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ANÁLISE DO COMPORTAMENTO ESPACIAL DO ÍNDICE PAULISTA DE VULNERABILIDADE SOCIAL (IPVS-2010) PARA SÃO SEBASTIÃO (LITORAL NORTE DE SÃO PAULO)

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I CONGRESSO DE GEOGRAFIA E ATUALIDADES 10 E 11 de Julho de 2015 - UNESP – Rio Claro, SP.

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO ESPACIAL DO ÍNDICE PAULISTA

DE VULNERABILIDADE SOCIAL (IPVS-2010) PARA SÃO

SEBASTIÃO (LITORAL NORTE DE SÃO PAULO)

Maico Diego MACHADO

Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas (SP).

1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

A Geografia é a disciplina que estuda o comportamento espacial de fenômenos relacionados à natureza e a sociedade. O social e o natural compõem os espaços e possuem relações de interferência entre si, podendo gerar situações de risco e vulnerabilidades, tanto de populações quanto de meios. Neste estudo, interpretou- se um fenômeno ligado à sociedade, sobretudo ao comportamento espacial de uma variável ligada à população. Realiza-se uma análise do comportamento espacial do Índice Paulista de Vulnerabilidade Social para município de São Sebastião, localizado no Litoral Norte do estado de São Paulo – Brasil.

Constituindo-se como o mais importante núcleo econômico da região, São Sebastião tem sua criação dada pela junção de povoados e pequenos centros urbanos. O município alcançou grande desenvolvimento com os ciclos do açúcar e posteriormente do café, no entanto, com o deslocamento do eixo de produção cafeeira para o oeste paulista, conheceu um longo período de estagnação e isolamento, mantido por uma agricultura de subsistência, pela pesca e artesanato (SÃO PAULO, 2005).

O período seguinte, meados do Séc. XX, tem marcas importantes para o entendimento do que vem a ser hoje o território de São Sebastião:

Em meados do século XX, com a abertura de estradas que estabelecem conexão com o Planalto, assistiu-se à retomada de atividades econômicas na cidade, agora orientadas para o setor terciário, principalmente para o turismo, em função de suas belas e inúmeras praias. Ao mesmo tempo, a especulação imobiliária e a ocupação irregular do solo foram avançando progressivamente (SÃO PAULO, 2005, p. 9).

O município dispõe de um porto comercial importante desde o período colonial, Porto São Sebastião, reformado por algumas vezes, este porto sempre é alternativo ao já esgotado porto de Santos. Junto ao porto comercial está o TEBAR (Terminal Marítimo Almirante Barroso) operado pela Petrobras, importante porta de entrada de produtos derivados da extração do petróleo. A presença deste terminal dinamizou a economia de São Sebastião aumentando significativamente suas receitas, contudo, houve a introdução do fator de risco ambiental para a saúde da população residente, para a vida marinha e para a qualidade das praias. Cerca de 70% da área do município é coberta pelo Parque Estadual da Serra do Mar. É limitado ao norte por Caraguatatuba, ao sul pelo Oceano Atlântico, a oeste por Bertioga, a noroeste por Salesópolis e a nordeste pelo Canal de São Sebastião.

O município exerce um papel turístico notável. A exuberância de suas praias, o clima e a proximidade com a Metrópole de São Paulo, exercem uma atração a ser considerada quando da leitura de seu quadro atual.

Os serviços de rede de esgoto e saúde, entre outros, não conseguem acompanhar o aumento dos domicílios pela população flutuante, gerando sérios problemas de escassez em outros serviços essenciais como o abastecimento de água (RODRIGUEZ, 2010, p. 96).

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Neste estudo, as informações são decompostas por setores censitários, que constituem a unidade de área adotada e correspondem à unidade de coleta do Censo Demográfico. As informações captadas para cada setor censitário possibilitam a elaboração de índices classificatórios dos referidos setores. As classificações destes setores dão uma visão espacial do comportamento do índice possibilitando então a intervenção do poder público para sanar os problemas identificados.

Temos por objetivo, neste texto, portanto, tratar do comportamento espacial deste índice em São Sebastião, buscando identificar um padrão espacial e interpretar suas nuances no território. Para tanto se faz necessário uma apresentação da composição deste índice e do comportamento do mesmo, em relação ao município, quando comparado a Unidade Federativa maior, neste caso o estado de São Paulo.

O conceito de vulnerabilidade tem sido amplamente discutido nos estudos sobre o comportamento de fenômenos espaciais. Este conceito possui uma noção definida por uma situação onde estão presentes três fatores importantes: exposição ao risco; incapacidade de reação; e dificuldade de adaptação mediante a realidade do risco (MOSER, 1998). A noção de vulnerabilidade social, considerando a insegurança e a exposição a riscos e alterações provocadas por eventos ou mudanças econômicas, dariam uma visão mais ampla sobre as condições de vida dos grupos sociais mais pobres (ALVES, 2009).

O Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS) busca a identificação das condições de vida da população, acrescentando o caráter espacial desta população, via a setorização do espaço. Este índice se vale de informações de duas dimensões da sociedade, como descrito no quadro abaixo:

Quadro.1: Composição do Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS). Elaboração: o autor. Fonte: Fundação SEADE/SP

Índice Paulista de Vulnerabilidade Social

Dimensão socioeconômica Dimensão demográfica

I - Renda domiciliar per capita I - % de pessoas responsáveis pelo domicílio com 10 a 29 anos II - Rendimento médio da mulher responsável

pelo domicílio

II - % de mulheres responsáveis pelo domicílio com 10 a 29 anos

III - % de domicílios com renda domiciliar per

capita até 1/2 SM

III - Idade média das pessoas responsáveis pelo domicílio

IV - % de domicílios com renda domiciliar per

capita até 1/4 SM IV - % de crianças de 0 a 5 anos

V - % de pessoas responsáveis pelo domicílio

alfabetizados

Portanto o IPVS consiste de uma tipologia derivada da combinação entre as dimensões socioeconômicas e demográficas, classificando por categorias (Tabela 1) os setores censitários em sete grupos de vulnerabilidade social.

Tabela.1: Composição das categorias do IPVS. Elaboração: o autor. Fonte: Fundação SEADE/SP

Grupos do IPVS 2010 - setores censitários com mais de 50 domicílios particulares permanentes

Grupos Dimensões IPVS 2010 Situação e tipo de

setores por grupo Socioeconômica Demográfica

1 Muito alta Famílias jovens, adultas e idosas

Baixíssima vulnerabilidade

Urbanos e rurais não especiais e subnormais 2 Média Famílias adultas e idosas Vulnerabilidade muito Urbanos e rurais não

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baixa especiais e subnormais

3 Média Famílias jovens Vulnerabilidade baixa

Urbanos e rurais não especiais e subnormais

4 Baixa Famílias adultas e idosas Vulnerabilidade média

Urbanos e rurais não especiais e subnormais 5 Baixa Famílias jovens em setores

urbanos Vulnerabilidade alta

Urbanos não especiais 6 Baixa Famílias jovens residentes

em aglomerados subnormais

Vulnerabilidade muito

alta Urbanos subnormais 7 Baixa Famílias idosas, adultas e

jovens em setores rurais Vulnerabilidade alta Rurais

2. MÉTODOS

Para este texto foram adquiridos os dados dos setores censitários junto ao site da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE) do estado de São Paulo com a temática do IPVS. Também foi adquirida a malha censitária do município de São Sebastião junto ao site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As informações sobre IPVS foram inseridas na tabela de atributos do shapfile da malha censitária em questão, tendo como controle de informação o geo-código de cada setor (os geo-códigos são fornecidos pela base censitário do IBGE e pela base informacional da SEADE). Após a inserção das informações, elaborou- se uma classificação dos setores censitários tendo como variável o IPVS. Sobre esta classificação, estabeleceu-se a análise do comportamento espacial do referido índice sobre a área de estudo.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

O Quando 2, ilustrado abaixo, apresenta em números absolutos e, em percentuais, o comportamento das populações de São Sebastião e do estado de São Paulo dentro das categorias do IPVS para o Censo de 2010:

Quadro.2: IPVS-2010 de São Sebastião e do estado de São Paulo: Elaboração: o autor. Fonte: Fundação SEADE/SP Unidade territoria l Indicadore s Total

Índice Paulista de Vulnerabilidade Social

1 - Baixíssim a 2 - Muito baixa 3 - Baixa 4 - Média (urbanos) 5 - Alta (urbanos) 6 - Muito alta (aglomer ados subnorm ais) 7 - Alta (rurais) Estado de São Paulo População (nº abs.) 40.665.593 2.497.372 16.321.732 7.313.550 7.796.634 4.525.509 1.801.621 409.175 População (%) 100,0 6,1 40,1 18,0 19,2 11,1 4,4 1,0 São Sebastiã o População (nº abs.) 72.856 949 18.120 25.106 6.756 21.925 0 0 População (%) 100,0 1,3 24,9 34,5 9,3 30,1 0 0

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Os números do IPVS-2010 para São Sebastião apresentam um comportamento que contrapõem o estado de São Paulo em algumas categorias: somente 1,3%, ou 949 habitantes, da população da cidade é considerada de baixíssima vulnerabilidade, ou seja, são famílias com uma condição socioeconômica muito alta, enquanto que este percentual no estado chega a 6,1%. Outros números que chamam atenção estão na somatória das categorias baixíssima, muito baixa e baixa: São Sebastião apresenta 60,7% de sua população nesta somatória, enquanto o estado apresenta 64,2%, podemos apontar para um equilíbrio das parcelas de população, nesta somatória, entre estado e município; os números que mais chamam atenção se encontram na categoria Alta Vulnerabilidade para setores urbanos (famílias jovens em setores urbanos com baixa condição socioeconômica): São Sebastião apresenta 30,1% de sua população nesta faixa, enquanto que, no estado o valor chega a 11,1%. Estes números apontam um desnível considerável do município em relação à média do estado. O Gráfico 1 abaixo apresenta este comportamento em um plano de melhor visualização:

Gráfico.1: IPVS-2010 para São Sebastião e o estado de São Paulo. Elaboração: o autor. Fonte: Fundação SEADE/SP

O município de São Sebastião não apresenta os chamados “aglomerados subnormais”, popularmente conhecidos como favelas. Outra informação relevante é o fato de que os setores censitários com menos de 50 domicílios particulares permanentes foram excluídos das análises de divulgação dos dados tanto do IBGE quanto da SEADE/SP referentes ao IPVS-2010. Esta informação é fundamental para que os números não sejam conflitantes. Segundo o IBGE (2010), a população total de São Sebastião é de 73.833, mas para o cálculo do IPVS, como apresenta o Quadro 2, este número é de 72.856, uma diferença de 977 pessoas explicada pela não classificação dos setores censitários com menos de 50 domicílios como citado acima. São Sebastião também não apresenta setores censitários rurais.

Graficamente é possível identificar que São Sebastião apresenta uma expressiva parcela de sua população dentro da categoria de Alta Vulnerabilidade Social e, esta população possui uma localização espacial. Para responder a esta questão, os dados foram então espacializados através do mapa da malha dos setores censitários do município:

1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 18,00 1900ral 1900ral 1900ral 1,00 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1 - Baixíssima 2 - Muito baixa 3 - Baixa 4 - Média (urbanos) 5 - Alta (urbanos) 6 - Muito alta (aglomerados subnormais) 7 - Alta (rurais) São Sebastião Estado de São Paulo

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Figura.1: Mapa temático da espacialização do IPVS-2010 em São Sebastião: Elaboração: o autor. Fonte: IBGE, 2010; Fundação SEADE/SP.

O mapa temático apresenta o comportamento espacial das categorias do IPVS-2010 para São Sebastião. Destacamos que as categorias 6 (Vulnerabilidade muito alta, setores urbanos subnormais) e 7 (Vulnerabilidade alta, setores rurais) não são identificadas no município. São Sebastião está dividido em três distritos de governo, sendo eles: Maresias, São Sebastião e São Francisco da praia. Interpretando o mapa, destacamos a categoria 5 (Vulnerabilidade alta). Esta categoria se apresenta dispersa no território municipal, onde, todos os três distritos administrativos apresentam considerável presença de setores censitários classificados. Abaixo apresentamos uma tabela com os números absolutos de população para cada distrito na categoria 5:

Tabela.2: População em Vulnerabilidade Alta para cada distrito administrativo de São Sebastião. Elaboração: o autor. Fonte: Fundação SEADE/SP

Distritos População Total População com Vulnerabilidade Alta Percentual

Distrital (%)

São Sebastião 24.371 6.792 27,87

Mareais 29.930 9.773 32,65

São Francisco da Praia 18.555 5.360 28,89

Total 72.856 21.925

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O distrito de Maresias apresenta, em números absoluto e percentual, uma concentração desta população. Cabe ressaltar que este é o maior distrito do município em termos espaciais e, também, em população absoluta. No entanto, pode-se afirmar que há um equilíbrio da distribuição distrital desta população com Vulnerabilidade Alta. Ressaltamos que os setores censitários classificados nesta categoria, são em muito, limítrofes com o Parque Estadual da Serra do Mar. Destaca-se também o comportamento deste índice quando analisado o distrito de São Sebastião. Há uma concentração dos setores censitários classificados nesta categoria no Bairro da Topolândia. Este bairro, apesar de sua centralidade, apresenta uma ocupação caracterizada por uma população de menor renda.

Esta população que está exposta ao risco apresenta uma incapacidade de reação e adaptação a este risco (MOSER, 1998). São números expressivos para São Sebastião que 30,1% de sua população apresente tal característica. Em comparação com o estado, o município está acima da média, uma situação preocupante e que requer atenção aos gestores públicos. Esta população é caracterizada por famílias jovens, como descrito na Tabela.1 e, suas características são expressivas quando da combinação entre as dimensões socioeconômicas e demográficas.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

As informações levantadas pelo Censo Demográfico, realizado pelo IBGE a cada dez anos, são fundamentais para o conhecimento do território Nacional de suas Unidades Federativas e Municípios, tendo por base as características e dimensões da população brasileira. Destaca-se o Índice Paulista de Vulnerabilidade Social como uma importante ferramenta para conhecimento sobre a população paulista e, sobretudo, como conhecimento para os Municípios em relação às necessidades de gestão e dos serviços necessários para a melhora da situação apontada.

Espacializar estes dados fazendo uso da malha censitária dos municípios possibilita discutir o território em questão, do ponto de vista da localização e característica da população. Em São Sebastião, como observado, este índice apresenta um padrão espacial de distribuição quase uniforme entre os três distritos administrativos da cidade. Há um equilíbrio espacial da população classificada como de Vulnerabilidade Alta. Informado sobre a localização desta população e suas características, o poder público pode e deve intervir buscando sanar esta condição.

Os dados apresentados pelo IPVS-2010 demonstram a possibilidade de compatibilizar as Unidades de Planejamento e Administração, auxiliando na elaboração de estudos técnicos e avaliação de políticas públicas e, assim, favorecer a caracterização da realidade socioeconômica da população. Não apresentamos aqui uma avaliação do Índice, mas, a partir de seus resultados, consideramos que o IPVS é um importante objeto para a interpretação das condições das populações no estado de São Paulo e, também, para leituras geográficas sobre as populações e os espaços.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVES. H, P, da F. Metodologias de integração de dados sociodemográficos e ambientais para análise da vulnerabilidade socioambiental em áreas urbanas no contexto das mudanças climáticas. In: HOGAN, D. J; MARANDOLA JUNIOR, E. População e mudança climática: Dimensões humanas das mudanças ambientais globais. Campinas: Núcleo de Estudos de População-NEPO/UNICAMP; Brasília: UNFPA, 2009.

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FUNDAÇÂO SISTEMA ESTADUAL DE ANÀLISE DE DADOS, SEADE/SP. Índice Paulista de Vulnerabilidade Social, 2010. Material explicativo. Disponível em:

http://www.iprsipvs.seade.gov.br.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico. Rio de Janeiro: IBGE, 2010.

MOSER, C. The asset vulnerability framework: reassessing urban poverty reduction strategies. World Development, New York, v.26, n.1, 1998.

RODRIGUEZ, A. C. M. Geotecnologias na Análise da Legislação Ambiental de São Sebastião (SP). --São Paulo: Humanitas, 2010

SÃO PAULO (Estado). Litoral Norte. Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Coordenadoria de Planejamento Ambiental Estratégico e Educação Ambiental. São Paulo: SMA/CPLEA, 2005.

TEIXEIRA, L. R. Megaprojetos no Litoral Norte Paulista: O papel dos grandes empreendimentos de infraestrutura na transformação regional. Tese de Doutorado: Unicamp, 2013.

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Referências

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