisboa. 306 689. 86. 339 711. 111%. 4. 11 200. 82. 328 511. 80. 85. 100. PO Algarve. 174 952. 136. 224 846. 129%. 14. 30 570. 122. 194 276. 119. 70. 101. PO Regiões Autónomas. 1 602 277. 282. n.a.. n.a.. 78. n.a.. 204. n.a.. 194. 92. 103. PO Açores - FEDER. 966 349. 36. n.a. n.a.. 36. n.a. n.a. n.a. n.a. 126. 112. PO Açores - FSE. 190 000. 136. n.a. n.a. 0. n.a. 136. n.a. 126. 60. 100. PO Madeira - FEDER. 320 549. 42. n.a. n.a.. 42. n.a. n.a. n.a. n.a.. 90. 128. PO Madeira - FSE. 125 379. 68. n.a. n.a. 0. n.a. 68. n.a. 68. 90. 73. PO de Assistência Técnica. 146 088. 3. n.a.. n.a.. 3. n.a.. n.a.. n.a.. n.a.. 50. 56. POAT FEDER. 71 088. 3. n.a. n.a.. 3. n.a. n.a. n.a. n.a. 40. 10. POAT FSE. 75 000. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a.. 60. 101. * No caso específico do PO Assistência Técnica FSE o tempo médio de decisão tem em conta que a comunicação da decisão aos beneficiários é feita após homologação da tutela..

(129) Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::. Fundo Comunitário. Investimento / custo médio por candidatura. mil euros. mil euros. mil euros. mil euros. mil euros. 77 109 463. 794. 43 453. 36 841 712. 31 945 142. 25 127 788. 19 270 947. 848. PO Temáticos. 72 887. 53 548 209. 735. 30 640. 23 464 827. 21 462 829. 16 110 593. 12 270 836. 766. PO Potencial Humano. 58 240. 26 404 919. 453. 25 216. 8 336 884. 8 336 884. 8 027 133. 5 651 708. 331. PO Fatores de Competitividade. 13 522. 17 912 184. 1 325. 4 781. 9 822 255. 8 443 505. 3 559 812. 3 149 442. 2 054. PO Valorização do Território. 1 125. 9 231 106. 8 205. 643. 5 305 689. 4 682 440. 4 523 648. 3 469 685. 8 251. PO Regionais do Continente. 18 024. 19 830 898. 1 100. 9 131. 10 984 713. 8 286 400. 7 175 377. 5 526 379. 1 203. PO Norte. 8 440. 8 239 202. 976. 4 098. 4 215 472. 3 582 301. 3 168 599. 2 514 338. 1 029. PO Centro. 5 105. 6 272 545. 1 229. 2 702. 4 040 248. 2 522 377. 2 241 441. 1 748 604. 1 495. PO Alentejo. 2 331. 2 396 016. 1 028. 1 386. 1 443 208. 1 250 460. 1 046 400. 838 349. 1 041. PO Lisboa. 1 548. 2 252 222. 1 455. 648. 941 427. 671 938. 544 978. 314 641. 1 453 1 159. PO Algarve. 600. 670 912. 1 118. 297. 344 358. 259 324. 173 959. 110 447. PO Regiões Autónomas. 5 910. 3 570 376. 604. 3 497. 2 280 659. 2 085 204. 1 731 115. 1 379 591. 652. PO Açores - FEDER. 1 520. 1 672 020. 1 100. 956. 1 140 112. 1 081 536. 958 321. 773 142. 1 193. PO Açores - FSE. 1 145. 354 518. 310. 698. 238 202. 238 202. 237 431. 201 816. 341. PO Madeira - FEDER. 2 040. 1 245 312. 610. 1 178. 737 002. 600 124. 371 639. 273 522. 626. PO Madeira - FSE. 1 205. 298 527. 248. 665. 165 343. 165 343. 163 724. 131 110. 249. PO de Assistência Técnica. 304. 159 980. 526. 185. 111 513. 110 708. 110 703. 94 141. 603. POAT FEDER. 30. 44 224. 1 474. 25. 32 219. 31 414. 31 414. 26 746. 1 289. POAT FSE. 274. 115 756. 422. 160. 79 294. 79 294. 79 289. 67 396. 496. *N  a ótica do processo de seleção, os Programas de Ação (programas integrados que envolvem várias operações da responsabilidade de diversos parceiros, as quais devem corresponder a intervenções coerentes entre si e integradas), são contabilizados como unidades de análise. Assim sendo, as operações individuais que corporizam os referidos Programas de Ação não estão isoladamente consideradas.. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. Investimento / custo total. mil euros. 97 125. Despesa Pública. Número. mil euros. QREN. Investimento / / custo elegível. Investimento / custo médio por candidatura. Candidaturas aprovadas*. Investimento / / custo total previsto. Candidaturas apresentadas. Número. Programa Operacional. 21.

(130) :: Boletim Informativo 14 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2011. Taxa de contratação. %. %. %. %. mil euros. %. %. 60%. 65%. 76%. 84%. 40 018. 17 823 270. 92%. 92%. Candidaturas. Fundo comunitário. % 88%. Candidaturas. % 87%. Candidaturas. Número. Fundo Comunitário. Contratos/termos de aceitação assinados. Investimento / custo total. Investimento / custo total. Taxa de aprovação líquida. QREN. Candidaturas. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. 22. Investimento / custo total. Programa Operacional Taxa de admissibilidade Taxa de aprovação bruta. PO Temáticos. 84%. 87%. 51%. 60%. 67%. 79%. 28 652. 11 290 915. 94%. 92%. PO Potencial Humano. 95%. 95%. 47%. 34%. 53%. 51%. 23 652. 5 542 678. 94%. 98%. PO Fatores de Competitividade. 91%. 88%. 46%. 76%. 50%. 88%. 4 409. 2 867 721. 92%. 91%. PO Valorização do Território. 64%. 77%. 61%. 70%. 97%. 99%. 591. 2 880 516. 92%. 83%. PO Regionais do Continente. 75%. 76%. 58%. 61%. 79%. 84%. 8 007. 5 081 754. 88%. 92%. PO Norte. 79%. 79%. 56%. 60%. 78%. 84%. 3 607. 2 354 523. 88%. 94%. PO Centro. 78%. 85%. 63%. 70%. 82%. 84%. 2 414. 1 645 742. 89%. 94%. PO Alentejo. 77%. 83%. 71%. 75%. 94%. 96%. 1 196. 690 013. 86%. 82% 93%. PO Lisboa. 74%. 69%. 45%. 44%. 62%. 65%. 549. 292 089. 85%. PO Algarve. 69%. 64%. 56%. 57%. 82%. 91%. 241. 99 387. 81%. 90%. PO Regiões Autónomas. 97%. 99%. 61%. 64%. 77%. 84%. 3 175. 1 356 524. 91%. 98% 100%. PO Açores - FEDER. 95%. 97%. 67%. 75%. 95%. 97%. 956. 773 142. 100%. PO Açores - FSE. 97%. 99%. 61%. 67%. 66%. 83%. 644. 193 261. 92%. 96%. PO Madeira - FEDER. 98%. 99%. 58%. 59%. 91%. 88%. 914. 260 591. 78%. 95%. PO Madeira - FSE. 99%. 99%. 56%. 56%. 56%. 69%. 661. 129 531. 99%. 99%. PO de Assistência Técnica. 99%. 99%. 79%. 84%. 80%. 86%. 184. 94 076. 99%. 100%. POAT FEDER. 100%. 100%. 100%. 100%. 100%. 100%. 24. 26 681. 96%. 100%. POAT FSE. 99%. 99%. 58%. 69%. 60%. 73%. 160. 67 396. 100%. 100%.

(131) Informação reportada a 31 Dezembro 2011 :: Boletim Informativo 14 ::. Execução Financeira. mil euros. mil euros. 26 228 302. 21 411 561. mil euros. 22 552 458. 17 381 599. Fundo Comunitário. mil euros. 27 875 415. Despesa Pública. mil euros. 31 070 312. Investimento/ custo total elegível. mil euros. 43 186. FSE. 9 674 704. 9 545 860. 6 843 388. 26 739. 7 507 128. 7 507 128. 7 256 683. 5 174 297. FEDER. 15 824 704. 13 168 414. 11 508 207. 16 052. 20 162 060. 17 439 155. 12 517 459. 10 115 785. Fundo de Coesão. 3 599 966. 3 514 027. 3 059 966. 395. 3 401 124. 2 929 132. 2 778 316. 2 091 517. PO Temáticos. 19 799 106. 17 408 386. 13 899 342. 30 205. 20 296 640. 18 543 435. 14 424 476. 10 994 365. PO Potencial Humano - FSE. 9 160 591. 9 074 747. 6 453 009. 25 216. 7 080 839. 7 080 839. 6 832 435. 4 820 617. PO Fatores de Competitividade - FEDER. 5 529 559. 3 319 586. 3 103 789. 4 371. 8 052 482. 6 908 284. 3 196 489. 2 793 752. PO Valorização do Território - FEDER e FC. 5 108 956. 5 014 053. 4 342 544. 618. 5 163 318. 4 554 312. 4 395 552. 3 379 995. PO VT - FEDER. 1 508 990. 1 500 026. 1 282 579. 223. 1 762 194. 1 625 179. 1 617 236. 1 288 478. PO VT - FC. 3 599 966. 3 514 027. 3 059 966. 395. 3 401 124. 2 929 132. 2 778 316. 2 091 517. PO Regionais do Continente. 7 079 880. 6 642 528. 5 763 853. 9 369. 8 460 383. 7 212 039. 6 354 741. 4 969 701. PO Norte - FEDER. 3 266 713. 3 126 561. 2 711 645. 4 017. 3 886 057. 3 306 742. 3 022 355. 2 400 905. PO Centro - FEDER. 2 114 549. 1 912 549. 1 701 633. 2 760. 2 317 461. 1 997 177. 1 757 224. 1 428 347. PO Alentejo - FEDER. 1 069 454. 974 254. 868 934. 1 446. 1 217 334. 1 071 554. 926 717. 740 762. PO Lisboa - FEDER. 423 338. 423 338. 306 689. 854. 739 979. 596 363. 489 844. 299 409. PO Algarve - FEDER. 205 826. 205 826. 174 952. 292. 299 552. 240 202. 158 600. 100 278. PO Regiões Autónomas. 2 048 520. 2 005 520. 1 602 277. 3 427. 2 209 430. 2 016 885. 1 670 191. 1 329 897. PO Açores - FEDER. 1 190 905. 1 190 905. 966 349. 956. 1 140 112. 1 081 536. 958 321. 773 142. PO Açores - FSE. 266 353. 226 353. 190 000. 698. 212 271. 212 271. 211 610. 179 869. PO Madeira - FEDER. 431 737. 431 737. 320 549. 1 108. 714 670. 580 702. 359 258. 263 966. PO Madeira - FSE. 159 525. 156 525. 125 379. 665. 142 376. 142 376. 141 001. 112 920. PO de Assistência Técnica. 171 868. 171 868. 146 088. 185. 103 860. 103 056. 103 051. 87 636. PO Assistência Técnica - FEDER. 83 633. 83 633. 71 088. 25. 32 219. 31 414. 31 414. 26 746. PO Assistência Técnica - FSE. 88 235. 88 235. 75 000. 160. 71 641. 71 641. 71 636. 60 891. *N  a ótica da execução financeira, não são considerados os Programas de Ação, mas apenas as operações concretas que os integram.. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. mil euros. 29 099 374. Investimento/ custo total. Fundo Comunitário. Aprovações* (AP). Número. QREN. Despesa Pública. Programação Financeira 2007-2013 (PR). Financiamento Total. Programa Operacional. 23.

(132) :: Boletim Informativo 14 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2011. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. QREN. 24. Rácio pagamento/programado (PG/PR). Taxa de reembolso (PG/VAL). Taxa de pagamento (PG/AP). Taxa de realização (VAL/AP)*. Taxa de execução (VAL/PR). Indicadores financeiros (Fundo). Taxa de compromisso (AP/PR). Fundo Comunitário. Pagamentos aos beneficiários. Fundo Comunitário. Despesa Pública. Despesa validada (VAL). Investimento/custo total elegível. Programa Operacional. mil euros. mil euros. mil euros. mil euros. %. %. %. %. %. %. 12 835 279. 10 942 828. 8 347 727. 8 346 336. 81,2%. 39,0%. 48,0%. 48,0%. 100,0%. 39,0%. FSE. 4 707 810. 4 621 298. 3 308 146. 3 226 452. 75,6%. 48,3%. 63,9%. 62,4%. 97,5%. 47,1%. FEDER. 7 238 446. 5 438 768. 4 396 614. 4 468 924. 87,9%. 38,2%. 43,5%. 44,2%. 101,6%. 38,8% 21,3%. Fundo de Coesão. 889 023. 882 762. 642 967. 650 960. 68,4%. 21,0%. 30,7%. 31,1%. 101,2%. PO Temáticos. 9 109 584. 7 564 024. 5 707 362. 5 550 828. 79,1%. 41,1%. 51,9%. 50,5%. 97,3%. 39,9%. PO Potencial Humano - FSE. 4 455 317. 4 370 624. 3 099 603. 3 016 441. 74,7%. 48,0%. 64,3%. 62,6%. 97,3%. 46,7% 38,5%. PO Fatores de Competitividade - FEDER. 2 693 903. 1 246 267. 1 103 363. 1 193 547. 90,0%. 35,5%. 39,5%. 42,7%. 108,2%. PO Valorização do Território - FEDER e FC. 1 960 364. 1 947 133. 1 504 395. 1 340 840. 77,8%. 34,6%. 44,5%. 39,7%. 89,1%. 30,9%. PO VT - FEDER. 1 071 341. 1 064 371. 861 428. 689 879. 100,5%. 67,2%. 66,9%. 53,5%. 80,1%. 53,8%. PO VT - FC. 889 023. 882 762. 642 967. 650 960. 68,4%. 21,0%. 30,7%. 31,1%. 101,2%. 21,3%. PO Regionais do Continente. 2 576 198. 2 345 767. 1 826 606. 1 956 554. 86,2%. 31,7%. 36,8%. 39,4%. 107,1%. 33,9%. PO Norte - FEDER. 1 227 908. 1 141 043. 901 525. 941 587. 88,5%. 33,2%. 37,5%. 39,2%. 104,4%. 34,7%. PO Centro - FEDER. 793 190. 724 339. 590 538. 613 076. 83,9%. 34,7%. 41,3%. 42,9%. 103,8%. 36,0%. PO Alentejo - FEDER. 257 853. 237 004. 192 220. 264 086. 85,2%. 22,1%. 25,9%. 35,7%. 137,4%. 30,4%. PO Lisboa - FEDER. 196 683. 175 950. 104 037. 102 814. 97,6%. 33,9%. 34,7%. 34,3%. 98,8%. 33,5%. PO Algarve - FEDER. 100 564. 67 431. 38 286. 34 992. 57,3%. 21,9%. 38,2%. 34,9%. 91,4%. 20,0%. PO Regiões Autónomas. 1 079 887. 963 427. 754 591. 778 140. 83,0%. 47,1%. 56,7%. 58,5%. 103,1%. 48,6%. PO Açores - FEDER. 661 965. 602 649. 475 760. 485 268. 80,0%. 49,2%. 61,5%. 62,8%. 102,0%. 50,2%. PO Açores - FSE. 110 030. 109 569. 93 134. 90 417. 94,7%. 49,0%. 51,8%. 50,3%. 97,1%. 47,6%. PO Madeira - FEDER. 214 451. 159 125. 111 956. 126 313. 82,3%. 34,9%. 42,4%. 47,9%. 112,8%. 39,4% 60,7%. PO Madeira - FSE. 93 442. 92 084. 73 741. 76 143. 90,1%. 58,8%. 65,3%. 67,4%. 103,3%. PO de Assistência Técnica. 69 609. 69 609. 59 168. 60 814. 60,0%. 40,5%. 67,5%. 69,4%. 102,8%. 41,6%. PO Assistência Técnica - FEDER. 20 588. 20 588. 17 500. 17 362. 37,6%. 24,6%. 65,4%. 64,9%. 99,2%. 24,4%. PO Assistência Técnica - FSE. 49 021. 49 021. 41 668. 43 452. 81,2%. 55,6%. 68,4%. 71,4%. 104,3%. 57,9%. * Desde a edição de dezembro de 2010 que os indicadores relativos às aprovações deixaram de contabilizar os montantes associados aos Programas de Ação..

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