FONTES DE ENERGIA E TECNOLOGIA DE CONVERSÃO
TERMOELÉTRICA, ASPECTOS
SOCIOECONÔMICOS, AMBIENTAIS E
TÉCNICOS.
TERMOELÉTRICAS 2
Daniela Aguiar de Carvalho
Fernanda Almeida Leite
Glayson Quintiliano
Jéssica Santoro
TERMOELÉTRICAS 4
Levantamento sobre as termoelétricas,
verificando aspectos históricos, sociais,
econômicos, ambientais e técnicos.
OBJETIVO ESPECÍFICOS
Conceitos de termodinâmica
Aspectos construtivos
Ciclos de máquinas térmicas
Distribuição geográfica
Aspectos ambientais, econômicos e sociais
Futuros prováveis da tecnologia
TERMOELÉTRICAS 6
ENERGIA
TERMOELÉTRICAS 8
120 A.C
HERÃO PORTÕES DE ALEXANDRIA
120 A.C 1868 HERÃO PORTÕES DE ALEXANDRIA TOMAS SAVERY PATENTEOU A PRIMEIRA MÁQUINA À VAPOR
TERMOELÉTRICAS 10 120 A.C 1868 1879 HERÃO PORTÕES DE ALEXANDRIA TOMAS SAVERY PATENTEOU A PRIMEIRA MÁQUINA À VAPOR THOMAS EDISON EDISON GENERAL ELETRIC É FUNDADA PRIMEIRA TERMELÉTRICA
120 A.C 1868 1879 1887 HERÃO PORTÕES DE ALEXANDRIA TOMAS SAVERY PATENTEOU A PRIMEIRA MÁQUINA À VAPOR THOMAS EDISON EDISON GENERAL ELETRIC É FUNDADA PRIMEIRA TERMELÉTRICA BRASIL PRIMEIRA TERMELÉTRICA COMPANHIA FIAL LUX - RS
TERMOELÉTRICAS 12
CALOR
Calor é a energia que é transferida
entre um sistema e o seu ambiente
devido a uma diferença de
TRABALHO
Quando há uma força
TERMOELÉTRICAS 14 ENERGIA INTERNA AUMENTA ACRESCENTA ENERGIA NA FORMA DE: CALOR
ENERGIA INTERNA AUMENTA ACRESCENTA ENERGIA NA FORMA DE: CALOR DIMINUI PERDE ENERGIA NA FORMA DE: TRABALHO
TERMOELÉTRICAS 16
PRIMEIRA LEI
a energia não pode ser criada e nem destruída
CONCEITOS DE TERMODINÂMICA PROCESSOS ADIABÁTICOSPROCESSOS A VOLUME CONSTANTE PROCESSOS CÍCLICOS
EXPANSÃO LIVRE CONSEQUÊNCIAS DIRETAS
TERMOELÉTRICAS 18
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR CONVECÇÃO CONDUÇÃO RADIAÇÃO Ta Tb
TERMOELÉTRICAS 20 Coleção de matéria dentro de fronteiras (paredes) SISTEMAS FECHADO ABERTO
È UM VOLUME NO ESPAÇO PARA O ESTUDO, OU ANÁLISE DE UM PROCESSO VOLUME DE CONTROLE SUPERFÍCIE É SEMPRE FECHADA
TERMOELÉTRICAS 22 É UM VOLUME NO ESPAÇO PARA O ESTUDO, OU ANÁLISE DE UM PROCESSO VOLUME DE CONTROLE SUPERFÍCIE É SEMPRE FECHADA
VOLUME DE
TERMOELÉTRICAS 24
VOLUME DE
CONTROLE
•Volume de controle não se
move em relação ao sistema de coordenadas,
•O estado da substância não
VOLUME DE
CONTROLE
•Volume de controle não se
move em relação ao sistema de coordenadas,
•O estado da substância não
varia com o tempo
REGIME PERMANENTE
TERMOELÉTRICAS 26
N
R
P
I
UMA ENERGIA QUE
NÃO TRANSFORMA
TURBINA
CALDEIRA
BOMBA/COMPRESSOR
CONDENSADOR
TERMOELÉTRICAS 28
TURBINA
FUNCIONA POR ROTAÇÃO
DEDICADO A PRODUÇÃO DE TRABALHO DE UM EIXO
O TRABALHO REALIZADO NA TURBINA É PRODUZIDO A PARTIR DA QUEDA DE PRESSÃO DO FLUIDO DE TRABALHO
TURBINA
VAPOR
GÁS
TURBINA A VAPOR - SIEMENS
TERMOELÉTRICAS 30
COMPRESSOR BOMBA
→ AUMENTAM A PRESSÃO SOBRE UM FLUIDO
→ FAZEM O FLUIDO DESLOCAR POR UM TUBO
CICLO BRAYTON COMPRESSOR
TERMOELÉTRICAS 32
CICLO BRAYTON
CALDEIRA
aquecer uma certa substância
Alimentar máquinas térmicas
Esterilização de equipamentos
Calefação ambiental
TERMOELÉTRICAS 34
TERMOELÉTRICAS 36
RENDIMENTO DE 100%
Engenheiro Sadi Carnot, 1824
Todo calor da fonte quente vira trabalho
O FLUIDO É BOMBEADO DE UMA BAIXA PRESSÃO
TERMOELÉTRICAS 38
CICLO DE RANKINE
A PRESSÃO E A TEMPERATURA SÃO REDUZIDAS
TERMOELÉTRICAS 40
O VAPOR É RESFRIADO ATÉ A CONDIÇÃO DE LÍQUIDO
CICLO ABERTO
TERMOELÉTRICAS 42 CICLO DE BRAYTON COMPRESSOR: A TEMPERATURA E PRESSÃO SÃO ELEVADAS
TERMOELÉTRICAS 44
VARIÁVEIS P/ DEFINIR UM PAÍS COMO DESENVOLVIDO INFRA-ESTRUTURA SANEAMENTO BÁSICO TRANSPORTE
ENERGIA
TELECOMUNICAÇÕESTERMOELÉTRICAS 46 ABORDAGENS DO SETOR DE ENERGIA DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO MUDANÇA DE TECNOLOGIA AUMENTO DOS ACESSOS A ENERGIA
DADOS
O BRASIL POSSUI 184 MILHÕES DE HABITANTES (IBGE)
É A QUINTA POPULAÇÃO MAIS POPULOSA DO MUNDO
TERMOELÉTRICAS 48
DADOS
ANEEL ACESSO A REDE ELÉTRICA
EM 2008 DADOS ANEEL 95% TINHAM ACESSO 1 2 85% RESIDENCIA
TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL (SIN)
SISTEMA ISOLADO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO (ONS) TROCA DE ENERGIA ENTRE AS REGIÕES EXPANSÃO DA REDE PERMITE 2003 → 77,6 mil km 2008 → 89,2 mil km
TERMOELÉTRICAS 50
FATORES PARA ATENDER O CONSUMIDOR
NÍVEL DE ATIVIDADE ECONÔMICA
DENSIDADE DEMOGRÁFICA CAPACIDADE DE GERAÇÃO
PLANOS
GOVERNAMENTAIS
BOLSA FAMÍLIA
TERMOELÉTRICAS 52 INTEGRAÇÃO HIDRELÉTRICAS TERMELÉTRICAS REGIME DE COMPLEMENTARIEDADE
INTEGRAÇÃO
HIDRELÉTRICAS
TERMELÉTRICAS
ENERGIA MAIS BARATA E ABUNDANTE NO BRASÍL (PRIORITÁRIA)
ACIONADAS PARA DAR REFORÇO AOS PICOS
DE DEMANDA OU EM PERÍODOS QUE É
NECESSÁRIO PRESERVAR OS RESERVATÓRIOS
TERMOELÉTRICAS 54 HIDRELÉTRICAS 706 40,32 TÉRMICAS 1042 59,51 NUCLEARES 2 0,11 SOLAR 1 0,06 TOTAL 1751 100 Fonte: ANEEL, 2008.
TIPO Potência(kW) % HIDRELÉTRICAS 77152234 73,61 SOLAR 20 0,00 EOLIELÉTRICA 272650 0,26 TÉRMICAS 25383920 24,22 NUCLEARES 2007000 1,91 TOTAL 104815824 100
TERMOELÉTRICAS FONTE: PSR, 2008 56
TERMOELÉTRICAS 62
MATRIZ DE CONSUMO FINAL DE ENERGIA NOS ANOS DE 1973 E 2006.
HOJE USO DAS USINAS TERMOELÉTRICAS SUPLEMENTAR CONSUMO AUMENTA ABRUPTAMENTE PRESERVAR OS RESERVATÓRIOS
TERMOELÉTRICAS 64
HOJE USO DAS USINAS
TERMOELÉTRICAS SUPLEMENTAR CONSUMO AUMENTA ABRUPTAMENTE PRESERVAR OS RESERVATÓRIOS CUSTO P/ PRODUZIR ENERGIA $$$$$$$$$$$ TERMELÉTRICA HIDRELÉTRICA$$$
BIOMASSA
QUALQUER MATÉRIA ORGÂNICA QUE POSSA
SER TRANSFORMADA EM ENERGIA MECÂNICA, TÉRMICA OU ELÉTRICA FLORESTA AGRÍCULA AGRÍCULA AGRÍCULA AGRÍCULA AGRÍCULAREJEITOS URBANOS E INDUSTRIAL
TERMOELÉTRICAS 66
BIOMASSA
PODE SER CONSIDERADA UMA FORMA INDIRETA
DE ENERGIA SOLAR
Futuro próximo
