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Metodologia e Epistemologia da Pesquisa Científica.2014.1.doc (131 kB)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS

ADILSON ALMEIDA DOS SANTOS ANDRESSA MOTA RIOS BARRETO

ERILVA MACHADO COSTA VERILMA AMPARO BARBOSA

METODOLOGIA E EPISTEMOLOGIA NA PRODUÇÃO CIENTÍFICA

JERÔNIMO MONTEIRO- ES JULHO de 2014

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ADILSON ALMEIDA DOS SANTOS ANDRESSA MOTA RIOS BARRETO

ERILVA MACHADO COSTA VERILMA AMPARO BARBOSA

METODOLOGIA E EPISTEMOLOGIA NA PRODUÇÃO CIENTÍFICA

Trabalho apresentado por exigência da Disciplina de Metodologia de Pesquisa Científica do Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, como requisito parcial para avaliação da disciplina.

Prof. D. Sc. Wendel Sandro de Paula Andrade

JERÔNIMO MONTEIRO- ES JULHO de 2014

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RESUMO

A pesquisa científica é caracterizada como o resultado de uma análise minuciosa, onde o objetivo é resolver um problema, recorrendo a procedimentos científicos. Dividindo-se em qualitativa e quantitativa, sendo a primeira a que se preocupa com aspectos da realidade não quantificáveis, atendo-se na concepção e explicação da dinâmica das relações sociais, já na quantitativa como o próprio nome indica, os resultados podem ser quantificados, centrando-se na objetividade. Para que o conhecimento ultrapasse a fronteira do senso comum é necessário que ele seja sistematizado através de uma metodologia científica. Para que isso aconteça, a metodologia deve se apoiar na epistemologia, ou seja, no estudo crítico dos princípios, hipóteses e resultados das ciências já construídas. Partindo-se da hipótese de que a epistemologia e a metodologia trilham caminhos únicos para a geração de conhecimento sólido e confiável por meio da pesquisa científica, o trabalho desenvolvido objetivou identificar as reais relações entre metodologia e epistemologia, a partir da análise conceitual e da contextualização das mesmas. A epistemologia é basicamente uma reflexão da natureza e dos limites do conhecimento, também conhecida como teoria do conhecimento, é o ramo da filosofia que trata da investigação da natureza, fontes e validade do conhecimento, buscando responder indagações como: O que é o conhecimento? Como nós o alcançamos? Podemos conseguir meios para defendê-lo contra o desafio cético? Já a metodologia pode ser compreendida como o conjunto de abordagens, técnicas e procedimentos que a ciência utiliza para formular e resolver problemas de aquisição objetiva do conhecimento, mostrando as técnicas de pesquisa e todos os passos para a construção do projeto de pesquisa, fundamentando o trabalho científico. Sendo a epistemologia a doutrina dos embasamentos e dos métodos do conhecimento científico, o seu objeto de estudo é a validação do conhecimento científico. Assim, a epistemologia analisa a metodologia no qual se justifica o percurso até o conhecimento, para além de considerar as circunstâncias históricas, psicológicas e sociológicas que levam à sua obtenção.

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SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...5 2. REVISÃO DE LITERATURA...7 2.1 Epistemologia...7 2.2 Metodologia...10

2.2 Metodologia e epistemologia na pesquisa científica...11

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS...13

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1. INTRODUÇÃO

A pesquisa científica no Brasil, avaliada quantitativamente, encontra-se em ascensão. No entanto, a qualidade da maior parte destas, avaliada pelo seu impacto1 ou por reais contribuições para as mais diversas áreas do

conhecimento, é questionável (RIGHETTE, 2013). Esse baixo impacto da ciência brasileira está associado, dentre outros fatores, à realização contínua de descobertas semelhantes e à divulgação de conhecimento muitas vezes já de domínio de muitos, que tiveram apenas a forma de alcance modificada.

A preocupação com a qualidade das pesquisas científicas no Brasil tem sido discutida por alguns estudiosos, das mais diversas áreas do conhecimento, inclusive na área de Ciências Agrárias onde já houve algumas melhorias e incorporações, devido ao aumento das exigências e a naturalidade quanto ao rigor metodológico, assim como uma maior intimidade com técnicas estatísticas, com uma pretensão de certificar uma perspectiva mais científica aos trabalhos publicados.

Roland (2006) afirma que escritos científicos de qualidade medíocre constantemente são produzidos e insurgem contra sua publicação, seja pela escrita, ou pela qualidade dos achados científicos. Em partes, a solução dessa problemática da produção científica pode estar associada a uma maior aproximação, por parte dos pesquisadores e redatores, de ciências relacionadas à ética e ao conhecimento, como a filosofia e a epistemologia. Esta última, de fundamental importância na geração e validação de conhecimento.

Sendo a epistemologia a doutrina dos embasamentos e dos métodos do conhecimento científico, igualmente conhecida como a Filosofia da Ciência, o seu objeto de estudo é a validação do conhecimento científico. Assim, a epistemologia analisa a metodologia por qual se justifica o percurso até o conhecimento, para além de considerar as circunstâncias históricas, psicológicas e sociológicas que levam à sua obtenção.

Já a metodologia cientifica tem como função introduzir o pesquisador no mundo dos procedimentos sistemáticos e racionais, sempre amparada por fundamentações metódicas e lógicas, atuando tanto na prática como no mundo 1 Número de vezes que cada estudo científico é citado por outros cientistas (RIGHETTE, 2013).

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das ideias. A forma de aplicação da metodologia científica é ainda de elementar importância para a investigação e validação do conhecimento gerado, pela epistemologia em suas distintas categorias.

Neste contexto, partindo-se da hipótese de que a epistemologia e a metodologia trilham caminhos únicos para a geração de conhecimento sólido e confiável por meio da pesquisa científica, este trabalho objetivou identificar as reais relações entre metodologia e epistemologia, a partir da análise conceitual e da contextualização das mesmas.

2. REVISÃO DE LITERATURA

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Antes de se estabelecer uma relação entre a epistemologia e a metodologia faz-se necessária uma contextualização acerca dos temas expostos. Para tanto, nessa seção serão realizadas abordagens acerca da epistemologia e metodologia individualmente, e em seguida será estabelecida uma relação entre os temas no contexto do desenvolvimento da pesquisa científica.

2.1 Epistemologia

Para iniciarmos os estudos epistemológicos, é necessário conhecermos a essência da palavra Epistemologia de forma restrita, pois o conceito amplo da mesma engloba diversas áreas dos saberes investigativos e científicos (teologia, ciência, técnicas, filosofia), tornando vago o seu conceito quando voltado somente para os saberes científicos. A designação restrita da palavra epistemologia é o termo Filosofia da Ciência, ou seja, o estudo sistemático das condições de possibilidades, métodos e critérios do corpo especial de conhecimento (CASTAÑON, 2007).

No decorrer da história, diversas definições de epistemologia foram formuladas e discutidas demonstrando que a mesma não possui um significado rigoroso tampouco único. Houaiss (2001) e Pena (2000) definem a epistemologia basicamente como uma reflexão da natureza e dos limites do conhecimento. Martins e Theóphilo (2007), com uma concepção mais ampla, a definem como estudo metódico e reflexivo do saber, de sua organização, de sua formação, de seu desenvolvimento, de seu funcionamento e de seus produtos intelectuais.

A epistemologia, também chamada teoria do conhecimento, é o ramo da filosofia que trata da investigação da natureza, fontes e validade do conhecimento, buscando responder indagações como: O que é o conhecimento? Como nós o alcançamos? Podemos conseguir meios para defendê-lo contra o desafio cético? (GRAYLING, 1996; JAPIASSU, 1992; SANTOS; REDYSON, 2008). Ou seja, a teoria do conhecimento, abrange um universo bem além do da etimologia da palavra, analisando e até

normatizando, todo o processo predecessor à geração do conhecimento.

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Abrantes (1994) sustenta ser o estabelecimento de normas e critérios de validação dos conhecimentos, pela epistemologia, gerador de certa divergência, tendo em vista que tais critérios e normas não devem ser estabelecidos apenas com base na teoria do conhecimento, mas também da racionalidade.

Goldman (1979) reconhece o papel avaliador-normalizador da epistemologia, no campo do conhecimento, mas amplia esta missão ao campo da cognição. Para o autor supracitado a epistemologia vai além da validação do conhecimento, testando processos cognitivos e os potencializando, melhorando assim a cognição humana, que possui limitações e capacidades específicas, no tratamento do conhecimento.

A epistemologia é denominada por Popper (1998) como sendo racionalista-crítica, buscando basicamente demarcar o campo da ciência, estabelecendo critérios para seu entendimento e campo de atividade e através desses fazendo distinção entre o conhecimento científico e os demais campos do conhecimento.

No entanto, apesar dessa distinção definida pelo autor supracitado,

deve-se considerar que todo conhecimento se fundamenta no que se crer e se

pode justificar, portanto, antes desta separação, devemos distinguir o conhecimento da verdade e a verdade da realidade. Castañon (2007) afirma que ambos apresentam contrastes, pois existem inúmeras verdades que não conhecemos, e que para definir o conhecimento devemos laçar mão do conceito de verdade. A verdade não é o mesmo que realidade, esta existe independentemente da mente humana, verdadeiro ou falso são propriedades da realidade. Portanto, partindo das diferenças entre o conhecimento, verdade e realidade, a hipótese destina à validação ou à refutação de algo que se crer, ou seja, a pesquisa científica baseia-se nos testes hipotéticos da realidade.

Assim como em sua definição, a epistemologia é objeto de controvérsias também em sua classificação categórica, o que no decorrer do tempo deu origem a quatro principais categorias, todas classificadas ainda em subcategorias, por diferentes estudiosos (Quadro 1).

Quadro 1. Principais categorias epistemológicas.

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1 1 Epistemologias Gerais (A. Comte) Regionais (Canguillhem, Monod) 2

2 Epistemologias Continuístas(Duhen) (Bachelard, Popper, Kuhn)Descontinuístas 3

3 Epistemologias Cumulativistas(Bachelard, Popper)

Não Cumulativistas (Kuhn) 4

4 Epistemologias Internalistas(Popper, Bachelard) (Kuhn, Koyré, Ziman)Externalistas Fonte: Adaptado de Sarmento (2009).

De acordo a Sarmento (2009) a categoria relativa às epistemologias gerais e regionais, diz respeito à esfera de uma epistemologia que se refere à extensão do seu campo de análise, por exemplo, a matemática, biologia, sociologia, entre outras. As formas continuistas e descontinuistas situam sua atenção no modo como pode ser percebido o progresso da ciência, ou seja, continuista onde uma teoria antiga/base gera ou prolonga uma nova e descontinuista em que há uma ruptura ou negação de teorias antigas.

Segundo o autor anteriormente referenciado, epistemologias cumulativas e não cumulativas pretende-se ao entendimento da relação temporal que se estabelece entre a ciência e a verdade. A ciência cumulativa aproxima-se cada vez mais da verdade, cada nova teoria sendo mais verdadeira que a anterior e a não cumulativa, cada nova teoria não é necessariamente mais verdadeira que as anteriores, constituindo apenas uma nova forma de encarar o mundo.

Ainda é sustentada por diversos autores e definido por Sarmento (2009), a categoria internalista e externalista, como possuidora de seu foco na relação entre a ciência e as atividades humanas, em que na internalista a ciência deve ser refletida em função do desenvolvimento dos seus próprios objetos, leis, métodos e processos e na externalista a ciência é uma atividade humana que para ser compreendida, necessita de ser inserida no conjunto mais amplo de todas as atividades humanas, abrangendo três dimensões: sociológica, filosófica e psicológica.

O olhar epistemológico sobre a produção científica consiste em situá-la no foco do questionamento e da crítica não como fim em si mesmo, mas através deste, viabilizar caminhos que possibilitam uma melhor reflexão e

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compreensão sobre o que se produz, como se produz, por que e para quê se produz (LIMA, 2010). Assim sendo, a partir da epistemologia, a produção científica vem ganhando novas formas e visões distintas de mundo, distanciando-se da omissão do conceito de verdade absoluta e se fortificando na busca de verdade como método.

2.2 Metodologia

Partindo da concepção de Prodanov e Freitas (2013), em que metodologia é o estudo dos métodos ou instrumentos necessários para a elaboração de um trabalho científico e sendo o método científico um procedimento para alcançar determinado fim, onde a finalidade da ciência é a busca do conhecimento, pode-se dizer que o método científico é um conjunto de procedimentos adotados com o propósito de atingir o conhecimento.

Segundo Rodrigues (2007) a metodologia pode ser compreendida como o conjunto de abordagens, técnicas e procedimentos que a ciência utiliza para formular e resolver problemas de aquisição objetiva do conhecimento, mostrando as técnicas de pesquisa e todos os passos para a construção do projeto de pesquisa, fundamentando o trabalho científico.

Carvalho (1989) salientou que a metodologia pode oferecer pontos de vista que possibilitem uma discussão crítica sobre a ciência, e de sugerir parâmetros que propiciem uma avaliação dos resultados da produção científica. Diógenes (2005) corrobora informando que ela proporciona a capacidade de conhecer o processo científico, analisando criticamente os limites da ciência com relação à competência de conhecer e de intervir na realidade. Porém, Lakatos e Marconi (2007) afirmaram que a metodologia não é exclusiva apenas da ciência, podendo ser usada na resolução de problemas do cotidiano. Destacam que, por outro lado, não há ciência sem o emprego de métodos científicos.

2.3Metodologia e epistemologia na pesquisa científica

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“Pesquisa científica é um conjunto de procedimentos sistemático, baseados no raciocínio lógico, que tem por objetivo encontrar soluções para os problemas propostos mediante o emprego de métodos científicos” (ANDRADE, 2001 citado por HARADA; CONTE, 2014). Concordando com o autor, Ruiz (1985) afirmou que a pesquisa científica é a realização concreta de uma investigação onde se planeja, desenvolve e redige de acordo com as normas das metodologias consagradas pela ciência.

Segundo Fonseca (2002) a pesquisa cientifica é a atividade nuclear da ciência, que possibilita a junção e entendimento da realidade a ser indagada, encontrando-se como processo de busca constante, ou seja, inacabado. Dessa forma entende-se a pesquisa cientifica como sendo o resultado de uma análise minuciosa, onde o objetivo deverá ser resolver um problema, recorrendo a procedimentos científicos. Ainda de acordo com o autor, a pesquisa divide-se em qualitativa, sendo aquela que se preocupa com aspectos da realidade não quantificáveis, atendo-se na concepção e explicação da dinâmica das relações sociais e quantitativa em que os resultados podem ser quantificados, centrando-se na objetividade. A pesquisa quantitativa recorre à linguagem matemática para apresentar as causas de fenômenos e as relações entre as variáveis.

A pesquisa científica é dividida em diversas etapas, sendo composta por escolha do tema, revisão de literatura, justificativa, formulação do problema, determinação de objetivos, metodologia, coleta de dados, tabulação dos dados, análise e discussão dos resultados, conclusão da análise dos resultados e apresentação do trabalho científico (RODRIGUES, 2007). Partindo deste princípio, Castro e Pitta (2006) declararam que é preciso ter um bom conhecimento do assunto pesquisado, ter acesso e dominar a amostra estudada, tendo o máximo de independência para realização da pesquisa. Faz-se necessário também que o pesquisador tenha afinidade com o assunto em questão.

Gomes (s.d) enfatizou que a pesquisa não pode ser realizada fora da vida social, devido ao fato dela estar presente nas diversas atividades normais dos profissionais devendo assim, ser utilizada como um instrumento de enriquecimento do conhecimento. Porém para que o conhecimento ultrapasse a fronteira do senso comum é necessário que ele seja sistematizado através de

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uma metodologia científica. Para que isso aconteça, a metodologia deve se apoiar na epistemologia, ou seja, no estudo crítico dos princípios, hipóteses e resultados das ciências já construídas.

Segundo Lima (2009) a pesquisa científica tem três fundamentos básicos: a epistemologia, os procedimentos e aspectos de normalização. Já segundo De Bruyne; Herman e De Schoutheete (1975 citados por LENOIR 2006) a epistemologia dá origem a um dos quatros polos da metodologia científica, o pólo epistemológico. Ainda segundo este autor o pólo epistemológico pode ser visto como o motor da pesquisa, por neste ocorrer a construção do objeto de pesquisa, assim como da problemática. Neste contexto a epistemologia assume papel fundamental na transição do conhecimento de um estado pré-científico a um estado científico.

Vale ressaltar que a epistemologia não está relacionada apenas com a definição do objeto de pesquisa e com o problema, mas sim com todo o processo metodológico da pesquisa, uma vez que geralmente este é oriundo de conhecimento já definido e investigado pela ciência do conhecimento; assim como na validação do mesmo adquirido com a pesquisa, como já exposto nas seções anteriores deste texto.

A epistemologia se refere ao grau de certeza do conhecimento cientifico, ou seja, a âncora do fato ou fenômeno a ser investigado; os procedimentos representam a metodologia, o caminho a ser percorrido para se atingir os objetivos previamente estabelecidos; e os aspectos de normalização está relacionado à Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, com suas diversas normas brasileiras de regulamentações (NBRs), dos requisitos da língua portuguesa, caracterizando-se o texto pela objetividade, clareza, coesão, consistência e imparcialidade.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A contextualização e análise dos temas abordados permitiram inferir que: a epistemologia deve estar presentes em todas as etapas da pesquisa científica, como forma de garantir a aplicação satisfatória de métodos e possibilitar uma análise de dados à luz de uma abordagem teórica que permita

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a produção de informações e conhecimentos livres de subjetividades, repetições e inconsistências. Sendo assim, a metodologia tem como um de seus alicerces a epistemologia, por meio do polo epistemológico, indispensável às etapas iniciais da pesquisa, como na definição do objeto de pesquisa e da problemática existente em torno deste, e fundamental às demais etapas.

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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