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Perfil dos praticantes de hidroginástica do município de Garopaba-SC

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PERFIL DOS PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA DO MUNICÍPIO DE GAROPABA-SC1

Monique de Souza Santos2 Resumo: A hidroginástica é considerada uma ótima opção para quem busca uma

atividade física segura e eficiente. Permitindo a participação de pessoas nas mais diferentes faixas etárias, podendo na mesma aula participar idosos e jovens, com diferentes graus de aptidão física, exercitarem-se juntas. Apesar de se tratar de uma atividade coletiva, como propõe algumas academias, deve-se respeitar a individualidade do praticante, para que se proporcione uma atividade física segura. Entendendo os benefícios da prática da Hidroginástica e que diferentes tipos de pessoas procuram esta atividade é que se define o interesse desse estudo. Com o objetivo de conhecer qual é o perfil dos praticantes de Hidroginástica das academias de Garopaba–SC. É um estudo caracterizado como uma pesquisa descritiva de caráter quantitativo. Sendo um estudo de prevalência com corte transversal. Onde a amostra é formada por 36 pessoas, com idades entre 34 e 82 anos de ambos os sexos. Que praticam hidroginástica em uma clínica e uma academia, únicos do município a oferecerem a modalidade. Foram coletados os dados por meio de um questionário que identificou sexo, idade, patologias e ingestão de medicamentos. Além da mensuração das variáveis: peso, estatura e IMC. A análise estatística descritiva foi com valores média e desvio padrão e frequência absoluta e relativa das variáveis. Pode-se concluir que a maior parte dos praticantes de hidroginástica são do sexo feminino e identificados como idosos. Sendo classificados como sobrepeso e praticam a modalidade há mais de 2 anos. Além disso a maioria apresentaram patologias, como: diabetes, hipertensão arterial, artrose em joelho, depressão, fibromialgia, hipotireoidismo, osteoporose, síndrome de Hashimoto, câncer de mama e hérnia de disco e utilizaram medicamentos para as mesmas. E para deslocar-se até o local que acontecem as aulas de hidroginástica utilizam o carro como meio de transporte.

Palavras-chave: Exercício Físico. Hidroginástica. Prescrição.

1 Artigo apresentado como Trabalho de conclusão de Curso de Graduação em Educação Física da Universidade do Sul de Santa Catarina, como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel. Orientador: Prof. Antônio Alberto de Lara Júnior, Msc. antonio.lara@unisul.br

2 Acadêmica do Curso de Educação Física da Universidade do Sul de Santa Catarina. moh.santos@hotmail.com

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1 INTRODUÇÃO

A OMS define qualidade de vida como a percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações.

Com o passar do tempo as pessoas estão cada vez mais preocupadas com qualidade de vida. Sendo esta consequência das escolhas, como: estilo de vida, alimentação e prática de exercícios físicos. (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 1995).

Ao iniciar um programa de atividade com exercícios físicos, são necessários cuidados especiais (realizar exercícios remondados para suas características, com auxílio profissional) para que a prática das atividades possa realmente trazer benefícios a saúde, evitando lesões e aumentando a expectativa de vida. Sendo assim, o praticante deve utilizar critérios para a escolha. (SILVA, 2015).

Atualmente a hidroginástica é uma das melhores opções para quem busca uma atividade física segura e eficiente, executada num meio que sempre exerceu um forte atrativo para o ser humano, a água. A hidroginástica vem ganhando um número cada vez mais acentuado de adeptos, pela eficiência e como respostas as diversas situações e diferenças das pessoas que a procuram. (ROCHA, 1999).

Além disso, a prática de hidroginástica pode ser recomendada com a finalidade de melhorar a capacidade funcional de idosos, uma vez que esta modalidade promove o incremento da força resistente e da flexibilidade de membros superiores e inferiores e do equilíbrio dinâmico. Este resultado representa uma melhora na capacidade de realizar as atividades da vida diária, promovendo uma maior independência funcional ao idoso. (REICHERT et al., 2015).

Uma revisão sistemática demonstrou uma forte evidência de que a hidroginástica promove ganhos de força e na capacidade cardiorrespiratória e evidência moderada de ganhos na flexibilidade. (BERGAMIN et al., 2012).

Sendo assim, as aulas de Hidroginástica permitem a participação de pessoas nas mais diferentes faixas etárias, podendo na mesma aula participar idosos e jovens. Por essas razões, a característica dos programas de Hidroginástica é permitir às pessoas com diferentes graus de aptidão física, exercitarem-se juntas. (VALSIJEV, 1997).

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Porém, os profissionais de Educação Física devem considerar o princípio da individualidade e, por meio de avaliação e adequação dos estímulos às caraterísticas dos praticantes, oportuniza os benefícios que a hidroginástica oferece.

E assim o princípio da individualização se caracteriza pela condição biológica do aluno, que determina o grau de esforço que será capaz de suportar. (BONACHELA, 2004). Entendendo os benefícios da prática da Hidroginástica e que diferentes tipos de pessoas procuram esta atividade é que se define o interesse desse estudo. A fim de conhecer qual é o perfil dos praticantes de Hidroginástica das academias de Garopaba - SC.

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1.1 OBJETIVO GERAL

Identificar o perfil dos praticantes de Hidroginástica da cidade de Garopaba-SC.

1.1.1 Objetivos específicos

 Identificar o sexo e idade média dos praticantes;  Analisar o IMC;

 Identificar há quanto tempo praticam hidroginástica;  Verificar as patologias dos praticantes;

 Identificar se ingerem medicamentos para estas patologias;

 Apresentar o meio de deslocamento até o local das aulas de hidroginástica.

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2 METODOLOGIA

Este projeto foi submetido ao Comitê de Ética da Unisul e teve seu parecer favorável, com número 79870017.7.0000.5369.

2.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA

Este estudo caracteriza-se como uma pesquisa descritiva de caráter quantitativo, apresenta objetivo primordial à descrição das características de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de relações entre variáveis. (GIL, 2002).

O método quantitativo, como o próprio nome indica, caracteriza-se pelo emprego da quantificação tanto nas modalidades de coleta de informações, quanto no tratamento delas por meio de técnicas estatísticas, desde as mais simples como percentual, média, desvio-padrão, às mais complexas. (RICHARDSON, 2017).

Sendo um estudo de prevalência, com corte transversal. Onde a pesquisa de prevalência estuda casos antigos e novos de uma nosologia, em um determinado local e tempo; é estática e, essencialmente, transversal. (BORDALO, 2006).

2.1.1 População amostra

A população deste trabalho é definida com praticantes de Hidroginástica de 1 (uma) clínica e 1 (uma) academia de Garopaba, todos maiores de idade do sexo feminino e masculino.

A amostra é constituída por 36 (trinta e seis) praticantes de Hidroginástica, entre homens e mulheres, com idade entre 34 (trinta e quatro) anos e 82 (oitenta e dois) anos, que foram selecionados por aceitabilidade. Os espaços foram escolhidos por serem os únicos a apresentarem a modalidade de hidroginástica.

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A pesquisa utilizou como ferramenta para coleta de dados um questionário fechado, através do qual foram obtidas informações do assunto pesquisado. Com algumas questões de múltipla escolha.

Os participantes do estudo foram esclarecidos de todos os procedimentos que teriam que passar, e assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido mostrando que os dados ficariam em sigilo e que poderiam deixar a pesquisa assim que desejarem, se propondo a participar do estudo. Concordando que os resultados obtidos durante a pesquisa sejam utilizados para fins científicos.

Foi utilizado um questionário na pesquisa, sendo o mesmo confeccionado pelos pesquisadores. Com o objetivo de identificar há quanto tempo praticam a hidroginástica, como se deslocam até as aulas, as patologias apresentadas e medicamentos utilizados.

E por fim a verificação de estatura utilizando um estadiômetro com definição de medida milimétrica e para o peso corporal foi empregada balança antropométrica com definição de 100 gramas. O valor de corte do IMC foi obtido pelo índice de Quételet, razão entre peso corporal e quadrado da estatura (kg/m²).

2.1.3 Procedimentos

Para contato entre as instituições, entregou-se um Termo de Consentimento entre as Instituições, na qual foi assinado por ambas envolvidas (Universidade, clínica e academia).

No contato com os alunos, entregou-se um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido que foi assinado. Onde apresenta os riscos e benefícios da pesquisa. Autorizando os dados a serem utilizados.

Durante a coleta de dados foi aplicado um questionário. Além da mensuração de peso, estatura e IMC.

Após foram analisados os resultados e identificada a aula ideal para o perfil traçado dos praticantes.

2.1.4 Análise de dados

A análise estatística descritiva foi com valores média e desvio padrão e frequência absoluta e relativa das variáveis.

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As variáveis analisadas foram: idade, sexo, peso, estatura, IMC tempo de prática, patologias e medicamentos.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Após a coleta de dados da amostra da pesquisa, foram analisados os resultados. Estes serão apresentados e discutidos a partir da comparação com outras pesquisas e autores.

Ao analisarmos a amostra, referente a variável sexo. Pode-se observar que somente 0,36% da mostra, ou seja, apenas 1 praticante é do sexo masculino. Deste modo a maior parte é do sexo feminino, 99,64% (35). Quanto à idade, identificou-se que variou entre 34 e 82 anos, obtendo uma média de 60,5 anos. Sendo assim, a amostra foi classificada como formada por idosos, pois segundo o Art. 1o do Estatuto do Idoso,

destinado a regular os direitos assegurados, é considerado idoso, pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos. (BRASIL, 2003).

Tabela 1 – Características antropométricas da população estudada.

Variável N Média DP

Idade 36 60,5 9,192

Peso 36 69 1,41

Estatura 36 1,62 0,021

IMC 36 27,2 1,41

Fonte: Elaborado pela autora (2018).

No Brasil, os idosos (pessoas com 60 anos ou mais) representam 8,6% da população total do País. De acordo com o IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, da década de 1990 para os anos 2000, a população de terceira idade no Brasil cresceu 17%. O País tem hoje cerca de 20 milhões de idosos. Em 2025, esse número deve passar para 32 milhões de pessoas. (BRASIL, 2012).

Em relação a variável do sexo da amostra e com estudos sobre exercícios físicos, pode-se perceber que indivíduos do sexo masculino apresentam maior índice de prática do que o feminino, contrário aos resultados encontrados nesta pesquisa. Em um estudo realizado no Canadá, 58% dos adultos acima de 20 anos de idade foram considerados sedentários e 17% eram pouco ativos. E, 25% se exercitavam regularmente e desses, os homens eram 7% mais ativos que as mulheres. Este estudo

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ainda mostrou que a atividade física é mais frequente entre os mais jovens, seguida de um progressivo declínio e um subsequente aumento aos 50 anos de idade. (STEPHENS; CRAIG; FERRIS, 1986).

Assim como, em um estudo realizado na cidade de São Paulo, no ano 2000, constituído por uma mostra de 1000 entrevistados, observou-se que 55,6% dos homens realizam exercícios físicos, enquanto 44,4% das mulheres. Sendo assim, 11,2% dos homens realizam mais exercícios físicos do que as mulheres. Levantamento epidemiológico da prática de atividade física na cidade de São Paulo. (MELLO; FERNANDEZ; TUFIK, 2000).

Já quando refere-se especificamente sobre a hidroginástica. Pode-se observar que vários estudos vão de encontro aos resultados obtidos. Em uma delas realizada com participantes do programa de hidroginástica do Grupo de Estudos da Terceira Idade (GETI) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), verificou a autoestima e a autoimagem e a sua relação com os fatores motivacionais de ingresso e de permanência dos idosos em um programa de hidroginástica. Sendo que a amostra foi constituída por 60 idosos, 53 do sexo feminino e somente 7 do sexo masculino. (MAZO; CARDOSO; AGUIAR, 2006).

Referente aos dados das variáveis peso e estatura, encontramos respectivamente 69, kg e 1,62m, como média da amostra. Assim pode-se obter o Índice de massa corporal (IMC), a mediana da amostra foi 27,4, dado que identificou que os praticantes se encontram sobrepeso. A maior parte, 15 encontram-se com sobrepeso, 12 com peso normal, 9 com obesidade e nenhum em desnutrição.

Deve-se analisar as virtudes, limitações e possíveis aplicações do índice de massa corporal (IMC), também chamado de índice de Quételet, que é calculado pela divisão da massa corporal em quilogramas pelo quadrado da estatura em metros, como indicador do estado nutricional de adultos. Os limites de corte para a definição são: desnutrição (< 18,5), normal (18,5 – 24,9), sobrepeso (25 – 29,9) e obesidade (>30). Apesar de não representar a composição corporal de indivíduos, a facilidade de sua mensuração e a grande disponibilidade de dados de massa corporal e estatura parecem ser motivos suficientes para a utilização do IMC em estudos epidemiológicos, em associação (ou não) a outras medidas antropométricas. (ANJOS, 1992).

Como o maior percentual dos participantes da amostra encontra-se sobrepeso, é de extrema importância analisarmos os riscos que este pode provocar. Foi realizado um estudo onde avaliou a prevalência de doenças crônicas e o estado

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nutricional de um grupo de idosos do município de João Pessoa, PB, Brasil. Foram avaliados 117 idosos com idades entre 60 e 89 anos atendidos nos Centros de Referência e Cidadania. A prevalência de doenças crônicas foi elevada, principalmente a hipertensão arterial, com a maioria dos idosos sendo classificados com sobrepeso 46,2%, com risco muito alto para desenvolvimento de doenças cardiovasculares. (LEITE-CAVALCANTI, 2009).

Na amostra todos os entrevistados 100% (36), praticam hidroginástica. Os resultados foram muito próximos, mas o maior número 38,9% (14) praticam há mais de 2 anos. Mas 27,8% (10) estão há menos de 6 meses, 22,2% (8) entre 1 e 2 anos e 11,1% (4) entre 6 meses e 1 ano.

1 – Tempo de prática de hidroginástica.

27.78% 11.11% 22.22% 38.89% Há menos de 6 meses 6 meses a 1 ano 1 ano á 2 anos Há mais de 2 anos

Fonte: Elaborado pela autora (2018).

Os exercícios físicos realizados em meio aquático, como a hidroginástica, têm sido especialmente recomendados para a população idosa por apresentarem um reduzido impacto articular em membros inferiores, preservando as articulações, e menores valores de pressão arterial e frequência cardíaca durante a imersão, possibilitando uma maior segurança para o praticamente. (ALBERTON et al., 2015).

Ao analisar o comportamento de variáveis fisiológicas e do Índice de Percepção de Esforço (IPE) durante os diferentes momentos da aula de hidroginástica, foram estudadas 17 mulheres, universitárias (idade 23,06±2,05 anos) investigadas em duas etapas: 1) teste de esforço máximo na esteira (VO2 pico e FCmáx); e 2) avaliação

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da composição corporal e realização da aula de hidroginástica (FC, VO2, [lac] e IPE). Os resultados mostraram que tanto a FC, quanto o VO2 apresentaram valores estatisticamente diferentes (p=0,000) nos três períodos da aula. Os valores de lactato sanguíneo apresentaram-se diferentes estatisticamente (p=0,001), somente quando foram comparados os valores obtidos no período inicial (1,55 mM) e principal (3,58 mM). O IPE médio foi de 11 e o gasto calórico total foi de 262,10 kcal. Onde conclui-se que as variáveis fisiológicas estudadas e o IPE apresentam uma variação significativa em função das três fases da aula de hidroginástica. Além disso, as intensidades de esforço (FC, VO2, [lac]) obtidas no período principal estão dentro dos padrões estabelecidos pela literatura para exercícios aeróbios. Dessa forma, pode-se supor que a prática regular de aulas de hidroginástica com esta estrutura, pode causar uma melhora da condição física de mulheres adultas jovens. (OLKOSKI et al., 2010).

Porém, não pode-se alcançar todos os benefícios produzidos pela hidroginástica, caso o princípio da continuidade do treinamento esportivo não seja respeitado. Assim ao analisarmos os dados sobre o tempo de prática na modalidade. É relevante a permanência na mesma, já que para alcançarmos resultados precisamos permanecer.

Sendo assim deve-se identificar os motivos na qual influenciam os idosos a participarem ou desistirem da prática da hidroginástica. Um estudo investigou os fatores que influenciam na adesão e desistência em um programa de exercício físico para idosos implantado nas Unidades Locais de Saúde (ULS) de Florianópolis, SC. Para isso, foram entrevistados 13 idosos, com idade média de 71,08 (DP=5,75) anos, por meio de uma entrevista semiestruturada aplicada via telefone. Concluiu-se que o principal motivo para adesão ao programa é o aspecto relacionamento (convite de amigos e/ou familiares) e dentre os motivos de desistência estão causas pessoais (problemas de saúde do cônjuge, morte do mesmo ou demais familiares) foram os mais frequentes. (CARDOSO et al., 2008).

Quando questionados se apresentam alguma patologia, a maior parte 75% (27) apresentam, enquanto só 25% (9) não. Entre elas encontramos: diabetes, hipertensão arterial, artrose em joelho, depressão, fibromialgia, hipotireoidismo, osteoporose, síndrome de Hashimoto, câncer de mama e hérnia de disco.

Segundo o Ministério da Saúde, as doenças do aparelho circulatório são a principal causa de mortalidade em idosos, com mais de 37% do número de mortes. As mais comuns são derrame, infarto e hipertensão arterial. Seguido de tumores e doenças

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do aparelho respiratório, por exemplo, pneumonia e DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica, como o enfisema e a bronquite crônica). Na qual somente hipertensão arterial e o câncer de mama encontram-se nos resultados desta pesquisa.

Para os praticantes que apresentam hipertensão arterial é de extrema importância realizarem hidroginástica com exercícios aeróbicos. Pois, identificou-se que o treinamento de hidroginástica de caráter aeróbico, quanto o de caráter de força promovem alterações benéficas nos parâmetros do perfil lipídico, na pressão arterial, e no risco cardiovascular, bem como incrementam a força muscular de extensores de joelhos e proporcionam reduções nos sintomas depressivos de mulheres idosas dislipidêmicas. (COSTA, 2015).

O câncer de mama é uma das neoplasias mais comuns no mundo. Segundo o Instituto Nacional de Câncer do Brasil, 49.400 novos casos de câncer de mama em 2008, com um risco estimado de 51 casos a cada 100 mil mulheres. Sendo que uma proporção significativa de casos ainda é diagnosticada em estágios avançados. (BRASIL, 2007).

Estudos revelam que é pequena a proporção de mulheres diagnosticadas com câncer que realizam atividade física. Apenas 32% das mulheres com câncer atingem o nível de atividade física recomendado para mulheres saudáveis, isto é, 150 minutos/semana. (IRWIN et al., 2004).

Além disso, há uma tendência à redução em duas horas/semana do nível de atividade física após o diagnóstico de câncer de mama, sendo que mulheres obesas apresentam uma redução ainda maior. (HOLMES et al., 2005).

Dados a respeito do nível de atividade física em mulheres brasileiras sobreviventes ao câncer, avaliadas através do International Physical Activity

Questionnaire (IPAQ), revelaram que 50% da amostra são sedentárias ou

insuficientemente ativas, sendo que estes valores chegam a 63,4% em mulheres com câncer de mama e hipertensão arterial, não sendo, contudo, diferente da população saudável. Entretanto, os dados fornecidos pela ergoespirometria3 direta demonstraram

que mulheres com antecedente de câncer de mama e hipertensão arterial apresentam uma redução significativa da capacidade cardiovascular, quando comparadas a mulheres saudáveis ou com câncer de mama, mas sem hipertensão arterial. (TOLENTINO et al., 2007).

3 Ergoespirometria ou teste cardiopulmonar é um exame que alia o teste ergométrico com a análise dos gases expirados durante o exercício físico.

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Alguns dos benefícios encontrados em indivíduos submetidos a programas de exercícios aeróbios seriam: diminuição da fadiga e elevação dos níveis de hemoglobina, de células natural killer, e de linfócitos sanguíneos, prevenção e melhoria do quadro clínico do linfedema de braço, além de elevação da função cardiorrespiratória. Também foram encontrados benefícios em programas que combinaram exercícios aeróbios e resistidos como manutenção e aumento da massa muscular e óssea, preservação da funcionalidade individual e redução da fadiga. Assim, tiveram diminuídos os efeitos colaterais sobre a saúde óssea e minimizados os impactos na mobilidade e funcionalidade destas mulheres. (SCHWARTZ; WINTERS-STONE; GALLUCCI, 2007).

Em relação a ingestão de algum medicamento, obtivemos que a maior parte 69,5% (25) ingerem medicamentos e apenas 30,5% (11) não. Entre eles estão:

Benazepril (hipertensão), Captropil (hipertensão), Glifagem (diabetes), Euthirox (hipotireoidismo), Metoprolol (cardíaco), Purant 4 (hipotireoidismo), Venlafaxina (depressão/ansiedade), entre outros.

Ao que se refere ao grau de associação entre o câncer de mama e a Terapia Hormonal na Menopausa (THM) continua controverso. Entretanto, o único dado considerado com grau de evidência é que a administração de estrógeno isolado ou associado à progesterona aumenta a percentagem de densidade mamária (PMD) e o raloxifeno diminui o risco de câncer de mama. O “International Breast Cancer

Intervention Study” (IBIS) mostrou uma redução de 13,7% na PMD com o uso de

tamoxifeno comparado a 7,3% no grupo placebo durante quatro anos e meio de seguimento. (PARDINI, 2014).

Com esta amostra, uma diferença de 13,9% foi detectada entre os indivíduos que atingiram o critério de alta no grupo tratado com medicação sintomática e naquele que recebeu captopril. Essa diferença não se mostrou estatisticamente significativa, já que o valor de δ (diferenca entre a proporção dos resultados nos grupos de tratamento) adotado previamente foi 15%. A comparação entre uma droga anti-hipertensiva e outras sem essa propriedade, fez-nos admitir que uma possível diferença entre os tratamentos utilizados pudesse ocorrer a favor do grupo que recebeu o tratamento padrão, habitualmente realizado nas Unidades de Emergência, o captopril. (LIMA, 2005).

Identificamos que para deslocar-se até o local que acontecem as aulas de hidroginástica, a maior parte 69,5% (25) utilizam o carro. Porém, 19,5% (7) se desloca

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caminhando, 5,5% (2) com bicicleta e somente 2,75% (1) com ônibus e o mesmo com moto.

2 – Forma de deslocamento até o local das aulas.

69.44% 19.44% 5.56% 2.78% 2.78% Carro Caminhando Bicicleta Ônibus Moto

Fonte: Elaborado pela autora (2018).

Evidências na literatura mostram que a atividade física no deslocamento pode contribuir positivamente à saúde. Foi realizado um estudo transversal de base populacional com amostra de 12.402 adultos e 6.624 idosos em 100 municípios de 23 estados brasileiros. O desfecho foi operacionalizado pela seção de deslocamento da versão longa do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). A prevalência de atividade física insuficiente no deslocamento (< 150 minutos por semana) foi de 66,6% nos adultos e 73,9% nos idosos. Entre os idosos, aqueles mais velhos apresentaram risco 25 vezes maior de serem insuficientemente ativos em comparação aos mais jovens. Indivíduos com a cor da pele declarada "branca" foram menos ativos no deslocamento. Os resultados mostram que a prevalência de atividade física no deslocamento no Brasil é baixa, e que estimular o deslocamento ativo pode ser uma estratégia para o aumento dos níveis de atividade física geral e melhoria da saúde. (MADEIRA et al., 2013).

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4 CONCLUSÃO

Nesta pesquisa pode-se concluir que o perfil dos praticantes de hidroginástica do município de Garopaba-SC é constituído por:

 Maior parte sexo feminino, 99.64%;

 Considerados idosos, com média de 60,5 anos;

 Classificados como sobrepeso, por apresentarem 27,4 com média do IMC;

 Praticam hidroginástica há mais de 2 anos, 38,9%;

 Os que apresentaram alguma patologia perfazem um índice de 75%, enquanto só 25% não. Entre elas encontramos: diabetes, hipertensão arterial, artrose em joelho, depressão, fibromialgia, hipotireoidismo, osteoporose, síndrome de Hashimoto, câncer de mama e hérnia de disco;

 Com índice 69,5% são os praticantes que ingerem medicamentos e apenas 30,5% não. Entre eles estão: Benazepril, Captropil, Glifagem, Gotirox, Metoprolol, Purant 4, Venlafaxina, entre outros;

Para deslocar-se até o local onde acontecem as aulas de hidroginástica, a maior parte 69,5% utilizam o carro. Porém, 19,5% se desloca caminhando, 5,5% com bicicleta e somente 2,75% com ônibus e o mesmo com moto.

Sendo assim, a partir do perfil traçado dos praticantes pode-se planejar a aula ideal. Onde nesta deve conter exercícios neuromusculares, aeróbios, coordenação motora, afetivo social e estimulá-los a se deslocarem caminhando até o local das aulas.

PROFILE OF THE HYDROGINASTIC PRACTICEERS OF THE MUNICIPALITY OF GAROPABA-SC

Abstract: Water aerobics is one of the best options for anyone looking for a safe and efficient physical activity. Allowing the participation of people in the most different age

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groups, being able in the same class to participate the elderly and young people, with different degrees of physical aptitude, to work together. As it is a collective activity, as proposed by some academies, one must respect the individuality of the practitioner, so that a safe physical activity is provided. Understanding the benefits of the practice of Hydrogynastics and that different types of people seek this activity is what defines the interest of this study. In order to know the profile of the practitioners of Hydrogynas of the academies of Garopaba-SC. It is a study characterized as a quantitative descriptive research. Being a cross-sectional prevalence study. Where the sample is formed by 36 people, aged between 34 and 82 years of both sexes. Who practice water gymnastics in a clinic and a gym, unique in the municipality to offer the modality. Data were collected through a questionnaire that identified sex, age, pathologies and medication intake. In addition to measuring the variables: weight, height and BMI. The descriptive statistical analysis was with mean values and standard deviation and absolute and relative frequency of the variables. It can be concluded that most water aerobics practitioners are female and identified as elderly. Being classified as overweight and practicing the modality for more than 2 years. In addition to the great majority, they present pathologies such as: diabetes, hypertension, knee arthrosis, depression, fibromyalgia, hypothyroidism, osteoporosis, Hashimoto's syndrome, breast cancer and herniated disc and use medicines for them. And to move to the place that happens the water aerobics classes use the car.

Keeywords: Physical exercise. Hydrogynastic. Prescription.

REFERÊNCIAS

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<https://periodicos.ufsc.br/index.php/rbcdh/article/viewFile/3883/16671>. Acesso em 10 maio 2018.

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APENDICE A – Questionário

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA Questionário

Nome:

Sexo: ( ) Masculino ( ) Feminino Idade:

Peso: Altura:

1 – Pratica Hidroginástica? ( ) Sim ( ) Não Se sim, há quanto tempo? ( ) Menos de 6 meses; ( ) Entre 6 meses e 1 ano; ( ) Entre 1 e 2 anos; ( ) Há mais de 2 anos.

(19)

2 – Apresenta alguma patologia? ( ) Sim ( ) Não

Se sim, qual? ________________________ 3 – Faz ingestão de algum medicamento? ( ) Sim ( ) Não

Se sim. Qual? ________________________

4 – Qual meio de transporte utiliza para se deslocar até a hidroginástica?

AGRADECIMENTOS

A Deus por me dar saúde e muita força para superar todas as dificuldades. A esta faculdade e todo seu corpo docente, além da direção e administração que me proporcionaram as condições necessárias para que eu alcançasse meus objetivos.

Ao meu orientador Antônio Alberto de Lara Júnior, por todo o tempo que dedicou a me ajudar durante o processo de realização deste trabalho.

Aos meus pais, por todo o amor que me deram, além da educação, ensinamentos e apoio.

Ao meu noivo, que mesmo longe, sempre esteve presente me incentivando. E enfim, a todos que contribuíram para a realização deste trabalho, seja de forma direta ou indireta, fica registrado aqui, o meu muito obrigada!

Referências

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