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Rev. Assoc. Med. Bras. vol.57 número1

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Academic year: 2018

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ACREDITAÇÃO

1. Quais os doadores que não podem ser considerados para a bipartição hepática?

a. Com idade menor que 30 anos. b. Hemodinamicamente estáveis.

c. Com função hepática normal ou pouco alterada.

d. Com fígado de aspecto macroscópico com mínimo grau de esteatose.

2. Qual destas situações desfavorece o uso de doador com critério expandido em crianças?

a. Falta de órgãos disponíveis para transplante. b. Crescente demanda.

c. Contraindicação do uso de split-liver.

d. Possibilidade do uso de doador vivo com resultados comparáveis em sobrevida do enxerto e do receptor.

3. Quais são os riscos de transmissão de infecções bacterianas, fúngicas e por protozoários pelo doador de órgãos?

a. A infecção por citomegalovírus é comum no pós-operatório de transplante de fígado. b. O doador portador de sorologia positiva para toxoplasmose contraindica o transplante. c. O doador portador de malária não oferece risco ao receptor.

d. Qualquer infecção é contraindicação para o transplante de fígado.

4. Qual o risco de utilização de enxertos hepáticos provenientes de doadores soropositivos para hepatite B e C?

a. Os receptores anti-HBs positivo têm alto risco de nova infecção.

b. A utilização de enxertos anti-HBc positivo em receptores também soropositivos não altera a sobrevida destes. c. A taxa de recidiva dos enxertos VHC-positivos é superior aos VHC-negativos.

d. Enxertos soropositivos não podem ser utilizados em receptores portadores de VHC.

5. Qual a importância da desproporção entre o fígado do doador e do receptor?

a. Um volume superior a 40% do volume hepático estimado ideal evita a small-for-size síndrome. b. A presença de ascite pode aumentar a margem de segurança para utilização de enxertos maiores.

c. Quando a relação entre o peso do doador e do receptor for superior a dois, pode-se utilizar o enxerto inteiro. d. Quando a relação entre o peso do doador e do receptor for inferior a dois, é recomendada redução ou split.

Atualização em doadores limítrofes no transplante de fígado

MARIA CRISTINA RIBEIRODE CASTRO, BEN-HUR FERRAZ NETO, WANDERLEY MARQUES BERNARDO

RESPOSTASAO CENÁRIO CLÍNICO: SEPSE: RESSUSCITAÇÃO HEMODINÂMICA [PUBLICADONA RAMB 2010; 56(6)]

1. A ressuscitação hemodinâmica precoce guiada por metas está recomendada a pacientes sépticos graves que apre-sentem hipotensão refratária a volume e/ou lactato sérico elevado (≥ 4 mmol/L) (Alternativa A).

2. Em relação ao vasopressor ideal, a associação de vasopressina com noradrenalina não traz benefícios sobre a mortalidade (Alternativa B).

3. Em relação ao uso de inotrópicos no paciente séptico com sinais de disfunção miocárdica, a dobutamina é o ino-trópico de escolha (Alternativa C).

4. Em relação à monitoração da saturação venosa central de oxigênio (SVCO2), a terapêutica com base na normali-zação precoce da SvcO2 tem como objetivo a adequação da oferta ao consumo do oxigênio (Alternativa D).

5. Em relação às vantagens prognósticas em monitorar a SvcO2 após a fase de ressuscitação, a meta deve ser

cum-prida o mais precocemente possível, preferencialmente nas seis primeiras horas de tratamento (Alternativa C).

Rev Assoc Med Bras 2011; 57(1):14

Referências

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