An An á á lise lise de de ve ve í í culos culos a a é é reos reos não não tripulados
tripulados e e aplica aplica ç ç ões ões
A.Bianchi Figueiredo
andre.bianchi@lsa.isep.ipp.ptFilipe Santos
filipe@lsa.isep.ipp.ptLaboratório de Sistemas Autónomos Instituto Superior de Engenharia do Porto
http://www.lsa.isep.ipp.pt
Sum Sum á á rio rio
Conceito UAV Classificação Caracterização Aplicações
Veículo Aéreo Autónomo do ISEP: FALCOS
Aplicação de sistemas de navegação global por satélite em veículos autónomos
Conceito
Conceito UAV UAV
UAV “Unmanned Aerial Vehicle” - veículo aéreo não tripulado UAV “Unmanned Aerial Vehicle” - veículo aéreo não tripulado
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• RPV
• Drones
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• Veículo aéreo
• Voo autónomo/controlo remoto
• Sensores navegação e outros
• Estação de controlo de terra
• Sistema de comunicações
• Sistema de lançamento
• Sistema de recolha
• Expansível e recuperável
Classifica
Classifica ç ç ão ão
Classes principais
Alcance Altitude
“endurance”
Capacidade de incursão Dimensão
“Tier”
3 categorias
Sub-categorias
Classes principais Classes principais
12 a 24 5.000 a
> 500 8000 EN
Endurance
6 a 13 5.000
> 500 LR
Long range
6 a 10 5.000
70 a 200 MR
Medium Range
3 a 6 3.000
30 a 70 SR
Short Range
2 a 4 3.000
10 a 30 CR
Close Range
“endurance”
(horas) Altitude de
voo (m) Alcance
Acrónimo (km) Categoria
Classes principais Classes principais
24 a 48 20.000
> 2000 High Altitude HALE
Long
Endurance
20 a 48 14.000
- MALE
Medium Altitude Long
Endurance
> 24 3.000
> 500 LALE
Low Altitude Long
Endurance
10 a 18 8.000
< 500 Medium Range MRE
Endurance
1 0,12 a 9.000
> 250 LADP
Low altitude Deep
Penetration
“endurance”
(horas) Altitude de
voo(m) Alcance
Acrónimo (km) Categoria
Classes principais Classes principais
> 48 20.000 a 30.000
> 2000 STRATO
Stratospheric
3 a 4 4.000
300 LETH
Lethal
Aprox. 2 10.000
Aprox. 1500 UCAV
Unmanned Combat Aerial Vehicle
> 2 50 a 300
-
(limitado à linha de visão) TUAV
Military Tactical UAV
UAVs para fins específicos
< 2 150 a 300
< 10 Mini
Miniature (< 30 kg)
1 250
< 10 Micro Air MAV
Vehicle (< 15 cm)
“endurance”
(horas) Altitude de
voo (m) Alcance
Acrónimo (km) Categoria
Classifica
Classifica ç ç ão ão “ “ Tier Tier ” ”
300
> 12
> 800 14.000 a
20.000
“LowObservable HighAltitude, Endurance”
Strategic LO HAE Tier III
Minus
350
> 42
> 5000 Aprox.
20.000
“High Altitude, Endurance”
Strategic Tier II HAE
plus
70
> 24
> 900 914 a
7.500
“Medium Altitude, Endurance”
Operative Tier II
60 a 100 5 a 24
> 250
> 4.000
“Interim- Medium Altitude, Endurance”
Tactical Tier I
Velocidade (nós)
Endurance (horas) Raio de
acção (km) Altitude
(m) designação
Categoria
Ve Ve í í culo culo
“Airframe” ou estrutura mecânica Avionics (Controlo e navegação) Sist. Energia electrica
Comunicações
Tipos
Tipos de de ve ve í í culos culos
Asa fixa
Balões ou dirigíveis
VTOLs
Lan Lan ç ç amento amento
Catapulta Catapulta
Veículo Veículo
À mão À mão
Descolagem horizontal Descolagem horizontal
Descolagem vertical Descolagem vertical
Largados Largados
Foguete
Foguete
Recolha Recolha
Gancho
Gancho Rede Rede
Vertical
Vertical Paraquedas Paraquedas Parapente Parapente
Esta Esta ç ç ão ão de de controlo controlo em terra em terra
Esta Esta ç ç ão ão de de controlo controlo em terra em terra
Portáteis
Portáteis “Menos” Portáteis “Menos” Portáteis
Interface gráfico
Interface gráfico
Aplica
Aplica ç ç ões ões
Aplica
Aplica ç ç ões ões
Militares Militares
Civis Civis
Reconhecimento Ataque
Apoio a combate Alvos
Busca e salvamento Mapeamento
Prevenção de fogos Comunicações
Monitorização ambiental Investigação Atmosférica Agricultura
Monitorização de tráfego
Fotografia e filmagem
Promoção e publicidade
Panorama actual Panorama actual
Aplicações militares como motor de desenvolvimento de UAVs Aplicações militares como motor de desenvolvimento de UAVs
EUROPA:
•Industria areo-espacial interessada
•Alguns avanços legislativos na França e países nórdicos EUROPA:
•Industria areo-espacial interessada
•Alguns avanços legislativos na França e países nórdicos USA: Department of Defense (DoD) principal promotor
•10 plataformas em execução ou operacionais
•contratos com as principais empresas aeronáuticas (Boeing, Lockeed etc) USA: Department of Defense (DoD) principal promotor
•10 plataformas em execução ou operacionais
•contratos com as principais empresas aeronáuticas (Boeing, Lockeed etc)
AUSTRALIA: um dos pólos de desenvolvimento deste tipo de sistemas
•Forte interesse em aplicações civis
•Legislação específica já aprovada
•Universidade de Sydney possui um grupo de investigação bastante activo AUSTRALIA: um dos pólos de desenvolvimento deste tipo de sistemas
•Forte interesse em aplicações civis
•Legislação específica já aprovada
•Universidade de Sydney possui um grupo de investigação bastante activo
Promotores Promotores
Aplicações militares (DARPA e DoD em colaboração com a indústria) Programa ERSAT da NASA (monitorização atmosférica)
Univ. Stanford
Arizona State University Georgia Tech.
Universidade de Berkeley MIT
Aplicações militares (DARPA e DoD em colaboração com a indústria) Programa ERSAT da NASA (monitorização atmosférica)
Univ. Stanford
Arizona State University Georgia Tech.
Universidade de Berkeley MIT
Estados Unidos Estados Unidos
Europa Europa
Indústria (Aerospatiale, SAAB,Bosch) Universidade de Pisa
Universidade de Glasgow
Indústria (Aerospatiale, SAAB,Bosch) Universidade de Pisa
Universidade de Glasgow
Australia Australia
ATF - Aerospace Technology Forum Universidade de Sydney
ATF - Aerospace Technology Forum Universidade de Sydney
Aplica
Aplica ç ç ões ões
•
Vigilância
Possibilidade de operação continua Longos períodos de tempo
Grandes áreas
Áreas remotas e difícil acesso
•
Repetidores de Comunicação
Dados para unidades no campo de batalha Repetidor celular e aplicações comerciais
•
Investigação atmosférica
Ultra alta altitude e voos de extrema longa duração Exploração áreas perigosas da atmosfera
Altitude entre aeronaves convencionais e satélites
•
ISR (“Intelligence Surveillance Reconnaissance”) Custos reduzidos (satélites, plataformas tripuladas) Imagens em tempo real (ou próximo)
Visão elevada Grandes áreas
ISR + equipamento letal = UCAV (sem risco e ataque exacto)
•
Agricultura
Monitorização de grandes campos
“pathfinder Plus”, plantação de café, Havai RCATS/APV-3, campos de vinhas, Califórnia
Aplica
Aplica ç ç ões ões
SPAWAR
SPAWAR - - Space and Naval Warfare Space and Naval Warfare Systems
Systems Center Center
MSSMP - Multipurpose Surveillance and Security Mission Platform
•Vigilância/reconhecimento
•“Policia aérea”
•Cenários urbanos
DoD DoD - - Darkstar Darkstar
•
Autónomo
(descolagem/voo/aterragem)
• Sistema GPS
•Tier III Minus
•Reconhecimento
•LO HAE
DoD DoD - - Predator (General Atomic) Predator (General Atomic)
Operações
Outubro 2001, Afeganistão (informação táctica) 1999, Kosovo (procura de alvos, vigia de refugiados) Desde 1995, Bósnia
•MAE
•Sistema
4 UAVs (sensores e comunicação) Estação controlo
Sistema de disseminação de dados
DragonFly
DragonFly (Univ. Stanford) (Univ. Stanford)
•Controlo remoto/autónomo após lançamento
•4 antenas GPS
Plataforma investigação
sistema “avionics” modular e expansível
Navegação robusta
Algoritmos de controlo
Aerosonde
Aerosonde - - aerosonde aerosonde robotic robotic aircraft aircraft pty pty , , ltd ltd
•EN /LR UAV
•Vigilância
•Monitorização ambiental
•Reconhecimento ambiental/meteorológico (oceano e grandes áreas)
•1º UAV a atravessar o norte-atlântico
(1998)
NASA
NASA Perseus Perseus B B
•HALE UAV (20 km altitude)
•Controlo remoto
•Amostras atmosfera
•Monitorização clima
•Repetidor comunicações
•.
NASA Altus II NASA Altus II
• HALE
• Controlo remoto
• Plataforma de
investigação
NASA Proteus NASA Proteus
• EN
•Amostragem atmosférica e monitorização terrestre
•pilotado, semi-autónomo ou
controlo remoto
NASA Helios NASA Helios
• Ultra alta altitude
• longo endurance
• a seguir ao
“pathfinder”
• painéis solares
Missões objectivo
• Repetidor comunicações
•Investigação atmosférica
Nota: queda oceano pacifico 2003
Organiza
Organiza ç ç ões ões
European UnmannedVehicle Systems Association www.euro-uvs.org
Association for Unmanned Vehicle Systems International www.auvsi.org
Unmanned Aerial Vehicle Center www.uavcenter.com
Unmanned Aerial Vehicle Systems Association www.uavs.org
Ve Ve í í culo culo A A é é reo reo Aut Aut ó ó nomo nomo do do ISEP ISEP
FALCOS
FALCOS - - Flight Aerial Light Flight Aerial Light
Cooperative Observation System
Cooperative Observation System
Conceito
Conceito
Aplica
Aplica ç ç ões ões
Prevenção fogos florestais Vigilância maritima
Operações de busca e salvamento Monitorização ambiental
Mapeamento e fotografia aérea
Requisitos Requisitos
Baixo custo
Areas de operação de média dimensão (dezenas de km) Baixa altitude
Elevada autonomia (em tempo e em execução da missão) Equipamento de suporte em terra reduzido e portátil
Fácil operação, lançamento e recolha
Op Op ç ç ões ões de de projecto projecto
“Airframe”: asa fixa Base modelo RC
SBC PC com Linux a bordo Sensores de baixo custo Ligação rádio ethernet
Boa autonomia de vôo Aerodinâmicamente estável Dimensões reduzidas
Boa autonomia de vôo Aerodinâmicamente estável Dimensões reduzidas
Base baixo custo Base baixo custo
Capacidade computacional Tecnologia standard
Sistema aberto
Capacidade computacional Tecnologia standard
Sistema aberto
Sensores de navegação Sensores de aplicação Sensores de navegação Sensores de aplicação
Protocolos standard Baixo custo
Alto débito
Protocolos standard Baixo custo
Alto débito
Arquitectura
Arquitectura do do sistema sistema
PC Linux (SBC) Módulo Controlo Eixos
Comutação Comando
Servos
Receptor RC
Servos
Modem Ethernet Receptor GPS
Acelerometros S. Pressão
Giroscopios Aquisição
Sinal Receptor GPS
Receptor GPS
RS232
PWM PWM Stack 104
Receptor GPS Pan &Tilt
Modem Ethernet
PC
Estação Base
Veículo
! "
# $ % ""
& %' (
!
# $ !
)
* + !( ! ,* -
Prot Prot ó ó tipo tipo
1 protótipo de teste disponível modelo RC com 1.8m envergadura SBC x86 com Linux
motor de combustão 3 receptores GPS sensor pressão
sensor pressão diferencial giroscópio baixo custo acelerómetros triaxiais bússola digital
link rádio ethernet
Projectos Projectos
Aquisição de Imagens Interface gráfica
Seguidor
Aplica
Aplica ç ç ão de sistemas ão de sistemas de navega
de navega ç ç ão global por sat ão global por sat é é lite lite
em em ve ve í í culos culos aut aut ó ó nomos nomos
Análise do bloco de navegação Sensores
Sensores absolutos
GNSS(Sistema de Navegação Global por Satélite )
Fusão dos dados e correcção
Caracterização das aplicações do GNSS
Aplicações de GNSS em veículos autónomos
Sumário
O O desafio desafio da da navega navega ç ç ão ão num num ve ve í í culo culo aut aut ó ó nomo nomo
A navegação de um veículo autónomo, em paralelo com o controlo assume um papel estruturante no desempenho deste tipo de veículos.
-> Exactidão e precisão -> Disponibilidade
-> Confiabilidade
-> Redundância
-> Integridade
Vari Vari á á veis veis de de navega navega ç ç ão ão
•-> Posição
•-> Velocidade (dx/dt)
•-> Aceleração (dv/dt)
•-> Atitude
Sensores
Sensores de de navega navega ç ç ão ão
“Dead reckoning” ( de integração )
hodometria acelerómetro giroscopio, ...
Relativos
visão lazers
sonares, ....
Absolutos
GNSS (GPS, GLONASS, Galileu) Compasso magnético
Gyrocompass, ...
acelerómetro
Receptor GPS
Antena GPS INS (Sistema de navegação Inercial )
Sensores
Sensores de de navega navega ç ç ão ão ( ( caracteriza caracteriza ç ç ão ão ) )
Evolução temporal da precisão do sistema GNSS versos INS, para o grupo de variáveis referidas( posição )
INS:
alta taxa de amostragembaixa exactidão ao longo prazo posicionamento relativo
GNSS:
baixa taxa de amostragem alta exactidão
posicionamento absoluto
O O sistema sistema GNSS ( GNSS ( Principio Principio b b á á sico sico ) )
B i
i i
i
X X Y Y Z Z ct
PR = ( − )
2+ ( − )
2+ ( − )
2+
O O sistema sistema GNSS ( GNSS ( Principio Principio b b á á sico sico ) )
Distância
Fase do código da portadora (Pseudo-distância) Fase da portadora (numero de ciclos)
Velocidade
Efeito de Doppler
Fase da portadora Fase do Código
Erros
Erros associados associados as as medidas medidas dos dos GNSS GNSS
16 - 32 m Total=Erro x PDOP( valor tipico 2 a 4)
4.5 - 8.1 m Erro RMS
0.5 - 1.5 m Ruído na medida
0 - 2.5 m Multi caminho
4.0 - 5.0 m Ionosfera
0.5 - 1.5 m Troposfera
2.8 - 5.4 Efemérides
Erro tipico (1 ) Fontes de erro
Erros típicos na pseudo-medidas do sistema
Solu Solu ç ç ões ões existentes existentes nos nos GNSS GNSS para para a a correc correc ç ç ão ão
Solução 1 -
Modelo estático do erroSolução 2 -
Modelo dinâmico do erroSolução 3 -
Medir dinamicamente e quantitativamente o valor do erro:- Uso de 2 ou mais portadoras (frequências diferentes) - Correcção diferencial ou diferenças simples
- Métodos diferenças duplas
Caracteriza
Caracteriza ç ç ão ão dos dos sistemas sistemas de de Posicionamento
Posicionamento baseados baseados em em GNSS GNSS
-> Exactidão -> Precisão -> Latência
->Taxa de amostragem
Sistemas
Sistemas GNSS GNSS disponiveis disponiveis
-> GPS convencional -> DGPS convencional
-> WADGPS (WAAS EGNOS ...)
-> DGPS convencional + filtro Hatch -> RTK-GPS
-> Pós-Processamento
Fase da portadora
Fase do código
Caracteriza
Caracteriza ç ç ão ão do do valor valor da da exactidão exactidão (GNSS)
(GNSS)
1 Até 5 cm RTK
1mm até 2 cm Pós - Processamento
0.5 até 3m DGPS
12-15 m GPS (SA desactivado)
50-l00 m GPS (SA activo)
Exactidão
Sistema
Fusão dos dados e correcção
•Maior exactidão e precisão
•Mais Disponibilidade
•Mais Confiabilidade
•Redundância
•Maior Integridade
Considerando um veículo autónomo equipado com
sensores relativos e de integração, a adição de um
sistema de GNSS a esse mesmo veículo, implica:
Fusão típica dos dados INS e GPS
Fusão dos dados e correcção
Aplica
Aplica ç ç ões ões do GNSS do GNSS
“Robots Behind the Wheel”
Brendan Watts, Steve Neads
“Future Drivers: Autonomy,
Intelligence in Robot Competition”
Bearcat III
GPS Navigation Challenge,
Aplica
Aplica ç ç ões ões do GNSS do GNSS
“Seeing the Road Ahead”
GPS(RTK)/DR GPS/DR DR
GPS(RTK) GPS
Stephen Scott-Young
“Programming Interface Takes Application Inside GPS”
Kim Deimert, Rob Mailler
Aplica
Aplica ç ç ões ões do GNSS do GNSS
Projecto FALCOS
LSA Contactos:
André Bianchi andre.bianchi@lsa.isep.ipp.pt Filipe Santos filipe@lsa.isep.ipp.pt
Domingos Bento dbento@lsa.isep.ipp.pt Alfredo Martins amartins@dee.isep.ipp.pt Eduardo Silva eaps@dee.isep.ipp.pt José Almeida jma@dee.isep.ipp.pt
SITE: http://www.lsa.isep.ipp.pt
SITE: http://www.lsa.isep.ipp.pt
Sub Sub - - projectos projectos em em curso curso
Controlo do motor de combustão Controlo do motor de combustão
Caracterização do motor
Sistema de medição de rpm (óptico) Controlo de velocidade do motor
Sistema de controlo de servomecanismos e comutação de comando Sistema de controlo de servomecanismos e comutação de comando
Geração do PWM para cada servo Interface com o PC de bordo
Comutação do controlo rádio para vôo autónomo
Mecanismo de segurança de vôo (perda de sinal rádio ou falhas)
Sub Sub - - projectos projectos em em curso curso
Sistema de manutenção de link rádio Sistema de manutenção de link rádio
“Pan & Tilt” para orientação de antena direccional Orientação da antena para o avião
Estação GPS em terra e envio de correções diferenciais
Sensor de detecção de focos de calor Sensor de detecção de focos de calor
Sistema de aquisição de imagem (CCD e câmaras standard)
Detecção por análise de imagem visivel e imagem infra-vermelha Baixo custo
Estado
Estado do do projecto projecto
Testes de vôo realizados com o protótipo
Recolha de imagens a bordo, com o vôo preliminar
Sistema preliminar de comutação de comando desenvolvido Sistema de navegação GPS em execução
Desenvolvida placa de geração de PWM para os servos com interface ISA
Testes preliminares de sensores de navegação (acelerómetros, sensores de pressão e giroscópios)
Estudo de filtragem na recolha de imagem para determinação de
fontes de calor
Perspectivas
Perspectivas futuras futuras
Testes de vôo com recolha de imagens de fogo (visivel e “near IR”) Integração do sistema GPS no protótipo
Integração dos sensores de navegação e recolha de dados Modelização do veículo
Desenvolvimento do sistema de controlo e navegação Desenvolvimento de interface de controlo e operação Missões com vôo parcialmente autónomo
Descolagem autónoma Aterragem autónoma