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PLHIS - Plano Local de Habitação de Interesse Social

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(1)

PREFEITURA DE SÃO VICENTE

SEHAB - SECRETARIA DE HABITAÇÃO

Prefeitura Municipal de São Vicente

10 setembro 2010

Discussão Pública do Plano Estadual de Habitação (PEH-SP)

Encontro Regional

PLHIS - Plano Local de

Habitação de Interesse Social

(2)

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO VICENTE TÉRCIO AUGUSTO GARCIA JR.

ENG. AGRÔNOMO Prefeito Municipal ORGANIZAÇÃO DEMACAMP

EQUIPE CONTRATADA

Claudia Virginia Cabral de Souza COORDENADORA GERAL Rosana Denaldi

CONSULTORA SENIOR Elza Neide Castro Correia ARQUITETA

Renata da Rocha Gonçalves CONSULTORIA ESPECIAL ARQUITETA

Cenários de Investimento

SEHAB – SECRETARIA DE HABITAÇÃO José Hildemar Brito Coelho

Secretario da SEURB (2008) Alfredo Martins Alves Secretario da SEHAB (Atual) Márcia Cristina L. R. Fagundes ADVOGADA

Secretario Adjunta SEURB (2008) Antonio Carlos Bispo de Almeida ADVOGADO

Diretor de Regularização Fundiária Tânia Mangolini

ASSISTENTE SOCIAL Diretora de Assistência Social Diego Costa Rozo Guimarães ARQUITETO

Chefe de Departamento de Desenvolvimento de Projetos Habitacionais

Juliana Pereira Nascimento ARQUITETA

Chefe de Departamento de Urbanização de Assentamentos Precários

Jussara Inocêncio dos Santos ENGENHEIRA CIVIL

Chefe de Departamento de Recuperação Ambiental

Augusto Pedroso Filho ENGENHEIRO CIVIL

Chefe de Departamento de Acompanhamento e Fiscalização de Obras

UEL – UNIDADE EXECUTORA LOCAL Dra. Elisabete Bacellar Do Carmo COORDENADORA DA UEL Luiz Eduardo Mauro Terra ARQUITETO

Marco Antonio Villela Dos Santos HISTÓRIADOR

Maurício Martins Ferreira ARQUITETO

Regina Aparecida Dantas Dos Santos ASSISTENTE SOCIAL

Ricardo Blanco Bonfim ARQUITETO

Andreza Takagochi Rinaldi ARQUITETA

(3)

Tópicos

1. Introdução;

2. Principais referências e fontes de informação;

3. Principais questões enfrentadas na elaboração;

4. Principais resultados obtidos;

(4)

Lei n.2268-A – Reformula o Conselho Municipal de

Habitação.

É requisito da Lei nº. 11.124 de 2005, e da Resolução nº.

02/2006 do Conselho Gestor do Fundo Nacional de Habitação de

Interesse Social (CGFNHIS) para adesão ao Sistema Nacional

de Habitação de Interesse Social (SNHIS).

Outros requisitos: Constituição de Fundo de Habitação de

Interesse Social e Conselho Gestor.

O repasse de recursos da União (FNHIS e OGU) estarão

condicionados a adesão ao SNHIS.

(5)
(6)
(7)

2. Principais referências e fontes de informações

Foram utilizadas as informações contidas junto aos bancos de

dados das Secretarias da Prefeitura Municipal de São Vicente,

Senso IBGE, 2000, SABESP/SEADE* e informações elaboradas

pela FJP - Fundação João Pinheiro e CEM/Cebrap** com base

nos dados do IBGE, 2000.

Outras instrumentos norteadores foram o Plano Nacional de

Habitação – PlanHab e a consultoria da Dra. Rosana Denaldi e

equipe.

* Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE.

(8)

3. Principais questões enfrentadas na elaboração

do PLHIS SV.

Identificação e quantificação dos assentamentos precários e definição das

tipologias;

Análise de cenários futuros.

Previsão da demanda demográfica futura;

Ampliação das intervenções de recuperação socioambiental;

Elaboração de critérios de atendimento;

Levantamento das terras passiveis de serem utilizadas, principalmente para

HIS;

Necessidades habitacionais e custos de atendimento;

Proposição de políticas preventivas;

Formulação da metodologia para assegurar uma base de dados sobre o déficit

e a inadequação habitacional;

(pág.91)

(9)

Levantamento do déficit habitacional histórico do município;

(pág.186)

Levantamento da demanda demográfica futura, horizonte 2025;

(pág.115)

Elaboração de critérios de atendimentos;

(pág.147)

Elaboração de linhas programáticas, programas e ações;

(pág.146)

Quantificação das Necessidades habitacionais e seus custos de atendimento.

Provição e urbanização: Metas de atendimento e investimentos;

(pág. 169)

A própria criação do PLHIS que é uma das condicionantes para adesão ao

SNHIS – Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social. Acesso aos

repasses de recursos da União (FNHIS e OGU).

Estratégia de Ação;

(pág.136)

(10)

5.497

combinação de métodos.

27.180

TOTAL

65

caracterização física e socioeconômica elaborada por equipe de

consultoria.

318

cadastro elaborado por associação de moradores.

8.906

metodologia da densidade comparada.

466

contagem in loco e área delimitada através de reconhecimento

por ortofoto.

11.928

cadastro sócio-econômico e área de ocupação delimitada com

base em planimetria ou aerofotogrametria.

(11)

PLHIS - SV

Mapa de Assentamentos Precários

Fonte: PMSV – SEHAB 2009 Área Insular 23 Assentamentos 16.031 famílias 1.941.891,51 m² Área Continental 15 Assentamentos 11.084 famílias 2.855.305,4 m²

(12)
(13)

Dentro dos Assentamentos:

Inadequação 17.348

Déficit

9.767

27.115

2.058

5.844

1.865

17.348

Reassentamento

Remanejamento

Consolidação

TOTAL

Núcleo não

Consolidavél

(famílias)

Núcleo Consolidavél (famílias)

Núcleos consolidáveis e não consolidáveis: estimativa de

domicílios a consolidar, a reassentar e a remanejar

(14)

PLHIS - SV

Mapa de Conjuntos Habitacionais

(15)
(16)

Famílias que habitam assentamentos precários em

processo de urbanização.

Famílias que habitam domicílios que não possuem

banheiro.

Domicílios ocupados por uma ou mais famílias, com

adensamento excessivo ou “congestionamento

domiciliar”, que dispõem de terreno ou condições de

ampliação.

Famílias cadastradas no CadÚnico.

Famílias que habitam domicílios produzidos com

material inadequado.

Melhoria Habitacional

Famílias com renda até três salários mínimos.

Famílias atendidas por outros programas sociais.

Famílias cadastradas no CadÚnico.

Produção Habitacional

Assentamentos com situações de risco e insalubridade

(palafitas).

Recuperação ambiental e urbana de um setor urbano,

canal, rio ou micro-bacia.

Nível alto de organização da população.

Imposições jurídicas.

Integração Urbana de

Assentamentos

Precários e

Informais

(17)

Famílias com renda familiar de até 5 salários mínimos

Famílias que habitam assentamentos precários

Melhoria Habitacional¹

Grupo C – Renda familiar acima de 3 até 5 salários mínimos

Grupo B – Renda familiar de até 3 salários mínimos

Produção Habitacional

Monitoramento de risco

Auxilio à moradia

Contenção de invasões

Outras

ações

Produção Habitacional – Grupo A

Regularização fundiária de assentamentos precários e informais

Urbanização de assentamentos precários e informais

Integração Urbana de Assentamentos

Precários e Informais

Programas e ações

Linhas Programáticas

São Vicente: Linhas programáticas, programas e ações

¹- Melhorar a qualidade das moradias através do acesso a credito e da oferta de assistência técnica

para construção, reforma ou ampliação.

(18)

1.227.756.138

TOTAL (Déficit + Demanda Futura)*

450.764.428

-Sub-Total 3 [13.664]

408.676.576

13.664

Produção habitacional

42.087.852

13.664

Terra

Produção de

novas moradias

Demanda Futura (mais

de 1 a 3 salários ínimos)

307.969.107

-Sub-Total 2 [9.338]

28.762.902

9.338

Terra

279.206.200

9.338

Produção habitacional

Produção de

novas moradias

Fora dos

assentamentos (do tipo

favela e loteamento

irregular)

469.622.603

-Sub-Total 1 [27.115]

26.120.000

5.224

Melhoria habitacional

5.223.900

17.413

Regularização

24.339.740

7.902

Terra

236.340.918

7.902

Produção habitacional

Reassentamento

55.780.285

1.856

Remanejamento

(realocação)

100.287.000

9.117

Complexa

45.270.300

8.231

Simples

Urbanização

Dentro dos

assentamentos

Custo Total (R$)

Número de

Domicílios

Programas

(19)

Referência: Ministério das Cidades

Custos médios por família por tipo de intervenção:

 Construção de unidades no local: RS 23.000,00

 Unidades verticalizadas: RS 40.000,00

 Urbanização complexa: RS 11.000,00

 Urbanização simples: RS 5.500,00

 Lotes urbanizados: RS 7.000,00 – RS 9.000,00

 Regularização Fundiária: RS 300,00

Trabalho Social: RS 300,00

(20)

Questões identificadas no processo de elaboração do PLHIS que

refletem necessidades de integração com o PEH-SP:

5. Interfaces e prioridades para integração ao PEH-SP

• PlanHab;

• Processos migratórios (deslocamentos populacionais);

• Controle de ocupação integrada;

(21)

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO VICENTE

SEHAB – SECRETARIA DE HABITAÇÃO

www.saovicente.sp.gov.br

seurb@saovicente.sp.gov.br

(22)

12%

%

9.338

Fora das favelas

1.294

Dentro das favelas

10.632

Total (município)

IBGE / FJP

51%

%

9.338

Fora das favelas

9.767

Dentro das favelas

19.105

Total (município)

Prefeitura

São Vicente

Fontes

(23)

Primeiros questionamentos.

Qual é o déficit habitacional de São Vicente, quantitativo e

qualitativo?

Quais os tipo de precariedade? Onde esta localizado e como?

Será necessário construir quantas moradias? Onde construir?

Quanto de terra será necessário?

Em quanto tempo?

Quanto custa, qual o valor do investimento?

Quem será beneficiado? Quais critérios de atendimento?

Qual é a demanda demográfica futura? Quais cenários?

Qual tipologia habitacional será empregada?

Referências

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