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Descontentamento, Quem não tem? Na mágoa Rev Marcelo Rodrigues - 18/06/2017

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Descontentamento, Quem não tem?

Na mágoa

Rev Marcelo Rodrigues - 18/06/2017

Jonas (ARA)

3.1 Veio a palavra do SENHOR, segunda vez, a Jonas, dizendo:

3.2 Dispõe-te, vai à grande cidade de Nínive e proclama contra ela a mensagem que eu te digo.

3.3 Levantou-se, pois, Jonas e foi a Nínive, segundo a palavra do SENHOR. Ora, Nínive era cidade mui importante diante de Deus e de três dias para percorrê-la.

3.4 Começou Jonas a percorrer a cidade caminho de um dia, e pregava, e dizia: Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida.

3.5 Os ninivitas creram em Deus, e proclamaram um jejum, e vestiram-se de panos de saco, desde o maior até o menor.

3.6 Chegou esta notícia ao rei de Nínive; ele levantou-se do seu trono, tirou de si as vestes reais, cobriu-se de pano de saco e assentou-se sobre cinza.

3.7 E fez-se proclamar e divulgar em Nínive: Por mandado do rei e seus grandes, nem homens, nem animais, nem bois, nem ovelhas provem coisa alguma, nem os levem ao pasto, nem bebam água;

3.8 mas sejam cobertos de pano de saco, tanto os homens como os animais, e clamarão fortemente a Deus; e se converterão, cada um do seu mau caminho e da violência que há nas suas mãos.

3.9 Quem sabe se voltará Deus, e se arrependerá, e se apartará do furor da sua ira, de sorte que não pereçamos?

3.10 Viu Deus o que fizeram, como se converteram do seu mau caminho; e Deus se arrependeu do mal que tinha dito lhes faria e não o fez.

4.1 Com isso, desgostou-se Jonas extremamente e ficou irado.

4.2 E orou ao SENHOR e disse: Ah! SENHOR! Não foi isso o que eu disse, estando ainda na minha terra? Por isso, me adiantei, fugindo para Társis, pois sabia que és Deus clemente, e misericordioso, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e que te arrependes do mal.

4.3 Peço-te, pois, ó SENHOR, tira-me a vida, porque melhor me é morrer do que viver.

4.4 E disse o SENHOR: É razoável essa tua ira?

4.5 Então, Jonas saiu da cidade, e assentou-se ao oriente da mesma, e ali fez uma enramada, e repousou debaixo dela, à sombra, até ver o que aconteceria à cidade.

INTRODUÇÃO

Meu desafio para você é separar um tempo para reler o livro de Jonas de maneira devocional, buscando se identificar com os personagens da história, ouvindo Deus através de cada linha. Espalhe a #somostodosjonas. Lembre-se, o centro do livro e da série. Todos caminhamos descontentes.

Queremos refletir sobre a origem desse descontentamento e as maneiras como lidamos com ele.

Assim, seguimos com a série, Descontentamento – Quem não tem? respondendo as mesmas perguntas: Será que somos mais parecidos com Jonas do que queremos admitir? Será que existe um descontentamento tão constante em nossa vida que já não conseguimos perceber ou nominar? Será que a origem de nossas frustrações são nossa não conformidade com a vontade de Deus? Será que temos nos magoado com a vontade de Deus? É o que veremos!

DESCONTENTAMENTO E MÁGOA

Definimos DESCONTENTAMENTO como insatisfação; frustração; sensação de desprazer. A percepção que a realidade não é o que desejo. Somos cada vez mais insatisfeitas com o que temos e

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frustrados pelo que não temos.

E se o DESCONTENTAMENTO é certeza, precisamos aprender a lidar com ele de acordo com a vontade de Deus. Já que ele surge exatamente quando a vontade de Deus, revelada nos acontecimentos da vida, não está alinhada com o que desejo. Meu descontentamento pode me levar a viver a mágoa, amargurado em tudo que faço e vivo. A MÁGOA pode ser definida como “a sensação dolorosa causada pela decepção”. São os óculos pelos quais vejo o mundo e julgo os acontecimentos. Tenho um plano que não é efetivado e encontro culpados. E via de regra chego até Deus. Mas temos a escolha de aceitar a realidade e fazer o meu melhor com ela. Estamos seguindo Jonas, e percebendo como ele lidou com o seu DESCONTENTAMENTO. Vamos ver como a Mágoa surgiu e como ele lidou com ela. Vem com a gente!

ENTENDENDO O TEXTO

“As vezes Deus não muda as circunstâncias porque está usando as circunstâncias para mudar você”.

Acho que essa frase define o livro de Jonas!

V.1 e 2 – “Veio a palavra do SENHOR, segunda vez, a Jonas, dizendo: Dispõe-te, vai à grande cidade de Nínive e proclama contra ela a mensagem que eu te digo.”.

Lembre que terminamos Jonas 2 com o grande peixe vomitando Jonas na terra. Ainda longe de Nínive, que distava 800km do litoral mais próximo. Por isso, a Palavra do Senhor vem de novo ao profeta relutante, repetindo a mesma ordem dada em Jn 1.2: “Dispõe-te, vai à grande cidade de Nínive e proclama contra ela a mensagem que eu te digo”. Jonas, depois de tudo que viveu em sua fuga da presença de Deus é convocado novamente e recebe nova chance de obedecer. E precisa decidir obedecer a Deus, pois, para isso, precisava percorrer voluntariamente um longo caminho. Se formos sinceros vamos perceber a semelhança entre Jonas e cada um de nós, em sua relutância em obedecer a vontade de Deus e percorrer a caminho já proposto tantas vezes. Podemos dizer que Jonas mudou? Analisando os fatos futuros, acho que não. Mas parece que, como nós, ao menos Jonas parece ter percebido que é inútil fugir. E se rende, cansado ou mesmo derrotado de lutar contra vontade do Pai.

V.3 e 4 – “Levantou-se, pois, Jonas e foi a Nínive, segundo a palavra do SENHOR. Ora, Nínive era cidade mui importante diante de Deus e de três dias para percorrê-la. Começou Jonas a percorrer a cidade caminho de um dia, e pregava, e dizia: Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida.”.

E Jonas vai, obediente ou resignado, a grande cidade, cumprir ao que Deus lhe havia falado. Temos diante de nós duas informações a destacar. O autor descreve que Nínive era cidade “mui importante diante de Deus”. E a descreve como tão grande que eram preciso 3 dias pra percorrê-la (paralelismo com os 3 dias que o profeta passou no mar, dentro do grande peixe?).

Mas é interessante perceber que (vs.4) bastou para Jonas o caminho de um dia, um terço da cidade, para cumprir seu serviço. Não sabemos ao certo o que ocorre daí. Se a notícia circula até o restante da cidade. Ou a reação, que de tão forte, começa a se espalhar pela cidade junto com a mensagem.

A mensagem é tão clara quanto simples: “Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida”. Uma sentença direta de condenação, com prazo. Sem explicações, menção de sua origem, motivações, autoria ou algo parecido. Ao que parece, os 40 dias não são “para antecipar cruelmente a angústia perante o inevitável, mas sim para provocar reação que o evite”(A. Schökel). Ezequiel 33.11 diz que Deus não tem prazer na condenação, e sim na conversão:

“...Tão certo como eu vivo, diz o SENHOR Deus, não tenho prazer na morte do perverso, mas em que o perverso se converta do seu caminho e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus

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caminhos; pois por que haveis de morrer, ó casa de Israel?”

V.5 – “Os ninivitas creram em Deus, e proclamaram um jejum, e vestiram-se de panos de saco, desde o maior até o menor”.

A reação de todo o povo é sensacional e surpreendente. Diante da sentença “Os ninivitas creram em Deus”. Os cruéis inimigos de Israel não são mais inimigos de Deus. A cidade que era modelo de agressão e crueldade se transforma diante da Palavra de Deus anunciada por seu servo.

O profeta Naum 3.1-4 a descreve como “cidade sanguinária, toda cheia de mentiras e de roubo e que não solta a sua presa!... por causa da grande prostituição da bela e encantadora meretriz, da mestra de feitiçarias, que vendia os povos com a sua prostituição e as gentes, com as suas feitiçarias”.

Essa cidade crê! E de modelo de crueldade se torna referência de arrependimento. Assim Jesus a cita (Mt 12.41/Lc 11.32): “Ninivitas se levantarão, no Juízo, com esta geração e a condenarão;

porque se arrependeram com a pregação de Jonas. E eis aqui está quem é maior do que Jonas”.

Aqui temos duas referências que valem reflexão. Se pessoas tão cruéis podem se arrepender e crer em Deus, não importa o tamanho de nosso pecado. Há esperança para nós! Mas, se diante da pregação do próprio Cristo (que “é maior do que Jonas”), não nos dobrarmos, nos resta a condenação eterna!

Importante perceber a reação dos ninivitas. Diante da ameaça de destruição, não organizam uma evacuação, nem se voltam a seus ídolos. Apenas buscam o perdão de Deus. Sem jeitinhos ou desculpas! Acreditam que merecem o castigo e a solução é o perdão! E a reação parece se espalhar de maneira unânime. Proclamam um jejum e se vestem de pano de saco.

V.6 a 10 – “Chegou esta notícia ao rei de Nínive; ele levantou-se do seu trono, tirou de si as vestes reais, cobriu-se de pano de saco e assentou-se sobre cinza. E fez-se proclamar e divulgar em Nínive:

Por mandado do rei e seus grandes, nem homens, nem animais, nem bois, nem ovelhas provem coisa alguma, nem os levem ao pasto, nem bebam água; mas sejam cobertos de pano de saco, tanto os homens como os animais, e clamarão fortemente a Deus; e se converterão, cada um do seu mau caminho e da violência que há nas suas mãos. Quem sabe se voltará Deus, e se arrependerá, e se apartará do furor da sua ira, de sorte que não pereçamos? Viu Deus o que fizeram, como se converteram do seu mau caminho; e Deus se arrependeu do mal que tinha dito lhes faria e não o fez.”.

O movimento iniciado em meio ao povo chega ao palácio, ao governo (o real movimento de transformação bíblica, de baixo para cima. Nunca ao contrário. Nunca motivado institucionalmente).

E o rei levanta-se do seu trono e senta-se sobre cinzas. Se junta ao seu povo e jejua, se cobre de panos de saco. E torna o movimento que já acontece em um decreto. Convocando até mesmo os animais a se juntarem na súplica a Deus. Talvez buscando a compaixão de Deus sobre homens e animais (Sl 36.7).

Os ninivitas fizeram penitência. Afinal: “Quem sabe se voltará Deus, e se arrependerá, e se apartará do furor da sua ira, de sorte que não pereçamos?”(v.9). Sem ter certeza se alcançariam o que buscavam, ainda assim, entregam-se com tudo o que tinha. E Deus os perdoou. Gosto de pensar na ideia da misericórdia de Deus que vem antes de tudo. Certa vez Charles H.Spurgeon, disse: “Quando Deus quer fazer algo na terra Ele convoca o seu povo a orar”. Foi o que Ele fez com essa terrível cidade. Os chamou a orar por seu próprio perdão!

E Nínive foi destruída? Sim! A Nínive, cidade sanguinária, cheia de maldade e roubo, foi destruída. E uma nova Nínive surge, reconstruída a partir do arrependimento, da rendição, do novo começo, a

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partir de Deus.

4.1 a 3 – “Com isso, desgostou-se Jonas extremamente e ficou irado. E orou ao SENHOR e disse: Ah!

SENHOR! Não foi isso o que eu disse, estando ainda na minha terra? Por isso, me adiantei, fugindo para Társis, pois sabia que és Deus clemente, e misericordioso, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e que te arrependes do mal. Peço-te, pois, ó SENHOR, tira-me a vida, porque melhor me é morrer do que viver”.

E vemos, a partir do capítulo 4, que Jonas se torna um pregador de multidões com grande sucesso.

Que pregador não gostaria de ter tamanha eficácia. Mas Jonas fica desgostoso e irado. Talvez fosse melhor rasgar o capítulo 4 e deixar que o livro de Jonas acabe antes. A partir daqui vemos com toda a crueza a maldade e egoísmo humano. Quem mais precisa de Deus, em toda a história, é o pregador, o crente, aquele que diz conhecer a Deus. E talvez essa seja a verdade do mundo. E quero te convidar a perceber como somos tão parecidos com Jonas em nossos valores, pensamentos, lógicas e reações.

Jonas deixa claro porque tem fugido de Deus. Ele não temia a Sua ira, mas Sua misericórdia. Ele fica frustrado por seu sucesso. Percebam que o tamanho livramento que viveu não mudou o \"humor\" do profeta. Ou seja, não importa o número e a intensidade das bênçãos sobre nossas vidas, isso nunca é o bastante para nos satisfazer (DEscontentamento) se nosso coração não se voltar mais para o próprio Deus do que para as bênçãos que Ele pode dar. Fica claro o não arrependimento do profeta.

Jonas, depois de regurgitado continua o mesmo rebelde, odiando os ninivitas. E penso como uma história dessa pode estar na Bíblia. Apenas para revelar quem é Deus e quem somos nós.

4.4 e 5 – “E disse o SENHOR: É razoável essa tua ira? Então, Jonas saiu da cidade, e assentou-se ao oriente da mesma, e ali fez uma enramada, e repousou debaixo dela, à sombra, até ver o que aconteceria à cidade”.

A pergunta de Deus é se ao menos aquela queixa seria razoável. É no mínimo insana e infantil, egoísta e tola. Assim como tantas queixas que levamos a Deus. Deus tem o direito de usar sua misericórdia como quiser. Revelando que a salvação não é por obras, ou os ninivitas jamais teriam chances. A salvação é pela graça. Mas perceba que Deus não tolera o mal. Pelo contrário, Ele confronta os ninivitas a se arrependerem.

Jonas não responde a pergunta de Deus e se vai. Como quem deixa o outro falando sozinho. E faz um local de observação no alto, de onde podia ver a cidade. E o texto diz que ele fica ali “até ver o que aconteceria à cidade”. O que será que Jonas espera ver? Perceba o absurdo de suas expectativas. Ele ainda espera que a cidade possa ser destruída. Seu pegado o cega de tal maneira que não consegue aceitar que o plano de Deus seja diferente do seu.

O QUE O TEXTO DIZ PARA NÓS HOJE

Jonas fica descontente e irado com Deus. A irritação é um grande alerta de que algo não vai bem dentro de nós. Algo não estava bem dentro de Jonas. Ele estava MAGOADO com Deus. Simplesmente porque sua vontade era diferente da de Deus. Os ninivitas eram um povo mal que não mereciam misericórdia. O plano de Jonas tinha seus motivos. Assim como os nossos. Também ficamos magoados com motivos justos, lógicos. Somos bons nisso!

A MÁGOA é definida como “ressentimento; sensação dolorosa causada por uma decepção. Tristeza;

estado de espírito da pessoa que sente desgosto, um pesar profundo, sensação de amargura, ressentimento”.

A mágoa causa males profundos em nossa vida. Jonas é alguém amargurado, irritado, descontente.

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Sua obediência é marcada pela mágoa. Sua obediência é apenas religiosa, imposta. Ele sabia que Deus era misericordioso, mas sua mensagem foi apenas sobre destruição. Não houve graça em sua mensagem, apenas juízo. E percorreu o caminho de 3 dias em apenas 1. Queria acabar logo, porque não estava inteiro ali. Não queria estar ali. Essa obediência é fruto de motivações erradas e distantes de uma relação íntima com Deus.

Vemos este tipo de obediência em nossos dias. E, mais cedo ou mais tarde, manifesta a mágoa, a raiva, a tristeza, a falta de misericórdia com os outros. E é só o que a mágoa traz. Jonas, mesmo obedecendo, pede a morte. A mágoa tira a vontade de viver, tira as cores do dia, tira a esperança de mudança, tira a força para continuar e, geralmente, contamina tudo e todos ao redor.

Viver perto de gente amargurada é chato, ruim e triste. A mágoa coloca em nós um óculos negativos, ficamos pessimistas com tudo e todos. Mesmo diante de coisas maravilhosas e positivas, os óculos da mágoa nos fazem ver o lado negativo, as coisas que deram ou podem dar errado.

Muitas vezes somos como Jonas. Quando o plano de Deus é diferente do nosso, ficamos magoados, não oramos, deixamos Deus falando sozinho. Mas DEUS SE IMPORTA CONOSCO INDEPENDENTE DE NOSSO DESEMPENHO! O livro de Jonas mostra isso de várias maneiras. Deus se importa a ponto de ir buscar o profeta fujão e salvá-lo de se afogar. Deus se importa com a impiedosa Nínive. E com o rancoroso Jonas. O tempo todo!

É assim também conosco! O Evangelho é a maior prova disto. DEUS SE IMPORTA CONOSCO INDEPENDENTE DE NOSSO

DESEMPENHO.

A prova disso é a pergunta de Deus a Jonas: “Você tem alguma razão para essa fúria?” Deus poderia apenas dar ordens, mas quer que Jonas reflita sobre suas motivações e sentimentos. Ele não diz que Jonas não deveria sentir raiva ou mágoa, mas quer que pense sobre ela. O que realmente está em jogo?

CONCLUSÃO

DEUS SE IMPORTA CONOSCO INDEPENDENTE DE NOSSO DESEMPENHO, pois seu intuito é a nossa transformação, é curar nossa natureza marcada pelo pecado fazendo com que vivamos a nova identidade que temos a partir do Evangelho. Precisam saber que mesmo quando somos apenas religiosos, amargos, infantis, com um desempenho ruim, o Pai não desiste da gente. Ele responde nossas orações e se importa conosco, falando e tratando nossa vida.

DESAFIO

Qual a razão para a sua mágoa? Nesta semana separe algum tempo para orar ao Senhor falando sobre suas frustrações, mágoas, tristezas e tudo mais. Depois de rasgar seu coração diante do Senhor, passe 5 minutos em silêncio diante do Senhor meditando na pergunta de Deus.

Referências

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