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XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

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XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

SENDI 2008 - 06 a 10 de outubro

Olinda - Pernambuco - Brasil

A Regulação por Incentivos no Contexto da Segunda Revisão Tarifária Periódica das

Distribuidoras de Energia Elétrica

Aneliese Zimmermann

Luiz Baccaro

Saulo de Tarso Castilho Jr

Elektro Eletricidade e Serviços

S.A.

Elektro Eletricidade e

Serviços S.A.

Elektro Eletricidade e

Serviços S.A.

aneliese.zimmermann@elektro.com.br luiz.baccaro@elektro.com.br saulo.castilho@elektro.com.br

Palavras-chave

Aneel

Regulação por Custo do Serviço

Regulação por Incentivos

Revisão Tarifária

Resumo

Este trabalho tem como objetivo realizar uma análise crítica da aplicação da regulação por incentivos

definida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) às concessionárias de distribuição de

energia elétrica.

A regulação deve promover um ambiente seguro e confiável que estimule os investimentos, o contínuo

aumento da produtividade das empresas, o aprimoramento dos serviços e a modicidade tarifária.

O regime de Regulação por Incentivos, se adequadamente implementado, estimula as empresas a

aumentar sua produtividade e compartilhar este resultado com os consumidores na forma de redução

da parcela da tarifa destinada à remuneração dos custos e investimentos das distribuidoras.

No segundo ciclo de revisão tarifária observa-se que os conceitos principais da Regulação por

Incentivos estão se perdendo, e confundindo-se com a Regulação por Custo do Serviço.

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1. Introdução

O setor de distribuição de energia elétrica, caracterizado por seus investimentos em infra-estrutura

muito altos e custos de prestação do serviço decrescente para novos clientes, apresenta uma estrutura

de mercado de monopólio natural.

Nessas condições, não existiria benefício econômico se o serviço fosse prestado por mais de uma

empresa. Ou seja, o serviço é prestado a um custo menor quando existe uma só empresa atuando.

Por ser um serviço de utilidade pública, e ainda ser competência da União explorar os serviços de

energia

1

, faz-se necessária a presença do Estado, para garantir o cumprimento da lei e dos contratos de

concessão.

Mediante a criação de uma agência reguladora, órgão independente do ponto de vista político, o

cumprimento dos contratos de concessão é monitorado de forma a garantir a sustentabilidade do setor

no longo prazo. Dentre outros, os objetivos do regulador são:

• Assegurar a adequada prestação do serviço com qualidade ao menor custo para o usuário

• Estabelecer tarifas que remunerem adequadamente o capital investido pelas empresas

Com o objetivo de garantir a prestação de serviço ao menor custo para o cliente, sem deixar de

remunerar adequadamente a empresa, cabe ao regulador estipular o valor “justo” da tarifa. A

metodologia a ser utilizada, e escolhida pelo regulador, varia para cada país, mas em geral destacam-se

dois modelos: a regulação pelo custo do serviço, e a regulação por incentivos.

A regulação pelo custo ou da taxa de retorno permite à distribuidora cobrar do consumidor uma tarifa

suficiente para cobrir todo custo relacionado à atividade que ela incorre, acrescido de uma taxa de

retorno sobre investimentos.

Logo, não há incentivos para que a empresa gerencie eficientemente seus custos operacionais, ou

mesmo invista em tecnologia com o objetivo de alcançar a eficiência, uma vez que a eficiência

traduzida em redução de custos e identificada pelo regulador será capturada nas tarifas, reduzindo-as.

Portanto, não há incentivo para que a firma busque maior eficiência produtiva.

Além disso, incorre-se no problema de assimetria de informação entre regulador e regulado. Nos

regimes de regulação pelo custo ou pela taxa de retorno, as informações geralmente são fornecidas

pelos próprios prestadores do serviço. A assimetria de informação ocorre na medida em que o ente

regulado gerencia todas as informações e existe a possibilidade de manipulação das informações. O

regulador, por sua vez, tem capacidade limitada de realização de fiscalizações e auditorias.

Como o próprio nome diz, no modelo de regulação Price Cap, modelo mais utilizado entre os regimes

de Regulação por Incentivos, o regulador estabelece um valor teto para a tarifa para cada ciclo

tarifário. No Brasil, esses ciclos são de 3 a 5 anos. O momento de cálculo desse preço teto é chamado

revisão tarifária (RT). Nos anos subseqüentes, e antes da próxima revisão tarifária, acontece o reajuste

tarifário. Nos reajustes tarifários, esse valor é ajustado pela inflação, descontado um índice que se

apropria dos ganhos de escala incorridos no ano (denominado Fator X).

1

O Art. 21 da Constituição Federal estabelece que compete à União explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão os serviços e instalações de energia elétrica.

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Definidos os parâmetros pelo regulador, se a empresa for mais eficiente durante este lag regulatório (3

a 5 anos), ela poderá se apropriar da diferença, obtendo ganhos econômicos. Ou seja, a empresa tem

um incentivo de reduzir custos, na medida em que toda redução nesse período representa um ganho

que ele absorve integralmente, o que se traduz em um estímulo à produtividade.

Nos reajustes tarifários, por meio do Fator X, estabelecido na última revisão tarifária, os ganhos de

escala são antecipadamente compartilhados com os consumidores, já que este índice atua como um

redutor de tarifa. Na próxima revisão tarifária, o regulador adéqua o nível tarifário, capturando os

ganhos de produtividade e os compartilha com os consumidores.

Portanto, além de incentivar a produtividade das empresas, o regime de regulação por incentivos

promove a modicidade tarifária.

Em outras palavras, a Regulação por Incentivos busca simular as condições de um mercado de livre

concorrência, mesmo em se tratando de um monopólio natural.

Nesse sentido, busca-se definir parâmetros de eficiência externos que permitam determinar as tarifas

dos serviços regulados e, ao mesmo tempo, constituam referências para orientar a gestão sem implicar

ingerência sobre as ações tomadas pela empresa.

No Brasil, para a distribuição de energia elétrica, adotou-se a regulação por Price Cap, em que são

estabelecidos, individualmente para cada firma, os níveis de custos operacionais eficientes,

remuneração e reintegração dos investimentos.

Os níveis de custos são estabelecidos com base na concepção de uma firma operando em cada área de

concessão. Essa firma é denominada Empresa de Referência, uma concessionária virtual entrante na

área de atuação da empresa. O modelo procura estabelecer os custos operacionais eficientes de uma

distribuidora de energia elétrica, para determinada área de concessão, em condições que assegurem

que a concessionária atinja os níveis de qualidade exigidos para a prestação do serviço. Esse conceito

de Empresa de Referência está diretamente associado a três aspectos fundamentais: i) eficiência de

gestão; ii) consistência entre o tratamento regulatório dado para os custos operacionais e para a

avaliação e remuneração dos ativos; e iii) condições específicas de cada área de concessão. As etapas

básicas para cálculo do modelo são:

• Identificação de todos os processos inerentes à atividade de distribuição de energia elétrica,

com descrição das principais atividades que compõem cada um deles;

• Estabelecimento do custo eficiente associado a cada um dos processos e atividades,

adotando-se como referência preços de mercado;

• Projeção de uma estrutura de pessoal e recursos para execução de processos e atividades

centralizados, supervisão, gerenciamento e direção da empresa.

Para cálculo da remuneração e reintegração do capital, apura-se a Base de Remuneração da

concessionária. Ou seja, todos os ativos considerados como investimentos prudentes são considerados

e valorados a preços de mercado (valor novo de reposição). Determina-se então a Base de

Remuneração Bruta. Deduzindo-se a depreciação acumulada de cada ativo, obtêm-se a Base de

Remuneração Líquida. Sobre ela, aplica-se o custo de capital calculado para o Brasil, resultando na

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remuneração do capital. Sobre a Base de Remuneração Bruta, aplica-se a quota de reintegração, ou

seja, a depreciação média regulatória da concessionária, resultando no montante de reintegração do

capital que comporá a tarifa.

No primeiro ciclo de revisões tarifárias, que começou em 2003, todos os ativos de cada concessionária

foram reavaliados, constituindo-se nas Bases de Remuneração de cada uma. No segundo ciclo,

iniciado em 2007, a reavaliação de ativos foi feita somente para os investimentos realizados após a

primeira RT, somados à Base de Remuneração do primeiro ciclo

2

.

O regime de Regulação por Incentivos, se adequadamente implementado, estimula as empresas a

aumentar sua produtividade e compartilhar este resultado com os consumidores na forma de redução

da parcela da tarifa destinada à remuneração dos custos e investimentos das distribuidoras.

Para ser adequadamente implementada, a Regulação por Incentivos deve respeitar alguns princípios

quanto à qualidade das regras e do processo regulatório:

• Regras: as regras ou metodologias devem ser coerentes, claras, legais e previsíveis.

• Processo regulatório: os processos de decisão do regulador devem ser transparentes para toda

a sociedade e estar abertos para a participação das partes interessadas.

Ocorre que neste segundo ciclo de revisões tarifárias, os principais conceitos de Regulação por

Incentivos parecem terem sido esquecidos, e o regime de regulação efetivamente praticado resulta

numa mistura entre os dois regimes anteriormente citados: regulação por incentivos (oficialmente

adotado no Brasil) e por custo do serviço.

Apesar de o regulador ter aprimorado significativamente sua capacidade técnica e a transparência do

processo, ainda podem ser observadas alterações não previsíveis nas regras, o que implica em falta de

estabilidade regulatória. Soma-se a isso, a aplicação do poder discricionário do regulador em alguns

casos, como será demonstrado a seguir.

2. Desenvolvimento

Desde o primeiro ciclo de RT observa-se que o regulador tem encontrado problemas no

desenvolvimento e aplicação das metodologias que garantem o emprego do regime de Regulação por

Incentivos.

No Primeiro Ciclo de RT alguns processos tiveram resultados provisórios por longos períodos. Isso

implicou em recálculos anuais após a revisão tarifária da empresa, e correções retroativas à data da

revisão. Neste cenário, torna-se abstruso garantir a estabilidade regulatória, e o planejamento e

compromisso das empresas perante seus investidores.

O segundo ciclo de revisão tarifária teve seu início marcado em 2006, quando da publicação da notas

técnicas a serem submetidas à Audiência Pública 008/2006. Tais notas técnicas apresentavam a

metodologia a ser utilizada no referido ciclo.

2

A Base de Remuneração do primeiro ciclo foi blindada. Expurgadas as baixas, essa Base de Remuneração foi corrigida por IGPM.

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O aprimoramento foi notório: a Aneel disponibilizou os modelos de cálculo da Empresa de Referência

e Fator X, excluiu do cálculo do Fator X a parcela que capturava a satisfação do consumidor

3

, blindou

a Base de Remuneração do primeiro ciclo, entre outros.

Entretanto, as contribuições dos agentes na metodologia que foram aceitas pela Aneel foram

parcialmente aplicadas. Isso implicou novamente na provisoriedade dos resultados para as empresas

que passaram pelo processo até o momento. Destaca-se o modelo de Empresa de Referência: a

consultoria contratada pela Aneel para aperfeiçoar o modelo iniciou seu trabalho no início de 2007,

após a publicação do resultado da primeira empresa do segundo ciclo. A princípio, somente a Empresa

de Referência era provisória.

Em 20 de dezembro de 2007, a Aneel publicou uma série de notas técnicas a serem submetidas a

Audiência Pública 052, a realizar-se em abril de 2008, com a metodologia para cálculo da Empresa de

Referência, Base de Remuneração, Fator X, Perdas Técnicas e Não Técnicas e Inadimplência. Ou seja,

toda a metodologia está sendo revista novamente, quase na metade do segundo ciclo.

Essa revisão de metodologia indica a indefinição de regras no período. Além disso, gera dúvidas

quanto à aplicação da Regulação por Incentivos.

No caso da Empresa de Referência, o processo não se limita ao cálculo do modelo paramétrico

desenvolvido pelo regulador. Nas notas técnicas das empresas que passaram pela segunda RT, a Aneel

esclarece como fez uma análise por ela propostas: a análise global dos custos operacionais eficientes.

Resumidamente, o resultado do modelo de empresa de Referência é confrontado com o histórico de

custos operacionais reais da empresa, como pode ser observado na figura abaixo. Essa figura e o

detalhamento do procedimento não foram publicados antes, seja na Nota Técnica 166/2006 ou na

Resolução Normativa 234/2006. Esse procedimento só foi submetido à apreciação da sociedade na

publicação da Nota Técnica 352/2007, uma das notas técnicas da Audiência Pública 052/2007.

Figura 1. Processo de Análise dos Custos Operacionais

3

O Xc, índice que representava a satisfação do consumidor, era calculado com base nos resultados de uma pesquisa de satisfação do cliente realizada pela Aneel. Ocorre que este mecanismo era falho, pois quando o consumidor percebeu que ao avaliar a empresa mal, sua tarifa se reduziria, o resultado da pesquisa estava comprometido e não refletia a realidade.

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O procedimento descrito na figura acima, de confrontar o resultado da Empresa de Referência com os

custos operacionais reais da empresa é contrário aos princípios da Regulação por Incentivos, como o

próprio regulador descreva na Nota Técnica 166 (2006, p. 5):

“As características da regulação por price cap são as seguintes: 1) ela é desenhada para ser

prospectiva e não retrospectiva, e o custo histórico não é referência para preços futuros, o regulador

pretende criar o equivalente regulatório de um contrato de preço fixo de alto poder de incentivo; 2) a

firma tem garantia de flexibilidade de preços para baixo, o que a permite ajustar a estrutura de

preços relativos; e 3) o período entre revisões é dado de maneira exógena.”(grifo nosso)

Além de não se adequar aos princípios de Regulação por Incentivos, esse procedimento pode induzir a

discricionariedade do regulador. A análise global é sobremaneira subjetiva, e se existem critérios ou

parâmetros, esses não são divulgados pelo regulador.

Adicionalmente, essa comparação entre resultado da Empresa de Referência e custos reais da

distribuidora foi feita de maneira equivocada. A Aneel, por meio de ofícios às concessionárias,

solicitou os dados de custos operacionais por elas incorridos, em um determinado formato. Ocorre que

esse formato não considerou os gastos com veículos, edificações e tecnologia da informação, por

exemplo. Esses itens são ativos das empresas, mas são desconsiderados da Base de Remuneração, e

considerados como anuidades na Empresa de Referência. Logo, se os custos operacionais reais das

empresas não consideravam tais despesas, e a Empresa de Referência sim, a comparação deu-se de

maneira equivocada.

A comparação indevida, entre outros, implicou numa redução significativa da Empresa de Referência,

redução essa maior que o ganho de eficiência obtido entre ciclos tarifários. Nesse contexto, corre-se o

risco de não haver mais incentivos, e as concessionárias não serem estimuladas a reduzir custos

buscando a eficiência. Pelo contrário, essa análise global incentiva o aumento de custos, já que isso

futuramente resultará numa Empresa de Referência maior.

Outro exemplo da incongruência da aplicação da Regulação por Incentivos é a questão dos escritórios

comercias para atendimento personalizado ao cliente. No primeiro ciclo, a Empresa de Referência

considerava o número real de escritórios comerciais da concessionária. Na proposta submetida à

Audiência Pública 052/2007 (Nota Técnica 352/2007), essa metodologia foi alterada, e os processos

comerciais serão calculados de forma paramétrica. Apesar de a proposta carecer de aprimoramentos,

foi um grande avanço por parte do regulador. Contudo, a proposta de revisão da Resolução Normativa

456/2000 prevê que municípios com mais de duas mil unidades consumidoras residenciais tenham um

escritório de atendimento ao cliente. Caso essa proposta entre em vigor, os custos incorridos pela

concessionária deveriam ser considerados na Empresa de Referência, o que representaria um

retrocesso na metodologia. Mais uma vez a proposta do regulador conflita com a Regulação por

Incentivos.

Soma-se a esses exemplos, o fato do regulador estar aplicando uma metodologia que não foi ainda

aprovada. A Audiência Pública 052/2007, a ocorrer em abril, visa obter subsídios para o

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aprimoramento da metodologia de revisão tarifária do segundo ciclo. Mesmo sem a audiência ter

ocorrido, e a Resolução resultante do processo não ter sido publicada, a Aneel já tem aplicado parte da

metodologia para as empresas que estão em processo de revisão tarifária. Isso indica que ou a Aneel

pretende publicar a metodologia proposta sem grandes alterações, e deve desconsiderar as

contribuições da audiência, ou que, caso sejam aceitas contribuições que alterem significativamente a

metodologia, as empresas que já tiverem seus resultados fixados, terão grandes alterações nas tarifas,

que serão corrigidas retroativamente.

3. Conclusões

A Regulação por Incentivos, regime oficialmente adotado no Brasil, não tem sido aplicado fielmente.

As recentes e constantes alterações na metodologia aplicada para o cálculo de tarifas comprometem a

eficácia e o propósito desse regime.

Apesar de alguns aprimoramentos das metodologias Revisão Tarifária, os critérios e procedimentos

aplicados pelo regulador não tem seguido os princípios para uma regulação eficaz. A inadequação de

critérios, aliados à discricionariedade na execução de procedimento gera um ambiente regulatório

instável e sem credibilidade, comprometendo os incentivos pela busca de produtividade.

Além disso, a mistura de conceitos entre regimes de incentivos ou cobertura de custos torna difícil o

planejamento dos agentes regulados. Se o ambiente regulatório não dá segurança para as empresas de

que terão uma tarifa justa, essas não terão incentivos para elevar a qualidade do serviço acima do

esperado, ou investir e aumentar eficiência para reduzir custos. No longo prazo, o consumidor será

prejudicado, pois se não houver ganhos de eficiência, não haverá o que reverter para modicidade

tarifária.

Faz-se necessário que o regulador aperfeiçoe mais e amadureça o processo regulatório. Além disso, é

primordial que as alterações de metodologia sejam feitas antes do início dos processos, e não durante.

4. Referências bibliográficas e/ou bibliografia

ACENDE BRASIL. Análise do Processo de Revisão Tarifária e da Regulação por incentivos.

Cadernos

de

política

tarifária.

Acesso

em

03/03/2008,

disponível

em

http://www.acendebrasil.com.br/archives/files/Caderno_01_Regulacao_por_Incentivos.pdf

ANEEL.

Nota

Técnica

166/2006.

Acesso

em

03/03/2008,

disponível

em

http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/audiencia/dspListaDetalhe.cfm?attAnoAud=2006&attIdeFasA

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ANEEL.

Nota

Técnica

352/2007.

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em

03/03/2008,

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em

http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/audiencia/dspListaDetalhe.cfm?attAnoAud=2007&attIdeFasA

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Resolução

Normativa

234/2006.

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03/03/2008,

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em

http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/audiencia/dspListaResultado.cfm?attAnoAud=2006&attIdeAu

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ANEEL.

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Acesso

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03/03/2008,

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Referências

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