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A DUPLA MATERNIDADE HOMOAFETIVA NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO

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Academic year: 2021

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A DUPLA MATERNIDADE HOMOAFETIVA NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO

NATHALIA VANESSA DE LUNA LAURENTINO

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JASON PEREIRA DA SILVA FILHO

2

VIVIANE FERREIRA DO AMARAL

3

RESUMO: A luta por garantias por casais homoafetivos ganhou maior destaque em 2011, no julgamento da Arguição de descumprimento de preceitos fundamentais (ADPF) 132, que foi considerada um marco para a luta por reconhecimento dos casais homoafetivos, pois com o seu julgamento positivo, foi garantido aos casais homoafetivos a equiparação em direitos, como o reconhecimento da união estável; em concordância, a resolução nº 125, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), regulou o dever dos delegatórios, tabeliões, em fazer registros civis em nomes de pessoas do mesmo sexo. Com os citados avanços no reconhecimento de direitos aos homossexuais, o estudo visa investigar o direito à maternidade de pessoas do mesmo sexo (feminino), para isso pesquisa as garantias de direitos para estas novas configurações familiares expressas no ordenamento jurídico brasileiro. Busca também, analisar como garantir o direito de reconhecimento das famílias constituídas por pessoas do mesmo sexo, diante da legislação brasileira. Para isso utiliza a pesquisa qualitativa que permite a diferenciação entre si de acordo com suas naturezas de idéias, e o levantamento bibliográfico, que proporciona a identificação e a seleção do material bibliográfico. O

1 Graduanda em Direito pelo Centro Universitário do Vale do Ipojuca Unifavip/Devry, desenvolve formação complementar em ramos específicos do Direito, como Direito Civil. Foi Mediadora voluntária no projeto de extensão universitária denominado: Projeto Escola Legal, nas instituições de ensino Escola Guararapes e Colégio Dom Vital na cidade de Caruaru-PE. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito. E-mail:

nathy.luna.05@hotmail.com

2 É graduando em Direito pelo Centro Universitário do Vale do Ipojuca Unifavip/Devry, desenvolveu formação complementar em ramos específicos do Direito, como Direito Penal e Direitos Humanos, e em outras ciências como a Filosofia e a Sociologia. Atuou como estagiário na LVF Empreendimentos, desenvolvendo atividades com foco na área do Direito Empresarial. Atuou também como estagiário voluntário no Procon/Unifavip, com atividades sobre Direito do Consumidor. Foi Mediador voluntário no projeto de extensão universitária denominado: Projeto Escola Legal; e atualmente desenvolve atividade de monitoria neste projeto. E-mail:

jason.filho@hotmail.com

3 Realizou sua graduação em Psicologia (2007) e obteve o título de Mestre em Psicologia (2011) pela Universidade Federal de Pernambuco. Participou de cursos no Instituto Materno Infantil de Pernambuco - IMIP, congressos da Sociedade Psicanalítica do Recife e fez estágio curricular na área da Psicologia Clínica. Sua trajetória acadêmica começou com participações em projetos de iniciação científica no laboratório de Percepção Visual (LabVis-UFPE) orientada pela professora Maria Lúcia de Bustamante Simas e apresentações de trabalhos em congressos nacionais e internacional. Desenvolveu atividades de docência no ensino superior, lecionando disciplinas como psicopatologia, metodologia do trabalho científico, educação e saúde, em instituições privadas tais como a Faculdade de Ciências da Saúde de Serra Talhada, na pós-graduação da faculdade Osman Lins e Faculdade de Tecnologia de Pernambuco e atualmente no Centro Universitário do Vale do Ipojuca. Possui atuação profissional em prestações de serviços como Acompanhante terapêutica para o GAJOP uma ONG de Direitos Humanos; na área de psicologia social no Sistema Protetivo da Criança e Juventude do Governo de Pernambuco e no Programa Atitude como Técnica Social em Psicologia realizando atividades de acolhimento e atividades grupais com usuários de Crack e outras drogas; bem como, atendimentos individuais em consultório particular. E-mail: vivianefe.amaral@gmail.com

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ordenamento jurídico brasileiro é relativamente estático, levando muito tempo para modificar suas normas, o que gera um não acompanhamento deste com as mudanças da sociedade, gerando problemas. Porém o debate jurídico, deve ser embasado no conhecimento cientifico, evitando decisões discriminatórias e violadoras das próprias normas postas, uma vez que é constitucionalmente garantida a igualdade da lei, independente de cor, religião, gênero.

PALAVRAS-CHAVES: Direitos Sociais. União Homoafetiva. Direito Brasileiro.

DOUBLE MOTHERHOOD HOMOSEXUAL IN LAW BRAZILIAN

ABSTRACT: The struggle for guarantees by homosexual couples gained greater prominence in 2011, in the judgment of the accusation of fundamental precepts failure (ADPF) 132, which was considered a milestone in the struggle for recognition of homosexual couples, because with its positive trial was warranted to homosexual couples the equal in rights such as the recognition of common-law marriage; accordingly, the resolution # 125 of the National Council of Justice (CNJ), regulated the duty of delegatórios, notaries, in making civil registries in the names of persons of the same sex. With the aforementioned advances in the recognition of rights to homosexuals, the study aims to investigate the right to maternity same sex (female), search for it guarantees rights to these new family structures expressed in the Brazilian legal system. It also seeks to analyze how to ensure the right to recognition of families made up of people of the same sex in front of Brazilian law. For that uses the qualitative research that allows differentiation among themselves according to their nature of ideas, and the literature, that provides the identification and selection of library materials. The Brazilian legal system is relatively static, taking too long to change its rules, which creates a non-monitoring of this with the changes in society, causing problems. But the legal debate must be grounded in scientific knowledge, avoiding discriminatory and violate the very rules laid decisions, since the equality of the law is constitutionally guaranteed, regardless of color, religion, gender.

KEYWORDS: Social Rights. Homosexual Marriage. Brazilian Law.

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INTRODUÇÃO

Para a reflexão é necessário levar em consideração os aspectos socioafetivos que acarretam sentimentos e emoções em virtude de uma série de interesses, solidariedade, cooperação, motivação, presentes na relação desses casais diante de descendentes que venham a surgir (DIAS, 2011).

O estudo visa investigar o direito à maternidade de pessoas do mesmo sexo (feminino), para isso estudando os aspectos socioafetivos das mães na dupla maternidade homoafetiva e pesquisando as novas configurações familiares (femininas) no ordenamento jurídico brasileiro e na jurisprudência pátria.

Objetiva também analisar como garantir o direito de constituir família a pessoas do mesmo sexo, diante da legislação brasileira. Se tornando viável quando deseja analisar de forma crítica os aspectos sociais e morais que envolvem o tema.

Nesse sentido, é considerado no estudo, família com dupla maternidade homoafetiva:

o relacionamento de duas pessoas do mesmo sexo, que desejam manter uma vida junta, com ou sem filhos, tendo como requisito maior a afetividade, fazendo semelhança com o relacionamento de pessoas do sexo oposto (SALES, 2014).

Este debate será diretamente ligado a questão da discriminação em relação a uniões

homoafetivas, por diversos fatores, entre eles o cultural, o que é retratado com a não

consideração destas como “família”, por imaginar que seriam pessoas que não respeitam o

convívio em sociedade, colocando o sujeito que mantém um relacionamento com outra pessoa

do mesmo sexo, como uma espécie de anormal (FOUCAULT, 1988).

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MÉTODO UTILIZADO

Para isso o trabalho utiliza a pesquisa qualitativa que é uma propriedade de idéias, coisas e pessoas que permite que sejam diferenciadas entre si de acordo com suas naturezas, e não busca apenas medir seus dados, mas, antes, procura identificar suas naturezas (MEZZAROBA, 2009).

Também utiliza o levantamento bibliográfico que proporciona a identificação e

seleção do material bibliográfico a ser lido e fichado, contendo a identificação das obras, dos

autores e de suas idéias centrais, possibilitando, também a elaboração de uma lista de

palavras-chave, referentes a assuntos relevantes para a pesquisa (FERRAREZI JUNIOR,

2013).

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RESULTADOS E DISCUSSÕES

AS ENTIDADES FAMILIARES E SUAS NOVAS CONFIGURAÇÕES NO ORDENAMENTO JURÍDICO

Ao passar do tempo a família sofre interferência do meio social, e com as mudanças em relação aos relacionamentos, o que resultou em uma maior diversidade, a família contemporânea possui novas configurações, uma delas é a chamada dupla maternidade homoafetiva.

Em 2011, foi ajuizada a Arguição de descumprimento de preceitos fundamentais (ADPF) 132, considerada um marco para a luta por reconhecimento dos casais homoafetivos, pois com o seu julgamento positivo, foi garantido aos casais homoafetivos a equiparação em direitos, como o reconhecimento da união estável.

Entre os princípios, um se destaca, o da dignidade da pessoa humana, garantido constitucionalmente, e nesse caso necessitando de uma atuação positiva do Estado, como explicado a seguir:

O princípio da dignidade humana não representa apenas um limite a atuação do Estado, mas constitui também um norte para a sua ação positiva. O Estado não tem apenas o dever de abster-se de praticar atos que atentem contra a dignidade humana, mas também deve promover essa dignidade através de condutas ativas, garantindo o mínimo existencial para cada ser humano em seu território (DIAS, 2010, p. 65).

Em concordância com a ADPF 132, a resolução nº 125 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) regulou o dever dos delegatórios, tabeliões, em fazer registros em nomes de pessoas do mesmo sexo.

Como ainda o tema é permeado de preconceitos, predomina a tendência jurisprudencial de visualizar tais vínculos como mera sociedade de fato. Tratados como sócios, aos parceiros somente é assegurada a divisão de bens amealhados durante o período de convívio e de forma proporcional à efetiva participação da sua aquisição.

Pela falta de leis para a regulação da matéria estudada, o judiciário brasileiro, utiliza os princípios constitucionais, nas decisões do STF (Supremo Tribunal Federal), para auxiliar as famílias, com esta configuração para que tenham seus direitos garantidos, para demonstrar a situação, transcrevemos, em parte, o julgado:

APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DECLARATÓRIA DE MATERNIDADE C⁄C PETIÇÃO DE HERANÇA - PRELIMINARES - INTEMPESTIVIDADE -

CERCEAMENTO DE DEFESA - AFASTADAS - MÉRITO -

RECONHECIMENTO DE DUPLA MATERNIDADE - MÃE DE CRIAÇÃO -

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MATERNIDADE SOCIOAFETIVA - IMPOSSIBILIDADE - FINS MERAMENTE ECONÔMICOS - RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. Os Tribunais Superiores têm admitido a dupla maternidade, quando o pedido de adoção é formulado por casal homossexual. No entanto, a duplicidade de mães deve ser admitida quando requerida pela pretensa filha se não houve a manifestação da possível mãe de criação no sentido de tê-la como filha, mormente considerando que não formava um casal homossexual com a mãe adotiva. Recurso conhecido e não provido (RELATÓRIO E VOTO, 2015).

A representação das entidades familiares no ordenamento jurídico especifica o casamento entre homem e mulher, assegurando também a união estável, porém existem várias outras configurações familiares, após a constituição de 1988, fazendo com que pessoas do mesmo sexo formem um casal (BALESTERO, BAHIA, 2011).

A união homoafetiva, como não há nenhuma previsão legal, para que casais homoafetivos tenham seus direitos equiparados a todos os outros casais que são considerados pelo ordenamento jurídico, assim não havendo onde os julgadores se basear, para que as pessoas do mesmo sexo tenham seus direitos assegurados (DIAS, 2011).

UNIÕES HOMOAFETIVAS E O ORDENAMENTO JURÍDICO

É viável que todas as relações homoafetivas, tenham a proteção do Estado, não só pelo vínculo civil que se forma com esses casais, mas pelo vínculo afetivo que há nessas relações. A proteção do Estado para que possam casar, para que possam constituir uma família com direitos reconhecidos perante a sociedade, sem precisar recorrer às instâncias superiores para que isto seja feito (BALESTERO, BAHIA, 2011).

As relações de afeto que hoje se configuram, não só entre homens e mulheres, devem ser reconhecidas pelo Estado, é um direito que todos que compõem a relação homoafetiva tentam de alguma forma ser reconhecida, onde não pode fazer diferenciação pelos sexos que estão explícitos no ordenamento jurídico (SALES, 2014).

Uma ideia dessa equiparação, presente no ordenamento jurídico, mas não sendo sobre o reconhecimento das uniões no tocante as relações do Direito Civil, mas sim do Direito Penal, está na Lei Maria da Penha, Lei nº 11.340/2006, em seu art. 5º: “as relações pessoais e as situações que configuram violência familiar e doméstica independe da orientação sexual das pessoas envolvidas".

A citada Lei vem abordar, de forma clara, que a proteção e o respeito independe da

orientação sexual de cada pessoa, devido ao principio da igualdade, deve levar em

consideração que todos são iguais perante a Lei, então porque deve haver a descriminação do

outro por suas escolhas, como explica:

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Tratar de união homoafetiva é abordar que o princípio da igualdade diz que esses casais são consideravelmente iguais, ou seja, o que importa será o critério afetivo, a existência de uma família que (assim como a casais de sexo oposto) é fundada nos valores de companheirismo, solidariedade mútua, afeto e que anseia procriar (SALES, 2014, p.77).

O pontapé inicial para as decisões sobre uniões homoafetivas foi dos tribunais do Rio Grande do Sul, por perceberem que estava ocorrendo muitas ações que envolviam casais homoafetivos, e não sendo resolvidas pois não havia previsão legal para tal decisão. Diante do ocorrido o magistrado passa a valer-se da analogia e dos princípios gerais do direito para tomar decisões (DIAS, 2011).

As uniões homoafetivas com o passar dos anos e com todas as lutas pela busca de um direito reconhecido, vem através da ADPF fazer com que essas relações sejam reconhecidas e equiparadas as uniões estáveis, quando não se tem nenhuma previsão legal para que este feito seja aceito, tendo em vista que o STJ reconhece este vínculo homoafetivo, entre pessoas do mesmo sexo, onde pode ser pariforme as uniões heterossexuais, pois se têm o afeto em ambas as configurações de família. A maioria das decisões favoráveis as relações homoafetivas são embasadas em jurisprudências já proferidas.

Quando há um desejo de se unir para formar uma família, com isso tem o pensamento de ter filhos, porém como na dupla maternidade o casal não consegue isso sozinho, necessitando de gametas masculinos para procriarem, na maioria das vezes recorrem a centros de reprodução assistida para que esse desejo de constituir família seja concretizado.

Em relação às adoções, os casais formados por duas pessoas do mesmo sexo, no caso o feminino, a maior dificuldade a ser enfrentada é a discriminação da sociedade, representada através dos órgãos que tem contato com estas pessoas (FERRARI, FRANÇA, 2013).

Dificulta também a construção social que existe, em relação as crianças com uma idade avançada um pouco, como por exemplo, 10 anos, por elas carregarem uma carga de preconceito e não desejarem serem adotadas por aquela família.

Nesse debate, o princípio do melhor interesse da criança deve servir de orientador e

norteador, porém, para sua efetivação é importante a participação de outros profissionais de

diferentes áreas, que não o Direito, como os assistentes sociais e psicólogos. Para acompanhar

a criança e os outros envolvidos no processo de adoção, para tentar debater sobre o sentido da

constituição da família.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

O ordenamento jurídico brasileiro é relativamente estático, levando muito tempo para modificar suas normas, o que gera um não acompanhamento deste com as mudanças da sociedade, o que é perceptível se tratando do tema levantado.

Por essa morosidade em suas transformações o ordenamento jurídico não acompanha as transformações em alguns âmbitos da sociedade, no caso em estudo, a nova configuração familiar, a dupla maternidade.

Em relação a questão do não respaldo jurídico, a maior dificuldade encontrada por essa nova configuração familiar é quando necessitam da tutela jurisdicional, e com isso não conseguem ter segurança jurídica.

O que é perceptível na não uniformidade das decisões para bens jurídicos debatidos semelhantes, uma das causas para isso pode ser a matéria usada como base para os julgamentos, que são os princípios constitucionais, que necessitam de interpretação de cada julgador.

Outra questão levantada com o estudo são os avanços específicos para os

homossexuais, do sexo masculino, e a invisibilidade das homossexuais, do sexo feminino,

sendo que em ambos as lutas são desenvolvidas pelos movimentos formados por todos.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BALESTERO, Gabriela Soares; BAHIA, Alexandre Gustavo Melo Franco. O MELHOR INTERESSE DA CRIANÇA: a adoção homoafetiva no direito brasileiro. Revista Jurídica Cesumar. v. 11, 2011, p. 247-267.

BRASIL. Lei nº 11.340, de 07 de agosto de 2006, Lei Maria da Penha. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm> Acesso em: 20 de jul. 2015.

DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 6. ed. rev. e atual. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2010.

______. Manual de direito das famílias. 8. ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho cientifico:do projeto à redação final:

monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2013.

FERRARI, Geala Geslaine; FRANÇA, Loreanne Manuella de Castro. As Novas formas de entidades familiares advindas com a Constituição Federal de 1988 e a reprodução humana assistida como instrumento facilitador para a formação das famílias homoafetivas. Revista do Direito Público. v. 8, n. 2, 2013, p. 139-158.

FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: A vontade de saber, tradução de Maria Thereza da Costa Albuquerque e J. A. Guilhon Albuquerque. Rio de Janeiro, Edições Graal, 1988.

MEZZAROBA, Orides. Manual de metodologia da pesquisa no direito. 5. ed. São Paulo:

Saraiva, 2009.

RELATÓRIO E VOTO. JusBrasil. STJ – RECURSO ESPECIAL. Disponível em: <

http://stj.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/153483514/recurso-especial-resp-1328380-ms-2011-

0233821-0/relatorio-e-voto-153483526> Acesso em: 20 set. 2015.

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SALES, Ana Amélia Ribeiro. União homoafetiva feminina e dupla maternidade: a

possibilidade jurídica de duas mães e um filho ante as técnicas de reprodução humana

assistida. Curitiba: Juruá, 2014.

Referências

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