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uma avaliação dos projetos da área central de São Paulo (1990 – 2012)

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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

DÉBORA SANCHES

PROCESSO PARTICIPATIVO COMO INTRUMENTO DE MORADIA DIGNA:

uma avaliação dos projetos da área central de São Paulo (1990 – 2012)

São Paulo

2015

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DÉBORA SANCHES

PROCESSO PARTICIPATIVO COMO INTRUMENTO DE MORADIA DIGNA:

uma avaliação dos projetos da área central de São Paulo (1990 – 2012)

Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie como requisito para obtenção do título de Doutor.

ORIENTADORA: Prof.ª Dr.ª Angélica Aparecida Tanus Benatti Alvim.

São Paulo

2015

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AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE.

ASSINATURA: E-MAIL: deborasanches@uol.com.br

S211p Sanches, Débora.

Processo participativo como instrumento de moradia digna : uma avaliação dos projetos da área central de São Paulo – 1990 a 2012) / Débora Sanches. – 2015.

463 f. 2 v. : il. ; 30 cm,.

Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) – Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2015.

Referências bibliográficas: f. 326 - 341

1. Habitação social. 2. Área Central de São Paulo. 3. Movimentos sociais.

4. Assessoria técnica. 5. Processo participativo. I. Título.

CDD 728.1098161

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Dedico este trabalho à minha família, em especial à minha mãe e ao meu marido. Ao meu pai e minha avó, pessoas queridas que perdi ao longo do processo do Doutorado, minhas eternas saudades.

Dedico, ainda, aos profissionais e

movimentos de moradia que

trabalham para uma cidade mais

justa.

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AGRADECIMENTOS

À minha orientadora Angélica Tanus Benatti Alvim pelas conversas esclarecedoras, consistente apoio, orientação, dedicação, paciência, incentivos para publicar artigos e principalmente estímulo para a realização da experiência de estágio no exterior em Portugal.

Ao amigo António Baptista Coelho que fez o acolhimento no LNEC em Portugal com muito carinho e contribuiu com seu vasto conhecimento sobre habitação e a cidade, além das preciosas visitas aos conjuntos habitacionais.

Ao amigo Carlos Marques que contribuiu com reflexões sobre a pesquisa e ajudou na concretização do estágio em Portugal.

À amiga Marluci Menezes que compartilhou e apresentou-me seus conhecimentos no LNEC de Portugal, sobretudo com seu carinho e amizade.

A Ricardo de Sousa Moretti e João Sette Whitaker Ferreira pela preciosa discussão e pelo carinho na banca de qualificação.

Aos membros da banca de Tese António Baptista Coelho, Ricardo de Sousa Moretti, Maria Augusta Pisani, Denise Antonucci e Angélica Tanus Benatti Alvim pelas preciosas palavras e incentivo.

Aos amigos Luiz Kohara, Benedito Barbosa, Franscisco Comarú, Maria dos Anjos e Sidnei Pita pelas consistentes contribuições.

A Luiza Naomi que, além do apoio na pesquisa, esteve presente sempre com a sua amizade e carinho em todo o processo.

Às amigas Aline Regino, Denise Pessoa e Sylvia Dobry pelo apoio e traduções.

Aos funcionários, professores e reitoria do Centro Universitário Belas

Artes de São Paulo, Arquitetura e Urbanismo em especial, Enio Moro,

Antonio Rodrigues, Turguenev Oliveira, Maria Lucia Cardim e Dr. Paulo

Cardim pelo incentivo e apoio.

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Aos amigos Luis Octavio Rocha, Denise Xavier, Ademir Pereira, Vanderlei Rossi, Nadia Cohen, Ivanir Abreu, Cássia Dias, Cristina Ecker, Roberto Mônaco, Vasco de Mello.

Aos colegas, amigos e alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo da Uninove, em especial Luciana Lessa.

A Denise Fonseca pelo apoio e elaboração dos desenhos.

Ao grupo SARAU pela diagramação e elaboração das fichas do inventário.

A Marcelo Oliveira pela arte da Capa.

A João Dualibi pelo apoio e elaboração das listas.

Aos amigos e alunos Ivan Alves, Letícia Santaella, Mayara Custódio e Viviane Rodrigues pelo apoio e elaboração dos mapas.

Aos amigos da vida que me acolheram em Portugal, Anabela Manteigas, Bruno Vavala, Claudio Cruz, Inês Burnay, Ciro Andrade, Alberto Saavedra, em especial Teresa Matos e Eliana Queiróz (agora agradeço o apoio no Brasil).

Aos professores e funcionários do Mackenzie em especial à coordenadora Prof.ª Drª. Eunice Abascal, Prof. Dr. Valter Caldana e Vania lima pelo apoio e incentivos.

Aos amigos Débora Machado e Carlos Pala pelo companheirismo durante o processo do doutorado.

Aos moradores, representantes e síndicos pela acolhida nas visitas.

Aos movimentos de moradia e assessorias técnicas pelos aprendizados.

Aos meus pais, que sempre me incentivaram e cultivaram meus sonhos, e peço desculpas pela ausência.

Ao meu marido que me incentivou, apoio e teve muita paciência em todo processo.

Ao meu irmão Alexandre, Regiane, Matheus e Francisco pelo

incentivo.

(9)

A amiga Edilene Oliveira presente em todos os momentos, agradeço pelo apoio incondicional.

A todos que participaram direta ou indiretamente para a realização deste trabalho e não listei o nome, peço perdão.

Aos amigos e familiares perdão pela ausência ao longo destes quatro anos.

Ao MACKPESQUISA e CAPES. Esta pesquisa contou com o apoio

financeiro do Fundo MACKPESQUISA na forma de bolsa mérito, durante o

período regular do curso, e com bolsa do Programa de Doutorado

Sanduíche no Exterior da CAPES (PDSE - CAPES) no período de janeiro a

julho de 2014.

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Aos alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo da Belas Artes pela contribuição e realização na pesquisa de campo:

AM4AU 2014-2 - Aline Cristina Rocha, Amanda Fernandes Chilelli de Gouveia, Ana Luiza Alécio Cesário, Ana Sofia Maluf Samadello, Barbara Araujo Martins , Beatriz Berel Regos, Caroline Da Rocha Schulte, Christopher Felix Schinagl, Daniel Augusto Chuvauski Neves Vechini, Elisa Paulichenco Loureiro, Gabriela Agune Peloso, Gabriela Dutra Caiado Coelho, Gabriela Tobias Gambera, Giulia Fernandes Moca Trevisani, Graziele De Souza Olimpio, Hugo Germano Sigaud Neto, Isabella Gadotti Narciso, Jessica Yen, Juliana Pierre Schulz, Laura Monteiro Pereira, Luma Bergamini Carvalho, Mariana Fioravante Lorenzi Pereira, Mariana Fortunato Dos Santos, Phablicia Ferreira Incerti, Rafaela Sapede Razuk, Renata Aquino Jacques, Sophia Helena Nepomuceno Carvalho, Tatiane Dos Santos Vidal, Thais Luppi Cardoso, Yolanda Marie Firmiano e Silva.

BM4AU 2014-2 - Adriana Ayumi Kamachi, Aline Caroline Lopes Da Rocha, Ariane Nogueira Fernandes Conde, Arysa Takeuchi, Beatriz Gazetta Bragotto, Beatriz Mota De Almeida, Beatriz Rybandt Ribeiro Dos Santos, Bianca Bertanha Nicolau, Bianca Camelo Ferreira Tomé, Bruna Montilha Blanco, Camila Dalossi, Camila Giberni, Caroline Ratao Dos Santos, Débora Barnete, Fernanda Cardoso Salgado, Flavia Galvão Felix Da Cunha Rubiano, Gabriela Satomi Yokoi, Giovanna Ferlini Dias, Giovanna Martinez Oliveira, Giovanna Penna Lima, Guilherme Martins De Oliveira Ceravolo Paoliello, Isabela De Lima Rossafa, Isabella Souza Andrade Antonucci, Julia Martinho Baffini, Lais Magalhães De Carvalho Antonio, Larissa Gonçalves Luiz, Leo Bizarro Ippolito, Luana Rodrigues De Albuquerque, Marcelo José Favoretto Ferreira Alves, Mariana Fundão Camargo, Mayra Marusso, Niki Akira Nomura, Paula Souza Barbosa, Ricardo Coji De Siqueira Ferreira, Rogerio Chantre De Oliveira Azevedo, Taisy Natalice De Lurdes Da Silva, Thaina Moredo Dos Santos, Vanessa Crevatin Martyniuk.

AT4AU 2014-2- Adriana Pires Coutinho, Amabylle Eiroa Feitosa, Barbara Rebelato

Di Domenico, Beatriz Regina Inacio Domingues, Caira Meg Souza Silva Dourado,

Carolina De Natali Padovan, Carolina Miranda Muniz, Carolina Paschoalin De

Almeida, Carolina Segretti De Azambuja, Caroline Elias Gomes Da Silva, Ciro

Bertini Camargo, Daisy Francisco Pinato, Daisy Regina Pena, Debora Daniele

Meleiro Terra, Deborah Yara Arruda Fonseca, Denise Das Neves Silva, Everton

Pereira Da Silva, Flavia Woa Cabral Baceto, George Antonio Rizzo Lico, Helena

(11)

Ribeiro Silva, Isabela Reis Rodrigues De Lima, Isabella Battistin Granata, Isabella Morata Kassawara, Janaína De Jesus Santos, Jessica Lucas Pereira, Julia Padilha Lopes, Kaliane Rosa Sakamoto Do Nascimento, Luís Felipe Faria Pacheco, Marcella França Fernandes, Mariane Costa Pacheco, Marilia Clara Granja Rodrigues, Marina Marini De Oliveira, Melissa Corrêa Geres, Michel Platini Da Silva Xavier, Natalia De Oliveira Nunes, Natália Silva Dias, Natalya Barros Teixeira, Paloma Clemente Neves, Paula Cristina Da Silva Soejima, Talitha Rodrigues Nogueira, Thais Gonçalves Jardim, Thays Alho De Almeida Arruda,Thiago Santa Cruz Silva, Vanessa Sartori Rodi

AN4AU 2014-2 - Ana Carolina Donato Francisco, Ana Clara Teixeira Zorowich, Beatriz Campanhã Cruz, Beatriz Costa Beltran De Barros, Beatriz Duarte Mussarra, Bruna Sousa Barbara, Camila Santos Romero, Carlos Alberto De Andrade Junior, Carolina D'attoma De Assis, Cristiane Barroso Leite, Eduardo Rizatto Pinto, Fabio Correa Peasson, Fábio Da Silva Botelho Júnior, Fernanda Da Gama Domingues, Gabriela Bernardo Marasca, Gabriela Lumi Arimura Kitakawa, Gabriela Rodrigues Molina Dona, Gabriela Vilela De Camargo, Gustavo Washington Baldeón Palacios, Helaine Cristina Valcacio De Oliveira Leite, Hellen Kerolain Avancini, Henrique Neves Perinetto, Iago De Carvalho Freires, Isabela Fernandes Pineiro Vazquez, Juliana Mitani, Juliana Toledo Ikeda, Larissa Cardoso Benedicto, Letícia Puccinelli Redondo, Marcela Clemente Silva, Maria Isabel Furquim De Campos Soubihe, Mariana Mie Chao, Marília Naomi De Carvalho Ohnuma, Marina Amorim Da Silva E Silva, Murillo Teixeira Cesar, Natalia Dejavite Ercole, Natália Sabatini Freitas, Natasha Rodrigues Mucio, Nathalie Nisticó Tofetti, Philipi Fernandes Baceti, Priscila De Oliveira E Silva, Stephanie Orsatti, Tatiane Veit, Thais Fernandes Cintra, Thais Siqueira De Lima, Thiago De Melo Fantato, Vinícius Nassar Gomes De Oliveira, Vinicius Oliveira Fernandes, Yan Gabriel Vianna França, Yasmin Ishikawa Gasparini.

BN4AU 2014-2 - Alessandra Pizetta Costa, Aline Sabes, Alisson Martins Moreno,

Allan Medeiros De Barros, Ana Carolina Dos Santos, Ananda Mello de Sá, André

Ferreira Langella, Andréa Manfredi Da Costa, Arthur Alves Martins, Camila Boffo

De Sousa, Camilla Alves Da Costa, Caren Cristina De Moura Andrade, Carolina

Barros Madi, Carolini Xavier Blanes, Charles Costa De Oliveira, Danielle Karoline

Pereira Dos Santos, Danilo Martins Dos Santos Junior, Giovanna De Oliveira

Melo, Giovanna Donatelli Seabra Simão, Guilherme Correa Sales Cavalcante,

(12)

Gustavo Ruiz Correa, Igor Pereira Bessan, Ingrid Santos Santana De Oliveira,

Izabella Galerani Castropil, Izabella Gouveia Maroni, Janaina Brito De Melo,

Jenifer Michely Coelho Moura, Joice De Souza Carvalho, Katherine Viegas De

Carvalho, Lucas Francisco Martins, Lucas Garcia Fontes, Luciana Guimarães

Moreira, Luiza Carosini Martinez, Luiza Oliveira Felix, Marcela Soares Leite, Maria

Paula Bontempi Bispo, Mariana Domingues Facchini, Mariana Raposo Viana Da

Cunha, Mayara Fazio Barbosa, Nathalia Coelho De Godoy, Nathália Moura Caires

Costa, Nicole Barkoczy, Priscila Pequeneza Doimo, Raphael Soares Alho, Romulo

Vargas Flores, Silvia Souza Do Espirito Santo, Taina dos Santos Correia, Tatiana

Marrocco, Vinicius Baldrez Zurita, Viviane Cristina Carvalho, Viviane da Silva

Barbosa.

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[...] Precisamos nos fazer mais corajosos, mais fortes,

lutadores, mais idôneos, mais competentes, nas propostas de

reconstrução de nosso abrigo, em sentido amplo social, ou seja, na

construção de nossas cidades [...] (TELLES, 2013).

(14)

RESUMO

Esta pesquisa busca compreender a importância do processo participativo na produção da habitação social na área central do município de São Paulo realizada pelo poder público e sua contribuição à conquista da moradia digna. Para tanto aborda conceitos de moradia digna, processo participativo e assessorias técnicas no contexto do projeto de habitação social. Defende-se que projetos habitacionais para a área central de São Paulo, implantados, entre os anos de 1990 e 2012, que incorporaram o processo participativo, de forma tripartite - poder público, assessoria técnica e moradores - em suas diferentes fases, desde a sua concepção ao pós morar, contribuíram para maior apropriação pelos moradores e consequente na conquista da moradia digna. O trabalho estrutura-se em seis capítulos, além da introdução e considerações finais: 1. O debate internacional e experiências inovadoras de Projeto participativo no contexto de crítica aos preceitos do Movimento Moderno nas décadas de 1960 e 1970. 2. O Serviço de Apoio Ambulatório Local (SAAL) em Portugal, implementado em 1974, como importante referência internacional para o contexto brasileiro. 3. A comunidade, o arquiteto e a moradia digna no Brasil, com destaque para o contexto político de Reforma Urbana, do início da década de 1960, e as origens e experiências de assessorias técnicas e projetos participativos. 4. A política habitacional de São Paulo a partir de 1989, e o papel dos movimentos sociais com destaque ao Programa de Produção de Habitação por Mutirão e Autogestão realizados na gestão da prefeita Luiza Erundina (1989-1992) e seus desdobramentos. 5. Inventário dos empreendimentos de habitação social da área central de São Paulo no período de 1990 a 2012. Nesta etapa buscou aplicar um método exploratório de avaliação da participação social nos empreendimentos.

6. Estudos de caso: para maior aprofundamento foram analisados 04 empreendimentos, sendo 02 realizados de forma participativa e 02 sem a participação dos futuros moradores, onde se efetivou entrevistas qualitativas com os principais atores, tendo a finalidade de comprovar a tese. Conclui-se que os projetos que tiveram os movimentos sociais em articulação com as assessorias técnicas apresentam melhores resultados quanto à apropriação dos moradores nas diversas fases do processo de projeto. O processo participativo é um importante caminho para a conquista da moradia digna.

Palavras-chave: habitação social; área central de São Paulo; movimentos sociais;

assessoria técnica; processo participativo.

(15)

ABSTRACT

This research seeks to understand the importance of the participative process in the production of social housing in the central area of São Paulo, Brazil, promoted by the government and its contribution to the achievement of proper housing. On doing so, it approaches proper housing projects concepts, participative processes and technical advisor for social housing projects. This work defends the idea that housing projects designed in Sao Paulo’s central areas implemented between 1990 and 2012, those that incorporated a participative process in a three party way- being public sector, technical advisement and housing tenants- in various phases, from its conception to post occupation, contributed to a better appropriation of the living places. Consequently, it also contributed to conquer proper housing. The work is organized in six chapters, plus the introduction and conclusion: 1- The international debate and innovative experiences of participative design in a critical context of to the Modern Movement in the decades of 1960 and 1970. 2 - The Local Ambulatory Service (SAAL) in Portugal, implemented in 1974, as an important international reference for the Brazilian context. 3 - The community, the architects and proper housing in Brazil, with emphasis in the political context of urban reform in the beginning of the 1960s, and the backgrounds and experiences of technical advisors and participative projects. 4 - The housing politics in São Paulo in 1989, and the role of social movements specially to the Housing Production Program for self-help construction and self-management that took place in the administration of mayor Luiza Erundina (1989-1992) and its consequences. 5- An inventory of social housing projects of the central area of Sao Paulo from 1990 to 2012. At this stage, this work sought to apply an evaluation method to explain the social participation in the enterprises. 6- Case Studies: To study the subject with more depth, 4 projects were analyzed, being 2 performed in a participatory manner and 2 without the participation of future residents. In this study, interviews where made with the main actors with the purpose of proving the thesis. It is concluded that the projects that have social movements in conjunction with the technical advisors have better results regarding the appropriation of residents in various stages of the design process.

Therefore, participative process is an important way to achieve proper housing.

Key words: Sao Paulo central area; social movements; technical advisement,

participative project.

(16)

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

AIL AML AUGI BID BIP/ZIP BNH CAPES CAPP CDHU CEAU CEBs CF CGGDH CIAM CODESCO COHAB DNER DPH EDUC EMURB ENA FABES FAFEG FAR FAUUSP FENACHE FFH FGTS FIPE FMH

Associação dos Inquilinos Lisbonenses Área Metropolitana de Lisboa

Áreas Urbanas de Gênese Ilegal

Banco de Interamericano de Desenvolvimento Bairro e Zona de Intervenção Prioritária

Banco Nacional de Habitação

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Centro de Administração e Políticas Públicas

Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo

Comunidades Eclesiais de Base Constituição Federal

Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos

Congressos Internacionais de Arquitetura Moderna Companhia de Desenvolvimento de Comunidades Companhia Metropolitana de Habitação

Departamento Nacional de Estradas e Rodagens Departamento de Patrimônio Histórico

Editora da Pontifícia Universidade Católica Empresa Municipal de Urbanismo

Encontro Nacional de Arquitetos Secretaria do Bem Estar Social

Federação das Associações dos Favelados do Estado da Guanabara Fundo de Arrendamento Residencial

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo Federação Nacional de Cooperativas de Habitação Económica

Fundo de Fomento da Habitação

Fundo de Garantia por Tempo de Serviço

Fundação Instituto de Pesquisa Econômica

Fundo Municipal de Habitação

(17)

FNRU FUNAPS GTAI HABI HIS HLM IAB IAT IBGE INA-Casa IPASE IPTU ISCSP LABFAUS LabHab LNEC MIP MMC MNRU MSTC NA NAU NEPHU NESO NUT ONG ONU PAC PAC PAR PLH PMDB

Fórum Nacional de Reforma Urbana

Fundo de Atendimento à População Moradora em Habitação Subnormal Grupo Técnico de Análise de Imóveis

Superintendência de Habitação Popular Habitação de Interesse Social

Federação das Cooperativas de Habitação Instituto de Arquitetos do Brasil

Institutos de Assistência Técnica

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Istituto Nazionale per l'le Assicurazione

Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Servidores do Estado Imposto Predial e Territorial Urbano

Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas

Laboratório da Faculdade de Arquitetura e Urbanismos de Santos Laboratório de Habitação

Laboratório Nacional de Engenharia Civil Monumento de Interesse Público

Movimento de Moradia do Centro

Movimento Nacional pela Reforma Urbana Movimento de Sem Teto do Centro

Núcleo de Arquitetura

Núcleo de Arquitetura e Urbanismo

Núcleo de Estudos e Projetos Habitacionais e Urbanos Núcleo de Ecologia Social

Núcleo de Estudos Urbanos e Territoriais Organizações não governamentais

Organização das Nações Unidas Programa de Atuação em Cortiços

Programa de Aceleração do Crescimento Programa de Arrendamento Residencial Programa Local de Habitação

Partido Movimento Democrático Brasileiro

(18)

PMSP PNH PP PSDE PSF PT PTB

PUC-SP SAAL SABESP SASP SBPE SEADE SEHAB SEMPLA SFH SHRU SMDU UFF UFRJ UH UL ULC UMM

UN-Habitat UNICAMP ZEIS

Prefeitura Municipal de São Paulo Política Nacional de Habitação Partido Progressista

Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior Programa de Saúde da Família

Partido dos Trabalhadores Partido Trabalhista Brasileiro

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Serviço de Apoio Ambulatorial Local

Saneamento Básico do Estado de São Paulo Sindicato dos Arquitetos de São Paulo

Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo Sistema Estadual de Análise de Dados

Secretaria de Habitação da Prefeitura Municipal de São Paulo Secretaria Municipal de Planejamento

Sistema de Financiamento Habitacional Seminário de Habitação e Reforma Urbana

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano Universidade Federal Fluminense

Universidade Federal do Rio de Janeiro Unidade Habitacional

Universidade de Lisboa

Unificação das Lutas e Cortiço União dos Movimentos de Moradia

United Nations Human Settlements Programme Universidade Estadual de Campinas

Zonas Especiais de Interesse Social

(19)

LISTA DE FIGURAS – capítulos

Figura 1.0 Mutirão Mexicali 47

Figura 1.1 Proposta de Alison e Peter Smithson - Golden Lane

Housing 55

Figura 1.2 Robin Hood Gardens 56

Figura 1.3 Proposta Robin Hood Gardens 56

Figura 1.4 Implantação do Villaggio Matteotti, Terni, 1968-1974 58 Figura 1.5 Villaggio Matteotti, 1970 e as circulações internas 58

Figura 1.6 Vila Nova de Gurna 66

Figura 1.7 Desenhos do Hassan Fathy para Vila Nova de Gurna 67

Figura 1.8 Sistema de teto abobadado 69

Figura 2.0 Mutirão SAAL 72

Figura 2.1 Implantação e Vista do bairro social Arco do Cego em

Lisboa 76

Figura 2.2 A Vida num Bairro de Lata - Lisboa, 1966 78 Figura 2.3 Perspectiva geral do estudo do conjunto de habitação

cooperativa 83

Figura 2.4 A Casa Protótipo em escala real na exposição “O Cooperativismo Habitacional no Mundo” 83 Figura 2.5 Bloco das Águas livres e galeria de serviços, Lisboa em

1953 85

Figura 2.6 Torres de habitação, Olivais 1, Lisboa 1959 85 Figura 2.7 Torres e bandas de habitação, Olivais 1, croquis do

projeto 85

Figura 2.8 Bairro de favelas em Lagos, 1975 91

Figura 2.9 Estudo da “habitação evolutiva” 94

Figura 2.10 Manifestação contra a sublocação na cidade na entrada da Câmara Municipal do Porto em novembro de 1974 97 Figura 2.11 Manifestação contra a lei das ocupações no Porto em

1975 98

Figura 2.12 Panfletos de manifestação em Lagos, 1975 99

Figura 2.13 Manifestações no Porto, 1975 99

Figura 2.14 Panfleto de manifestação 103

Figura 2.15 Fluxograma de funcionamento do Processo SAAL 105 Figura 2.16 Alto do Moinho e Carnaxide, Concelho Oeiras, Lisboa 108

Figura 2.17 Bouça e São Vitor, Porto 108

Figura 2.18 Assembleia no Porto, brigadas técnicas, moradores e

Estado em 1976 110

Figura 2.19 Projeto Quinta da Malagueira 114

Figura 2.20 Vistas do conjunto 114

Figura 2.21 Vistas do conjunto e o detalhe dos aquedutos com a passagem da canalização de água e rede elétirca 115 Figura 2.22 Vistas do conjunto e os espaços de convivência, detalhe

da arquibancada multiuso 115

Figura 3.0 Mutirão Grajaú 118

Figura 3.1 A favela Brás de Pina na luta pela urbanização 130

(20)

Figura 3.2 Debate da urbanização e a escolha dos lotes com os

moradores 132

Figura 3.3 Projeto do morador 134

Figura 3.4 Projeto traduzido pelo arquiteto 134

Figura 3.5 Reunião dos arquitetos no SASP e com na comunidade 138 Figura 3.6 Os professores do Laboratório de Habitação da Belas

Artes com alunos e a comunidade entre os anos de 1982

a 1985. 140

Figura 3.7 Os professores do Laboratório de Habitação da Belas Artes com alunos entre os anos de 1982 a 1985. 141 Figura 3.8 Ambiente montado pelo grupo, primeiro com a colocação

dos móveis, depois com a inserção das paredes. 148 Figura 3.9 Processo de projeto participativo com apresentações em

papel, mídia eletrônica e maquetes. 148

Figura 4.0 Favela do Moinho e a Barra Funda 153

Figura 4.1 Conjunto Habitacional José Bonifácio zona leste de São

Paulo 163

Figura 4.2 Mapa dos assentamentos precários do munícipio de São

Paulo e a legenda 166

Figura 4.3 Autoconstrução zona sul 167

Figura 4.4 Favela Jardim paraná, zona Norte de São Paulo 167 Figura 4.5 Mapa do Município de São Paulo com a localização das

oportunidades de empregos e a vulnerabilidade social 168 Figura 4.6 Ocupação na rua Mauá em imóvel vazio no distrito Sé 171 Figura 4.7 Favela do Moinho no distrito de Santa Cecília 171 Figura 4.8 Cortiço no distrito da Liberdade 172

Figura 4.9 Cortiço no distrito da Liberdade 172

Figura 4.10 Os problemas da região central da cidade 176 Figura 4.11 Primeira caravana da moradia para Brasília 177 Figura 4.12 Canteiro de obras e centro comunitário 183 Figura 4.13 Os conjuntos Rincão e São Francisco no setor VIII. 183 Figura 4.14 Mapa dos edifícios estudados pelo GTAI 193 Figura 4.15 Imóveis originais que foram reabilitados para habitação

social Baronesa de Porto Carreiro, Senador Feijó,

Asdrúbal do Nascimento, Riachuelo e Joaquim Carlos 194

Figura 5.0 Centro de São Paulo 197

Figura 5.1 Modelo da ficha do inventário dos empreendimentos de habitação social da área central de São Paulo de 1990 a

2012 202

Figura 6.0 Painel de Mosaico do Santa Cecília A (Pirineus) 252 Figura 6.1 Vista Superior do mutirão da Celso Garcia 259

Figura 6.2 Vista do Santa Cecília A 264

Figura 6.3 Vista geral do Bom Retiro C 268

Figura 6.4 Fachada principal do Pari E 272

(21)

LISTA DE FIGURAS – Apêndices

Figura A 1.1 Localização no mapa de Lisboa 346

Figura A 1.2 Fachada externa 346

Figura A 1.3 Fachada externa 346

Figura A 1.4 Vista interna 346

Figura A 1.5 Vista interna 346

Figura A 1.6 Vista interna 346

Figura A 1.7 Localização no mapa de Oeiras 347

Figura A 1.8 Vista interna 347

Figura A 1.9 Vista interna e detalhe do projeto para futura ampliação, conforme o conceito de habitação evolutiva 347

Figura A 1.10 Vista interna 347

Figura A 1.11 A praça, local de encontro e discussão comunitária 347

Figura A 1.12 Placa com a marca do processo 347

Figura A 1.13 Localização no mapa de Lisboa 348

Figura A 1.14 Vista do caminho interno 348

Figura A 1.15 Vista interna 348

Figura A 1.16 Vista interna 348

Figura A 1.17 Vista do conjunto 348

Figura A 1.18 Vista do conjunto 348

Figura A 1.19 Localização no mapa de Lisboa 349

Figura A 1.20 Casas com conceito da habitação evolutiva 349 Figura A 1.21 Casas com conceito da habitação evolutiva 349 Figura A 1.22 Casas com conceito da habitação evolutiva 349

Figura A 1.23 Desenho do vazio 349

Figura A 1.24 Presidente da associação de morador José Maria 349

Figura A 1.25 Localização no mapa do porto 350

Figura A 1.26 Vista do pátio interno 350

Figura A 1.27 Vista do pátio interno 350

Figura A 1.28 Vista do pátio interno 350

Figura A 1.29 Vista do pátio interno 350

Figura A 1.30 Pórtico da entrada 350

Figura A 1.31 Localização no mapa do porto 351

Figura A 1.32 Vista do conjunto 351

Figura A 1.33 Vista do conjunto 351

Figura A 1.34 Vista do conjunto 351

Figura A 1.35 Entrada de uma unidade habitacional 351 Figura A 1.36 Detalhe do pórtico de passagem 351

Figura A 1.37 Localização no mapa do Coimbra 352

Figura A 1.38 Vista do conjunto 352

Figura A 1.39 Vista do conjunto 352

Figura A 1.40 Vista do conjunto 352

(22)

Figura A 1.41 No muro a marca da luta dos moradores 352 Figura A 1.42 No muro a marca da luta dos moradores 352

Figura A 2.1 Vista aérea 353

Figura A 2.2 Implantação 353

Figura A 2.3 Antigo cortiço no local 353

Figura A 2.4 Inauguração do conjunto 353

Figura A 2.5 Antigo cortiço no local 353

Figura A 2.6 Mutirão 353

Figura A 2.7 Mutirão 353

Figura A 2.8 Vista Fachada 353

Figura A 2.9 Vista pátio interno 354

Figura A 2.10 Vista da Fachada 354

Figura A 2.11 Planta do pavimento tipo 354

Figura A 2.12 Vista aérea 355

Figura A 2.13 Implantação 355

Figura A 2.14 Vista área 355

Figura A 2.15 Vista área dos terrenos antes da desapropriação com

cortiços e terrenos vazios 355

Figura A 2.16 Campanha em defesa dos mutirões 1995 355

Figura A 2.17 Vista frontal do mutirão 355

Figura A 2.18 Vista superior do mutirão 355

Figura A 2.19 Vista Fachada do mutirão 355

Figura A 2.20 Vista entre os prédios do mutirão 356 Figura A 2.21 Foto corredor circulação interno 356

Figura A 2.22 Planta do pavimento tipo 356

Figura A 2.23 Vista aérea 357

Figura A 2.24 Implantação 357

Figura A 2.25 Vista área do conjunto 357

Figura A 2.26 Praça interna 357

Figura A 2.27 Salão comunitário 357

Figura A 2.28 Vista geral 357

Figura A 2.29 Praça interna 357

Figura A 2.30 Praça interna 357

Figura A 2.31 Praça aérea 358

Figura A 2.32 Praça aérea 358

Figura A 2.33 Entrada principal 358

Figura A 2.34 Planta do pavimento tipo 358

Figura A 2.35 Vista aérea 359

Figura A 2.36 Implantação 359

Figura A 2.37 Favela do Gato r alojamentos provisórios 359

Figura A 2.38 Vista aérea 359

Figura A 2.39 Vista área do conjunto com a creche 359

Figura A 2.40 Vista geral 359

Figura A 2.41 Circulação vertical 359

(23)

Figura A 2.42 Vista geral 359

Figura A 2.43 Vista da lateral dos blocos 360

Figura A 2.44 Circulação 360

Figura A 2.45 Planta do pavimento tipo 360

Figura A 2.46 Vista aérea 361

Figura A 2.47 Implantação 361

Figura A 2.48 Antigo alojamento do local 361

Figura A 2.49 Maquete eletrônica 361

Figura A 2.50 Vista Fachada 361

Figura A 2.51 Vista Fachada 361

Figura A 2.52 Planta do pavimento tipo 362

Figura A 2.53 Vista aérea 363

Figura A 2.54 Implantação 363

Figura A 2.55 Antigo cortiço 363

Figura A 2.56 Alojamento provisório no local 363

Figura A 2.57 Alojamento provisório no local 363

Figura A 2.58 Alojamento provisório no local 363

Figura A 2.59 Vista interna 363

Figura A 2.60 Vista frontal 363

Figura A 2.61 Maquete eletrônica 364

Figura A 2.62 Planta do térreo 364

Figura A 2.63 Planta primeiro pavimento 364

Figura A 2.64 Planta segundo pavimento 364

Figura A 2.65 Vista aérea 365

Figura A 2.66 Implantação 365

Figura A 2.67 Antigo cortiço 365

Figura A 2.68 Antigo cortiço 365

Figura A 2.69 Foto aérea 365

Figura A 2.70 Pátio interno 365

Figura A 2.71 Vista Fachada 365

Figura A 2.72 Planta do pavimento tipo 366

Figura A 2.73 Vista aérea 367

Figura A 2.74 Implantação 367

Figura A 2.75 Maquete eletrônica 367

Figura A 2.76 Vista Frontal 367

Figura A 2.77 Vista Fachada 367

Figura A 2.78 Plantado pavimento tipo e implantação 368

Figura A 2.79 Vista aérea 369

Figura A 2.80 Implantação 369

Figura A 2.81 Vista interna 369

Figura A 2.82 Vista interna 369

Figura A 2.83 Perspectiva 369

Figura A 2.84 Planta apartamento 369

(24)

Figura A 2.85 Vista da Fachada 369

Figura A 2.86 Planta do pavimento tipo 370

Figura A 2.87 Vista aérea 371

Figura A 2.88 Implantação 371

Figura A 2.89 Vista Fachada 371

Figura A 2.90 Vista Fachada 371

Figura A 2.91 Planta do pavimento tipo 371

Figura A 2.92 Vista aérea 372

Figura A 2.93 Implantação 372

Figura A 2.94 Vista Fachada 372

Figura A 2.95 Vista Fachada 372

Figura A 2.96 Vista Fachada 372

Figura A 2.97 Vista interna 372

Figura A 2.98 Planta do pavimento tipo 373

Figura A 2.99 Vista aérea 374

Figura A 2.100 Implantação 374

Figura A 2.101 Fachada anterior 374

Figura A 2.102 Vista Fachada 374

Figura A 2.103 Vista Fachada 374

Figura A 2.104 Vista Fachada 374

Figura A 2.105 Planta do pavimento tipo 375

Figura A 2.106 Vista aérea 376

Figura A 2.107 Implantação 376

Figura A 2.108 Foto aérea 376

Figura A 2.109 Vista Fachada 376

Figura A 2.110 Vista Fachada 376

Figura A 2.111 Vista Fachada 376

Figura A 2.112 Vista térreo 376

Figura A 2.113 Vista Fachada 376

Figura A 2.114 Vista interna 377

Figura A 2.115 Planta do pavimento tipo 377

Figura A 2.116 Vista aérea 378

Figura A 2.117 Implantação 378

Figura A 2.118 Mutirão na demolição 378

Figura A 2.119 Prédio original ocupado em 1997 378

Figura A 2.120 Vista da Fachada 378

Figura A 2.121 Mosaico bel ruas 378

Figura A 2.122 Cobertura 378

Figura A 2.123 Planta do pavimento tipo 379

Figura A 2.124 Vista aérea 380

Figura A 2.125 Implantação 380

Figura A 2.126 Edifício Almeida antes da reforma 380

Figura A 2.127 Período da ocupação 380

Figura A 2.128 Vista da Fachada 380

(25)

Figura A 2.129 Vista Fachada 380

Figura A 2.130 Vista hall 380

Figura A 2.131 Vista panorâmica 380

Figura A 2.132 Planta do pavimento tipo 381

Figura A 2.133 Vista aérea 382

Figura A 2.134 Vista aérea 382

Figura A 2.135 Implantação 382

Figura A 2.136 Vista da Fachada, visão do pedestre 382

Figura A 2.137 Fachada 382

Figura A 2.138 Vista da Fachada 382

Figura A 2.139 Vista Fachada 382

Figura A 2.140 Vista dos blocos 382

Figura A 2.141 Planta do pavimento tipo 383

Figura A 2.142 Planta do pavimento tipo 383

Figura A 2.143 Vista aérea 384

Figura A 2.144 Implantação 384

Figura A 2.145 Vista edifícios 384

Figura A 2.146 Vista edifícios 384

Figura A 2.147 Vista Fachada 384

Figura A 2.148 Vista da Fachada 384

Figura A 2.149 Vista interna 384

Figura A 2.150 Planta do pavimento tipo 385

Figura A 2.151 Vista aérea 386

Figura A 2.152 Implantação 386

Figura A 2.153 Vista visão pedestre 386

Figura A 2.154 Vista frontal 386

Figura A 2.155 Vista Fachada 386

Figura A 2.156 Planta do pavimento tipo 387

Figura A 2.157 Vista aérea 388

Figura A 2.158 Implantação 388

Figura A 2.159 Vista Fachada visão pedestre 388

Figura A 2.160 Vista Fachada lateral 388

Figura A 2.161 Vista Fachada 388

Figura A 2.162 Vista térreo 388

Figura A 2.163 Geral Mooca a, b e c 388

Figura A 2.164 Vista Fachada 388

Figura A 2.165 Vista térreo 389

Figura A 2.166 Vista playground 389

Figura A 2.167 Planta pavimento tipo 389

Figura A 2.168 Vista aérea 390

Figura A 2.169 Implantação 390

Figura A 2.170 Fachada principal 390

Figura A 2.171 Vista térreo 390

Figura A 2.172 Vista interna 390

(26)

Figura A 2.173 Planta do pavimento tipo 391

Figura A 2.174 Vista aérea 392

Figura A 2.175 Implantação 392

Figura A 2.176 Situação anterior ao projeto 392

Figura A 2.177 Perspectiva 392

Figura A 2.178 Perspectiva 392

Figura A 2.179 Vista Fachada 392

Figura A 2.180 Vista do conjunto 392

Figura A 2.181 Vista Fachada 392

Figura A 2.182 Planta do pavimento tipo 393

Figura A 2.183 Vista aérea 394

Figura A 2.184 Implantação 394

Figura A 2.185 Situação anterior 394

Figura A 2.186 Fachada principal 394

Figura A 2.187 Vista Fachada 394

Figura A 2.188 Fachada e entorno 394

Figura A 2.189 Planta do pavimento tipo 395

Figura A 2.190 Vista aérea 396

Figura A 2.191 Implantação 396

Figura A 2.192 Situação anterior 396

Figura A 2.193 Vista Fachada 396

Figura A 2.194 Vista do entorno, visão interna 396

Figura A 2.195 Visão lateral 396

Figura A 2.196 Mutirão 396

Figura A 2.197 Vista interna 396

Figura A 2.198 Planta do pavimento tipo 397

Figura A 2.199 Vista aérea 398

Figura A 2.200 Implantação 398

Figura A 2.201 Situação anterior, antigo cine imperial 398

Figura A 2.202 Antigo cine imperial 398

Figura A 2.203 Antigo cortiço 398

Figura A 2.204 Perspectiva 398

Figura A 2.205 Vista geral 398

Figura A 2.206 Vista Fachada 398

Figura A 2.207 Vista interna do condomínio 399

Figura A 2.208 Vista interna do condomínio 399

Figura A 2.209 Planta do pavimento tipo 399

Figura A 2.210 Vista aérea 400

Figura A 2.211 Situação anterior 400

Figura A 2.212 Perspectiva 400

Figura A 2.213 Geral com entorno 400

Figura A 2.214 Fachada principal 400

Figura A 2.215 Vista interna 400

Figura A 2.216 Planta do pavimento tipo 401

(27)

Figura A 2.217 Vista aérea 402

Figura A 2.218 Implantação 402

Figura A 2.219 Perspectiva do projeto 402

Figura A 2.220 Situação anterior 402

Figura A 2.221 Vista lateral 402

Figura A 2.222 Vista do edifício 402

Figura A 2.223 Vista da Fachada 402

Figura A 2.224 Planta do pavimento tipo 403

Figura A 2.225 Vista aérea 404

Figura A 2.226 Implantação 404

Figura A 2.227 Situação anterior 404

Figura A 2.228 Perspectiva 404

Figura A 2.229 Vista térreo 404

Figura A 2.230 Vista Fachada 404

Figura A 2.231 Planta do pavimento térreo 405

Figura A 2.232 Vista aérea 406

Figura A 2.233 Terreno utilizado, situação anterior 406

Figura A 2.234 Perspectiva 406

Figura A 2.235 Vista lateral interna 406

Figura A 2.236 Vista frontal 406

Figura A 2.237 Vista Fachada 406

Figura A 2.238 Vista interna 406

Figura A 2.239 Vista Fachada, visão da rua 406

Figura A 2.240 Planta do pavimento tipo 407

Figura A 2.241 Vista aérea 408

Figura A 2.242 Implantação 408

Figura A 2.243 Situação anterior 408

Figura A 2.244 Perspectiva 408

Figura A 2.245 Vista do empreendimento com entorno 408 Figura A 2.246 Vista do empreendimento com entorno 408

Figura A 2.247 Entrada principal 408

Figura A 2.248 Detalhe da Fachada 408

Figura A 2.249 Detalhe da Fachada 409

Figura A 2.250 Fachada lateral 409

Figura A 2.251 Vista interna 409

Figura A 2.252 Planta do pavimento tipo 409

Figura A 2.253 Vista aérea 410

Figura A 2.254 Situação anterior 410

Figura A 2.255 Perspectiva 410

Figura A 2.256 Conjunto com entorno 410

Figura A 2.257 Fachada principal 410

Figura A 2.258 Detalhe da Fachada 410

Figura A 2.259 Vista interna 410

Figura A 2.260 Vista interna 410

(28)

Figura A 2.261 Vista interna 411

Figura A 2.262 Vista interna 411

Figura A 2.263 Vista interna 411

Figura A 2.264 Planta do pavimento tipo 411

Figura A 2.265 Vista aérea 412

Figura A 2.266 Situação anterior 412

Figura A 2.267 Perspectiva 412

Figura A 2.268 Fachada principal 412

Figura A 2.269 Circulação vertical 412

Figura A 2.270 Circulação vertical 412

Figura A 2.271 Jardim interno 412

Figura A 2.272 Jardim interno 412

Figura A 2.273 Jardim interno 413

Figura A 2.274 Planta do pavimento tipo 413

Figura A 2.275 Vista aérea 414

Figura A 2.276 Implantação 414

Figura A 2.277 Vista Fachada frontal 414

Figura A 2.278 Vista Fachada visão pedestre 414

Figura A 2.279 Vista Fachada frontal 414

Figura A 2.280 Vista do apartamento do 10º andar 414

Figura A 2.281 Lavanderia coletiva 414

Figura A 2.282 Planta do pavimento tipo 415

Figura A 2.283 Vista aérea 416

Figura A 2.284 Implantação 416

Figura A 2.285 Entorno 416

Figura A 2.286 Vista Fachada 416

Figura A 2.287 Vista térreo 416

Figura A 2.288 Corredor interno 416

Figura A 2.289 Planta do pavimento tipo 417

Figura A 2.290 Vista aérea 418

Figura A 2.291 Implantação 418

Figura A 2.292 Obras em 2001 418

Figura A 2.293 Vista Fachada frontal 418

Figura A 2.294 Vista Fachada 418

Figura A 2.295 Hall de apartamentos 418

Figura A 2.296 Planta do pavimento tipo 419

Figura A 2.297 Vista aérea 420

Figura A 2.298 Implantação 420

Figura A 2.299 Edifício antes da reforma 420

Figura A 2.300 Edifício em obras 420

Figura A 2.301 Recepção e detalhe da escada 420

Figura A 2.302 Detalhe da escada 420

Figura A 2.303 Hall de entrada 420

Figura A 2.304 Vista Fachada 420

(29)

Figura A 2.305 Vista térreo 421

Figura A 2.306 Vista com entorno 421

Figura A 2.307 Planta do pavimento tipo 421

Figura A 2.308 Vista aérea 422

Figura A 2.309 Implantação 422

Figura A 2.310 Vista Fachada 422

Figura A 2.311 Entorno 422

Figura A 2.312 Vista Fachada 422

Figura A 2.313 Vista interna 422

Figura A 2.314 Vista interna 422

Figura A 2.315 Planta do pavimento tipo 423

Figura A 2.316 Vista aérea 424

Figura A 2.317 Implantação 424

Figura A 2.318 Edifício antes da reforma 424

Figura A 2.319 Entorno 424

Figura A 2.320 Vista Fachada 424

Figura A 2.321 Vista Fachada 424

Figura A 2.322 Vista Fachada 424

Figura A 2.323 Planta do pavimento tipo 425

Figura A 2.324 Vista aérea 426

Figura A 2.325 Implantação 426

Figura A 2.326 São Paulo anos 40 426

Figura A 2.327 Vista Fachada 426

Figura A 2.328 Vista Fachada 426

Figura A 2.329 Visão Fachada 426

Figura A 2.330 Visão Fachada Vista do pedestre 426

Figura A 2.331 Vista corredor interno 426

Figura A 2.332 Planta do pavimento tipo 427

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 5.1 Localização dos empreendimentos nos distritos da área central de São Paulo social da área central, no nível

municipal 221

Gráfico 5.2 Localização dos empreendimentos nos distritos da área

central em área de ZEIS 223

Gráfico 5.3 Ano de início de mobilização para efetivação e conclusão

da obra dos empreendimentos de habitação 224 Gráfico 5.4 Ano de início de mobilização para efetivação e conclusão

da obra dos empreendimentos de habitação social da

área central, no nível estadual 225

Gráfico 5.5 Ano de início de mobilização para efetivação e conclusão da obra dos empreendimentos de habitação social da

área central, no nível federal 226

(30)

Gráfico 5.6 Cronologia de conclusão da obra de habitação social da

área central 227

Gráfico 5.7 Indica a proporção da autoria de projetos, escritório de arquitetura convencional ou assessoria técnica, divididos

pelo poder público 231

Gráfico 5.8 Os tipos de construção por autoria de projeto 232 Gráfico 5.9 O tipo de construção por poder público e a quantidade de

unidades habitacionais 233

Gráfico 5.10 O tipo de construção por autoria de projeto, poder

público e a quantidade de unidades habitacionais. 234 Gráfico 5.11 Os tipos de origem de viabilização 234 Gráfico 5.12 Tipo de origem e a porcentagem de viabilização 237 Gráfico 5.13 Média da densidade líquida dos empreendimentos por

poder público 238

Gráfico 5.14 Média de densidade demográfica líquida pelo tipo de

origem de viabilização de empreendimento 238 Gráfico 5.15 Processo inicial da moradia digna – ação Mobilizar 243 Gráfico 5.16 Apresenta os resultados – ação Viabilizar 244 Gráfico 5.17 Apresenta os resultados – ação Projetar 245 Gráfico 5.18 Apresenta os resultados – ação Construir 246 Gráfico 5.19 Apresenta os resultados – ação Morar 247 Gráfico 5.20 Apresenta os resultados – ação Qualificar 249 Gráfico 5.21 Apresenta os resultados – ação Integrar 250 Gráfico 5.22 Apresenta os resultados – ação Satisfazer 251 Gráfico 6.1 Processo inicial da moradia digna – ação Mobilizar 282 Gráfico 6.2 Processo inicial da moradia digna – ação Viabilizar 285 Gráfico 6.3 Processo inicial da moradia digna – ação Projetar 287 Gráfico 6.4 Processo inicial da moradia digna – ação Construir 290 Gráfico 6.5 Processo da efetivação da moradia digna – ação Morar 292 Gráfico 6.6 Processo pós-uso da moradia digna – ação Qualificar 295 Gráfico 6.7 Processo pós-uso da moradia digna – ação Integrar 297 Gráfico 6.8 Processo pós-uso da moradia digna – ação Satisfazer 299

Gráfico 6.9 Mutirão da Celso Garcia 307

Gráfico 6.10 Santa Cecília A 308

Gráfico 6.11 Bom Retiro C 309

Gráfico 6.12 Pari E 310

LISTA DE GRÁFICOS – Apêndice 3

Gráfico A.3.1 Processo da efetivação da moradia digna – Mutirão Celso

Garcia 432

Gráfico A.3.2 Processo do pós uso – mutirão Celso Garcia 434 Gráfico A.3.3 Representação gráfica do desempenho do processo de

efetivação da moradia digna e pós-uso do mutirão da

Celso Garcia – gráfico tipo radar 435

Gráfico A.3.4 Processo da efetivação da moradia digna–Santa Cecília A 438 Gráfico A.3.5 Processo Pós uso da moradia digna – Santa Cecília A 439

Representação gráfica do desempenho do processo de

(31)

Gráfico A.3.6 efetivação da moradia digna e pós-uso do Santa Cecília A

– gráfico tipo radar 440

Gráfico A.3.7 Processo da efetivação da moradia digna – Bom Retiro C 443 Gráfico A.3.8 Processo do pós-uso – Bom Retiro C 445 Gráfico A.3.9 Representação gráfica do desempenho do processo de

efetivação da moradia digna e pós-uso do Bom Retiro C –

gráfico tipo radar 446

Gráfico A.3.10 Processo da efetivação da moradia digna– Pari E 449

Gráfico A.3.11 Processo do pós uso – Pari E 451

Gráfico A.3.12 Representação gráfica do desempenho do processo de efetivação da moradia digna e pós uso do Pari E – gráfico

tipo radar 451

Gráfico A.3.13 Processo inicial da moradia digna – geral 454 Gráfico A.3.14 Processo pós-uso da moradia digna – geral 456 GráficoA.3.15 Representação gráfica do desempenho do processo de

efetivação da moradia digna e pós-uso do geral – gráfico

tipo radar 457

LISTA DE QUADROS

Quadro 3.1 Definição de Assessoria Técnica 145

Quadro 3.2 Fases do método do processo para a viabilização de empreendimento do Programa Minha Casa Minha Vida

Entidades 149

Quadro 4.1 Projetos do poder público municipal de requalificação da

área central 187

Quadro 5.1 Entrevistas com os principais atores envolvidos na

viabilização dos empreendimentos da área central de São

Paulo – 1990 a 2012 206

Quadro 5.2 Entrevistas e conversas com os principais atores

envolvidos com a questão da habitação de Portugal 207

Quadro 5.3 Fases/Ações no processo inicial 209

Quadro 5.4 Fases/Ações no processo pós-uso 210

Quadro 5.5 Questionário com as fases / ações e as frases afirmativas

para os moradores 212

Quadro 5.6 Síntese projetos de habitação social implantados na área central de São Paulo no período de 1990 a 2012, com suas características a partir do inventário

desenvolvido nas fichas dos 38 empreendimentos 215 Quadro 5.7 Quantidade de unidades habitacionais na área central de

São Paulo no período de 1990 a 2012, separados por

poder público 218

Quadro 5.8 Programas e fonte de recursos dos empreendimentos de habitação social da área central de São Paulo - 1990 a

2012 219

Quadro 5.9 Cronologia de conclusão de obra dos empreendimentos

da área central 228

Quadro 6.1 Empreendimentos escolhidos como Estudo de Caso 256 Quadro 6.2 Questionário para os representantes dos

empreendimentos 257

(32)

LISTA DE QUADRO – Apêndice 4

Quadro A.4.1 Lista das ocupações de imóveis ociosos na área central,

realizadas pelos movimentos de moradia 460

LISTA DE MAPAS

Mapa 5.1 Localização dos 38 empreendimentos de habitação social

da área central de São Paulo no período 1990 a 2012 217

LISTA DE MAPAS – Apêndice 4

Mapa A.4.1 Localização das ocupações com os distritos centrais e a

demarcação de ZEIS 463

Mapa A.4.2 Localização das ocupações e habitação social com os

distritos centrais e a demarcaçãode ZEIS 464

LISTA DE TABELAS

Tabela 4.1 Estabelecimentos e empregos formais no setor de comércio, serviços, indústria de transformação e construção civil nos distritos Lapa, Pinheiros, Mooca,

Ipiranga e Sé 170

Tabela 4.2 Variação do número de cortiços, domicílios, famílias e pessoas morando em cortiços na região da Luz no distrito

do Bom Retiro 174

Tabela 5.1 Conjunto de retorno das entrevistas aplicado nos

empreendimentos visitados 241

Tabela 6.1 Resumo do resultado do processo inicial da moradia

digna – ação Mobilizar 282

Tabela 6.2 Resumo do resultado do Processo inicial da moradia

digna– ação Viabilizar 284

Tabela 6.3 Resumo do resultado do Processo inicial da moradia

digna– ação Projetar 287

Tabela 6.4 Resumo do resultado do Processo inicial da moradia

digna– ação Construir 289

Tabela 6.5 Resumo do resultado do Processo inicial da moradia

digna– ação Morar 292

Tabela 6.6 Resumo do resultado do Processo pós-uso da moradia

digna– ação Qualificar 294

Tabela 6.7 Resumo do resultado do Processo pós-uso da moradia

digna– ação Integrar 297

Tabela 6.8 Resumo do resultado do Processo pós-uso da moradia

digna– ação Satisfazer 299

(33)

LISTA DE TABELAS – Apêndice 3

Tabela A.3.1 Processo da efetivação da moradia digna – Mutirão

Celso Garcia 431

Tabela A.3.2 Resumo do grau de concordância do mutirão Celso

Garcia. Processo da efetivação da moradia digna 433 Tabela A.3.3 Processo do pós uso – Mutirão Celso Garcia 433 Tabela A.3.4 Resumo do grau de concordância do mutirão Celso

Garcia no Processo do pós uso 435

Tabela A.3.5 Processo da efetivação da moradia digna – Santa Cecília

A 437

Tabela A.3.6 Resumo do grau de concordância do Santa Cecília A no

processo da efetivação da moradia digna 438 Tabela A.3.7 Processo do pós uso – Santa Cecília A 439 Tabela A.3.8 Resumo do grau de concordância do Santa Cecília A no

Processo do pós uso 440

Tabela A.3.9 Processo da efetivação da moradia digna – Bom Retiro C 442 Tabela A.3.10 Resumo do grau de concordância doBom Retiro C no

processo da efetivação da moradia digna 444 Tabela A.3.11 Processo do pós uso – Bom Retiro C 444 Tabela A.3.12 Resumo do grau de concordância do Bom Retiro C no

Processo do pós uso 445

Tabela A.3.13 Processo da efetivação da moradia digna – Pari E 448 Tabela A.3.14 Resumo do grau de concordância do Pari E no processo

da efetivação da moradia digna 449

Tabela A.3.15 Processo do pós uso – Pari E 450

Tabela A.3.16 Resumo do grau de concordância do Pari E no processo

do pós uso 451

Tabela A.3.17 Resultados do processo inicial da moradia digna - geral 453 Tabela A.3.18 Resumo do grau de concordância no processo inicial da

moradia digna 455

Tabela A.3.19 Resultados do processo pós-uso da moradia digna -

geral 455

Tabela A.3.20 Resumo do grau de concordância no processo pós-uso

da moradia digna – geral 456

(34)

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 33

Capítulo 1. Moradia digna e participação social: o debate

internacional 47

1.1 A crítica ao modelo funcionalista do Movimento Moderno e o

papel da sociedade 51

1.2 Moradia digna e o direito à cidade 62

1.3 Experiências inovadoras no contexto da participação 65 Capítulo 2. Projeto participativo em PORTUGAL: processo

SAAL 72

2.1 Antecedentes 75

2.2 Linhas gerais da construção de uma política habitacional 80 2.3 Lançamento do Serviço de Apoio Ambulatório Local – SAAL 100 2.3.1 O projeto participativo: metodologia do SAAL 102

2.3.2 Os projetos 107

2.3.3 O desmonte 108

2.4 O legado do SAAL na política habitacional de Portugal e as

influências na formaçãodas cooperativas habitacionais 112 Capítulo 3. A comunidade, o arquiteto e a moradia digna:

processo de projeto participativo e assessoria técnica no

Brasil 118

3.1 Reforma Urbana e a luta pelo direito à cidade 121 3.2 Projetos participativos e origens das Assessorias Técnicas no

Brasil 128

3.2.1 Rio de Janeiro: a experiência do Grupo Quadra e do

NEPHU/UFF 129

3.2.2 Experiências em São Paulo: SASP e Laboratório de

Habitação da Faculdade de Belas Artes 137

3.3 Projeto Participativo e Assessoria Técnica: conceitos 143 3.4 Participação social no processo de projeto participativo 150 Capítulo 4. Habitação Social na área central de São Paulo 153 4.1 Breve contexto da área central e a questão habitacional 155

4.1.1 A expansão urbana 162

4.2 Razões para a habitação social na área central de São Paulo 168 4.3 Movimento social de moradia em São Paulo 176 4.4 Políticas públicas e o Programa de Produção de Habitação por

Mutirão e Autogestão em São Paulo 181

4.5 Desdobramentos posteriores 186

4.5.1 Impasses e dificuldades para a produção de habitação

social na área central 190

4.6 O apoio técnico na produção de habitação de interesse social

na área central de São Paulo 192

(35)

Capítulo 5. Inventário da habitação social na área central

de São Paulo (1990 a 2012) 197

5.1 O método da pesquisa 200

5.1.1 Inventário dos empreendimentos de habitação social 200 5.1.2 Pesquisa exploratória: o método de avaliação do grau de

envolvimento e apropriação dos moradores nas fases do processo

de projeto 204

5.2 Discussão dos Resultados 214

5.2.1 Os empreendimentos da área central 214

5.2.2 Análise dos resultados 218

Capítulo 6. Estudos de caso 252

6.1 O método da escolha dos estudos de caso 254 6.2 A caracterização dos empreendimentos com as visitas e

entrevistas 259

6.2.1 Os resultados da caracterização dos empreendimentos com as visitas e entrevistas com os representantes dos

empreendimentos 276

6.3 Resultados da avaliação quanto a apropriação e envolvimento dos moradores no processo inicial e pós-uso da moradia digna

dos quatro estudos de caso 280

6.3.1 Ação Mobilizar 281

6.3.2 Ação Viabilizar 284

6.3.3 Ação Projetar 286

6.3.4 Ação Construir 289

6.3.5 Ação Morar 291

6.3.6 Ação Qualificar 294

6.3.7 Ação Integrar 296

6.3.8 Ação Satisfazer 298

6.4 Resultados Gerais 301

6.4.1 A síntese do processo de viabilização e pós-uso da moradia

digna 307

CONSIDERAÇÕES FINAIS 312

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 326

APÊNDICE 1 346

APÊNDICE 2 354

APÊNDICE 3 430

APÊNDICE 4 461

(36)

INTRODUÇÃO

Esta pesquisa apresenta a trajetória do processo participativo na produção da habitação social na área central do município de São Paulo realizada pelo poder público, entre os anos de 1990 a 2012, e sua contribuição à conquista da moradia digna.

O tema desta tese tem origem nas reflexões realizadas nos tempos de estudante de Arquitetura e Urbanismo na Pontifícia Universidade Católica Puc-Campinas (1990-1994), onde a autora era bolsista do programa PET (Capes) 1 e participava das atividades do L’habitat 2 .

A relação entre espaço urbano e produção habitacional foi objeto de questionamentos e de proposições que se refletiram na conclusão de curso de arquitetura e urbanismo no Trabalho de Graduação Interdisciplinar - TGI 3 (1994) com tema de habitação social em área central. Naquele momento, a cidade São Paulo tinha vivido um período profícuo (gestão municipal de Luiza Erundina – 1989 a 1992) de construção de políticas públicas com programas e projetos de requalificação da área central com habitação social.

1 Programa de Educação Tutorial financiado pela Capes, que são grupos de estudantes de nível de graduação com a tutoria de um docente, cujo princípio é o trabalho integrado entre ensino, pesquisa e extensão.

2 Laboratório de habitação da PUCCAMP, cujas origens são de professores que participavam do LabHab da Belas Artes na década de 1980.

3 Trabalho de Graduação Interdisciplinar. A reflexão sobre a produção de habitação social

em área central foi incorporada no projeto, cujo terreno era, e ainda é um vazio urbano

localizado no centro expandido, antiga estação Guanabara de trem na cidade de

Campinas.

(37)

A experiência profissional, primeiro como arquiteta na Companhia de Habitação - Cohab-Bandeirante em Campinas e depois como coordenadora do Grupo Técnico de Análise de Imóveis (GTAI) no Procentro na Sehab – PMSP 4 , por meio do programa Morar no Centro e após participar das experiências de requalificação do centro com habitação social, propiciou à autora contato direto com os movimentos sociais de moradia e as assessorias técnicas que reivindicavam, junto ao poder público, programas e soluções habitacionais na área central.

Assim, a participação direta em vários processos de viabilização de habitação social em área central, desde estudos de viabilidade técnica à assinatura de contrato para obras com os agentes financeiros, contribuiu para reflexões a partir de experiência prática sobre o assunto 5 .

Na sequência, realizou-se a dissertação de mestrado: “Gestão Condominial de Habitação de Interesse Social: estudo na área central de São Paulo” 6 para entender como os empreendimentos efetivados pelo poder público se comportavam na gestão condominial. Entretanto, a partir dessa pesquisa realizada em 2008, novas questões e dúvidas foram levantadas. Sobretudo em relação ao processo de viabilização do empreendimento, nota-se diferenças entre eles: na gestão condominial e na manutenção das áreas comuns, nas relações de vizinhanças e na apropriação da moradia e dos espaços comuns.

O ingresso no Doutorado permitiu aprofundar questões relacionadas ao conhecimento científico que auxiliou na reflexão sobre novas teorias e metodologias, e principalmente, sobre políticas públicas habitacionais.

Neste contexto, insere-se o incentivo e aprendizado a escrever artigos científicos e a oportunidade de realizar um estágio em Portugal no âmbito

4 Procentro na Sehab – PMSP - Comissão da Coordenadoria de Programas de Reabilitação da Área Central na Secretaria Municipal de Habitação de São Paulo da Prefeitura Municipal de São Paulo, período de 2002 até 2005.

5 Atualmente a autora é membro do Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos e do Conselho Municipal de Habitação da Prefeitura de São Paulo.

6 Dissertação defendida em julho de 2008 no IPT sob orientação do Prof. Dr. Ricardo

Sousa Moretti.

Referências

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