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A CONSTITUIÇÃO. Auditor

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A CO NSTITUIÇÃO

CESPE/UNB

Auditor Questão n. 1 (C ESP E/AFC E/TCU - 1995)

A hie ra rquia das normas jurídicas no Brasil fa z com que :

a ) uma lei, em sentido estrito, somente possa se r revogada por uma outra le i, em sentido estrito, a e la poste rior.

b) à s leis fede ra is subordinem-se os de cre tos fede ra is, e a estes, as le is e stadua is.

c) os trata dos inte rna ciona is, depois de aprovados e ra tifica dos pe lo Brasil, tenham sta tus afim com o de uma le i ordiná ria .

d) ex ista uma dife rença, entre leis complementa re s e leis ordiná rias, contida a penas na rese rva constituciona l do conteúdo das primeiras e no quorum dive rso pa ra sua a prova ção.

e) uma le i municipa l possa se r de cla rada inconstitucional em re la ção à C onstituição estadua l. RESPOSTA: E; E; C; C; C.

Questão n. 2 (C ESP E/AUDITOR DO TCU - 1997)

Em re la ção à suprema cia constituciona l, julgue os itens aba ixo:

a ) Não há suprema cia forma l da Constituição costumeira em re la ção às dema is leis do mesmo ordenamento jurídico.

b) A suprema cia constituciona l pode se r visua lizada, do ponto de vista jurídico, como supremacia formal.

c) A C onstituição Brasile ira vigente não é re vestida de suprema cia , ha ja vista proclama r que todo o pode r emana do povo, se ndo e ste , então, supremo pe rante o ordenamento jurídico do Brasil.

d) O princípio da supremacia da C onstituição é a primordia l conseqüê ncia da rigidez constituciona l.

e) Considerand o que a Constituição de um Estado moder no obj etiva organizar o próp rio poder, p ode-s e concluir que, à luz da supremacia constitucional, a Carta Política Brasileira delimita e regula o p oder constituinte originário.

RESPOSTA:C; C; E; C; E.

Delegado da Polícia Federal

Questão n. 1 (C ESP E/DPF - 1997)

O constituinte fe z opção m uito cla ra por Constituiçã o abrange nte . Re je itou a chamada constituição sinté tica , que é constituição nega tiva, porque construtora a penas de libe rda dene gativa ou libe rdade -im ped-imento, oposta à autoridade , mode lo de constituição que , à s veze s, se chama de constituição-ga rantia (ou constituição-quadro). A função constituição-ga rantia não só foi re se rvada como a té amplia da na Constituição, nã o como me ra ga rantia do existente ou como simples ga ra ntia da s libe rdades nega tivas ou libe rdade s limites. Assumiu e la a ca ra cte rística de constituição-dirigente, enquanto define fins e programa de a ção futura , menos no se ntido socialista do que no de uma orienta ção socia l democrá tica

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im pe rfe ita , re conhe ça -se. Por isso, não ra ro, foi m inuciosa e, no seu compromisso com a ga rantia das conquistas libe ra is e com um plano de e volução política de conteúdo social, nem sempre mantém linha de coe rê ncia doutriná ria firme . Abre-se, porém , pa ra transforma ções futuras, tanto se ja cumprida . E aí está o drama de toda constituição dinâm ica: se r cumprida .

Com o aux ílio do tex to e da teoria da constituição, julgue os itens seguintes.

a ) A doutrina constituciona lista aponta o fe nômeno da expa nsão do obje to das constituições, que têm passado a tra ta r de temas cada vez mais amplos, estabe le cendo, por exemplo, fina lidades pa ra a a ção esta ta l. Conside rando a classifica ção das norma s constitucionais em forma is e mate ria is, é corre to a firma r que as normas conce rne ntes às finalidade s do Esta do são ape nas forma lmente constituciona is. b) As norma s constituciona is, do ponto de vista forma l, ca ra cte rizam-se por cuida r de temas como a organiza ção do Estado e os dire itos fundamenta is.

c) As normas constitucionais que consa gram os dire itos fundamentais consubstanciam e lementos lim ita tivos das constituições porquanto restringem a a ção dos pode res esta tais.

d) A Constituição brasileira em vigor pe rm ite e prevê a possibilidade de sua própria tra nsforma ção, disciplina ndo os modos por me io dos quais sua re forma pode ocorre r; a ce rca da reforma constituciona l, a doutrina é pa cifica no se ntido de que limitam a a çã o do pode r constituinte de rivado ape nas as restrições expressas no texto constituciona l.

e) Assim como os dema is produtos do proce sso le gisla tivo, as emenda s constituciona is estão sujeitas a controle de constituciona lidade , tanto forma l quanto ma te ria l; em conseqüência, pode rá se r julgada inconstituciona l a emenda à constituição que ca re ça de sanção preside ncial.

RESPOSTA:C; E; C; E; E.

PO DER CO NSTITUINTE

CESPE/UNB

Advogado da União Questão n. 1 (C ESP E/AGU – 10/10/2004)

Com a promulga ção da Constituição de 16 de julho de 1934, inaugurou o Brasil a te rceira grande época constituciona l de sua história; época ma rcada por crise s, golpes de Estado, insurreição, im pedimentos, re núncia e suicídio de preside nte, bem como pela que da de gove rnos, república s e constituições. Sua mais re ce nte manife sta ção forma l ve io a se r a Ca rta de 5 de outubro de 1988. Paulo Bonavide s. C urso de direito constitucional, 10.ª ed. São Paulo: Ma lhe iros Editores, 2000, p. 332 (com ada pta ções).

Tendo o tex to a cima como re fe rência inicia l, julgue os ite ns a seguir, a ce rca [...] do pode r constituinte . a ) No ca so brasile iro, os efe itos do exe rcício do pode r constituinte de rivado sobre a legisla ção ante rior à promulga ção do novo tex to constituciona l são de duas na tureza s: ou as normas são re cepcionadas, por e sta rem forma l e mate ria lmente em conform idade com o novo tex to constituciona l, ou são conside radas re voga das por inconstitucionalida de.

RESPOSTA: E.

Agente da Polícia Federal Questão n. 1 (C ESP E/AP F - 1997)

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Os pa rlamenta res brasile iros, como sabemos, têm a atribuição legítima de modifica r a Constituição, nos casos pe rm itidos, com a maioria qualificada de três quintos. Quando os três quintos não são obtidos, isso significa simple smente que não há de cisão a respe ito de reforma constituciona l. De modo a lgum se podem da í infe rir fa lhas no desempe nho legisla tivo que venham a ex igir forma tos não-ordiná rios [pa ra as vota ções de proposta s de emenda à Constituição].

Se fosse o caso de ape la r pa ra qua lque r me ca nismo constituinte , que crité rios deve ríamos a dota r pa ra de cidir o que de ve e o que não de ve se r subme tido a ta l dinâmica ex traordiná ria?

A discussão ca re ce de sentido. As chance s de uma reforma política profunda , que modifique o núcleo do sistema e le itora l e diminua as ma rgens de libe rdade dos pa rlamenta res, são m uito reduzidas, que r se tra te de um Congre sso constituinte ou do Congre sso tal como ex iste. Essa ne cessidade de m udança pode esta r prese nte no mapa priva do de pre fe rências da ma ioria dos pa rlamenta res. Ma s isso tem pouco a ve r com se u comportamento em vota ções.

Rena to Le ssa. Entre o fa to e o lim ite. In: Folha de Sã o Paulo, p.1-3, 13/9/97 (com ada pta ções). C om o a uxílio do tex to, julgue os ite ns seguintes, a ce rca do processo legisla tivo.

a ) Os únicos legitimados a apresenta r proposta de emenda à Constituição sã o os membros do Congresso Na cional.

b) Supondo que ha ja sido re je itada uma proposta de emenda à Constituição abolindo o segundo turno na s e leições pa ra ca rgos exe cutivos no pa ís, somente na sessão legislativa seguinte nova proposta com a mesma maté ria pode rá se r apresentada .

c) Se o P residente da Re pública de cre ta r inte rvenção fede ra l em um e stado-membro, isso te rá como efe ito cola te ral impedir a promulga ção de qualque r proposta de emenda à Constituição em trâm ite no Congresso Na cional.

d) A proposta de emenda à Constituição de inicia tiva de deputado fede ra l é votada apenas no Senado Fede ra l; inve rsamente , a de inicia tiva de se nador é votada apena s na Câma ra dos Deputados. Em ambos os casos, ex ige -se o quorum de trê s quintos pa ra a aprova ção da proposta .

e) Conside ra ndo que a Constituição da República confe re a utonomia a dministrativa e finance ira a cada um dos Pode re s e de fine-lhes a s compe tências, suponha uma proposta de emenda à Constituição que pre te nda a tribuir ao Pode r Exe cutivo as compe tências do Sena do Fede ra l, ex tinguindo-se esse órgão, mas mantendo a Câma ra dos Deputados. À luz da s normas constitucionais, essa proposta poderia tram ita r regula rmente no Congresso Na cional, mas, se viesse a se r aprova do, deve ria se r ve tada pe lo P reside nte da República .

RESPOSTAS: E; C; C; E; E.

Delegado da Polícia Federal Questão n. 1 (C ESP E/DP F/DGP - 2004)

Uma proposta de emenda à Constituição, apre sentada com o apoiamento de 250 deputados, tem por conteúdo a lte ra ção das compe tência s da Polícia Fede ral, re tirando-lhe a função de polícia de fronte ira - a rt. 144, § 1.º, III, pa rte fina l - e transfe rindo essa compe tência pa ra o Exé rcito brasileiro. Admitindo que essa proposta de emenda à Constituição, obse rvada s as regras constituciona is rela tivas ao processo legisla tivo desse tipo de proposição, venha a se r a provada e promulgada , julgue os itens a seguir.

a ) A emenda constituciona l hipotética ofende ria o princípio de sepa ra ção de pode res, uma das cláusulas pétreas pre vistas no tex to constituciona l brasile iro, porque a inicia tiva de proposta s de emenda à Constituição que ve rsem sobre a tribuiçõe s da s Força s Armadas e da Polícia Fede ra l é priva tiva do presidente da República.

RESPOSTA: E.

Ministério Público/RO

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Ace rca [...] do pode r constituinte , [...] assinale a opção corre ta .

a ) Embora ca iba ao pode r constituinte originá rio produzir novo tex to constitucional, há ce rtos princípios e regras estruturantes do sistema jurídico-político de um pa ís que não podem se r ignora das, razão por que aquele pode r sofre de te rminadas lim ita ções espe cia is, no plano do dire ito inte rno.

b) O pode r constituinte de riva do é la rgamente limitado em se u exe rcício pe lo pode r constituinte originá rio e, no orde namento constituciona l de 1988, cabe ao prime iro produzir as va riada s normas pre vistas no capítulo constituciona l que re ge o proce sso legisla tivo.

RESPOSTAS: E; E.

Papiloscopista Questão n. 1 (C ESP E/P APILOSCOP ISTA - 1997)

O pode r constituinte

a ) originá rio está suje ito, juridicamente, a limitações oriundas da s normas subsiste nte s da ordem constituciona l a nte rior.

b) de rivado está suje ito, do ponto de vista do dire ito inte rno, a ce rta s lim ita ções, cuja obse rvância pode se r afe rida por me io do controle de constituciona lidade .

c) instituído não pode produzir emenda constitucional na vigência de inte rve nção fede ra l. d) de riva do não pode abolir nenhum dire ito pre visto na Constituição de 1988.

e) originá rio condicionou a a prova ção de emendas constitucionais a um de te rm ina do quorum espe cial e à sanção do P re sidente da República ; fa ltando um desses requisitos, a proposta de emenda não entra rá em vigor.

RESPOSTAS: E; C; C; E; E.

Procurador Federal Questão n. 1 (C ESP E/PROCUR ADOR FEDER AL - 25/04/2004) Em re la ção a pode r constituinte [...], julgue os itens a seguir.

a ) Segundo doutrina dores ligados à corre nte jusna tura lista , preex istem princípios à constituição escrita , autônomos em re la ção às de cisões do legislador constituinte, e que o vinculam de ta l sorte que as normas constituciona is que os contra riem de vam se r conside radas juridicamente inválidas e não-obrigatórias.

RESPOSTA: C.

INTERPR ETAÇ ÃO E AP LIC AÇ ÃO DA CO NSTITUIÇ ÃO

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Advogado da União Questão n. 1 (C ESP E/AGU – 10/10/2004)

Com a promulga ção da Constituição de 16 de julho de 1934, inaugurou o Brasil a te rceira grande época constituciona l de sua história; época ma rcada por crise s, golpes de Estado, insurreição, im pedimentos, re núncia e suicídio de preside nte, bem como pela que da de gove rnos, república s e constituições. Sua mais re ce nte manife sta ção forma l ve io a se r a Ca rta de 5 de outubro de 1988. Paulo Bonavide s. C urso de direito constitucional, 10.ª ed. São Paulo: Ma lhe iros Editores, 2000, p. 332 (com ada pta ções).

Tendo o tex to a cima como re fe rência inicia l, julgue os itens a seguir, a ce rca [...] da s normas constituciona is programá ticas, das disposições constituciona is tra nsitória s, da he rmenêutica constituciona l ...

a ) O Ato das Disposições Constituciona is Transitórias, por conte r normas que disciplinam situa ções de tra nsição e ntre o tex to constituciona l ante rior e o novo tex to ou norma s que pe rdem sua vigência após exaurida a sua eficá cia provisória , é independente em rela ção à Constituição.

b) São efe itos concretos da s norma s constituciona is programática s, entre outros, condiciona r a a tividade discricioná ria da a dministra ção e do Pode r Judiciá rio e condiciona r o conteúdo da legisla ção futura .

c) O princípio da conform ida de funciona l impõe que, na concre tiza ção constituciona l, o inté rprete-aplicador conside re a Constituição em sua globa lidade , e vitando que o resulta do da ta refa inte rpre ta tiva crie a ntinomia s ou antagonismos e ntre a s norma s constituciona is.

RESPOSTA: E; C; E.

Delegado da Polícia Civil Questão n. 1 (C ESP E/DELEGADO PC/GO)

Caso de te rminada lei se torne mate ria lmente incompatíve l com a Constituição Fede ra l em de corrência de aprova ção de Emenda Constitucional, é corre to a firma r que a lei

a ) foi re voga da.

b) tornou-se inconstitucional.

c) foi automa ticamente re cepciona da pe lo novo texto.

d) pode rá se r conside rada como re cepcionada pe lo novo tex to constituciona l somente após manifesta ção do STF.

e) de ixa rá de vigora r somente após de cla ra ção do Sena do Fede ra l. RESPOSTA: A.

Delegado de Polícia Federal

Questão n. 1 (C ESP E/DPF - 20/1/2002)

Conside re que a Constituição da República de 1988, em re la ção a de te rm inada ma té ria, tenha passado a ex igir re gula ção por le i complementa r, ao passo que a Constituição ante rior pre via que a me sma ma té ria fosse disciplinada por le i ordiná ria , que fora editada e e ncontra va-se vigente e e ficaz ao tempo da prom ulga ção da nova Constituição. À luz dessa situa ção hipotética , julgue os itens a seguir, re la tivos ao dire ito constitucional.

a ) Enqua nto as le is ordiná ria s são aprova das por maioria a bsoluta, as le is complementa res o são por dois te rços.

b) De pendendo da ma té ria, as le is ordiná rias podem se r modificadas por medida provisória a se r conve rtida em le i no prazo máximo de sessenta dia s, vedada qua lque r prorroga ção ou reedição.

c) Na hipótese proposta , a incompatibilidade forma l da legisla ção preex istente com a nova constituição tanto pode se r ana lisada no controle conce ntrado qua nto no controle difuso de constitucionalida de.

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d) Na hipótese proposta , não há possibilidade de re cepção formal da le i ordiná ria , porque o quorum qualificado da le i complementa r é ma ior.

e) Em hipótese inve rsa - a Constituição a nte rior reque rendo le i complementa r e a a tua l exigindo lei ordiná ria -, pode ria se r re cepciona da a legisla ção preex istente , mas as a lte ra ções poste riores de ve riam se r procedidas por meio de le i complementa r.

RESPOSTA: E; E; E; E; E.

Ministério Público/RO

Questão n. 1 (C ESP E/MP/RO - 2001)

Ace rca da he rmenê utica constituciona l, [...], assinale a opção corre ta .

a ) Conside rando que entre as normas constitucionais há vá rias que consubstanciam princípios e , portanto, são dota das de e le vada ca rga axiológica , o inté rpre te -aplica dor do dire ito, ao lida r com a Constituição, de ve estabe le ce r hie ra rquia entre aquelas normas; disso de corre a conclusão, amplamente a ce ita na doutrina e na jurisprudência brasileiras, de que há normas constituciona is originá ria s inconstituciona is.

RESPOSTAS: E.

Procurador Federal Questão n. 1 (C ESP E/PROCUR ADOR FEDER AL - 25/04/2004)

Qua nto ao conce ito e à cla ssifica ção da s constituiçõe s e da s normas constituciona is, à he rmenêutica constituciona l, à s normas programá ticas e ao preâmbulo na Constituição da República de 1988 e, a inda , a ce rca do histórico das disposições constituciona is transitórias, julgue os ite ns seguintes.

a ) Em consonância com pre cedente do Supremo Tribunal Fede ra l (STF), o preâmbulo da Constituição Fede ra l vigente , em razão de sua na tureza jurídica de norma constituciona l, pode se r invoca do pa ra a de fesa de um dire ito.

b) Ve rifica-se a existência de disposições constituciona is transitórias em todos os tex tos constituciona is brasile iros, desde a Constituição de 1891, e, segundo pre cedente do STF, as norma s que integram as disposições constituciona is transitórias, como ca tegorias norma tivas subordinante s, impõem-se no plano do orde namento esta ta l.

c) As normas programáticas são normas jurídico-constituciona is de aplica ção dife rida que prescre vem obriga ções de resultados, e nã o obriga çõe s de meio, se ndo, no ca so brasile iro, vinculadas ao princípio da le galida de ou re fe ridas aos pode res públicos ou dirigida s à ordem e conômico-social.

d) O mé todo de inte rpre ta ção constitucional de nominado he rmenêuticoconcre tizador pressupõe a pré -compree nsão do conte údo da norma a concre tiza r e a -compreensão do problema concre to a re solve r, ha ve ndo, nesse mé todo, a primazia do problema sobre a norma, em razão da própria na ture za da estrutura norma tivo-ma te ria l da norma constitucional.

RESPOSTAS: E; C; C; E.

Técnico Legislativo Questão n. 1 (C ESP E/TÉC NICO LEGISLATIVO/MP E/GO )

Na vigência do re gime jurídico ante rior à Constituição Fede ra l de 1988 (C F), de te rminado tema havia sido disciplinado por me io de le i ordiná ria . A C F passou a exigir que o mesmo assunto fosse disciplinado por le i complementa r. Em fa ce de ssa situa ção, assina le a opção corre ta .

a ) A a ntiga le i foi re ce pcionada pe lo novo ordenamento jurídico. b) A mencionada lei foi re vogada pe lo a dve nto da C F.

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c) Tornou-se mate ria lmente inconstituciona l a re fe rida le i, deve ndo se r proposta a ção dire ta de inconstituciona lidade a fim de expurgá -la do orde namento jurídico.

d) A le i em que stã o pode rá, na vigência da nova C F, se r a lte rada por meio de proje to de le i ordiná ria. e) A refe rida le i se rá tida como forma lmente incompa tível com o novo ordenamento jurídico, podendo se r obtida a de cla ra ção de sua inconstituciona lidade , se ja por meio do controle difuso, se ja por me io de controle concentra do de constituciona lidade .

RESPOSTA: A.

Tribunal de Justiça/BA Questão n. 1 (C ESP E/TJBA/JUIZ SUBSTITUTO – 12/6/2004)

Qua nto à aplicabilidade das normas constituciona is [...], julgue os itens seguintes.

a ) Entre os vá rios mé todos construídos pela doutrina constituciona lista, voltados à discussão da aplicabilidade das normas constituciona is, o mé todo tópico ca ra cte riza -se por prega r que ca da tema constituciona l se ja exaustivamente tra tado em nível teórico aprofundado pa ra que , futuramente, o inté rpre te possua a rsena l té cnico-jurídico ne cessá rio à sua função como ope ra dor do direito.

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