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Filhos do Taim Comunicação e mobilização 1

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Academic year: 2022

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Filhos do Taim – Comunicação e mobilização1

Maisa Huayna Ferreira NOBRE2 Anderson Romério Rosas FRANÇA 3

Juara Castro da CONCEIÇÃO4 Paulo Fernando Nogueira SILVA5

Poliana Sales ALVES6 Silvano Alves Bezerra da SILVA7

Universidade Federal do Maranhão, São Luis, MA

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi dar visibilidade à Comunidade Taim, zona rural de São Luís, capital do Maranhão. Por meio dos depoimentos de moradores e especialistas, abordamos na série de televisão “Filhos do Taim” a luta da comunidade pela manutenção da terra e por suas tradições em meio ao avanço das grandes indústrias que circundam a localidade, e ameaçam permanentemente este espaço social e ecológico. Velemo-nos de pesquisa bibliográfica e de campo para a produção do documentário. É de extrema relevância este estudo, na medida em que informa sobre a história, a memória, o cotidiano e a relação de um grupo social frente ao desenvolvimento industrial de um Estado. Este trabalho é um produto do projeto de extensão Conexão Rural, realizado pela TV Universitária do Maranhão (TV UFMA) e financiado pelo Ministério das Comunicações.

PALAVRAS-CHAVE: comunicação; comunidades tradicionais; documentário;

mobilização; zona rural.

1 INTRODUÇÃO

As atividades do projeto Conexão Rural que deram origem a série de TV “Filhos do Taim” foram realizadas na comunidade Taim, zona rural de São Luís formada também pelas comunidades Cajueiro, Limoeiro, Rio dos Cachorros e Porto Grande. A zona rural do Taim destaca-se por ser um reduto de conservação dos principais ecossistemas do município de São Luís e por ainda abrigar populações tradicionais, pescadores artesanais e agroextrativistas. Seu histórico de ocupação remonta ao século XIX, com o início da

1 Trabalho submetido ao XXI Prêmio Expocom 2014, na Categoria Cinema e Audiovisual, modalidade Filme de não ficção/documentário/docudrama (avulso).

2 Aluna líder do grupo e estudante do 7º. Semestre do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV, email:

maisahuayna@gmail.com.

3 Estudante do 6º. Semestre do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV, email: andersonrr.franca@gmail.com.

4 Estudante do 7 º.Semestre do Curso de Comunicação Social – Relações Públicas, email: juaracastro@gmail.com .

5 Estudante do 6°. Semestre do Curso de Comunicação Social – Rádio e TV, email: pf.nogueira20@gmail.com.

6 Co-orientadora do trabalho. Mestre em Cultura e Sociedade, email: polianasales@gmail.com.

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ocupação no antigo povoado de Laranjal, hoje chamado Taim que até meados dos anos 70, do século XX, era constituído por apenas 20 casas.

Atualmente, cerca de 100 famílias residem na comunidade do Taim. A ocupação do local foi intensificada com a instalação do Consórcio de Alumínio do Maranhão (ALUMAR) que atraiu trabalhadores e grileiros para região. Segundo levantamento do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e do Ministério do Meio Ambiente (MMA) de 2006, o mais atualizado, a maioria dos moradores do Taim é formada por estudantes (26%), donas de casa (15%), pescadores (11%), mineradores de areia e pedra (9%), lavradores (6%), aposentados (4%), desempregados (4%), extratores de lenha (1%), contando também com uma porcentagem de 24% de outras ocupações.

Ressalta-se no laudo que os estudantes e as donas de casa também desempenham atividades de lavradores ou pescadores. O laudo do IBAMA também identificou que 44%

da população está na faixa etária de 0 a 20 anos e essa mesma população se caracteriza por uma maioria (40%) com nível de escolaridade fundamental incompleto (principalmente de 1º ao 4º ano) e 8% sem escolaridade nenhuma. Verificou-se também no levantamento a baixa renda da população do Taim, (55%) da população vive com renda de 1 a 2 salários (55%), seguida de uma significativa parcela (23%) com renda inferior a 1 salário mínimo.

Tendo como base esses demonstrativos, a baixa renda da população do Taim pode estar relacionada à baixa escolaridade, a desvalorização do modo de vida tradicional e ainda pelo abandono e descaso a que esta comunidade vem sendo submetida. A comunidade do Taim possui uma única escola de nível fundamental, não tem posto médico, farmácias ou mercado. A comunidade convive com um escasso abastecimento de água encanada, sem rede de esgoto e não há linhas públicas de telefone ou qualquer tipo de informatização e acesso à internet.

Desde 2001, a comunidade, por meio da União de Moradores, vem desempenhando um papel de destaque para a preservação do meio ambiente e frente à defesa da vida rural.

A impossibilidade de diálogo com os grandes empreendimentos industriais que vem se instalando nas proximidades da comunidade fez com que os representantes comunitários buscassem outro meio para resguardar seus territórios e modos de vida.

Enquanto o confronto de lógicas diferenciadas de apropriação territorial vem sendo travado, a região do Taim fica limitada a pequenos benefícios concedidos pelas grandes indústrias como forma de compensação ambiental, quando condenadas em ações judiciais.

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A comunidade carece de grandes investimentos sociais, programas de inclusão, capacitação profissional e, principalmente, de valorização.

Atualmente, a comunidade do Taim reivindica a condição de população tradicional e a criação da Reserva Extrativista (RESEX) de Tauá-Mirim para garantir a permanência na terra diante do avanço das indústrias que ameaçam os ecossistemas prejudicando a qualidade de vida e o sustento dos moradores. Miranda (2009, p.92) explica que as Reservas Extrativistas8 são “modalidades de Unidades de Conservação pertencentes à categoria de Unidades de Uso Sustentável”. De acordo com a autora, são áreas destinadas à exploração sustentável realizada por populações extrativistas tradicionais e à conservação dos recursos naturais. As reservas são uma forma de aliar preservação ambiental ao modo de vida das comunidades extrativistas e tradicionais. São consideradas comunidades tradicionais,

grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais; que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição (BRASIL. Decreto Nº 6.040, de 7 de fevereiro de 2012).

De acordo com o Decreto nº 6.040/2012 a condição de população tradicional traz, entre outras garantias, o pleno exercício dos direitos individuais e coletivos concernentes, sobretudo, nas situações de conflito ou ameaça à sua integridade. Por isso, muitas comunidades que vivenciam conflitos socioambientais e também territoriais têm buscado o reconhecimento oficial como população tradicional. É um processo de autoconstituição e de legitimação dessas comunidades (ALMEIDA & CUNHA, 2001, p. 192)

A TV Universitária do Maranhão (TV UFMA) desenvolveu o projeto de extensão Conexão Rural com o intuito de ofertar aos jovens cursos de informática básica, introdução às TICs (tecnologias de informação e comunicação) e audiovisual (educomunicação, introdução à linguagem audiovisual, roteiro, produção de conteúdo para web, redes sociais, produção de marcas, direção e edição), dando ferramentas para que eles possam ingressar no mercado de trabalho e auxiliar a comunidade a qual pertencem na luta pela permanência na terra.

8 Dentre as Unidades de Conservação, merece destaque a modalidade denominada Reserva Extrativista

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Além disso, foi feito um registro, em forma de documentário seriado para exibição na televisão sobre a comunidade, sua memória, identidade, cultura, meio ambiente, condições de saúde e luta política.

2 OBJETIVO

Como dissemos, a comunidade Taim protagoniza uma disputa política. O principal objetivo da comunidade é a permanência no local em que reside há mais de cem anos e a manutenção de suas tradições. Além de ter melhor qualidade de vida em meio a poluição e degradação do ambiente, já impactados pelos empreendimentos industriais instalados ao redor da comunidade.

Apesar de centenária, a comunidade Taim possui poucos registros oficiais em órgãos públicos do Estado, a falta dessa documentação e a pouca visibilidade da história de vida e de resistência da comunidade é motivo de preocupação dos moradores, que enfrentam constantes ameaças de desapropriação. Nosso objetivo foi promover a preservação da memória desta comunidade, através do registro oral de seus habitantes. Nos depoimentos eles puderam contar histórias antigas e recentes, falar de suas tradições, expor a maneira como enfrentam dificuldades no cotidiano em função da falta de opções de lazer, de educação e saúde, bem como, a forma como eles se mobilizam e se organizam para ter representatividade e reivindicar melhorias para a comunidade.

Sabemos que não podemos mudar as posições políticas sobre o assunto, mas tentamos resgatar histórias e mostrar diferentes visões dos moradores sobre o assunto. Este documentário fez parte de um projeto de extensão, que além de documentar a comunidade em questão, teve como objetivo compartilhar o conhecimento adquirido na universidade com a comunidade, auxiliando assim na mobilização em prol da sua causa.

3 JUSTIFICATIVA

A série de oito documentários recebeu o nome de “Filhos do Taim”, pois esta é a denominação que os moradores se intitulam, tanto aqueles que nasceram nas terras do Taim quanto os que adotaram o Taim como sua moradia. É fato que o vínculo com a moradia de uma população da zona rural é diferente de uma população da zona urbana, acostumada a mudar de residência pelo menos duas vezes na vida, não permanecendo na casa onde nasceram e foram criados por muito tempo. Na zona rural, o sentimento de pertencimento a

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um local físico é maior e, por isso, o local interfere na construção da identidade dos moradores.

Dentro desse contexto, percebemos a importância de dar visibilidade através da linguagem audiovisual às histórias vividas neste local por pessoas que lutam para permanecer nele, mesmo em meio aos conflitos socioambientais que os circundam. Para tratar sobre o assunto abordado no episódio em questão, “Filhos do Taim- Comunicação e mobilização” procuramos agentes atuantes nesse processo e que nos contam uma história que suscita discussões sobre a violação dos direitos humanos em nome dos grandes projetos de desenvolvimento e progresso.

4 MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS

Assim como a memória, o cinema por meio do documentário é uma construção compartilhada de narrativas. Da mesma forma que a memória depende de um transmissor – seja ele o poeta universal que re-apresenta o que vivera noutros mundos enquanto um mediador de dimensões, seja ele um orador que, com suas técnicas mnemônicas, prega a arte da retórica fundada em imagens e lugares –, o cinema documentário só se realiza por intermédio da faculdade narrativa de seu criador.

“Filhos do Taim – Comunicação e mobilização” é um documentário baseado na oralidade. A linha narrativa se estrutura através dos depoimentos colhidos, por isso optou-se pela ausência da figura de um narrador. Desta forma, os personagens são sempre o foco do programa e as imagens estão ali para ilustrar o que eles contam.

Caracterizamos a obra como um documentário observativo. Segundo Nichols (2005, p.148), este tipo de documentário ocorre quando “O isolamento do cineasta na posição de observador pede que o espectador assuma um papel mais ativo na determinação da importância do que se diz e faz”. Esta metodologia foi adotada para evitar qualquer comentário externo, formulado por opiniões da equipe, ou qualquer encenação, na tentativa de mostrar os diferentes pontos de vistas envolvidos no assunto da forma mais isenta possível.

A narrativa não segue uma ordem cronológica, mas a ordem de evocação da subjetividade do entrevistado sobre o assunto. Durante a fase de pré-produção foi confeccionada uma escaleta do roteiro do programa, por meio de uma pauta que guiou as

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Taim”. Ao todo foram oito programas com os seguintes temas: memória, identidade, saúde e qualidade de vida, educação, meio ambiente, renda e sustentabilidade, cultura e comunicação e mobilização, sendo o último apresentado neste trabalho. Vale ressaltar que a pauta foi utilizada somente como guia, deixando sempre a entrevista livre para percorrer os caminhos que a memória dos entrevistados sugerisse.

5 DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO

O registro documental sobre a comunidade rural do Taim seguiu etapas de pré- produção, produção e pós-produção. A série de oito programas para televisão tem duração de 15’20’’ divididos em quatro blocos, levando em consideração a dispersão usual no consumo de produtos televisivos (MACHADO, 2001, p.180).

Cada etapa envolveu técnicas específicas de abordagem, seguindo os critérios de criação audiovisual como pesquisa, criação de pautas com sugestões de abordagem, perguntas e possíveis fontes, entrevista e gravação em externa, e montagem da estrutura narrativa em pós-produção.

5.1. Etapa de pré-produção

Nesta etapa, a equipe composta por estudantes de Comunicação Social buscou materiais de pesquisa e fontes9 que pudessem servir como base para a elaboração das pautas dos programas. Esta fase de levantamento iniciou no mês de março de 2013 e durou dois meses. Após os estudos prévios sobre a comunidade, a equipe realizou grupos focais com os moradores para conhecer melhor os hábitos e estabelecer proximidade com os narradores do produto audiovisual.

5.2. Etapa de produção

A fase de produção teve início em junho de 2013 e durou três meses, finalizando em agosto do mesmo ano. Na etapa de produção, as idas à comunidade, cerca de 40 minutos distante da universidade, foram diárias. Durante as visitas foram escolhidas as fontes para

9 A pesquisa inicial muniu-se de informações adquiridas em laudos biológicos do Instituto do Meio Ambiente (IBAMA) e publicações científicas acerca dos impactos ambientais na região. A pesquisa foi realizada por grupo de pesquisa do curso de Ciências Sociais da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

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as entrevistas sobre cada tema abordado e as locações das gravações. O critério utilizado para definir as locações foi a importância do local para o entrevistado, como sua casa, ou um ponto de encontro da comunidade, como a praça, o rio ou a sede da União dos Moradores.

Cada fonte escolhida para o episódio “Comunicação e Mobilização” tem histórico de luta na comunidade ou está relacionada aos tramites políticos e burocráticos para a criação da Reserva Extrativista que garantirá a permanência na terra.

5.3 Pós-produção

Esta fase durou três meses, de setembro a novembro de 2013, foram inseridas marcas de enunciação, como créditos, para situar o lugar de fala dos entrevistados, já que contávamos com fontes de diferentes espaços sociais e vinhetas de abertura e transição entre blocos.

Na linguagem audiovisual, esta etapa se caracteriza pela montagem da estrutura narrativa com enunciados e argumentos persuasivos que reforçam as intenções pressupostas pelo diretor, neste caso, no documentário, o modo de narração observativa permitiu a montagem do registro dos depoimentos. Dessa forma o que é visto na tela é a junção das falas dos entrevistados com pouca intervenção do montador no raciocínio de quem depõe.

O lançamento oficial dos programas ocorreu no dia 19 de dezembro de 2012, na Comunidade Taim, em sessão pública para os moradores e parceiros do projeto.

6 CONSIDERAÇÕES

O documentário “Comunicação e Mobilização – Filhos do Taim” é um recorte sobre a realidade da Comunidade Rural Taim, no qual retratamos como o crescimento industrial sufoca estes moradores e como uma característica inerente ao próprio grupo de moradores – que é a mobilização – faz com que essa comunidade possua um caráter peculiar de lidar com a resistência e a luta pela terra.

O edital público do Ministério das Comunicações que contemplou o projeto Conexão Rural exigia a escolha de uma comunidade rural que se encontrasse dentro da Região Metropolitana São Luís. O documentário foi uma experiência de envolvimento e conhecimento de uma realidade tão próxima dos muros da Universidade, mas que é silenciada pelo caráter mercadológico da comunicação. Como futura programação para a grade da TV UFMA, que é um veículo educativo, o documentário irá agregar pesquisa e

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extensão. Já que os dados utilizados para a pesquisa etnográfica foram oriundos de estudos realizados por pesquisadores da Universidade Federal do Maranhão em diversas áreas do conhecimento como Geografia, Biologia e Ciências Sociais. Para os alunos, responsáveis pela pesquisa, produção e roteiro do programa, foi a oportunidade de realizar um trabalho que não exigia apenas conhecimentos teóricos e técnicos da área de comunicação, mas a vivência na comunidade, a reflexão, e participação de todos os envolvidos no projeto.

Os moradores do Taim são, de fato, os atores sociais da “comunicação e mobilização da comunidade”, atuação que garante a carga subjetiva e emocional de toda a narrativa documentário. O produto final é o registro de resgate e construção de memória, tanto para os telespectadores, quanto para a própria comunidade. São opiniões que agora se consolidam em imagens e depoimentos e que, certamente, provocam novos olhares e convocavam novos companheiros de luta, em prol de um direito tão elementar e universal, que é o de moradia.

REREFÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA, Mauro W. B. & CUNHA, Manuela C. Populações tradicionais e conservação ambiental. In: CAPOBIANCO, João Paulo Ribeiro et.al. (org.) Biodiversidade na Amazônia Brasileira: avaliação e ações prioritárias para conservação, uso sustentável e repartição de benefícios. São Paulo: Estação Liberdade: Instituto Socioambiental, 2001.

BRASIL. Decreto Nº 6.040, de 7 de fevereiro de 2012.

IBAMA. Laudo sócio-econômico e biológico para a criação da reserva extrativista do Taim. São Luís: CNPT/IBAMA-MA, 2007. Mimeo.

MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. 3ª ed. – São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2003.

MAUSS, Marcel. Ensaio sobre a dádiva, forma e razão da troca nas sociedades arcaicas. In:

Sociologia e antropologia. v. 2. São Paulo: EPU/EDUSP, 1974.

MIRANDA, Ana Caroline Pires. Unidades de conservação da natureza x indústrias potencialmente poluidoras: o caso da implantação da Reserva Extrativista de Tauá-Mirim.

In: SANT’ANA JR, H. A; PEREIRA, M. J. F; ALVES, E. J.P; PEREIRA, C. R. A. (orgs.) Ecos dos conflitos socioambientais: a RESEX de Tauá-Mirim. São Luís: Edufma, 2009, p.17-39.

NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Tradução Mônica Saddy Martins. 5. ed.

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