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REVISÃO/REVIEW EFEITOS DA DEPRESSÃO NA MODULAÇÃO AUTONÔMICA CARDÍACA EFFECTS OF DEPRESSION ON AUTONOMICAL HEART MODULATION ABSTRACT

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Academic year: 2021

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(1)

Yasmim Mota de Moraes

1

Cicero Jonas Rodrigues Benjamim

2

Luana Bezerra Mangueira

3

José Ramon Alcântara da Silva

4

Guilherme Correia Alcantara

5

Eli Carlos Martiniano

6

Érico Luiz Damasceno Barros

7

Vitor Engrácia Valenti

8

Milana Drumond Ramos Santana

9

RESUMO

Características psicológicas como a depressão podem ser fatores de risco para doenças cardiovasculares. Devido à influência que o sistema nervoso autônomo (SNA) exerce sobre a frequência cardíaca, a Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) tem sido amplamente utilizada para análise do controle autonômico sobre a frequência cardíaca. Objetivou- se verificar a influência da depressão na VFC. Trata-se de uma revisão integrativa, cuja busca foi delineada nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe (LILACS) e Medical Literature Analysis and Retrieval System On-line (MedLine) via Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) que tivessem sido publicados nos últimos 5 anos (2012-2017), durante os meses de setembro a novembro do ano de 2017. Neste processo, utilizou-se o operador booleano AND, na associação dos seguintes descritores: Depressão; Frequência Cardíaca; Sistema Nervoso Autônomo. Identifica-se o aumento da modulação simpática em indivíduos depressivos apresentando influência negativa sobre os índices de análise da VFC.

Palavras chaves: Depressão, Frequência Cardíaca, Sistema Nervoso Autônomo.

ABSTRACT

Psychological characteristics such as depression may be risk factors for cardiovascular diseases. Due to the influence of the Autonomic Nervous System (ANS) on heart rate, Heart Rate Variation (HRV) has been widely used for the analysis of autonomic control over heart rate. The aim of this study was to analyze the influence of depression on HRV. This is an integrative review. The search was delineated in the databases of Latin American and Caribbean Literature (LILACS) and Medical Literature Analysis and Retrieval System On-line (MedLine) via the Virtual Health Library (VHL) those have been published in the last 5 years (2012-2017), during the months of September to November 2017. In this process, the Boolean operator AND was used in the association of the following descriptors: Depression; Heart Rate; Autonomic Nervous System. It identifies the increase in sympathetic modulation in depressive individuals showing negative influence on the contents of the HRV analysis.

Key words: Depression, Heart Rate, Autonomic Nervous System.

1 Graduanda em Nutrição, Faculdade de Juazeiro do Norte, Ceará, Brasil. Autor para correspondência: yasmimota@gmail.com

2 Graduando em Nutrição, Universidade de Pernambuco, Campus Petrolina, Pernambuco, Brasil.

3 Graduanda em Nutrição, Faculdade de Juazeiro do Norte, Ceará, Brasil.

4 Tecnólogo em Alimentos, Instituto Centro de Ensino Tecnológico CENTEC - FATEC Cariri, Juazeiro do Norte, Ceará, Brasil.

5 Graduando em Nutrição, Faculdade de Juazeiro do Norte, Ceará, Brasil.

6 Mestrando em Enfermagem pela Universidade Regional do Cariri (URCA), Crato, Ceará, Brasil.

7 Mestrado em Odontologia, CEUMA, Faculdade de Juazeiro do Norte, Ceará, Brasil.

8 Pós-Doutor em Fisiopatologia, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.

REVISÃO/REVIEW EFEITOS DA DEPRESSÃO NA MODULAÇÃO

AUTONÔMICA CARDÍACA

EFFECTS OF DEPRESSION ON AUTONOMICAL

HEART MODULATION

(2)

INTRODUÇÃO

O Sistema Nervoso Autônomo (SNA) exerce um controle sobre o sistema cardiovascular através de transmissões pelos nervos ligados ao coração, este utiliza as informações enviadas pelos barorreceptores, quimiorreceptores, receptores atriais e ventriculares, e a partir delas, processa e desencadeia modificações em vários sistemas de compensação: mudanças no sistema respiratório, sistema vasomotor, sistema renina- angiotensina-aldosterona e sistema termorregulador.1

Estudos epidemiológicos indicam que características psicológicas a exemplo da depressão podem ser fatores de risco para doenças cardiovasculares. O acompanhamento de sintomas depressivos em pacientes com doenças cardíacas aumenta o risco de morte associada a disfunções cardiovasculares.1,2

A depressão é um dos transtornos mentais mais comuns, acomete pessoas de todas as idades e em diversas partes do mundo, sendo esta considerada a segunda principal doença desencadeada ao longo da vida. Em detrimento do crescimento populacional associado ao envelhecimento, o fardo global de transtornos depressivos aumentou 37,5% entre 1990 e 2010.3,4

Este transtorno tem sido sugerido como preditor de doenças cardiovasculares, onde os eventos adversos dependem do grau de depressão, quanto mais elevados os sintomas predizem sérias complicações cardíacas que são induzidas pelo estresse mental.3,4

Devido a influência que o SNA exerce sobre a frequência cardíaca, o estudo de sua variabilidade tem sido apontado como um indicador para o rastreamento de algumas condições normais e patológicas, amplamente utilizado para análise do controle autonômico sobre a Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC).5

Sendo esta uma ferramenta não invasiva e prática que busca compreender as oscilações dos batimentos cardíacos, fornecendo parâmetros importantes referentes à modulação simpática e parassimpática sobre os intervalos R-R, que são resultados da forma atuante do SNA sobre a frequência cardíaca.6

Desta forma o objetivo do presente estudo é analisar a influência da depressão na variabilidade da frequência cardíaca.

MÉTODOS

Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, sendo a estratégia de busca delineada nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe (LILACS) e Medical Literature Analysis and Retrieval sistem on-line (MedLine) via Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Na definição dos descritores foram empregados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS), um dicionário de indexação de termos criado pela Bireme. O período de realização das buscas foi durante os meses de setembro a novembro do ano de 2017.

Neste processo, utilizou-se o operador booleano AND, na associação dos seguintes descritores: Depressão;

Frequência Cardíaca; Sistema Nervoso Autônomo. Em seguida, foi realizada a triagem dos trabalhos, avaliando-os para inclusão ou exclusão. Para isso, utilizou-se uma planilha matriz

jornal, amostra, país, principais achados, conclusão, motivo de exclusão.

Posteriormente, teve aplicação dos critérios de inclusão e exclusão e descarte dos resumos duplicados. Os critérios de inclusão dos artigos foram: 1) estar disponível na integra; 2) estudos em português e inglês; 3) que tivessem sido publicados nos últimos 06 anos (2012-2017). O critério de exclusão se deu aos artigos que não fossem originais, teses, dissertações e monografias.

Os trabalhos que permaneceram na amostra após passar pelos critérios de identificação e seleção foram impressos e analisados na presença de dois pesquisadores, avaliando-os por meio da leitura na íntegra. Após isto, os autores se reuniram para discutir sobre cada estudo, focando na relevância deste e se estava de acordo com o objetivo da pesquisa. Por meio desta análise de elegibilidade, os estudos ainda estavam sujeitos a serem excluídos da pesquisa.

Contudo, por fazer referência ao tema da pesquisa a maioria dos estudos que chegaram a ser lidos na íntegra tiveram inclusão na amostra final.

RESULTADOS

Empregados os descritores mencionados, apareceram 170 artigos que faziam referência à associação dos termos procurados, todos os resumos foram lidos e os que faziam referência ao tema entraram na amostra, estes foram inseridos na planilha matriz, após exclusão dos duplicados e aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, restaram 18 trabalhos que foram impressos para leitura íntegra. Destes, 13 estudos foram excluídos por não se enquadrarem no tema da pesquisa, restando 05 artigos. O processo de busca e seleção está ilustrado na Figura 1.

Em seguida, para apresentação dos resultados os artigos foram inseridos na Tabela 1, discriminando os seguintes itens: autor e ano, amostra, índices avaliados e principais conclusões. Por fim, realizou-se a análise descritiva da amostra e qualitativa dos resultados das avaliações, acompanhadas da discussão do material.

DISCUSSÃO

Diversos marcadores se apresentaram com modificações em sua atividade fisiológica, observa-se que em pacientes acometidos pela condição patológica da depressão, índices de classe parassimpática foram sensíveis à sua redução, apresentou-se ainda dados relevantes como a ocorrência de excitação da atividade simpática e sua relação com o grau da enfermidade.

Há estudos que mostram uma significativa relação entre doenças cardiovasculares e depressão.4,7 Alguns autores contextualizam este debate com o objetivo de buscar formas de evidenciar e interligar métodos para avaliar como está o funcionamento dos sistemas fisiológicos. A VFC tem sido um instrumento para compreender disfunções autonômicas, comparando indivíduos saudáveis com problemas psíquicos.

Uma importante hipótese é elucidada nos estudos de Sgoif et al.3, sugere-se que o acometimento da depressão desenvolve um déficit na atividade autonômica cardíaca, porém, não se descarta que tal déficit pode estar sendo gerado

(3)

Tabela 1: Descrição dos artigos selecionados: autor e ano, amostra, índices avaliados e principais

Autor/ Ano Objetivos Amostra Índices Avaliados Principais conclusões

PATRONet al., 2012

Examinar a relação entre depressão pós-operatória e VFC reduzida.

11 pacientes com depressão e 22 pacientes sem depressão, submetidos a

cirurgia cardíaca. SDNN, RMSSD, LF, HF, LF/HF

Índices de VFC foram significativamente menores em pacientes com depressão do que aqueles sem depressão. As descobertas advindas desse estudo sugerem que a depressão pode ser relacionada

com problemas da atividade parassimpática.

PATRON et al., 2014

Examinar se a desregulação emocional poderia ser um mediador

da relação VFC reduzida pela depressão observada após a

cirurgia cardíaca.

Fizeram parte do estudo 25 pacientes deprimidos e 43 não deprimidos após

cirurgia cardíaca.

SDNN, RMSSD, NN50, VLF, LF,

HF

Os achados atuais prolongam a relação VFC com redução da depressão para os pacientes após a cirurgia cardíaca. Além disso, nosso estudo sugere que a depressão pós-operatória é mais provável de estar associada à modulação vagal reduzida no coração do que à atividade simpática excessiva.

WANG et al., 2013

Explorar a função autonômica cardíaca e a arritmia cardíaca na

depressão, a correlação entre a gravidade da depressão e os índices relacionados à VFC e a

prevalência de arritmia.

53 indivíduos com Transtorno Depressivo Maior (TDM) foram comparados com 53

indivíduos saudáveis.

SDNN, SDANN, RMSSD, PNN50, HF, LF,

LF/HF

Os achados sugerem que a depressão é acompanhada por disfunção do sistema nervoso autônomo cardíaco e, além disso, a gravidade da depressão está relacionada à gravidade dessa disfunção. Indivíduos com depressão parecem ser

susceptíveis à doença atrial e/ou ventricular prematura.

MINASSIAN et al., 2014

Avaliar a relação entre Desordem de Estresse pós –traumático (DEPT) e VFC em um grande grupo

de fuzileiros de serviço ativo.

Quatro batalhões de marinheiros masculinos (n = 2430) foram avaliados

1 a 2 meses antes da invasão de combate.

SDNN, RMSSD, LF, HF, LF/HF

Esta análise transversal de uma grande coorte apoia as associações entre DEPT e VFC reduzida quando contabiliza sintomas de LCT e depressão.

MEERWIJK et al., 2014.

Examinar a relação entre VFC de repouso e dor psicológica.

A amostra do estudo consistiu de adultos (N = 35) quetinha sido

diagnosticado com transtorno depressivo (auto-relatado).

HF, LF, HF/LF

Os resultados sugerem um estado de excitação caracterizado pelo aumento da atividade simpática

para pessoas caracterizadas com dor psicológica.

Legenda: TDM = Transtorno Depressivo Maior; DEPT = Desordem de Estresse pós –traumático; RMSSD = raiz quadrada da média do quadrado das diferenças entre intervalos RR normais adjacentes; SDNN = desvio padrão de todos os intervalos RR normais; LF = componente de baixa frequência; HF = componente de alta frequência; LF/HF = razão entre os componentes de baixa e alta frequência; VLF = componente de muito baixa frequência; pNN50 = porcentagem dos intervalos RR adjacentes com diferença de duração maior que 50ms;

(4)

Ao se analisar o quadro conforme a perspectiva de efeito adverso citado é notória que estudos envolvendo o transtorno depressivo e sua interação medicamentosa sobre a atividade autonômica cardíaca é necessária, para que tal perspectiva seja comtemplada com o devido valor científico.

Ao relacionar a depressão quando ocasionada na condição pós-operatória observa-se que esta poderia estar relacionada a alterações na VFC, visto que foi encontrado que há uma disfunção significativa em pacientes com depressão comparados aos sem depressão, medido pelo índice SDNN.

Porém, quando foram analisados os índices rMSSD e HF, verificou-se um reduzido controle vagal, ainda assim, o LF/HF indicou um desequilíbrio da condução simpática.8

Em acordo com os achados supracitados, um estudo no qual foi avaliado o Transtorno Depressivo Maior (TDM) obteve resultados de menor VFC quando comparado com indivíduos normais, analisando os índices SDNN, RMSSD e pNN50. Essa alteração na função nervosa autônoma pode ser explicada pelo TDM ser uma classificação de depressão em uma forma que apresenta os sintomas em maior intensidade no indivíduo.4

Outra pesquisa presumiu que a ocorrência de sintomas depressivos e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) resultariam em menor VFC em comparação ao TEPT isolado.

Entretanto, os autores encontraram que as correlações dos sintomas depressivos com a TEPT não estão associadas a uma supressão da VFC, ainda que a gravidade do sintoma da TEPT e sintomas depressivos fossem altamente relacionados. A ausência de relação de sintomas depressivos e VFC configuram

sobre o funcionamento simpático comparado ao parassimpático, por ausência de controles experimentais rigorosos.9

Um importante fator a ser levado em consideração é o nível de intensidade inerente a cada quadro depressivo, pois conforme sua severidade e acondicionamento, o desequilíbrio autonômico cardíaco pode sofrer variações, podendo estes ser por eventos pós-traumáticos, contenção espacial, nível de dor psicológica, entre outras.

A dor psicológica é uma característica que engloba o contexto de depressão, ela apresenta relação direta com o sistema autonômico cardíaco. Achados sugerem que há uma diminuição significativa da VFC com o aumento dessa sintomatologia, sendo mais evidente em pacientes que não utilizam antidepressivos.10

Como observado, é fato que o transtorno depressivo pode desencadear alterações na condução da atividade do sistema nervoso autônomo do indivíduo e que tais alterações repercutem no funcionamento fisiológico do coração, então, sugere-se que tal transtorno quando não tratado ou quando observado apenas de forma isolada, pode apresentar outras complicações como morbidades cardiovasculares e demais enfermidades agravadas pelo déficit da atividade do nervo vago.

Sendo assim, verifica-se que a depressão que é um fenômeno que causa alterações no sistema fisiológico do indivíduo pode estar facilmente relacionada com alterações na modulação autonômica cardíaca.7

Artigos identificados através da pesquisa (n=170)

Total de artigos selecionados, após eliminação dos duplicados (n=18)

Resumos selecionados (n=18)

Artigo de texto completo avaliados pelos critérios de elegibilidade (n=18)

Artigos incluídos na revisão (n=5)

Artigo excluídos pelas seguintes razões: (n=13)

• Tema não se enquadra Identificação Seleção ElegibilidadeInclusão

Figura 1 Fluxograma descrevendo as etapas de seleção, inclusão e exclusão dos trabalhos.

(5)

CONCLUSÃO

A depressão apresenta influência negativa sobre os índices de análise da variabilidade da frequência cardíaca. É

possível identificar o aumento da modulação simpática em indivíduos depressivos, sendo resultado das alterações fisiológicas e do estado comportamental causado pela doença.

REFERÊNCIAS

1. Sá JCF, Costa EC, Silva E, Azevedo GD. Variabilidade da frequência cardíaca como método de avaliação do sistema nervoso autônomo na síndrome dos ovários policísticos. Rev Bras Ginecol Obstet. 2013; 35(9): 421-426.

2. Bajkó Z, Szekeres CC, Kovács KR, Csapó K, Molnár S, Soltész P, et al. Anxiety, depression and autonomic nervous system dysfunction in hypertension. J of the Neurological Science. 2012; 317(1-2): 112-116.

3. Sgoifo A, Carnevali L, Alfonso MLAP, Amore M. Autonomic dysfunction and heart rate variability in depression. Stress.

2015;18(3): 343-352.

4. Wang Y, Zhao X, O’neil A, Turner A, Liu X, Berk M. Altered cardiac autonomic nervous function in depression. BMC Psychiatry.

2013; 13:1-7.

5. Farah BQ, Prado WL, Tenório TRS, Ritti-Dias RM. Relação entre variabilidade da frequência cardíaca e indicadores de obesidade central e geral em adolescentes obesos normotensos. Einstein. 2013; 11(3): 285-290.

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Differences in heart rate variability. The World Journal of Biol. Psych. 2015;16(5): 351-60.

7. Patron E, BenvenutI SM, Favretto G, Gasparotto R, Palomba D. Depression and reduced heart rate variability after cardiac surgery: The mediating role of emotion regulation. Autonomic Neuroscience: basic & clinical. 2014;180:53-58.

8. Patron E, Benvenuti SM, Favretto G, Valfre C, Bonfà C, Gasparotto R, et al. Association between depression and heart rate variability in patients after cardiac surgery: A pilot study. Journal of Psychosomatic Research. 2012;73(1): 42–46.

9. Minassian A, Geyer MA, Baker DG, Nievergelt CM, O’connor DT, Risbrough VB, et al. Heart Rate Variability Characteristics in a Large Group of Active-Duty Marines and Relationship to Posttraumatic Stress. Psychosomatic Medicine. 2014;76(4): 292-301.

10. Meerwijk EL,Chesla CA, Weiss SJ. Psychological pain and reduced resting-state heart rate variability in adults with a history of depression. Psychophysiology. 2014;51(3): 247–256.

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