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A Importância Da Tecnologia Para A Educação No Século XXI.

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Academic year: 2022

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A Importância Da Tecnologia Para A Educação No Século XXI.

Ana Claudia Santos Pinheiro Oliveira1

RESUMO:

As mudanças ocorridas nas duas últimas décadas foram entusiasmadas pelo uso das diversas tecnologias. Por conseguinte a sociedade escolar tem que esta apta à caminha com o desenvolvimento da sociedade. Nascendo assim o interesse em apropria de maneira eficaz e reflexiva o tema desse estudo, uma vez que a investigação por meio das tecnologias desperta no estudante e especialmente no professor, a necessidade de se contrabalançar e ampliar os assuntos abordados. E as ferramentas utilizada para uma educação permante e continuada criando inclusões educacionais por maio das TICs que se encontram disponíveis para a maioria da população. Portanto o objetivo deste artigo é: afirmar a importância do uso das tecnologias para uma nova visão da educação brasileira, o uso consciente das tecnológicas, criam acesso rápido ao conhecimento científico, pelo meio da internet ou das variadas multimídias que nos contornam. Uma vez que informática educativa nada tem a ver com aulas de computação. Utilizar a tecnologia na perspectiva de Morin é de “aprender a aprender”, “aprender a refletir” e “aprender a pensar”. Levam as escolas sejam elas públicas ou particulares a pensar inclusão por meio das TICs, como meio de inserção e integração, pois a sociedade é constituída por indivíduos diferentes entre si, onde todos podem se desenvolver e aprender, desde que ensinados e mediados nesse processo.

Palavras-chave: Educação, Tecnologias, Inclusão.

ABSTRACT:

The changes that have occurred in the last two decades have been enthusiastic about the use of different technologies. Therefore the school society has to be able to walk with the development of society. Thus, the interest in appropriating in an effective and reflexive manner the theme of this study, since the research through the technologies awakens in the student and especially in the teacher, the need to counterbalance and broaden the subjects addressed. And the tools used for a continuing and continuing education creating educational inclusions by May of the ICTs that are available to the majority of the population. Therefore, the purpose of this article is to affirm the importance of the use of technologies for a new vision of Brazilian education, the conscious use of technology, create rapid access to scientific knowledge, through the internet or the various multimedia that surround us. Since educational computing has nothing to do with computer classes. Using technology from Morin's perspective is "learning to learn," "learning to reflect," and "learning to

1 Bacharel em Enfermagem, Pós graduada em Saúde Coletiva Pela FSS; Gestão em Saúde pela UNEB e Educação Científica com Popularização da Ciência pelo IFBA; Licenciada em Biologia e Mestranda Educação Científica, Proª. Da Educação Profissional de CETEP/LNAB

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think." They are schools that are public or private to think about inclusion through ICT as a means of integration and integration, because society is made up of different individuals, where everyone can develop and learn, provided they are taught and mediated in this process.

Keywords: Education, Technologies, Inclusion.

INTRODUÇÃO

O termo tecnologia está relacionado com o contexto da Revolução Industrial, momento histórico que se origina no século XVIII, na Inglaterra, tendo como referência às transformações ocorridas no processo de produção/mecanização do setor produtivo têxtil e que deram uma nova feição a organização social, alavancando, portanto, o sistema capitalista que se estruturava a partir do continente europeu (SILVA, 2002).

Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) é numa dimensão mais ampla, segundo o Dicionário de Língua Portuguesa, Aurélio Buarque de Holanda, o conjunto de conhecimentos, mais precisamente os princípios científicos aplicados a determinados ramos de atividades que tem relação com um mundo do trabalho.

Dentro de uma perspectiva de processualidade histórica as novas tecnologias vão ganhando cada vez mais importância no contexto dos séculos seguintes e mais fortemente na ambiência do século XXI (SILVANI, 2006). Quanto às Tecnologias da Informação e Comunicação, estreitamente vinculadas aos avanços técnicos – científicos da aprendizagem tanto presencial. Ganham maior fôlego com a manifestação da Primeira e Segunda Mundial, responsável de forma célere pelo incremento da pesquisa técnico-científica.

Tendo em vista a amplitude do conceito de Tecnologias da Informação e Comunicação, conforme bem designa a Professora Glaucia da Silva Brito (ROSENAU e SIMONIAN, 2011) em seu estudo, realizado no ano de 2006, e que, se apoiando na pesquisa da espanhola, Sancho (2001), que evidencia a divisão das tecnologias em físicas (inovações de instrumentos físicos como, por exemplo: caneta, o livro, o telefone e aparelho celular, entre outros), as tecnologias organizadoras (as modernas técnicas de gestão e de sistema produtivo) e tecnologias simbólicas (as várias formas de comunicação estabelecidas entre os seres humanos).

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Podemos constatar o crescente aparato tecnológico que adentra em todas as áreas da produção humana e como afirma Teixeira (2002), é utilizado nas atividades educacionais (organizacionais, estruturais, informática etc.), como nas atividades fim (produto processo, equipamentos entre outros).

Enquanto referência histórica, podemos concretamente assegurar que a partir de 1970, quando também se efetiva de maneira mais constante as reflexões sobre o Desenvolvimento Sustentável, àquele preocupado com os destinos do Planeta e suas gerações futuras as Tecnologias de Informação Comunicação serão fortemente dinamizadas (SILVANI, 2008).

E estão agregadas ao processo histórico-técnico-científico da chamada Terceira Revolução Industrial ou Revolução Informacional, hoje permeada em toda ação laborativa, que não consegue existir sem a utilização minimamente do instrumental tecnológico que provoca a sensível e necessária mudança comportamental nas sociedades humanas do mundo globalizado.

A partir do conceito de Kruglianskas (1996), considera “Tecnologias da Informação e Comunicação como o conjunto de conhecimentos necessários para conceber, produzir e distribuir bens e serviços de forma competitiva”. Analisou a ação das novas tecnologias tendo como foco o fenômeno da globalização fomentador de uma maior interdependência entre as economias modernas e que acelerou (e vai continuar acelerando ainda mais) o desenvolvimento científico que precipita de maneira vertiginosa a produção tecnológica.

As décadas de 80 e 90 no final do século passado são marcos referencial das transformações aqui aludidas, onde se consolidou principalmente nos países que configurarão posteriormente como emergentes o acesso aos produtos e serviços que dependerão fundamentalmente do uso das modernas tecnologias (SILVA, 2002). O mundo é um espaço que necessita (e sem ele não vive) dos recursos da tecnociência que disciplinam o viver contemporâneo.

Na esteira dos acontecimentos, nos anos 90 efetivou-se, também na área da educação nos países supracitados uma maior acessibilidade dos produtos tecnológicos.

No Brasil, por exemplo, o governo federal, independentemente dos governantes que assumiram a administração do Brasil (governo de Itamar Franco e duas administrações de Fernando Henrique Cardoso), foi priorizando políticas

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públicas modernizadoras, e dentre elas, ficou caracterizada nas ações governamentais uma maior democratização das Tecnologias da Informação e Comunicação (SILVA, 2002).

Paulatinamente a rede de ensino passa a serem cada vez mais atendidas como a política de acesso as novas tecnologias voltadas para o universo educacional. Por que no campo da educação ligadas as TICs o objetivo é subsidiar as transformações que acontecem de maneira rápida e dinâmica. Entende-se que as mudanças são constantes e a modernização no século XXI muda o tempo todo.

Logo como a tecnologia ajudou a educação brasileira no século XXI (SILVANI, 2008).

Nesta perspectiva este artigo tem como objetivo afirmar a importância do uso das tecnologias para uma nova visão da educação brasileira, para tal a conjuntura atual pertinente as TICs e a Educação, de maneira especial as que mais lidam com realidade brasileira, acredita-se que este tema: a importância da tecnologia para a educação no século XXI está inteiramente ligado ao contexto profissional, social e acadêmico.

Este estudo teve como trajetória metodológica a pesquisa indireta, de cunho bibliográfico, que consiste na utilização de referências teóricas já publicadas anteriormente para análise e discussão do problema. Quanto aos fins, considera-se descritiva, pois o interesse central é caracterizar a influência da tecnologia no século XXI.

DESENVOLVIMENTO

Nos últimos dez anos observaram-se uma renovação no mecanismo de estuda e ensinar as novas maneiras de acessibilidade da educação por meio das novas tecnologias garante de acesso à informação de forma rápida e aquecível. “[...]

o homem está irremediavelmente preso ás ferramentas tecnológicas em uma relação dialética entre a adesão e a critica ao novo”. (PAIVA, 2008. p.1).

A nova educação fundamentada na tecnológica no Brasil busca garantir os direitos de inclusão para todas as pessoas na escola e no mundo das TICs, pois a educação brasileira tem um desafio de buscar soluções que repliquem à questão do acesso e da permanência dos educandos nas suas instituições de ensino.

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Devendo garantindo a escolarização ou formação técnica e profissional nos níveis fundamental e médio e ainda no nível superior de forma acessível e de qualidade.

Esse direito garantido constitucionalmente perpassa pela educação pela Leis de Diretrizes e Base (LDB), numa perspectiva de inclusão social e que não seja meramente como cumprimento do compromisso da matricular (SANCHO, 2001).

Estamos dentro do contexto da contemporaneidade, passando por um período histórico de grande relevância para todos. Vários grupos sociais estão lutando pelos seus direitos de inclusão na sociedade e isso compreende também a educação, reconhecida como instância de emancipação do ser humano.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB de 1996), decretos, portarias e demais instrumentos garantem, ensino presencial ou à distância para todos com a presença de tecnologia assistida e metodologias adaptáveis e outros recursos em sala de aula comum ou coletiva, atendendo assim às necessidades educacionais de todos. Direitos estes que, vieram a ser mais enfatizados também com o surgimento de novas leis que renovaram a luta da educação acessível e facilitada a todos, pois é meta do PNE (TROJAN, 2009).

Entender que, o melhor processo de aprendizagem por meio das novas tecnologias é promove de fato a construção de saberes e bom professor para essa nova realidade não é àquele que mais reprova e sim, àquele que leva seu aluno a aprender independente da fermenta TIC utilizada sejam ela físicas ou não.

A Inclusão por meio das novas tecnologias neste processo é entendida numa perspectiva de radicalidade, pois é um processo pelo qual a sociedade se transforma para poder incluir, em seus sistemas sociais gerais, pessoas para assumir seus papéis na sociedade.

O foco da Educação e Tecnológica no Brasil será a justiça social, a equidade, pois a partir desse enfoque proporcionará uma inclusão social fidedigna e a competitividade econômica e a geração de novas tecnologias, que responderão, de forma ágil e eficaz, às demandas crescentes por formação por difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos e de suporte aos arranjos produtivos (BRASIL, 2010).

E para Zanela (2007. p.26), a internet é fundamental para o processo do uso das tecnologias porque a:

A Internet é a nova tecnologia que tem se mostrado eficiente na transmissão de informações e na comunicação, importantíssima na

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construção do conhecimento. Através dela é possível fazer os mais diversos tipos de pesquisas, ter acesso a conteúdos completos de livros, revistas, bem como comunicar-se com o mundo adquirindo informações em tempo real bem próximo à comunicação face a face. Mediada através do computador uma potente ferramenta que nos proporciona inúmeras formas de uso na educação, mesmo sem o uso da rede mundial de computadores, a internet, nos propicia o rompimento da barreira do tempo e do espaço nos mais variados seguimentos. Mas é essa potente máquina compostos componentes simples interligados, o computador, que nos permite o acesso a esse grande potencial na mediação de informações permitindo a interação global através dos mais variados meios agrupando, assim, todas as tecnologias de comunicação já inventadas pelo homem transformando-se no aliado perfeito na busca do conhecimento.

E como fator preponderante para o cumprimento dessa nova missão, a percepção de que o acesso cada vez mais próximo às tecnologias educacionais, entre outros fatores de tamanha grandeza, poderia ser o diferencial para os avanços almejados, em “um momento” em que o manuseio com as novidades tecnológicas fascinam, não somente alunos, mas a todos que participam do universo educacional.

A educação tecnológica, por si só, não garante desenvolvimento, trabalho e renda, mas sendo de qualidade pode desempenhar um papel estratégico para a autonomia humana além de que a experiência histórica tem demonstrado que não há desenvolvimento econômico se não acompanhada de desenvolvimento social e cultural (SILVANI, 2008).

Segundo Moura (2006), o desenvolvimento de um sujeito com autonomia intelectual, ética, política e humana, compreende a competência de admitir uma política de educação e qualificação, que não vise adaptar o trabalhador e prepará-lo de forma apática e subordinada ao processo de acúmulo de economia meramente capitalista. Mas sim que ela esteja voltada a enquadrá-lo a uma perspectiva da vivência de um processo crítico, emancipador de outro mundo possível e palpável a ele através da educação e tecnológica.

Analisar a educação e tecnológica em sua linha formal seja ela como formação inicial integrada ou como educação continuada, é educar indivíduo com um olhar inseparável da educação em que se processam permanentemente o seu cotidiano e o mundo do trabalho, em suas dimensões técnicas e racionais.

Esses processos e experiências formativas podem cumprir desígnio da distinta configuração que é apreende, mas o seu poder pode ser humanizadora quanto desumanizadora, dependendo do relacionamento social em que se instauram e que podem conservar ou transformar a educação (RAMOS, 2001).

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Um fator preponderante para o cumprimento missão das TICs, é a percepção de que o acesso cada vez mais próximo às tecnologias educacionais, entre outros fatores de tamanha grandeza, poderia ser o diferencial para os avanços almejados, em “um momento” em que o manuseio com as novidades tecnológicas fascinam, não somente alunos, mas a todos que participam do universo educacional.

A utilizam das ferramentas multimidiática para a construção e socialização de conhecimento por meio das novas tecnologias como temos acessíveis a educação EAD que pode ser acessada hoje Poe um celular torna tudo muito mais dinâmico e mais resolutiva a educação (SANCHO, 2001). Ou até mesmo o uso das TICs nos espaços de formação em ambientes colocados à disposição para os encontros permanentes cria uma maior inclusão para educando, que necessitam de outro tipo de ferramenta para continuar estudando que não seja a sala de aula.

À luz da reflexão designada por Figueiredo (2015), sobre as TICs dentro de uma análise sobre a histórica situação da escolaridade numa perspectiva tecnológica, enfatiza que à medida que a economia transita em lógicas industriais para a lógica do saber. Não há, portanto, a necessidade de isolamento do estudante para a produção do conhecimento este pode ocorrer de forma bem dinâmica e em diversos tipos de ambientes desde que haja um suporte mínimo e dedicação de mesmo.

Figueiredo (2015), ainda afirma que as eclosões das tecnologias multimídias, suportadas por poderosas indústrias culturais, e as potencialidades de interação através das redes de dados, prefiguram um cenário explosivo de oportunidades de autoeducação e de educação à distância, não só na idade escolar, mas ao longo de toda a vida.

O contato com o instrumental tecnológico, mas fundamental e necessariamente, fomentar o diálogo técnico-científico sempre itinerante com os diversos saberes presentes e que pode como bem designa Figueiredo (2013), criar uma maior adesão por parte do corpo construtor da educação tecnológica com a sociedade civil.

Vendo as novas tecnológicas com hábitos e atitudes condizentes às exigências promovidas pelo desenvolvimento tecnológico. O conhecimento é utilizado a serviço da humanidade, para gerar bens, processos e serviços que atendam às necessidades do homem como um todo (CHRISTOPHE, 2005).

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A Educação e a tecnologia relacionam-se sinergicamente para o domínio do saber pensar de forma especializada, saber aprender, saber fazer, e porque fazer, especialmente com ferramenta para o desenvolvimento tecnológico.

A inovação pretende-se desenvolver e difundir soluções e modificações tecnológicas voltadas à melhoria da competitividade dos produtos e processos das empresas e das condições de inserção destas pessoas na economia brasileira no mundo de trabalho (CHRISTOPHE, 2005).

CONCLUSÃO

Assim, o grande desafio é criar as condições necessárias para a inclusão por meio da nova roupagem com a educação tecnológica, necessita de estabelecimento de ensino planejando para a realização da formação de modalidade presencial e EAD; dando-lhes oportunidade as pessoas para contínua a se capacitar, de forma continuada tendo acesso a conhecimento científico e tecnológico para o engajamento no mundo do trabalho (BRASIL, 2010).

Por outro lado, é vital o apoio governamental e empresarial além de uma conscientização da sociedade com vistas a reconhecer a exclusão de uma camada da população existente e hora injustiçada por falta de acesso a equipamentos tecnológicos.

Nesta compreensão se fazem necessários a expansão e melhoria da infraestrutura de pesquisa, Científica e Tecnológica. Essas ações devem ser estimuladas na busca de investigações e soluções dentro de um espírito de contribuição e transformação tanto da realidade do contexto já existente em que a representação da inovação e competitividade, busca sua articulação com as prioridades econômicas, sociais e regionais (CHRISTOPHE, 2005).

Cabe destacar aqui também as contribuições de qualidade e valor social das instituições públicas e privadas, articuladas às políticas públicas de inclusão, interagindo diretamente com o setor produtivo e a sociedade, por meio de ações como capacitação tecnológica para a melhoria da educação (SANCHO, 2001).

Pretende-se para o futuro o aprimoramento e incremento dessas ações, principalmente no ensino tecnológico, nas tecnologias e nas formas organizacionais decorrentes do gerenciamento das inovações tecnológicas.

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Para acompanhar esses avanços, o domínio da informação é a chave para o conhecimento, sendo necessária a oferta de programas contínuos de capacitação tecnológica, voltados para as práticas com o uso das tecnologias, de acordo com a capacidade de absorver informação e com o conhecimento técnico-científico de cada um. Quanto mais produtos e processos inovadores mais necessidade de capacitação (CHRISTOPHE, 2005).

REFERÊNCIAS

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