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Piauí tem índio sim: ações de educação sexual com adolescentes de uma comunidade indígena

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Academic year: 2021

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Piauí has Indian yes: Sex education actions with adolescents of an indigenous

community

Piauí tem índio sim: ações de educação sexual com adolescentes de uma comunidade indígena Piauí tiene indio sí: Acciones de educación sexual con adolescentes de una comunidad indígena

ABSTRACT

Objective: To describe the experiences of health education about sexuality with adolescents of a Piauí indigenous community conducted by the Multiprofessional Residency in Family and Community Health of the State University of Piauí. Methodology: This is an experience report in which students aged between 13 and 15 participated. The health education activities were carried out according to the steps of the Maguerez arch using active health methodologies. Results: The ludic activities made possible a space of exchange, adding scientific and popular knowledge, clarifying the doubts and making the activities of popular education in health a space of (re) construction of knowledge. Conclusion: The health team can work on health promotion in an indigenous community based on a problematizing and constructive education, since the possibility of communicating scientific knowledge with popular knowledge has provided an emancipatory teaching-learning space, contributing to the empowerment and awareness of young people and breaking down taboos and prejudices.

RESUMO

O texto assimila processos que, estando distantes no tempo, em cento e cinquenta anos, significam, expressão do mesmo. No Uruguai, as conseqüências sociais do enclausuramento do campo, transformaram o mundo do trabalho rural e produziram uma diáspora de trabalhadores sem trabalho, muito parecida com a introdução da fibra ótica no momento, que com uma roupa diferente, novamente enfrenta milhares de trabalhadores para a incerteza de um mundo de trabalho ferozmente precário. A intenção é usar a história de um país que, sendo pequeno, deve adaptar sua estrutura produtiva aos caprichos do mundo e da economia regional. Mas, ao mesmo tempo, identificar como, algumas propostas feitas em meados do século XX, conseguiram integrar resultados de perspectivas universais, resolvendo em parte o desemprego e comparando-o com expressões atuais de atenção ao desemprego, que longe de regular o mercado, são dedicados exclusivamente a responsabilizar os trabalhadores, implementando todos os tipos de treinamento, preocupações com "capital humano", "ativação" e reciclagem profissional. Isso, como um reducionismo, entende esse problema do capitalismo como um dilema pessoal, como parte da individualização ideológica da chamada questão social.

RESUMEN

El texto asimila procesos que, siendo distantes en el tiempo, en unos ciento cincuenta años, significan, expresión de lo mismo. En Uruguay, las consecuencias sociales del alambramiento del campo, transformó el mundo del trabajo rural y produjo una diáspora de trabajadores sin trabajo, muy similar con la introducción de la fibra óptica en la actualidad, que con un ropaje diferente, vuelve a enfrentar a miles de trabajadores a la incertidumbre de un mundo del trabajo ferozmente precarizado. La intención es utilizar la historia de un país que, siendo pequeño, debe adecuar su estructura productiva a los vaivenes de la economía mundial y regional. Pero, a la vez, identificar como, algunas propuestas realizadas a medidos de siglo XX, lograron resultados integradores desde miradas universales, resolviendo en parte aquel desempleo y compararlo con las expresiones actuales de atención al desempleo, que lejos de regular el mercado, se dedican exclusivamente a responsabilizar a las y los trabajadores, desplegando todo tipo de capacitaciones, preocupaciones por el “capital humano”, la “activación” y la reconversión laboral. Esto, como un reduccionismo, entiende este problema del capitalismo como un dilema personal, como parte de la ideológica individualización de la llamada cuestión social.

Andrea Nunes Mendes de Brito¹ Glúcio Ramon Araújo Costa Oliveira² Andréa Conceição Gomes Lima³ Breno de Oliveira Ferreira4

¹Nutricionista. Residente do Programa Residência Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade. Especialista em Nutrição Clínica. Universidade Estadual do Piauí- UESPI. Teresina, Piauí- Brasil. E- mail: drea.nunes@hotmail.com. ²Assistente social. Residente do Programa Residência Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade. Especialista em Saúde Pública. Universidade Estadual do Piauí- UESPI. Teresina, Piauí- Brasil. E- mail: glucioramon@hotmail.com

³Fisioterapeuta. Coordenadora da Residência Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade. Doutora em Engenharia Biomédica. Universidade Estadual do Piauí- UESPI. Teresina, Piauí- Brasil. E- mail: andreacglima@hotmail.com

4Psicólogo. Preceptor da Residência Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade. Doutorando em Saúde da

Mulher e da Criança -Fundação Oswaldo Cruz. Universidade Estadual do Piauí- UESPI. Teresina, Piauí- Brasil. E-mail: Descriptors

Sexuality. Adolescents. Indians.Health Education.

Descritores Sexualidade. Adolescentes. Índios. Educação em saúde.

Descriptores

Sexualidad. Adolescentes. Indios. Educación en salud.

Sources of funding: No Conflict of interest: No

Date of first submission: 2018-02-09 Accepted: 2018-03-15

Publishing: 2018-03-20

Corresponding Address Andrea Nunes Mendes de Brito Faculdades de Ciências Medicas- UESPI.

Coordenação da Residência Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade

Rua Olavo Bilac, 2335 Bairro Centro CEP: 64001-280

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INTRODUÇÃO

A adolescência, período de transição da vida infantil para a adulta, em que tem origem as transformações somáticas que caracterizam o início da

puberdade(1). Também pode ser percebida como um

processo de mudança que faz o indivíduo reformular os conceitos adquiridos até esse ponto da sua vida, sobre si mesmo, seus pais, amigos e interesses(2).

Na adolescência, a sexualidade se revela de forma mais intensa, acompanhada de um conjunto de transformações que incluem as mudanças físicas, a busca da identidade e de maior autonomia que se manifestam através da linguagem, do comportamento adolescente, do distanciamento gradual dos familiares e da expansão de suas relações, geralmente, envolvendo os colegas da escola com quem compartilham essas mudanças; as expectativas e as dúvidas que os assolam(3).

A sexualidade não é apenas o coito e a presença ou não de orgasmos, ela também inclui o contato, a

intimidade e o conhecimento corporal(4). Nessa

perspectiva, Foucault(5) afirma que a sexualidade foi

definida como sendo um domínio penetrável por processos patológicos, solicitando, assim, intervenções terapêuticas ou de normalização, um campo de significações a decifrar, um lugar de processos ocultos por mecanismos específicos, um foco de relações causais infinitas, uma palavra obscura que é preciso desencavar e escutar.

Mas na realidade, a sexualidade é um fenômeno que faz parte da vida de todas as pessoas e, ao mesmo tempo, singular a cada indivíduo, já que é uma elaboração específica. Sua construção é um processo complexo, que envolve aspectos individuais, sociais, psíquicos e culturais que carregam historicidade e envolvem práticas, atitudes e simbolizações(6). Além disso, é considerada como um dos

pilares da qualidade de vida, de caráter

multidimensional(7).

Dessa forma, é importante dialogar sobre a adolescência e seus desafios. Visto que, os problemas que envolvem a adolescência atingem o Brasil todo(8) inclusive

as comunidades indígenas. A Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas objetiva garantir o acesso à atenção integral à saúde, considerando a diversidade social, cultural, geográfica, histórica e política de modo a

favorecer a superação dos fatores que os tornam mais vulneráveis aos agravos à saúde de maior magnitude e transcendência entre os brasileiros(9).

Destarte, é fundamental que informações sobre saúde alcance toda a comunidade indígena para proporcionar a atenção integral a saúde, incluindo os adolescentes e questões inerentes a estes como a compreensão do corpo e da sexualidade, por meio da execução de práticas de educação em saúde, através de informações adequadas sobre os cuidados com a saúde que possibilite o questionamento, a discussão, a reflexão e o estabelecimento de juízo de valores necessários ao pleno desenvolvimento psicossocial.

Considerando isso, o presente escrito relata uma experiência de Educação em Saúde da Residência Multiprofissional em Saúde da Família da Universidade Estadual do Piauí (RMSFC- UESPI) em parceria com a Secretaria de Saúde do Estado do Piauí (SESAPI) em uma comunidade indígena pertencente ao estado do Piauí e integrante do Projeto “Piauí tem índio sim”. Este projeto

foi lançado em abril de 2016 e objetiva mapear os

territórios indígenas no Estado reconhecendo as comunidades existentes, ampliando e melhorando o acesso à assistência em saúde.

METODOLOGIA

Trata-se de um relato de experiência de atividades de educação em saúde desenvolvidas pela equipe da RMSFC-UESPI em uma comunidade indígena localizada em um município do estado do Piauí. As atividades foram realizadas no primeiro semestre de 2017 por profissionais residentes e preceptores, das categorias de Nutrição, Fisioterapia, Enfermagem, Odontologia, Psicologia e Serviço Social visando uma abordagem ampliada durante as ações. Participaram das atividades um grupo de aproximadamente 50 estudantes com idade entre 13 e 15 anos.

Para a realização das atividades de educação em saúde, utilizou-se de metodologias ativas em saúde e o método do Arco de Maguerez foi adaptado ao longo do processo de trabalho. O método do arco foi desenvolvido por Charles Maguerez(10) e nesta experiência foi constituído

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pontos-chaves, teorização, hipóteses de solução e aplicação da realidade. Estas etapas proporcionam aos participantes uma reflexão crítica por meio da problematização da realidade sobre o tema a ser discutido.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

As atividades sobre sexualidade, realizadas na comunidade indígena, foram planejadas pela equipe da RMSFC- UESPI na perspectiva da promoção e educação em saúde, considerando os aspectos de maior interesse dos adolescentes, identificando as dúvidas e inseguranças a respeito do assunto abordado na observação da realidade. Além dessas ações, foram efetivadas atividades paralelas como a coleta de exame citopatológico nas mulheres da comunidade para rastreamento do câncer de colo de útero e também a sala de espera sobre mitos e verdades do câncer do colo do útero e da mama. Nessa perspectiva, o tema da sexualidade se mostrou de grande interesse pela comunidade indígena (ponto- chave), uma vez que os adolescentes de 13 a 15 anos não encontram espaços para questionamentos e discussão sobre valores, tabus e preconceitos que trazem consigo desde a infância, devido a tradicionalidade advinda da própria comunidade e pela verticalidade das informações transmitidas durante os anos.

Nesse sentido, a sexualidade como produto historicamente e culturalmente construído, que compõe um conjunto de sentidos, valores, linguagem e

representações(5) foi trabalhada nesta comunidade

indígena com a justificativa teórica de realizar uma prática que rompa com aspectos biologista pertinentes a temática, reconhecendo assim as curiosidades, questionamentos e tabus do público- alvo acerca da sexualidade numa perspectiva mais ampla, ou seja, capaz ser vista no contexto critico, reflexivo e com a possibilidade da problematização.

A aplicação da realidade iniciou com uma roda de conversa foi iniciada com uma dinâmica de aquecimento e integração de grupo denominada “1 a 5”, esta foi pensada pois envolve os movimentos corporais referentes a cada número e cada pessoa os realiza no seu tempo, no tempo do seu corpo, e de acordo com a sua vontade, assim como

a sexualidade que é individual e depende apenas do querer e preparo da pessoa sem necessidade de julgamentos.

Em seguida, a atividade principal sobre sexualidade tinha como disparador um envelope com afirmativas referentes a temática no qual passava entre os adolescentes numa espécie de batata quente com músicas animadas, tornando o ambiente descontraído, harmonioso e respeitando a individualidade de cada um. Uma vez que, trabalhar numa linguagem que se aproxime ao público de adolescente além de desafiador ocasionou uma maior aproximação com o público alvo, possibilitando um espaço de troca, agregando o conhecimento científico com o conhecimento popular, tornando à atividade de educação popular em saúde um espaço de (re) construção de saberes e de possibilidade de problematizações.

Nesse contexto, é importante pensar em uma prática de saúde que não seja resumida em uma transmissão de ideias ou conhecimentos, deixando a atividade centralizadora e verticalizada, e sim pensar numa educação em saúde problematizadora e construtiva, no qual os sujeitos envolvidos possam estabelecer um diálogo, trocar conhecimentos, construir e desconstruir conceitos(11). Assim, possibilitando uma produção de

sentidos e valores ligada diretamente a compreensão das informações.

Também foi entregue aos alunos tarjetas e pinceis para que escrevessem perguntas e duvidas e as colocassem em um envelope, considerando que o tema, por vezes poderia intimida-los por se tornar polêmico com a discussão de questões pessoais perante os colegas da sala. Ao final, as perguntas foram respondidas e as dúvidas sanadas.

Diante dessa perspectiva, foi possível perceber que mesmo com as questões norteadoras presentes no envelope, os adolescentes se mostraram bastante curiosos realizando vários outros questionamentos, o que tornou o ambiente mais rico e transformador, visto que, o desenvolvimento da atividade de educação em saúde foi direcionado pelo próprio público participante. Por isso,

Tonet(12) ressalta que respeitar e considerar o

conhecimento da população numa atividade é de suma importância para uma educação transformadora e problematizadora, dando voz e vez para os adolescentes.

A roda de conversa abordou questões como: gravidez na adolescência métodos contraceptivos, primeira

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vez, higiene intima, doenças sexualmente transmissíveis, dores na hora das relações intimas dentre outras. Pois na adolescência, características próprias desse período, como a falta de pensamento abstrato, que, as vezes os impede de prever as consequências dos seus atos, torna-os mais vulneráveis a desenvolver comportamentos não saudáveis de vida e suscetíveis a doenças (13).

Contudo, um dos momentos mais pertinentes foi dialogar sobre o direito de escolha, trabalhando a perspectiva do uso consciente do corpo, o não se colocar em situações que possam causar constrangimento ou vivenciar circunstancias devido a pressão social. Assim, o diálogo com os adolescentes foi além dos aspectos de saúde-doença ligados a sexualidade, proporcionou autonomia e empoderamento de um grupo que, geralmente, não possui oportunidade para debaterem estes assuntos em outros espaços.

Sendo assim, a equipe de saúde funcionou como mediadora das questões que permeavam entre os adolescentes, pois toda a discussão do processo de trabalho foi construída coletivamente, de forma que eles se tornaram protagonistas no processo de diálogo. Deixando a atividade horizontalizada do ponto de visto do olhar técnico e político sobre a ação.

Contudo, ao realizarmos a finalização,

precisávamos de algo que também fosse capaz de gerar valores e sentidos.

E como encerramento e uma forma de avaliação

das atividades sobre sexualidade, em roda, todos os alunos e equipe de saúde realizaram uma dinâmica, no qual com um simples gesto em que todos colocam suas mãos para o centro da roda e gritam “tô dentro” e o mesmo comando colocando as mãos para fora e gritando “tô fora”, foram falando vários aspectos discutidos durante a atividade, como “uso da camisinha, tô dentro” Respeito com o corpo

do outro, tô dentro”, “Doenças sexualmente

transmissíveis, tô fora”, “gravidez na adolescência, tô fora”?” dentre outros aspectos.

Dessa forma, foi possível perceber pelas manifestações o impacto positivo gerado pelas atividades, especialmente, por ser uma comunidade indígena em que a sexualidade permeia tabus e valores próprios.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A equipe de saúde pode trabalhar a promoção de saúde em uma comunidade indígena pautada numa educação problematizadora e construtiva, uma vez que a possibilidade de comungar conhecimento cientifico com o saber popular proporcionou um espaço de ensino – aprendizagem emancipador. De tal forma que, trabalhar com a temática da sexualidade dentro de um contexto emancipatório exige do profissional de saúde a capacidade e a habilidade de usar metodologias que consigam se comunicar com o público –alvo, respeitando sua individualidade e contexto cultural, social e religioso.

Nesse sentido, trabalhar sexualidade com adolescentes de uma comunidade indígena é desafiador, visto que estas questões são rodeadas de valores, tabus e preconceitos arraigados na sociedade, e geralmente, não são abordadas nos espaços da família, comunidade ou até mesmo nas escolas. Fazendo com que este público não reflita de forma crítica e libertadora sem um coerente processo de (re) educação sexual. Assim, o principal desafio foi abordar a temática para além dos aspectos biológicos, compreendendo a sexualidade nas dimensões culturais, sociais e humanas.

As atividades proporcionaram a troca de experiência e vivências entre os adolescentes e a equipe de saúde, rompendo tabus e preconceitos, esclarecendo dúvidas e inquietações, empoderando e contribuindo para conscientização e formação de jovens com mais responsabilidade em comunidades indígenas.

REFERENCIAS

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Análise de vulnerabilidades em adolescentes escolares. ReonFacema. 2017 [citado 2018 fev 02] Jan-Mar;

3(1):338-344. Available from:

http://www.facema.edu.br/ojs/index.php/ReOnFacema/ article/view/141/82.

2.Aberastury A, Knobel M. Adolescência normal: um enfoque psicanalítico. Porto Alegre: Editora Artes Médicas,

(5)

https://issuu.com/wesleyhenriquedesouza/docs/adolesc_ _ncia_normal_-_um_enfoque_p.

3.Busanello J, Silva MRS, Oliveira AMN. Sexualidade na Adolescência: Realidade de uma Comunidade Rural. Rev. Rene. 2009 [citado 2018 jan 3] Jan- Mar; 10(1): 62-71.

Available from:

http://www.revistarene.ufc.br/vol10n1_html_site/a07v1 0n1.

4. Castro TBR, Dias SFL. Identificação do nível de satisfação sexual de mulheres gestantes. ReonFacema. 2017 [citado 2018 fev 9] Jul-Set; 3(3):601-607. Available from: http://www.facema.edu.br/ojs/index.php/ReOnFacema/ article/view/276/131

5.Foucault M. História da Sexualidade I: A vontade de saber. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1999. Available from: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2940534/mod_ resource/content/1/Hist%C3%B3ria-da-Sexualidade-1-A-Vontade-de-Saber.pdf

6.Ressel LB, Gualda DMR. A sexualidade como uma construção cultural: reflexões sobre preconceitos e mitos inerentes a um grupo de mulheres rurais. Rev Esc Enferm USP. 2003 [citado 2018 jan 5] 37(3):82- 87. Available from: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v37n3/10.pdf

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8. Souza RA. Educação sexual na visão dos professores indígenas do ensino fundamental em uma escola de Dourados. Espaço Ameríndio. 2011 [citado 2018 jan 5]

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9. Fundação Nacional de Saúde. Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2002[citado 2018 jan 04]. Available from:

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11.Freire P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

12.Tonet I. Educação, cidadania e emancipação humana. Ijuí: Unijuí, 2005.

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