PLANO DE CURSO 2012/01 DISCIPLINA: DIREITO PENAL I
PROFESSOR: GUSTAVO SENNA MIRANDA TURMA: 3º DN
TOTAL DE ENCONTROS: 38 (76 AULAS) obs. Esta é uma previsão que poderá ser alterada no decorrer do semestre para mais ou para menos.
UNIDADES OBJETIVOS CONTEÚDOS AULAS ESTRATÉGIA DE
ENSINO ATIVIDADE DE APLICAÇÃO BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APRESENTAÇÃO E NOÇÕES INTRODUTÓRIAS AO DIREITO PENAL
Conhecer o professor e os demais colegas, bem como os objetivos gerais e específicos da disciplina, bem como as metas a serem atingidas ao longo do semestre; Expor a proposta de avaliação, bem como algumas advertências quanto à presença e cumprimento de prazos;
Comprometer-se em atingir os objetivos formulados e cumprir as metas estabelecidas;
Conhecer a disciplina e as temáticas a ela relacionadas. Compreender o significado preliminar do Direito Penal, sua denominação e sua adequada posição no ordenamento jurídico. Conhecer as funções e missões do Direito Penal.
Identificar as tendências do Direito Penal Contemporâneo na sociedade de risco (Direito Penal clássico x Direito Penal da Modernidade).
Compreender a importância do Direito Penal para solução dos conflitos sociais que atingem os bens jurídicos mais caros da
Apresentação do professor; Apresentação dos conteúdos, da metodologia, da bibliografia e da avaliação da aprendizagem. Apresentação da disciplina e de sua importância na atual ciência do Direito. Noções introdutórias ao Direito Penal. Tendências do Direito Penal Contemporâneo na sociedade de risco. 04 h/aulas - Aula expositiva dialogada; - Apresentação de casos práticos (jornais, revistas etc.) para identificação das tendências do Direito Penal;
Estudo de caso Plano de curso.
BUERGO, Blanca Mendonza. El Derecho Penal en la Sociedad Del Riesgo. Madrid: Civitas, 2001.
FERNANDES, Paulo Silva. Globalização, “Sociedade de Risco” e o Futuro do Direito Penal. Coimbra: Almedina, 2001.
GOMES, Luiz Flávio; BIANCHINI, Alice. O Direito Penal na Era da Globalização. São Paulo: RT, 2002.
GOMES, Luiz Flávio; YACOBUCCI, Jorge Guillermo. As Grandes Transformações do Direito Penal Tradicional. São Paulo: RT, 2005.
GRECO, Rogério. Direito Penal do Equilíbrio. Niterói: Impetus, 2005.
JAOBS, GÜNTHER; MELIÁ, Manuel Cancio. Direito Penal do Inimigo. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005. ROXIN, Claus. Problemas Fundamentais de Direito Penal. 2. ed. Lisboa: Vega, 1993. SÁNCHEZ, Jesús-Maria Silva. A Expansão do Direito Penal. São Paulo: RT, 2002.
ZAFFARONI, E. Raúl. O Inimigo no Direito Penal. Rio de Janeiro: Revan, 2007.
Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação.
pessoa humana e como forma de evitar a autotutela e o arbítrio estatal na sua utilização.
UNIDADE I PRINCÍPIOS DO DIREITO PENAL
Compreender a importância dos princípios no ordenamento jurídico. Identificar as distinções existentes entre regras e princípios.
Identificar e compreender os principais princípios que informam o Direito Penal, bem como sua relevância para uma correta interpretação da lei penal em relação aos casos concretos.
I – Noção de princípio. Diferenças entre regras princípios. Importâncias dos princípios para o ordenamento jurídico. II – Princípios do Direito Penal: 1. Princípio da legalidade; 2. Princípio da exclusiva proteção de bens jurídicos; 3. princípio da intervenção mínima; 4. Princípio da fragmentariedade; 5. Princípio da subsidiariedade ou ultima ratio; 6. Princípio da insignificância; 7. Princípio da materialização do fato (x direito penal do autor); 8. Princípio da ofensividade; 9. principio da culpabilidade; 10. Princípio da dignidade humana (a – proibição de pena indigna; b – proporcionalidade). 08 h/aulas - Aula expositiva dialogada; Atividade Prática 1: Resolução de Problema Cine Fórum. Estudo de caso.
CERNICCHIARO, Luiz Vicente; COSTA JR. Paulo José da. Direito Penal na Constituição. 3. ed. São Paulo: RT, 1991. FERRAJOLI, Luigi. Direito e Razão. Teoria do Garantismo Penal. 2. ed. São Paulo: RT, 2006.
GOMES, Luiz Flávio; Molina, Antonio García-Pablos de; BIANCHINI, Alice. Direito Penal. V. 1. São Paulo: RT, 2007.
LUIZI, Luiz. Os Princípios Constitucionais Penais. 2. ed. Porto Alegre: SAFE, 2003. PALAZZO, Francesco C. Valores Constitucionais e Direito Penal. Porto Alegre: SAFE, 1989.
CHMITT, Ricardo Augusto (Org.). Princípios Penais Constitucionais. Salvador: Podium, 2007.
BECCARIA, Cesare. Dos Delitos e das Penas. São Paulo: Martins Fontes, 2002. COSTA, Álvaro Mayrink da. Direito Penal. Parte Geral. Volume 1. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005. EYMERICHI, Nicolau. Manual dos Inquisidores. São Paulo: Rosa dos Tempos.
PIERANGELLI, José Henrique. Códigos Penais do Brasil. Evolução Histórica. Bauru: Javoli, 1980.
ZAFFARONI. E. Raúl. et al. Direito Penal Brasileiro – I. Rio de Janeiro: Revan, 2003. KRAMER, Heinrich; SPRENGER, James. Malleus Maleficarum. O Martelo das Feiticeiras. 18. ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2005
UNIDADE II
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO PENAL
Compreender a evolução histórica do Direito Penal em conjunto com a evolução do Estado.
Compreender a questão da secularização do Direito Penal (a separação do Direito e da Moral). Compreender a evolução histórica do Direito Penal no Brasil – a incidência das Ordenações no Brasil e suas características. Apresentar o Código Penal de 1940 e sua contextualização. I – Evolução Histórica do Direito Pena: 1. Evolução do Direito Penal e Evolução do Estado (Da Idade Média aos tempos atuais); 2. Da secularização do Direito Penal; 3. Do Direito Penal Contemporâneo (uma visão mundial). II – Evolução Histórica do Direito Penal no Brasil. 1. Das Ordenações (Afonsinas, Manuelinas e Filipinas aos tempos atuais).
III – A relação do Direito Penal com outros ramos do direito
04 h/aulas
- Aula expositiva e dialogada.
BECCARIA, Cesare. Dos Delitos e das Penas. São Paulo: Martins Fontes, 2002. COSTA, Álvaro Mayrink da. Direito Penal. Parte Geral. Volume 1. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005. EYMERICHI, Nicolau. Manual dos Inquisidores. São Paulo: Rosa dos Tempos.
PIERANGELLI, José Henrique. Códigos Penais do Brasil. Evolução Histórica. Bauru: Javoli, 1980.
ZAFFARONI. E. Raúl. et al. Direito Penal Brasileiro – I. Rio de Janeiro: Revan, 2003. KRAMER, Heinrich;
SPRENGER, James. Malleus Maleficarum. O Martelo das Feiticeiras. 18. ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2005.
UNIDADE III FONTES DO DIREITO PENAL
Compreender e identificar as fontes de produção e de conhecimento. Distinguir a fonte imediata das fontes mediatas da lei penal. A importância do princípio da reserva legal.
Entender as e identificar as diversas espécies de interpretação da lei penal e sua importância para o ordenamento jurídico. A evolução das formas de interpretação. A importância da Constituição Federal e dos princípios na interpretação de um Direito Penal Democrático. Compreender o sentido de analogia, suas espécies e sua incidência no Direito Penal.
I – Fontes do Direito Penal: 1. Fontes de produção ou material;
2. Fontes de conhecimento ou formais;
3. Da Lei Penal ou Norma Penal:
- 3.1. Fonte formal imediata;
- 3.2. Fonte formal mediata (o costume, princípios gerais do direito, a doutrina, a jurisprudência). Obs: Dos Tratados e Convenções. II – Da Interpretação da Lei Penal. 1. Conceito de 04 h/aulas - Aula expositiva dialogada.
Estudo de caso. FELDENS, Luciano. A Constituição Penal. A Dupla Face da Proporcionalidade no Controle das Normas Penais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005.
JAKOBS, Günther. Ciência do Direito e Ciência do Direito Penal. Barueri: Manole, 2003. ORDEIG, Enrique Gimbernat. Conceito e Método da Ciência do Direito Penal. São Paulo: RT, 2002.
SCHMIDT, Andrei Zenkner. O Método do Direito Penal sob uma Perspectiva Interdisciplinar. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.
___________. O Princípio da Legalidade Penal no Estado Democrático de Direito. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.
interpretação; 2. Espécies de interpretação; 3. Da analogia UNIDADE IV DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL Compreender o nascimento, a vigência e a validade da lei penal. Compreender os princípios existentes para solucionar os conflitos de leis penais no tempo. Compreender o significado de abolicio criminis e suas
conseqüências práticas. A questão particular das leis temporárias e excepcionais.
Compreender os princípios da territorialidade e extraterritorialidade da lei penal e sua importância em relação à soberania. A questão do Tribunal Penal Internacional e os direitos humanos universais. Analisar a eficácia da lei penal em relação a determinadas pessoas, e sua compatibilidade com o princípio da isonomia.
I – Da Lei penal no Tempo: 1. Dos Princípios da reserva legal e da anterioridade da lei. 2. Do conflito de leis penais no tempo – princípios aplicáveis. 3. Da Lei Penal Excepcional e Temporária; 4. Do tempo do crime; 5. Do conflito aparente de leis penais – princípios aplicáveis. Distinção em relação ao concurso de crimes. II – Da Lei Penal no Espaço: 1. Da Territorialidade; 2. Da Extraterritorialidade - princípios aplicáveis; 3. Do Lugar do Crime. 4. do Tribunal Penal Internacional.
III – Da Eficácia Pessoal da Lei Penal: 1. Da imunidade Diplomática; 2. Imunidades dos Chefes dos Executivos (federal, estaduais e municipais); 3. Das Imunidades Parlamentares. 04 h/aulas - Aula expositiva dialogada;
Estudo de caso AMBOS, Kai; JAPIASSÚ, Carlos Eduardo Adriano. (Organizadores). Tribunal Penal Internacional. Possibilidades e Desafios. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005. CERVINI, Raúl. Os Processos de Descriminalização. São Paulo: RT, 1995.
GOMES, Luiz Flávio; Molina, Antonio García-Pablos de. Direito Penal. V. 2. São Paulo: RT, 2007.
HASSEMER, Winfried. Direito Penal. Fundamentos, Estrutura, Política. Porto Alegre: SAFE, 2008.
RIPOLLÉS, José Luiz Díez. A Racionalidade das Leis Penais. São Paulo: RT, 2005.
UNIDADE V TEORIA DO CRIME
Introduzir os alunos nos conceitos básicos da teoria do crime e sua evolução histórica, por meio da análise das principais escolas e teorias penais.
Distinguir os crimes ou delitos das contravenções penais.
Compreender o fenômeno do crime do ponto de vista formal e analítico e sua importância para o Direito Penal, em especial para uma adequada interpretação dos tipos previstos na parte especial.
Compreender que na atualidade o fenômeno do crime não pode ser analisado tão-somente do ponto de vista formal (puramente positivista-legalista).
Estudar e compreender os elementos do crime do ponto de vista formal e material
Identificar as causas legais e supralegais de exclusão da antijuricidade e da culpabilidade e suas conseqüências na teoria do crime, e assim conduzir o alunado à descoberta de que a prática de condutas criminosas (típicas) pode não ser crime (ou importar em não aplicação de pena).
Analisar e identificar as diversas classificações do crime e seus principais aspectos.
1. Noções introdutórias à teoria do crime. Infração penal: Diferença entre crime e contravenção. 2. Conceito formal de crime. Dos sujeitos do crime.
3. Conceito analítico de crime. Teoria bipartida e tripartida. Evolução dos conceitos analíticos (dogmáticos) do delito: do causalismo, do finalismo e do funcionalismo. 3.1. Do fato típico: A) conduta voluntária dolosa ou culposa; B) Resultado naturalístico; C) Nexo de causalidade; D) Relação de tipicidade (adequação do fato à letra da lei). Pausa 1: Da tipicidade material e da tipicidade conglobante; Pausa 2: Da Teoria da Imputação Objetiva. 3.2. Da Antijuricidade: A) Conceito e evolução histórica; B) Das causas legais de exclusão de antijuricidade. 3.3. Da culpabilidade: A) Conceito e evolução histórica; B) Elementos da culpabilidade; C) Das excludentes legais e supralegais da culpabilidade 4. Classificação das infrações penais. 26 h/aulas - Aula expositiva dialogada; - Apresentação de casos práticos (jornais, revistas etc.) para identificação das tendências do Direito Penal; - Estudo de casos Estudo de caso 2: Resolução de Problema Cine Fórum. Estudo de caso. Estudo de caso 3: Resolução de Problema
BITENCOURT, Cezar Roberto; CONDE, Francisco Muñoz. Teoria Geral do Delito. São Paulo: Saraiva, 2000.
BUSATO, Paulo César. Fatos e Mitos sobre a Imputação Objetiva. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008.
CALLEGARI, André Luís et al. Direito Penal e Funcionalismo. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005.
CONDE, Francisco Muñoz. Teoria Geral do Delito. Porto Alegre: SAFE, 1988.
FRANCO, Alberto et al. Código Penal e sua Interpretação. Doutrina e Jurisprudência. 8. ed. São Paulo: RT, 2007. GOMES, Luiz Flávio; Molina, Antonio García-Pablos de. Direito Penal. V. 1. São Paulo: RT, 2007.
GRECO, Luís. Um Panorama da Teoria da Imputação Objetiva. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.
GUARAGNI, Fábio André. As Teorias da Conduta em Direito Penal. São Paulo: RT, 2005. JAKOBS, Günther. A Imputação Objetiva. São Paulo: RT, 2000.
MIR PUIG, Santiago. Direito Penal. Fundamentos e Teoria do Delito. São Paulo: RT, 2007. PRADO, Luiz Regis (Coord.). Responsabilidade Penal da Pessoa Jurídica. São Paulo: RT, 2001.
REALE JR., Miguel. Teoria do Delito. São Paulo: RT, 1998. ROXIN, Claus. Funcionalismo e Imputação Objetiva no Direito Penal. Rio de Janeiro: Revan, 2002
SÁNCHEZ, Bernardo Feijóo. Teoria da Imputação Objetiva. Barueri: Manole, 2003.
Aproximação ao Direito Penal Contemporâneo. São Paulo: RT, 2011.
SANTOS, Juarez Cirino dos. Direito Penal. Parte Geral. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006. WELZEL, Hans. O Novo Sistema Jurídico-Penal. Uma introdução à doutrina da ação finalista. São Paulo: RT, 2001. ZAFFARONI. E. Raúl. et al. Direito Penal Brasileiro – II, i. Rio de Janeiro: Revan, 2010.
UNIDADE VI
DA IMPUTABILIDADE
Conhecer os elementos que configuram o juízo de reprovação pessoal ao agente de um crime. Observar as hipóteses que excluem a imposição da pena ao agente, ou que provocam a sua diminuição. Compreender o tratamento dado pelo ordenamento jurídico em relação aos menores de 18 anos, do ponto de vista da legislação comparada e o sistema jurídico brasileiro.
1. das situações de inimputabilidade: 1.1. Da doença mental. Tipos e conseqüências em relação à pena; 1.2. Da menoridade. Tratamento no nosso ordenamento jurídico. 2. Da emoção e paixão. 3. Da embriaguez. 06
h/aulas - Aula expositiva dialogada;
Cine Fórum. BILL, MV Bill; ATHAYDE, Celso. Falcão. Meninos do Tráfico. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006.
FEFFERMANN, Marisa. Vidas Arriscadas. O cotidiano dos jovens trabalhadores do tráfico. Petrópolis: Vozes, 2006.
UNIDADE VII DO CONCURSO DE
PESSOAS
Levar o alunado a refletir que o crime, muito embora possa ser obra de um só homem, em determinados casos, a sua existência se dá com a presença na cena criminosa de mais de um agente.
Estudar as e compreender as implicações jurídico-penais aos crimes praticados com a colaboração de duas ou mais pessoas.
1. Da autoria, co-autoria e participação. Conceitos e distinções. Evolução histórica e teorias (unitária, igualitária ou monista e do domínio final do fato). 2. Das espécies de autoria. 3. Da autoria mediata e colateral. 4. Da responsabilidade penal no concurso de pessoas. Circunstâncias incomunicáveis. 06 h/aulas - Aula expositiva dialogada. Estudo de caso 4: Resolução de Problema
AMBOS, Kai. Direito Penal. Fins da pena, concurso de pessoas, antijuricidade e outros aspectos. Porto Alegre: SAFE, 2006.
BATISTA, Nilo. Concurso de Agentes. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2004.
JAKOBS, Günther. Crítica à teoria do domínio do fato. Barueri: Manole, 2003.
GOMES, Luiz Flávio; Molina, Antonio García-Pablos de. Direito Penal. V. 1. São Paulo: RT, 2007.
JESUS, Damásio E. Teoria do domínio final do fato no concurso de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2001.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OBRA 1 ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELLI, José Henrique. Manual de Direito Penal Brasileiro. Parte Geral. 5. ed. São Paulo: RT, 2004. OBRA 2 BITENCOURT, Cesar Roberto. Manual de Direito Penal. Parte Geral. V. 1. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
OBRA 3 PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal Brasileiro. Volume 1. Parte Geral – arts. 1º a 120. 5. ed. São Paulo: RT, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal. Parte Geral. 7. ed. Niterói: Impetus, 2006.
AVALIAÇÃO
a) 1º. Bimestre: Prova escrita (valor de 8,0) + a nota correspondente às atividades 1 e 2 (possuindo cada uma o valor de 1 ponto). As datas da prova e das atividades práticas são as seguintes:
PROVA 1): o agendamento será feito pela coordenação de curso. Atividade Prática 01: 31/08/2011;
Atividade Prática 02: 28/09/2011.
Critério de avaliação das atividades práticas: 1) controle do tempo para elaboração; 2) clareza nas idéias; 3) uso correto da doutrina e jurisprudência; 4) uso correto da linguagem; 5) capacidade de convencimento; 6) participação e comportamento dos componentes do grupo.
b) 2º. Bimestre: A nota será obtida com a média da Prova escrita (valor de 8,0) e as atividades práticas 03 e 04 (cada uma tendo o valor 1,0). As datas da prova e das atividades práticas 03 e 04:
PROVA 2): o agendamento será feito pela coordenação de curso. Atividade Prática 03: 26/10/2011;
Atividade Prática 04: 23/11/2011.
Critério de avaliação das atividades práticas 3 e 4: vide critérios relativos ao primeiro bimestre.
Obs1: No decorrer do semestre poderão ser aplicadas atividades extras, com a denominação de “Temas relevantes em debate”, sendo a sua aplicação de forma diversificada (debates, apresentação oral etc.). Referida atividade, sendo satisfatória, poderá terá pontuação, o que ficará a critério do professor no final do semestre. Obs2: O aluno que perder uma atividade prática, havendo justificativa, poderá fazer atividade prática substitutiva, que corresponderá à prova substitutiva. Não será admitida a substituição de uma segunda atividade.