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Setembro Elaborado por: Luciano Perrone O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

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É PROIBIDA A REPRODUÇÃO

TOTAL OU PARCIAL DESTA

APOSTILA, DE QUALQUER

FORMA OU POR QUALQUER

MEIO.

CÓDIGO PENAL BRASILEIRO

ARTIGO 184.

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Setembro 2012

Elaborado por:

Luciano Perrone

O conteúdo desta apostila é de inteira

responsabilidade do autor (a).

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TEMA: CPC PME / NBC TG 1000

TEMA: CPC PME / NBC TG 1000

Resolu

Resoluçção CFC Não CFC Nºº. 1.255/2009 DEMONSTRA. 1.255/2009 DEMONSTRAÇÇÕES CONTÕES CONTÁÁBEISBEIS

OBJETIVOS DESTE MATERIAL

Este material tem como objetivo específico uma complementação dos principais aspectos pertinentes ao CPC PME, normatizado pela Resolução CFC nº 1255/2009 que, conforme a atual estrutura geral das Normas Brasileiras de Contabilidade, refere-se à NBC-TG 1000.

A NBC-TG 1000 esta subdividida exatamente em 35 seções. Cada uma trata especificamente de determinados assuntos pertinentes à Contabilidade para pequenas e médias empresas.

Neste material trataremos as Demonstrações Contábeis.

Destaque-se que dos elementos mencionados anteriormente, nosso foco de objetivo será o correspondente ao item “a”, vinculado diretamente ao nosso tema, DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS.

TEMA: CPC PME / NBC TG 1000

TEMA: CPC PME / NBC TG 1000

Resolu

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SEÇÕES QUE TRATAM DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS:

Seção 2 - CONCEITOS E PRINCÍPIOS GERAIS

Seção 3 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Seção 4 - BALANÇO PATRIMONIAL

Seção 5 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO E DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE

Seção 6 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO E DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS

Seção 7 -DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Seção 8 - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

TEMA: CPC PME / NBC TG 1000

TEMA: CPC PME / NBC TG 1000

Resolu

Resoluçção CFC Não CFC Nºº. 1.255/2009 DEMONSTRA. 1.255/2009 DEMONSTRAÇÇÕES CONTÕES CONTÁÁBEISBEIS

Seção 2. Objetivo das Demonstrações Contábeis

Oferecer informação sobre a posição financeira (balanço patrimonial), o desempenho (resultado e resultado abrangente) e fluxos de caixa da entidade, que é útil para a tomada de decisão por vasta gama de usuários.

(4)

a) Decidir quando comprar ou vender investimentos em ações;

b) Avaliar a administração da companhia quanto a qualidade de desempenho e prestação de contas;

c) Avaliar a capacidade da entidade em pagar seus empregados, proporcionando-lhes benefícios e desenvolvimento;

d) Avaliar a segurança com relação à recuperação de recursos financeiros que tenham sido emprestados à companhia;

e) Determinar distribuição de lucros e dividendos aos acionistas e colaboradores;

Seção 2. Premissas para estrutura conceitual dos demonstrativos:

• competência • continuidade -compreensibilidade -relevância -materialidade -confiabilidade

-essência sobre a forma -prudência

-integralidade -comparabilidade -tempestividade

-equilíbrio entre o custo e benefício

Estrutura Conceitual do

CPC

Resolução 1.282 CFC Resolução 1.255 CFC

(5)

Seção 3. Apresentação das Demonstrativos Contábeis

-balanço patrimonial -demonstração do resultado

-demonstração do resultado abrangente

-demonstração das mutações do patrimônio líquido -demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados -demonstração dos fluxos de caixa

-notas explicativas

Seção 4. Balanço Patrimonial – Posição Financeira e Patrimonial

O balanço patrimonial apresenta os ativos, passivos e patrimônio líquido da entidade em uma data específica ao final do período contábil.

Informações a serem apresentadas

-caixa e equivalentes de caixa -contas a receber

-ativos financeiros -estoques

-imobilizado e propriedade para investimento -intangível

(6)

-investimentos em coligadas -investimentos em controladas -fornecedores e outras contas a pagar -passivos financeiros

-passivos relativos a tributos correntes e diferidos -provisões

-patrimônio líquido

Seção 4. Balanço Patrimonial – Posição Financeira e Patrimonial

ATIVO PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Ativo Circulante Passivo Circulante Ativo Não Circulante Passivo Não Circulante

Realizável a Longo Prazo Investimento Imobilizado Intangível Patrimônio Líquido Capital Social (-) Gastos com Emissão de Ações

Reservas de Capital Reservas de Lucros (-) Ações em Tesouraria Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes Acumulados de Conversão

Prejuízos Acumulados

Resolução 1157/09 CFC

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IMPORTANTE: Resolução 1.285 do CFC

Alterar as nomenclaturas Provisão para Férias, Provisão para Décimo Terceiro Salário, entre outras, pois tratam-se de valores que possuem data e montante certo. Provisão é somente para datas e valores indefinidos.

Alterar Provisão para Devedores Duvidosos, Provisão para Perdas de Estoques, Provisão para perdas em investimentos.

Alterar disponível para caixa e equivalentes de caixa.

Seção 4. Balanço Patrimonial – Posição Financeira e Patrimonial

Você bem preparado para o futuro da profissão.

(8)

A demonstração do resultado do exercício apresenta todos os itens de receita e despesa reconhecidos no período .

Seção 5. Demonstração de Resultados do Exercício

Informações a serem apresentadas

-receitas;

-custo dos produtos, das mercadorias ou dos serviços vendidos -lucro bruto;

-despesas com vendas, gerais, administrativas e outras despesas e receitas operacionais;

-parcela do resultado de investimento em coligadas

(9)

-resultado antes das receitas e despesas financeiras -despesas e receitas financeiras

-resultado antes dos tributos sobre o lucro -despesa com tributos sobre o lucro

-resultado líquido das operações continuadas

-resultado líquido após tributos das operações descontinuadas -resultado decorrente da mensuração ao valor justo

-resultado líquido do período

Seção 5. Demonstração de Resultados do Exercício

Receitas de Vendas ( - ) Abatimentos

( - ) Vendas Canceladas ( - ) Descontos Concedidos Incondicionalmente ( - ) Impostos sobre Vendas

RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS (RECEITA DE VENDAS)

( - ) Custos das Mercadorias / Serviços Vendidos LUCRO BRUTO

( - ) Despesas Operacionais (vendas, gerais, adm. e outras operac. ) (+ ) Receitas Operacionais

(+ ) Resultado da Equivalência Patrimonial

RESULTADO ANTES DAS RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS ( - ) Despesas Financeiras

(+ ) Receitas Financeiras

RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS SOBRE O LUCRO ( - ) Provisão para Tributos sobre o lucro

RESULTADO LIQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS ( + ) Resultado líquido das operações descontinuadas ( + ) Resultado líquido decorrente da mensuração do valor justo ( - ) Provisão para IRPJ

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO

Despesas com IR e CS Despesas com IR e CS NOTA EXPLICATIVA NOTA EXPLICATIVA NOTA EXPLICATIVA NOTA EXPLICATIVA Seção 5. Demonstração de Resultados do Exercício

(10)

A demonstração do resultado abrangente deve iniciar com a última linha da demonstração do resultado ou poderá ser apresentada juntamente com as mutações do patrimônio líquido.

Seção 5. Demonstração do Resultado Abrangente

Informações a serem apresentadas

- os efeitos de correção de erros e mudanças de políticas contábeis

- ganhos e perdas provenientes da conversão de demonstrações contábeis de operação no exterior

- alguns ganhos e perdas atuariais

- mudanças nos valores justos de instrumentos de hedge

(11)

- resultado do período, atribuível à participação de acionistas ou sócios não controladores e aos proprietários da entidade controladora

- resultado abrangente total do período, atribuível à participação de acionistas ou sócios não controladores e aos proprietários da entidade controladora.

Seção 5. Demonstração do Resultado Abrangente

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO

a) (+ ) Efeitos correção erros e mudanças de políticas contábeis/ajustes Exercícios Anteriores

b) (+ ) Ganhos/perdas de conversão das Demonstrações Contábeis c) (+ ) Ganhos ou perdas atuariais (benefícios a empregados) d) (+ ) Algumas mudanças nos valores justos de instrumentos de Hedge e) (+ ) parcela de outros resultados abrangentes de coligadas /controladas

RESULTADO DO VALOR ABRANGENTE

(12)

Apresenta o resultado da entidade para um período contábil, os itens de receita e despesa reconhecidos diretamente no patrimônio líquido no período, os efeitos das mudanças de práticas contábeis e correção de erros reconhecidos no período, os valores investidos pelos proprietários e os dividendos e outras distribuições para os proprietários durante o período.

Seção 6. Demonstração das Mutações do PL

Outras Reservas

Transposição para Normas IFRS

Saldo Final Ajustado PCGA

Anterior (01/01) 100.000 35.000 - - 15.000 49.500 199.500

Ajustes Provenientes de Diferenças

(PCGA x IFRS)

Diferenças nos Critérios para Reconhecimento

Reconhecimento Ativo - 15.000 _ - - - 15.000 Reconhecimento Passivo 15.000 - -5.800 9.200

Efeito no Ativo Líquido 15.000 15.000 _ _ _ -5.800 24.200

Diferenças Provenientes da Mensuração

Mensuração de Ativos - - 8.000 12.000 — - 20.000

Mensuração de Passivos - - _ _ _ —

Efeito no Ativo Líquido - 8.000 12.000 _ — 20.000

Efeitos Líquidos na Adoção

das Normas IFRS 15.000 15.000 8.000 12.000 - -5.800 44.200

Saldo Inicial para Adoção

das Normas IFRS 01/01 115.000 50.000 8.000 12.000 15.000 43.700 243.700

Lucros Prejuízos Acumulados

Patrimônio Líquido Total Reservas de Conversão Reservas Avaliação ao Justo Valor

Descrição Nota Capital Social Reservas de Reavaliações

(13)

Se as únicas alterações no patrimônio líquido durante os períodos para os quais as demonstrações contábeis são apresentadas derivarem do resultado, de

distribuição de lucro, de correção de erros de períodos anteriores e de mudanças de políticas contábeis, a entidade pode apresentar uma única demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados.

Seção 6. Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados

SALDO INICIAL

( +/-) Ajuste de Exercícios Anteriores ( + ) Lucro do Exercício ( = ) Saldo ATUAL ( - ) Reserva Legal ( - ) Reserva Estatutária ( - ) Reserva de Contingências ( - ) Reserva Orçamentária ( - ) Reserva de Lucros a Realizar ( - ) Dividendos

( = ) SALDO FINAL

(14)

Fornece informações acerca das alterações no caixa e equivalentes de caixa da entidade para um período contábil.

Equivalentes de Caixa

São aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são mantidas com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo e não para investimento ou outros fins. Portanto, um investimento normalmente qualifica-se como equivalente de caixa apenas quando possui vencimento de curto prazo, de cerca de três meses ou menos da data de aquisição.

Seção 7. Demonstração do Fluxo de Caixa

Movimentação por atividades

As movimentações no caixa e equivalentes de caixa são evidenciadas separadamente nas:

-atividades operacionais -atividades de investimentos -atividades de financiamento

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Métodos: Direto e Indireto

As atividades operacionais poderão ser apresentadas em dois métodos: -Indireto

-Direto

Seção 7. Demonstração do Fluxo de Caixa

Atividades Operacionais

Lucro do exercício

Despesas com depreciação

Ganho de capital

Equivalência patrimonial

(=) Lucro que afeta o Caixa

Variações do Circulante

Contas a receber de clientes

Estoques de mercadorias

Impostos a recuperar

Fornecedores

Tributos correntes

Salários e encargos

(=) Caixa das Atividades Operacionais

Seção 7. Demonstração do Fluxo de Caixa - INDIRETO

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Atividades de Investimentos

Aquisição de participações societárias

Aquisição de imobilizado e intangível

Empréstimos para coligadas

Atividades de Financiamentos

Aumento de capital social

Obtenção de empréstimos bancários

Distribuição de lucros

(=) Resultado Final de Caixa

(+) Saldo existente em 2010

(=) Saldo existente em 2011

Seção 7. Demonstração do Fluxo de Caixa - INDIRETO

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Resumo das atividades de investimentos

Aquisições ou vendas de investimentos, imobilizados e intangíveis que afetem o caixa ou equivalentes da empresa;

•Empréstimos concedidos para controladas e coligadas, considerando a saída e a entrada do caixa ou equivalente;

•Adiantamentos concedidos para controladas e coligadas que afetem o caixa ou equivalente.

•Depósitos judiciais;

Seção 7. Demonstração do Fluxo de Caixa

Resumo das atividades de financiamentos

•Integralização/aumento de capital social em moeda corrente;

•Integralização de moeda corrente para compensação de prejuízos por parte dos sócios ou acionistas;

•Empréstimos obtidos juntos às controladas e coligadas, considerando a entrada e a saída do caixa ou equivalente;

•Empréstimos obtidos junto a instituições financeiras, considerando a entrada e o pagamento;

•Pagamentos e amortizações de financiamentos; •Pagamentos de distribuição de lucros aos sócios;

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As notas explicativas contêm informações adicionais àquelas apresentadas no balanço patrimonial, na demonstração do resultado, na demonstração do resultado abrangente, na demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados (se apresentada), na demonstração das mutações do patrimônio líquido e na demonstração dos fluxos de caixa. As notas explicativas fornecem descrições narrativas e detalhes de itens apresentados nessas demonstrações e informações acerca de itens que não se qualificam para reconhecimento nessas demonstrações. Adicionalmente às exigências desta seção, quase todas as outras seções desta Norma exigem divulgações que são normalmente apresentadas nas notas explicativas.

Seção 8. Conjunto de Notas Explicativas

Seção 8. Conjunto de Notas Explicativas

A entidade normalmente apresenta as notas explicativas na seguinte ordem: • declaração de que as demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com esta Norma (ver item 3.3);

• resumo das principais práticas contábeis utilizadas (ver item 8.5);

• informações de auxílio aos itens apresentados nas demonstrações contábeis, na ordem em que cada demonstração é apresentada, e na ordem em que cada conta é apresentada na demonstração; e

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Seção 8. Conjunto de Notas Explicativas

Resumo de Notas Explicativas • Contexto operacional; • Declaração de conformidade;

• Principais práticas e estimativas, além de fontes de incertezas de estimativas; • Explicação de transição, quando balanço de abertura na Nova Norma;

• Detalhamento das contas (contas a receber, estoques, impostos a recuperar, imobilizado, entre outras);

• Eventos subsequentes e outras informações relevantes; • Relatório de auditoria com opinião, quando aplicável.

• Contexto operacional – Informações gerais

“A Companhia XYZ é uma sociedade anônima de capital fechado, com sede em São Paulo. Sua Controladora em última instância é a ABC AG e , em conjunto com as sociedades controladas, compartilha as estruturas e os custos corporativos, gerenciais e operacionais.

A Companhia tem como principal objeto a fabricação e comercialização de medicamentos para o uso humano. Sua controlada, WZX Ltda., tem como objeto social preponderante a fabricação e comercialização de produtos farmacêuticos veterinários destinados aos segmentos animais de empresas.”

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• Contexto operacional – Informações gerais

“A Editora S.A. (“Companhia”) é uma sociedade por ações de capital fechado com sede na cidade de São Paulo – Brasil, e tem como principal atividade a indústria e o comércio decorrentes da edição, da impressão e distribuição de livros para os ensinos fundamental e médio e de livros de literatura e de apoio didático.

As operações da Companhia são sazonais, e, aproximadamente, 80% das vendas estão concentradas no primeiro trimestre do exercício, em função do início das aulas escolares, e no quarto trimestre do exercício, em função das vendas para o Governo Federal.”

Seção 8. Conjunto de Notas Explicativas

Declaração de Conformidade

“As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), as quais abrangem a Legislação Societária, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).”

Editora S.A

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Declaração de Conformidade

“As presentes Demonstrações Financeiras são de responsabilidade da administração e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP), que compreendem as Disposições da Lei das Sociedades por Ações (11.638/07) e pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC.”

Seção 8. Conjunto de Notas Explicativas

Principais práticas e estimativas – incertezas nas estimativas

“Imobilizado: os terrenos e imóveis estão demonstrados ao valor justo (custo atribuído) conforme opção prevista no Pronunciamento Técnico CPC 27, aprovado pelo CFC – Conselho Federal de Contabilidade pela Resolução 1.177/09. A avaliação pelo custo atribuído, bem como suas estimativas de vida útil dos imóveis foram determinadas com base em laudo técnico emitida por empresa especializada para a data base de 1º de janeiro de 2010. Os demais itens de ativo imobilizado são demonstrados ao custo de aquisição, mais todos os gastos incorridos para colocar o bem em condições de uso. As depreciações das edificações são calculadas com base na estimativa de vida útil dos bens determinados em virtude do custo atribuído. Os demais itens são depreciados linearmente com base nas mesmas taxas estabelecidas conforme legislação brasileira.”

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Principais práticas e estimativas – incertezas nas estimativas

“Caixa e Equivalentes de Caixa: correspondem aos valores de caixa, depósitos bancários de livre movimentação e investimentos temporários que possam ser sacados a qualquer momento com riscos insignificativos de alterações de valor.”

Seção 8. Conjunto de Notas Explicativas

Principais práticas e estimativas – incertezas nas estimativas

“Estoques: são demonstrados pelo menor valor entre o custo e o valor líquido realizável. O custo é determinado usando-se o método de média ponderada móvel. Os custos dos produtos acabados e dos produtos em elaboração compreendem matérias-primas, mão de obra direta, outros custos diretos e gastos gerais de fabricação. O valor realizável líquido é o preço de venda estimado para o curso normal dos negócios, deduzidos os custos de execução e as despesas de vendas. As importações em andamento são demonstradas ao custo acumulado de cada importação.”

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Explicação de transição, quando balanço de abertura na Nova Norma: Seção 8. Conjunto de Notas Explicativas

Explicação de transição, quando balanço de abertura na Nova Norma: Seção 8. Conjunto de Notas Explicativas

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Explicação de transição, quando balanço de abertura na Nova Norma: Seção 8. Conjunto de Notas Explicativas

Detalhamento das contas (contas a receber, estoques, impostos a recuperar, imobilizado, entre outras):

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Detalhamento das contas (contas a receber, estoques, impostos a recuperar, imobilizado, entre outras):

Seção 8. Conjunto de Notas Explicativas

Eventos subsequentes e outras informações relevantes: Gestão de riscos financeiros

Os principais fatores de riscos que a Empresa está exposta refletem aspectos operacionais e econômico-financeiros. Os riscos estratégico-operacionais, tais como comportamento de demanda, concorrência e mudanças relevantes no contexto do segmento, são analisadas, planejadas estrategicamente e tratadas no modelo de gestão da Empresa. Já os riscos econômico-financeiros, são pautados pelo comportamento de variáveis econômicas, taxas de câmbio, taxas de juros, entre outros fatores externos. Tais riscos são geridos por meio de políticas de acompanhamento e monitoramento determinadas pela Administração. Diante dos fatos citados, a Empresa possui uma política sólida e conservadora de gestão de recursos, instrumentos e riscos financeiros, geridas pela Administração. A política desenvolvida tem como firme propósito preservar a liquidez, a solidez e garantir recursos financeiros para o desenvolvimento sustentável dos negócios da empresa.

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Eventos subsequentes e outras informações relevantes: Eventos subsequentes

“Em 12 de dezembro de 2011 foi publicado o Decreto 57.608.que disciplina a concessão de regime especial para atribuição da condição de substituto tributário às empresas varejistas que realizem operações com mercadorias por meio de centros de distribuição localizados nesse Estado, para fins de retenção e recolhimento do ICMS incidente sobre as saídas subsequentes. Por conta do referido Decreto, a Companhia encontra-se em fase preparatória para ingressar com o referido regime especial, notadamente, modificação de sistemas, escrituração e outras obrigações acessórias pertinentes à condição de substituto tributário. A Companhia estima operar na condição de contribuintes substituto tributário á partir do segundo trimestre de 2012, momento em que deverá ser apurado todo o imposto pago sobre as mercadorias em estoque para tomada de crédito.”

Seção 8. Conjunto de Notas Explicativas

CONTATO:

Referências

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